Harry Potter and the Cursed Child

Harry Potter and the Cursed Child J.K. Rowling




Resenhas - Harry Potter and the Cursed Child


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Diego 30/01/2022

Uma surpresa agradável
Ler o universo Harry Potter é sempre bom. Eu não sabia nada dessa peça/livro e só depois descobri que não foi escrita por J. K.

O livro tem momentos épicos, mas não tão bem explorados como eu gostaria.

Achei a personalidade de algumas personagens bem diferente dos livros canônicos, mas isso pode ser pelo fato de eles terem crescido.

No início achei Albus um porre, mas é aceitável por ele ser um adolescente revoltz filho de um bruxo famoso.

Scorpius é sensacional!! Surpreendente gostar de um Malfoy!

Depois de ler o livro, fiquei com MUITA vontade de ver a peça. Tomara que um dia ela seja adaptada para o cinema!
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Joao366 21/12/2023

Harry Potter and The Cursed Child
Não sei se é certo descrever isso mas o livro é escrito em formato de roteiro, bem teatral...
Enfim, não ia ler esse livro, não tinha interesse nenhum mesmo na leitura pelos vários comentários negativos que já li sobre ele, mas acabei comprando por 5,99 nessas promos doidas da Americanas e cá estou eu kkk.
Vou ser bem sincero, eu não tava esperando muito, estava esperando um livro bem ruim mesmo, vi MUITA resenha negativa, poucas eram positivas e acabei me apegando as resenhas negativas, por isso foi uma leitura interessante e positiva pra mim. Claramente não é lá tão bom ou extraordinário quanto os 7 livros de Harry Potter, mas achei esse aqui bom e acho até que daria um bom filme de spin off. Eu não sei se fizeram a peça de teatro desse roteiro, mas eu super assistiria, a história foi toda interessante de acompanhar.
Mas assim, mesmo a história não sendo ruim eu não vou considerar esse livro parte de saga principal e tá tudo bem.
Eu recomendaria sim esse livro pra quem gosta de Harry Potter pra que assim como eu tirem suas próprias conclusões sendo elas boas ou não, da até pra matar um pouco a saudade do universo de Harry Potter.

Ps. Eu não entendo o porque não gostam dessa ideia da história, eu aposto que se fosse escrito pela JK como um oitavo livro pra saga ou até mesmo um spin off, os fãs iriam engolir com farinha sim!!!
JoAo366 28/12/2023minha estante
Bem irreverente teu comentário kkkk


Joao366 29/12/2023minha estante
irreverente?


JoAo366 29/12/2023minha estante
Sim...Mas no bom sentido... Acabei teu modo de resenhar bem gostosinho de ler... Muito bom,pelo menos foi a sensação que eu tive ao ler tuas considerações acerca dos livros.(:


JoAo366 29/12/2023minha estante
Acabei achando*kkk


Joao366 29/12/2023minha estante
ah sim, obrigado :)




Czar 01/08/2016

Uma nova (e paralela) história
Faz tempo desde a última vez que tivemos contato com um novo livro de Harry Potter. Ainda me lembro da maratona que fiz para ler o sétimo e último livro, uma leitura ávida que atravessou a noite já que eu, enfim, iria saber como terminava a história daqueles personagens que tanto me cativaram. Relíquias da Morte terminou com um epílogo que se passava no futuro. E o futuro chegou.

Foi anunciada uma nova peça que usa o tal epílogo como ponto de partida para a história mais mágica que os palcos de Londres já viram. A notícia de uma nova aventura de Harry Potter foi recebida com bastante alegria, mas também com certa preocupação. Ao contrário dos livros, que são acessíveis para leitores onde eles estiverem, a peça estaria disponível somente na capital inglesa, algo totalmente exclusivo. Assim, para que fãs de todos os continentes tivessem acesso à história, foi anunciado o lançamento do roteiro da peça. E o que recebemos foi algo no mínimo curioso.

Na peça estão presentes as viagens no tempo, o aparecimento de velhos personagens e, entre outras coisas, um grave revisionismo de pontos cruciais bem estabelecidos da saga, muitas vezes quebrando regras primordiais da trama.

