Confissões

Confissões Santo Agostinho




Resenhas - Confissões


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isabel 20/06/2022

Meu primeiro santo de devoção ?
Confesso que a leitura não foi tão fluida como eu gostaria, mas é tudo devido a profundidade com que Santo Agostinho mergulha na palavra bíblica e no imenso amor a Deus. Ele alcançou uma conexão com o Divino que é difícil de se ver (não é de se esperar menos, depois de 30 anos de incessantes orações de sua querida mãe, Santa Mônica, seu filho tornou-se doutor da Igreja!!)
Depois dessa leitura, Santo Agostinho me conquistou, se tornou meu primeiro santo de devoção, um exemplo de santidade para mim ?
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Josue.Sousa 29/08/2023

Li Agostinho no mês de agosto...
Título com uma Informação inútil, mas interessante.
A respeito do livro, é notório o amor que Agostinho tem pelas coisas do alto, por Deus, por Cristo, pela igreja, pelo reino do céus. É fascinante como ele demonstra esse amor, sempre tecendo elogios, ou melhor, verdades a respeito da grandiosidade do Pai da eternidade.
É absolutamente gratificante acompanhar sua jornada à fé, suas lutas contra o pecado, seu caminho do engano à libertação das falsas doutrinas.
É um livro para fortalecer a fé, mediante ao ato de amar como Agostinho amou, exaltar como ele exaltou, se entregar como ele se entregou.
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Aleandro 20/05/2021

Histórias e exemplos fascinantes de alguém que se encontrou com Cristo e foi transformado pelo evangelho.
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Marcos606 06/09/2023

Trata da juventude inquieta de Agostinho e da tempestuosa viagem espiritual que terminou cerca de 12 anos antes de o livro ser escrito no refúgio da Igreja Católica Romana. Na realidade, a obra não é tanto uma autobiografia, mas uma exploração do desenvolvimento filosófico e emocional de uma alma individual. As confissões abriram caminhos totalmente novos como literatura, e o gênero da autobiografia deve muitas de suas características a Agostinho.

Embora a narrativa autobiográfica constitua grande parte dos primeiros 9 dos 13 livros de Confissões, a autobiografia é incidental ao objetivo principal da obra. Para Agostinho, “confissões” é um termo genérico para atos de discurso religiosamente autorizado: louvor a Deus, culpa de si mesmo, confissão de fé. O livro é uma meditação ricamente texturizada feita por um homem de meia-idade (Agostinho tinha cerca de 40 anos quando o escreveu) sobre o curso e o significado de sua própria vida. A dicotomia entre a odisseia passada e a atual posição de autoridade como bispo é enfatizada de diversas maneiras no livro, principalmente porque o que começa como uma narrativa da infância termina com uma discussão extensa e muito religiosa do livro de Gênesis; a progressão vai desde o início da vida de um homem até o início da sociedade humana.

Entre esses dois pontos, a narrativa do pecado e da redenção prenderá a atenção da maioria dos leitores. Aqueles que procuram encontrar nele as memórias de um grande pecador ficam invariavelmente desapontados, na verdade muitas vezes perplexos com as minúcias do fracasso que preocupam o autor. De maior significado é o relato da redenção. Agostinho é especialmente influenciado pela poderosa pregação intelectual do suave e diplomático bispo Santo Ambrósio, que concilia para ele os atrativos da cultura intelectual e social da antiguidade, na qual Agostinho foi criado e da qual foi mestre, e o ensinamentos espirituais do cristianismo. A ligação entre os dois foi a exposição de Ambrósio, e a recepção de Agostinho, de uma seleção das doutrinas de Platão, mediadas na antiguidade tardia pela escola do Neoplatonismo. Agostinho ouviu Ambrósio e leu, em tradução latina, algumas das obras extremamente difíceis de Plotino e Porfírio. Ele adquiriu deles uma visão intelectual da queda e ascensão da alma humana, visão que encontrou confirmada na leitura da Bíblia.

A religião para Agostinho, contudo, nunca foi apenas uma questão do intelecto. O sétimo livro das Confissões relata uma conversão intelectual perfeitamente satisfatória, mas o extraordinário oitavo livro leva-o um passo necessário adiante. Agostinho não conseguia buscar a pureza ritual do batismo sem se purificar ao extremo dos desejos da carne. Para ele, o batismo exigia a renúncia à sexualidade em todas as suas manifestações expressas. A narrativa das Confissões mostra Agostinho formando a vontade de renunciar à sexualidade através da leitura das cartas de São Paulo. A cena decisiva ocorre num jardim de Milão, onde a voz de uma criança parece convidar Agostinho a “pegar e ler”, ao que ele encontra nos escritos de Paulo a inspiração para adotar uma vida de castidade.

