Jess 07/05/2013Elizabeth Scott - Living Dead GirlBlog: http://worldbehindmywall.fanzoom.net
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É um livro quase poético, escrito de uma forma incrivelmente diferente. Nunca li nada igual! Principalmente pela forma como os capítulos são divididos tornando assim uma leitura bem simples e rápida.
No começo Você viaja entre o presente e o passado para que assim possa saber perfeitamente o que ocorreu, como tudo chegou aquele ponto, sem que se sinta perdido, talvez você possa se sentir desta forma nos primeiros parágrafos, mas com o tempo vai se situando, os acontecimentos vão se encaixando e você vai descobrindo aos poucos mais sobre os personagens.
O enredo é em torno do sequestro de "Alice" - sim, entre aspas porque este não é seu nome e sim o nome ao qual o sequestrador lhe deu - quando ela tem 10 anos, 5 anos se passaram e agora a garota se encontra com seus 15 ainda sendo usada e maltratada com palavras cruéis assim como gestos, condutas, porém as coisas podem mudar, "Alice" pode se livrar de Ray – o homem que atormenta sua vida dia e noite, usando seu corpo e lhe espancando. Ela sabia que estava ficando velha para o gosto de seu sequestrador e usa isto para se libertar de suas garras, nem que fosse morta. Ray a manda ir atrás de uma outra "Alice" para ele cuidar e ensinar. A garota lhe obedece. Vai a um parque em busca de seu alvo, logo a encontra, Lucy tem todas as características que Ray iria adorar: tem apenas 6 anos e é cheia de atitude, cheia de nariz empinado, da forma a qual seu sequestrador adoraria corrigir. E é neste momento onde todo o plano é feito, porém "Alice" descobre que isto não vai fazer com que ela seja liberta, sendo assim seus planos teriam que mudar rapidamente. Ela teria que fugir, mas será que isto vai lhe levar a liberdade ou a morte de seus entes queridos, como Ray vive lhe ameaçando?
Ao final eu realmente fiquei sem saber se eu gostei ou não do livro. Realmente o desfecho foi inesperado, estou acostumada a sempre ter um “felizes para sempre”, mas desta vez eu vi um final com um meio termo. Claro, que dependendo da forma como o leitor vai pensar... Bem, você pode entender o que estou dizendo assim que ler. Por isto, vou deixar que tirem suas próprias conclusões.