Harry Potter and the Cursed Child não pode ser considerado canon. Em outras palavras, não podemos aceitá-lo como uma continuação da série original. Trata-se apenas de uma peça, um evento pontual que não deve ser encaixado na mitologia do mundo mágico. Mesmo se ignorarmos que J. K. Rowling não é a autora, a obra contém tantas inconsistências e tantos conflitos com a trama original que, se a considerarmos Canon, a própria série Harry Potter sairá prejudicada.

Apesar dos problemas, a leitura do roteiro se revela uma boa diversão e uma oportunidade rara de revermos alguns dos nossos personagens preferidos – mesmo que eles estejam muito diferentes do que costumavam ser. Ao fim de tudo, temos a certeza de que tudo isso não passou de uma epifania. O único modo de voltar para Hogwarts é através dos sete romances originais.
edgarsss 01/08/2016minha estante
Não pode mesmo ser canon!


Thaynne 02/08/2016minha estante
Concordo plenamente! Esse livro despertou sentimentos contraditórios em mim, se por um lado a oportunidade de ler uma nova estória de HP (com os dedinhos da JK envolvidos) é fantástica, por outro lado é difícil ler algo que não casa com muita coisa do universo original.

O problema é que quando se está acostumada a genialidade e magia dos primeiros livros, fica complicado aceitar menos e esse livro é menos (até porque é um script). Mas ignorando o sentimento de "isso não deveria estar acontecendo!!!!" e tomando esse livro pelo o que ele é - um presente para os fãs, com um gostinho de fanfic, dá para matar a saudade, mexer com as emoções e ficar louca imaginando como eles fizeram todas essas coisas acontecem em um palco haha.




Bruno 13/08/2016

A Criança Amaldiçoada
APRESENTAÇÃO

Harry Potter é sem dúvidas um dos maiores sucessos literários de todos os tempos e não há o que discutir. A saga como um todo vendeu mais de 450 milhões de cópias e foi traduzida para mais de 79 línguas. A obra em filmes, com 8 títulos lançados, é dona da marca de maior bilheteria de todos os tempos, com cerca de $7,7 bilhões de dólares. Dito isso, Harry Potter pode não agradar a todos, mas é uma obra colossal.

Este livro se trata de uma continuação direta de Harry Potter e as Relíquias da Morte, e embora muitos o considerem um fanfic, já que a autora não escreveu sozinha, a Criança Amaldiçoada é o 8o livro da série do bruxo mais famoso do mundo. Nessa história, acompanhamos os amigos Harry, Rony e Hermione 19 anos após a guerra conhecida como a Batalha de Hogwarts, que culminou com a queda e morte de Voldemort, o Lord das Trevas. Embora acompanhemos os nossos conhecidos amigos, o foco da história é em Alvo Severo Potter, filho do meio de Harry e Gina Weasley, que cresce em meio à sombra do famoso pai, as inseguranças da juventude, amizades improváveis e uma trama que mais uma vez envolve mistérios, profecias, perseverança e lealdade.

Pegue seu malão do guarda-roupa, recolha seus livros, seu caldeirão, suas vestes, sua vassoura e seu mascote. Nos encontramos na Plataforma 9.3/4 da estação King’s Cross, onde o Expresso de Hogwarts já está quase partindo. O destino? O mundo mágico e fantástico de Harry Potter!

RESENHA

“--- Aqueles que amamos nunca nos deixam, Harry. Existem coisas que a morte não pode tocar. Pinturas… e memórias… e amor.

Antes de começarmos, acho importante informar que este livro não é uma obra novelizada. Harry Potter e a Criança Amaldiçoada é um roteiro feito para uma peça teatral homônima, cuja estreia em Londres, foi considerada um enorme sucesso ao vender mais de 175.000 ingressos em menos de 8 horas! Importante mencionar que J.K Rowling, mesmo sendo peça chave, dividiu a obra com John Tiffany, o diretor da peça e Jack Thorne, responsável pelo script.

No livro, começamos exatamente onde o epílogo de HP e as Relíquias da Morte nos deixou. Estamos na estação King’s Cross, assistindo ao embarque dos filhos dos três amigos Harry, Rony e Hermione no expresso de Hogwarts, 19 anos após os acontecimentos que abalaram o mundo bruxo.