O resto das Confissões é principalmente uma meditação sobre como o estudo contínuo das Escrituras e a busca pela sabedoria divina ainda são inadequados para alcançar a perfeição e Agostinho faz as pazes com as suas imperfeições. É uma obra de grande força e talento artístico.
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Bia Carias 13/12/2021

Tarde te amei...
Santo Agostinho em sua sabedoria diferenciada buscou por toda a vida de estudos um encontro visceral, realizado com a Verdade.
Neste livro ele narra sua experiência de vida, o caminho que percorreu até a sua belíssima conversão.
Não se trata de uma história piegas, mas um verdadeiro tratado. Um estudo profundo, filosófico e posteriormente teológico em busca das respostas dos maiores mistérios da vida.
História profunda, cativante e densa. Terei que reler por uns três anos para começar entender a profundidade que ali é abordada.
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Vanessaliteraria 17/01/2024

E vamos a primeira leitura que eu não curtir tanto quanto achei que deveria ? Mas antes de me julgar, me deixem explicar kkkkk
Confissões de Agostinho é um livro repleto de ensinamentos e boa parte do livro é edificante. Agostinho fala de seus pecados sem dar desculpas porque os cometeu. Ele reconhece seus erros e que sentia prazer até mesmo em comete-los. Ainda assim achei a leitura mega cansativa e fiquei aliviada de saber que não fui a única ?
Recorri a Alexa e ainda assim foi chato pra caramba de ouvir kkkkkk
Teve um dia que a Alexa bugou e não queria ler nem por um decreto , achei que ela devia ter se cansado do livro tanto quanto eu kkkkkkk
Mas leiam gente vai que cês gostam né ?
Pra mim não rolou não... Mas ainda vou dar outra chance pra Agostinho futuramente em um outro livro . ?
Rebeca Silva de Souza 17/01/2024minha estante
Hahahahha! Estou lendo esse livro há mais de um ano, um capitulozinho de cada vez pra aguentar numa boa... é bom, mas repete tanto as coisas e me sinto ávida por detalhes biográficos e fatos que aconteceram com ele, o que ele escreve esporadicamente, uma coisa ou outra que lhe ocorre.....


Rebeca Silva de Souza 17/01/2024minha estante
Enfim...ele provoca nossa paciência hajaja


Vanessaliteraria 19/01/2024minha estante
Verdade e haja paciência kkkkkkk




Marcos5813 18/01/2016

Do homem para o Pai
Mesmo não vendo a queda do Império Romano, que ocorreu em 476 pelas invasões bárbaras, que historicamente inaugura a Idade Média, podemos dizer que o livro "Confissões", de Santo Agostinho inaugura toda base moral, ética e religiosa que irão determinar o modo de vida Ocidental.

Não é uma obra autobiográfica, apesar de contar sua vida, desda da infância até a sua conversão ao cristianismo. Também não é uma obra religiosa, de orientação a doutrina cristã, apesar de estar repleto de passagens dos Evangelhos, como da Bíblia como um todo. É sim uma obra das confissões de um pecador ao seu criador.

É obra-prima de fundamental importância para o cristianismo e seu crescimento como religião, como também para toda a filosofia e cultura ocidental, sendo um marco que divide os Clássicos, como Platão, Aristóteles, entre outros, e o pensamento iluminado pela fé cristã. Todo o desenlace do Ocidente deve seu desaguar cultural ao marco que produziu esta obra de Santo Agostinho.

De fundamental leitura a todos os cristãos, como aqueles que querem entender um pouco mais sobre os homens que prosseguiram a dura missão de perpetuar a fé, e o amor cristão do filho de Deus.
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Aline 13/03/2024

Interessante
Confissões de Agostinho, um livro interessante mas que eu tive um pouco de dificuldade para entender. Nele Agostinho relata sua conversão e algumas de suas dúvidas.
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Lilivia 02/06/2022

Relato de vida e fé sem igual! Vai deixar de ler Agostinho?
"Confissões de Agostinho" é um leitura obrigatória pra todo cristão na vidaaaa ?
Esse livro é maravilhoso para refletir e fazer pensar sobre a vida e a fé e o relacionamento entre o cristão e Deus, além de muitos outros aspectos.