Tiago Sirius Potter, o primogênito, filho de Harry com Gina Weasley, está indo para o 3o ano e o nosso protagonista, Alvo Severo Potter está perto de encarar o seu 1o ano e a árdua tarefa de se encontrar com o Chapéu Seletor pela primeira vez. Conhecemos também a caçula, Lílian Luna Potter, que naquele momento não possui idade para frequentar Hogwarts. Do lado do casal Rony e Hermione, conhecemos Rosa Granger-Weasley, que assim como Alvo, está prestes a iniciar o seus estudos e ainda o caçula da família, Hugo Weasley, também sem idade para frequentar a escola de magia.

Durante essa primeira viagem de trem, Alvo acaba conhecendo uma pessoa que daquele momento em diante mudaria a sua vida: Escorpio Malfoy, filho de Draco com Astória Malfoy. O garoto e Alvo rapidamente encontram muitos pontos em comum e tornam-se amigos a despeito do ódio, agora velado, entre seus pais.

“--- O mundo muda e nós mudamos com ele. Eu sou melhor neste mundo, mas o mundo não é melhor. E eu nem quero que ele seja… - Escorpio Malfoy

Os garotos possuem pela frente a ansiedade de conhecerem pessoas novas, de conhecerem a grandiosa escola de magia, de conhecerem seus novos professores e também de encararem a sempre enigmática escolha do surrado Chapéu Seletor, na qual em uma das quatro grandes casas, serão devidamente alocados. Entre esses anseios, ambos também sofrem grandes angústias e se unem ainda mais, enquanto a trama começa a se apresentar e se desenrolar.

Alvo, com uma personalidade muito mais emotiva, vive à sombra de seu pai, conhecido como o grande herói do mundo bruxo por derrotar o Lorde das Trevas, Voldemort, durante a conhecida Batalha de Hogwarts. O garoto tenta dirigir todas as suas ações a serem tão grandiosas quanto as de Harry quando o mesmo tinha a sua idade, e com isso, coloca uma enorme pressão em seus próprios ombros. As falhas constantes fazem com que Alvo encare ser filho "d’O garoto que sobreviveu” como uma enorme maldição, criando assim, um abismo sentimental e um grande desgaste familiar na casa dos Potter. Além desse fardo, o protagonista também vive com o imenso peso de carregar os nomes de dois diretores de Hogwarts. Dois dos maiores bruxos de todos os tempos: Alvo Dumbledore e Severo Snape.

Do lado dos Malfoy, Escorpio cresce com o legado sombrio de sua família, onde o pai e seus avós serviam ao Lorde das Trevas como Comensais da Morte no momento de sua reascenção e queda. O doce e amigável garoto precisa lidar também com a doença (chamada de maldição) de sua mãe e com as provocações e ofensas constantes que sofre dos outros alunos. Escorpio e sua família sofrem com horríveis boatos nos quais dizem que o garoto não é filho de seu pai, pois Draco Malfoy seria estéril. É tido que o garoto é filho de um outro poderoso bruxo, também presente neste universo (leiam para descobrir).

“--- Quanto tempo faz desde que sua cicatriz doeu pela última vez? - Gina pergunta
- Vinte e dois anos - Harry responde

Nesse meio no qual somos inseridos, cheio de angústias, traumas e anseios, a trama se desenrola de forma rápida, até porque como uma peça de teatro, o ritmo precisava ser diferente.
Enquanto acompanhamos a saga dos amigos crescendo em Hogwarts, também vislumbramos o que o futuro reservou para os nossos queridos e antigos personagens. Harry e Hermione ocupam cargos importantes dentro do Ministério da Magia, enquanto Rony assume o legado e os negócios da família. Conseguimos até, como fan-service, dar uma pequena espiadela no futuro do secundário e importante Neville Longbottom (cuja escolha da profissão foi muito bem bolada e condizente com o personagem).

Quando um objeto tão raro e tão poderoso quanto um Vira-Tempo entra em cena, presente e passado se misturam e antigos perigos enterrados voltam para assombrar o mundo dos bruxos. Até que ponto o mal está disposto a voltar no tempo para comprometer a paz? O quanto a ingenuidade dos nossos novos personagens pouco familiarizados com os acontecimentos do passado podem ajudar uma antiga e maligna profecia a se concretizar? O enredo se envereda por questões sobre amizade, sobre perdão, sobre visitas a lugares conhecidos e suas histórias. Como o grande e mortal Torneio-Tribruxo, ocorrido há anos e anos pode se encaixar como palco dessa misteriosa trama? Existem perigos que nem os próprios bruxos mais experientes estão preparados para enfrentar, e mexer com um passado tão sombrio pode ser um deles.

Deixando vocês contextualizados do universo no qual nos encontramos, fica o restante a cargo da curiosidade, pois falar mais sobre o plot e sobre o que os personagens perseguem, comprometeria a leitura. O que posso colocar aqui, como mais alguns fatores incentivadores: Temos legados familiares, temos presente e passado se fundindo, temos personagens queridos, temos bons diálogos, temos profecias, temos bruxos das trevas e temos todo aquele universo conhecido do qual sempre gostamos.

Vejo e compreendo que muitos torceram o nariz pelo livro ser roteirizado e não conter as magistrais descrições do mundo bruxo feitos por J.K Rowling. É isso mesmo, a Criança Amaldiçoada é uma obra totalmente centrada em diálogos, mas por conhecer toda aquela ambientação e todos aqueles cenários, isso não me incomodou. O livro sempre descreve aonde os personagens se encontram e em todos os lugares em que a história se passa, e a partir daí, você consegue rapidamente montar a imagem mental com tudo o que já leu ou assistiu.

A obra é recheada de pequenos e grandes fan-services, trazendo muitas coisas que sem dúvidas contribuíram demais para uma leitura agradável e nostálgica. Temos também inúmeras referências à monstros, personagens e objetos, portanto, o conhecimento dos livros anteriores se faz totalmente necessário e também contribuem para uma leitura mais fluida na qual você não precisa parar para consultar do que se trata.

“--- Em todo momento de felicidade existe uma gota de veneno: saber que a dor virá novamente algum dia. - Dumbledore

Como nem tudo são flores, algumas coisas me desagradaram, nas quais não posso deixar de citar, a descaracterização de alguns personagens. Rony Weasley sem dúvidas é o grande desastre da obra. Completamente sem propósito e com um papel bem diminuto, o futuro do nosso adorado personagem é mal escrito e não traz relevância para a história. Por outro lado, outros personagens foram muito bem fortalecidos, citando como exemplos temos Gina Weasley e o próprio Draco Malfoy, que foram duas grandes surpresas durante a leitura.

Como ponto extra, elogio a arte da capa trazida pela Scholastic (e também mantida na edição brasileira). Uma criança em um ninho, abandonada e solitária, rodeada com duas grandes asas de abutre que reforçam a ideia de maldição. Leiam e desvendem esse intrigante mistério.

A Criança Amaldiçoada é um bom livro. Não é excelente, até porque, acho que nunca foi o intuito. É apenas um roteiro escrito e nunca poderá ser comparado a nenhuma das obras anteriores da autora. Por isso, peço aos que tem interesse: Encararem essa história como o que é. Podem até praguejar, mas não é fanfic. A obra é assinada e é canônica. Harry Potter, livro 8, vai trazer nostalgia, vai trazer boas memórias, vai trazer bons diálogos e vai trazer boas sensações. A quem? A você! Se você permitir, é claro.

Espero que tenham gostado. Deixe aqui seu comentário com relação ao livro. Gostou? Não gostou? Vamos bater um papo e expor nossas opiniões.

Vejo vocês por aí. Abraço
Fernando Lafaiete 13/08/2016minha estante
Resenha muito boa... Com certeza o lerei e voltarei aqui para debatermos sobre ele. ;)


Bruno 14/08/2016minha estante
Vamos que vamos China! Vale a pena.


Rick 03/07/2020minha estante
Uauuu!! Que resenha!! Palmas!!!