Agostinho retrata desde sua infância até conversão e reflete sobre alguns aspectos da Palavra e ensino bíblico por meio de suas próprias confissões e reflexões. Tem hora que esse cara pensa demais, por assim dizer, ahaha. Mas isso é muito bom porque, provavelmente, vai te fazer pensar muito também, em assuntos que talvez você nunca tivesse imaginado, como o tempo e a memória, por exemplo ?

Além disso, os escritos do filósofo são um exemplo de como podemos nos aproximar de Deus em oração e busca contínua, mesmo que não saibamos tudo sobre Deus. Por isso eu recomendaria esse livro até mesmo para os novos convertidos, porque a busca pelo conhecimento de Deus e das escrituras e as dúvidas e indagações de Agostinho refletem uma vida e coração sincera (sem deixar de ser racional) e nos fazem ansiar por conhecer e buscar mais do Senhor. Foi isso que senti ao final da leitura.

Embora a quantidade de páginas possa intimidar, a princípio, a leitura não deixa de ser tranquila em relação a quantidade de capítulos (separados), e você pode ler durante um período longo/confortável para a sua rotina. Adapte da melhor maneira para você!

Para quem não é cristão, a leitura é igualmente válida, visto que Agostinho transmite, reflete e questiona saberes diversos, trazendo conteúdos para/ e em relação ao próprio ser (humano) e a vida. Vale a pena ler! ??
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Mateus.Bispo 27/12/2020

Importante para compreender o mais profundo da filosofia cristã, Agostinho, junto a Tomás de Aquino, são os pensadores mais importante para quem tem interesse em estudar a base epistemológica do cristianismo. Esse livro é, inclusive, estudado por protestantes.
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RodrigoRdeCarvalho 25/01/2021

Podcast de Filosofia sobre o Livro
A iniciativa nasce com cinco amigos se unindo para fornecer, aos alunos de graduação das humanidades e entusiastas da filosofia em geral, uma ferramenta que contribua com a leitura de obras clássicas.

Nosso objetivo é fomentar a leitura das obras, bem como fornecer as chaves de leitura, facilitando assim seu entendimento.

Apresentaremos uma obra a cada episódio, reunindo os elementos que possam facilitar sua compreensão, tais como contexto, influências, estrutura, ideias centrais, comentadores e críticos.

site: https://simposiodasluzes.wordpress.com/confissoes/
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Stella F.. 24/09/2021

Conversão
Resenhar um livro tão denso e cheio de reflexões filosóficas e dados autobiográficos é muito difícil.
Um jovem comum que se especializa em retórica e procura cada vez mais ter conhecimento, e viver sua vida com amigos, e conhecer outras pessoas, intelectuais de sua época, que possam esclarecer suas dúvidas. Está aberto aos pensamentos da época e se depara com várias linhas de pensamentos, os mais variados.
Já tem Deus no coração, mas não sabe como encontrá-lo, o questiona muito, sobre como se dá todo o aparato religioso, como tudo surgiu, o porquê. Sua mãe, Mônica, é muito religiosa, segue os preceitos da Igreja, e reza para que o filho encontre a paz, deixe seus pecados de lado.
Nessa época Agostinho peca pelo mundo, com mulheres, sexo, vaidade, e nem é batizado.
Nas Confissões, ele fala dos prazeres da carne, lascívia, casamento e do seu caminho para a conversão.
Um caminho de muito sofrimento, mas também de muita beleza. A cada dia vai vencendo uma etapa, e entendendo um pouco sobre os maniqueístas, sobre o Novo Testamento, com visitas aos escritos de Platão e ao apóstolo Paulo, mas ainda com muitas dúvidas. Abandona o ofício e finalmente é batizado, agora acreditando na vida eterna. Ao final do livro X encontra com Jesus.
Agora entra nos aspectos filosóficos das Escrituras: alma, céu e terra, questionamentos tais como se seria vontade de Deus criar o mundo, terra informe, Moisés e muitas outras indagações.
Enfim, um livro muito importante e mesmo interessante para quem não é religioso. Um livro de encontro, fé, cristandade, perdão, abdicação e muita sabedoria e inteligência.





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Enock Araújo 02/03/2011

Santo Agostinho teólogo e filófoso
Este é um dos livros clássicos da filosofia e teologia medievais. Livro que deve ser lido com o coração pois é no coração que se encontra Deus.
"Tarde de amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei...
Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha sudez;
Fulguranste, e teu fulgor incendiou minha cegueira;
Exalaste tua fragrância, e aspirei-a e estou suspirando por ti;
Provei, e tenho fome e sede de ti;
Tu me tocaste, e o desejo da tua Paz me queima".
(Confissões,X,27-28)
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