Vitor Campelo 06/08/2016

Fanfic extremamente preguiçoso
Pra começar não vou considerar nunca esse livro um canon, a historia terminou fechadinha no 7º livro. Eu fiquei realmente assustado e horrotizado que J.K colocou o nome dela nisso ou remotamente escreveu algumas linhas desse fanfic. Criança Amaldiçoada é uma história que nunca aconteceu e que permaneça assim.
Todos os personagens completamente descaracterizados, Ron sendo apenas usado como um alivio cômico, personagens novos detestáveis de tão bestas, diálogos idiotas para alunos do 3º ano (Scorpius e Albus). O livro é repleto de erros de "continuação" da timeline dos 7 livros.
Eu to decepcionado com a J.K como ela aprovou isso? Eu vou tentat esquecer esse livro
FPalmeiras 07/08/2016minha estante
também sinto sua dor. Eu também detestei o livro. Existe alguns detalhes legais sobre alguns personagens, é verdade, mas o script é tão fraco que estraga toda a experiência.


Letícia 07/08/2016minha estante
Não tô conseguindo terminar de ler por pensar idêntico com vc. E tem gente falando que estamos sendo severos, que já iniciamos a leitura procurando defeitos. Só que na verdade os defeitos pulam na nossa cara, muito escancarados, e nos faz questionar sim o pq esse livro foi feito. Enfim. Adorei saber que mais pessoas pensam como eu.

Beijos


Maria 25/04/2017minha estante
Concordo. Nem consegui passar das primeiras página pq achei uma afronta aos livros. Harry sendo um péssimo pai (pra não dizer coisa pior) e Voldemort tenho uma filha kkkk, muito fanfiction mesmo!!!




Julia Barrow 17/04/2024

Lindo
Livro perfeito pra matar a saudade de HP. Já havia lido em português, então reler em inglês foi ótimo pra captar alguns detalhes que antes eu não tinha percebido.
Em resumo, é muuito bom e eu recomendo pra todo e qualquer potterhead por aí. ?
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Dante.Canova 11/08/2023

Antes de tudo né, JK vai pra pqp, segundo, eu só li ele pq já tinha comprado anos atrás e estou treinando meu inglês com os livros.
Diante disso vamos ao livro, ele começa exatamente na última cena de Harry Potter, Albus está indo para Hogwarts com o medo de entrar para sonserina, logo no trem ele faz amizade com Scorpius, o filho de Malfoy, os dois são selecionados para sonserina, pulamos para o quarto ano onde Albus escuta Amos Diggory pedir para que Harry volte no tempo e salve Cedrico, já que o filho morreu por estar junto de Harry, porém mexer com o tempo é perigoso, Harry acaba negando, porém Albus conhece ali, uma garota, sobrinha de Amos, Delphi. Albus, Scorpius e Delphi decidem usar um viratempo que está com a ministra da magia, Hermione, voltar e salvar Cedrico, porém tudo da errado a partir daí, num futuro horrível após a missão, Albus não existe mais, Scorpius se vê sozinho numa Hogwarts tomada pela arte das trevas, já que Voldemort de um jeito que não vou falar aqui, conseguiu vencer a guerra e se tornou o ser soberano que domina o mundo dos bruxos agora, Scorpius então vai precisar da ajuda de Hermione, Rony e Snape para concertar tudo.
Após conseguir isso, e voltar para o futuro que conhece, Scorpius e Albus são capturados por Delphi, levados novamente ao passado, mas dessa vez direto para o dia da morte de Tiago e Lillian Potter. Harry descobre isso, e tbm junto de Hermione, Draco, Rony e Gina, eles percebem que Delphi não é sobrinha de amos, na vdd ela é a filha de Voldemort com Bellatrix, todos voltam a Godric's Hollow, impedem Delphi de encontrar seu pai Voldemort, e assim todos voltam ao presente.
A história apesar de ser interessante e até empolgante me deixou desapontado de várias formas, os viratempos foram todos destruídos, mas do nada surge um protótipo com um bruxo qualquer, depois Malfoy tbm possui um, todos os personagens adultos ainda falam e agem como se tivessem 17 anos, e o mais absurdo de tudo, Voldemort capaz de amar qualquer pessoa, tem uma filha com Bellatrix, da p pensar numa cena mais estranha? E Albus agir como uma criança mimada e birrenta pq seu pai é famoso, tipo? Mano seu pai salvou o mundo, pq isso te incomoda?
???
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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 03/08/2016

Decepção já esperada
Apesar de ter odiado todos os spoilers que havia lido sobre a história, resolvi dar um chance. Realmente achei os spoilers um pouquinho mais aceitáveis no contexto da história, mas ainda assim, quase nada na história me convenceu.
Começando com o que gostei: A leitura flui super bem. Li em poucas horas e o formato de peça, definitivamente foi algo que ajudou a história com relação a fluidez dela. Ah, e o Scorpius Malfoy. Que personagem fofo! Ele foi um dos poucos ali que consegui sentir uma personalidade bem definida. Adorei a interação dele com o Albus (apesar do personagem ser um saco)
A aparição de alguns personagens também me emocionou, como o Snape, o Hagrid e o Draco. Foram alguns dos poucos momentos que senti realmente a mão da J.K. ali.
Acho que o Ron e a Hermione ficaram bem descaracterizados, mas gostei dos momentos fofos entre os dois. A relação entre o Harry e o Albus também é bem complicada, mas dá pra se envolver no drama dos dois.
Também foi incrível rever Hogwarts, todo aquele universo, só que ficou faltando algo...
Como disse, não só o Ron e a Hermione, mas também outros personagens estão diferentes. E ok, eu sei que pessoas mudam, mas o Harry em alguns momentos estava totalmente irreconhecível. A maneira que ele trata a Minerva em um momento é até meio vergonhoso, afinal, ele foi a pessoa que usou uma maldição imperdoável quando um comensal da morte cuspiu no rosto dela. Meio contraditório, não?
(Também perderam uma ótima oportunidade de mostrar outros personagens no futuro, mas aceito pela peça ter um tempo restrito)
Já o Albus é chato, MUITO chato. É o típico adolescente revoltado. O que torna ele menos insuportável é o Scorpius.
Agora a trama é muito desinteressante. Adoro viagem no tempo, inclusive o terceiro livro é um dos meus favoritos justamente por isso, mas não consegui aceitar um vira-tempo aparecendo do nada e depois outro convenientemente também aparecer só porque eles precisam. E aquele furo do cobertor? Pelo amor de Deus...
O que mais me incomodou, no entanto, foi a personagem Delphi e toda a razão de sua existência. COMO a J.K. Rowling achou aquilo legal? Aquilo simplesmente não faz sentido nenhum. Sei que já está velho, mas: já li fanfics que faziam mais sentido.
As cenas de ação/tensão também não foram grande coisa.
Enfim, foi uma leitura válida para fãs, entretém bem mas não tem a essência de hp a não ser em alguns momentos e simplesmente não aceito certas coisas como canon.
Lucas 04/08/2016minha estante
CONCORDO DEMAIS!


Karenina 04/08/2016minha estante
Descreveu meus sentimentos ;-;


Tila 05/08/2016minha estante
Concordo muito! Pelo amor de Deus, essa história da Delphi é uma coisa horrorosa. Não sei como a JK permitiu isso. Harry é arrogante, Rony é um pouco idiota (aquela parte da varinha mal posicionada ???) e a Hermione não tem nenhum traço de sua inteligência. Pra mim isso é fanfic, vou considerar só os 7 livros.
Só dei 3 estrelas só pela nostalgia. #desabafei hahah


PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 05/08/2016minha estante
Hahaha bom saber que não estou sozinha nessa.




Jake 19/11/2021

Horrível
Parece uma fanfic muito mal feita. Prefiro ignorar e fingir que isso foi um surto. Nunca será canon pra mim
Jesus.Cassiel 19/11/2021minha estante
Na verdade é uma peça, teve um sucesso que acabou chegando a J.K e no fim ela autorizou a peça que acabou virando livro. E aí temos isso aí cheio de erros, mas no geral eu gostei. Algumas coisas finjo que não li kkkkk


Jake 19/11/2021minha estante
Sim, eu sei. Assisti a peça já. É tão ruim que não sei como a JK autorizou colocar isso como canon. Foi surto certeza, não entra na minha cabeça como ela leu e pensou ?a legal, vou colocar na minha história como verdade?. Putsssss difícil de engolir kkkkk ?




Rafa 04/06/2020

Harry Potter sempre será Harry Potter, um dos meus livros favoritos. Gostei bastante da nova história, até me surpreendi. Muito bom matar a saudade desses personagens
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Laris 01/08/2016

PRECISAMOS FALAR SOBRE THE CURSED CHILD
Desde o anúncio do livro do roteiro da peça, eu estive contando os dias para finalmente poder ler a continuação-porem-não-exatamente-continuação-da-serie-Harry-Potter. 9 anos depois de Relíquias da Morte, temos as respostas de algumas perguntas que provavelmente já passou pela cabeça de todos. No meu caso, a maioria envolvia Albus Severus Potter, então foi uma maravilha que a peça tivesse foco nele.

O livro começa onde Relíquias da Morte terminou: Albus Severus, filho do meio de Harry e Ginny, embarcando no Expresso de Hogwarts. É o primeiro ano dele, e ele está nervoso e ansioso sobre seu futuro na escola. Desde nosso breve contato com Albus no epílogo sétimo livro, já era possível notar como a aprovação do pai era importante para ele, isso não foi diferente em Cursed Child e, inclusive, a relação entre eles é o grande pilar da história, tudo se desenvolve a partir disso.

Eu amei o Albus, ele é um menino singular, que se sente constantemente descolado e incompreendido. Muitas vezes eu senti que ele era extremamente solitário e se sentia pressionado a fazer escolhas para agradar a família, guardando para si muitos de seus receios de não se tornar o que esperavam dele. Ele é diferente dos irmãos, James e Lily, e completo oposto da sociável (porém, por vezes, difícil) Rose Granger-Weasley.
No Expresso de Hogwarts, Albus faz amizade inusitada com Scorpius Malfoy, filho do Draco, e eu ainda to com coraçãozinho nos olhos só de pensar nesses dois. Serio, alerta de Bromance. Friendship goals. (Detalhe: pode ser que eu esteja shippando eles).

"That's the thing, isn't it? About friendships. You don't know what he needs. You only know he needs it."

A amizade entre eles é imediata e ambos percebem que tem muita coisa em comum, como o sentimento de exclusão, por exemplo. Eles me lembraram Romeu e Julieta, famílias inimigas que ficam barrando as coisas, ARGH. #ProtectScorp&Albus2k16

Eu adorei ver meus heróis na vida adulta, muitos aspectos sobre eles não mudaram e isso me deu uma nostalgia tão boa. O foco vai tanto nas carreiras como na vida pessoal e eu gostei desse equilíbrio. O único ponto negativo: os closes errados que o Harry dava às vezes. Não interessa se ele era o Escolhido, tinha horas que eu queria dar voadora de dois pés nele.
Quando eu imaginava o Harry como um pai, na minha cabeça vinha sempre O paizão (obs: não confundir com o filme do Adam Sandler), aquele cara 100% companheiro que está sempre ali. Harry não é um mau pai, mas ele teve um desfalque nessa categoria da vida, contando com diversas figuras parternas (Dumbledore, Sirius, Sr Weasley, etc), mas que não eram realmente pais para ele. Por isso, de certa forma, é compreensível a falta de tato que Harry tem com Albus que, dos 3 irmãos, é quem mais sente o peso de ser filho do herói que derrotou o Lorde das Trevas, o que cria muito atrito e desconforto entre pai e filho.

"I didn't choose, you know that? I didn't choose to be his son."

Um desses atritos desencadeia uma série de eventos que dão pontapé para a história começar mesmo: Albus decide voltar no tempo e alterar um acontecimento que ele considera culpa de Harry. Porem, modificar o passado tem resultados catastróficos no futuro e Albus terá que lidar com as consequências de seus atos e arrumar a bagunça que fez para não perder as pessoas que ele ama.

The Cursed Child foi um show de plot twists e todos me pegaram de surpresa. Eu imaginei a Jo e os roteiristas de peça rindo diabolicamente pensando nas nossas lágrimas. Teve momentos que eu ria muito alto, seguidos por coisas que partiam meu coração e me faziam chorar em posição fetal.

"You'll learn to laugh, if first you sob."

Apesar de ser em forma de Script, o livro flui muito rápido, o desenvolvimento foi perfeito, nenhum detalhe foi em vão, e mesmo quando tudo parecia perdido, a forma como as coisas eram resolvidas foi apenas genial e digna desse serie!

Eu achei que foi muito pouco, mas eu sempre quero mais quando se trata de Harry Potter. Eu senti falta de vários personagens, mas acho que focaram no essencial - isso ainda é uma peça, então não dá pra colocar tudo.

Eu amei The Cursed Child, foi maravilhoso voltar a esse mundo, rever personagens amados, conhecer melhor o pessoal novo e continuar essa história que marcou tantas vidas.
viviaalencar 01/08/2016minha estante
Ainda estou no começo do livro, mas já compartilho várias das suas impressões! É uma coisa é certa, não existe demais se tratando de Harry Potter!


Laris 01/08/2016minha estante
EXATO! Eu terminei ja querendo mais, da mesma forma como quis mais depois de Relíquias da Morte e acho que vai ser assim pra sempre huahsush




Marida_da_taylor 27/07/2023

QUE LIVRO RUIM
PESSIMO TENEBROSO

Começando pelo protagonista, né!? QUE MLK CHATO!!!
Ele é LITERALMENTE a fórmula do riquinho mal agradecido que reclama de tudo!!!

Que menino chato, sério!!!

AAAAAAAAAAAAAA
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Danny 28/06/2020

Uma boa peça
No começo eu achei meio irritanto o filho do Harry, albus severo consegue ser mais chato que o harry e percy jackson juntos. Mas a historia tomou um rumo muito interessante e eu nao conseguia parar de ler.

A historia desta peça tem nada a ver com os livros, mas é uma boa adaptação do universo e podemos relembrar um pouco da historia e dos personagens que amamos na saga e ainda ter uma pequena nossao de como seria no universo pos batalha de hogwarts..

A historia principal do livro se basea no filho de harry que vive a sombra do pai e nos seus dramas de ir pra escola e fazer amizades. E ir atras de suas proprias aventuras e se conectar com o pai. Ele vai descobrir que aventuras sao perigosas e podem custar caro.

Eu amei o universo com um toque de sonserina e malfoy, e os universos alternativos.
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Amanda 29/08/2016

"Harry Potter and the Bad Fanfiction" ou "Como Rowling assinou este livro?"
Ao fim, link para resenha completa com muitos spoilers. Aqui, uma análise sem spoilers e mais superficial.

Essa peça infelizmente é Canon no universo de Harry Potter - isto é, é oficial e supostamente deveríamos ter no nosso íntimo que o que ela conta foi o que realmente aconteceu após Deathly Hallows. A parte boa é que no nosso íntimo podemos acreditar no que bem entendermos e não há nada que os criadores dessa tristeza de obra possam fazer a respeito.

Minhas críticas limitam-se à (ausência de) qualidade desse script. Não critico o fato de não ser uma novelização. Dadas as circunstâncias, era lógico e razoável que a história fosse publicada nesse formato. Durante séculos lemos Shakespeare assim e ninguém acha ruim (porque Shakespeare, diferentemente do responsável por Cursed Child, era um gênio - e seus roteiros nunca precisaram dos atores e cenários para mostrar isso. Então não use ''ahhh, mas e no teatro, será que faz mais sentido'' como argumento, PORQUE NÃO).

Aqui encontramos diálogos hiperexpositivos, com frequência acontece de optarem por fazer os personagens repetirem à exaustão aquilo que deveríamos conseguir notar sozinhos, como os daddy issues de vários personagens, que preferem DIZER que possuem daddy issues ao invés de nos mostrar isso de forma orgânica por meio das relações interpessoais.

Personagens são brutalmente descaracterizados. A maioria deles. É difícil achar alguém que age como teria agido caso Rowling tivesse escrito este roteiro.

Magias e instrumentos mágicos fucionam na forma oposta de como funcionavam nos livros originais, e ninguém sequer acha isso estranho, evidenciando que são utilizados à conveniência de Jack Thorne, que escreveu o roteiro, sem compromisso algum de coerência com as obras que servem de base.

Esta peça não é baseada nos livros de Harry Potter, mas nos filmes. O que existe nos filmes existe aqui, o que existe só nos livros, esqueça.

Ron é tão estúpido que só falta babar.

Os diálogos são terrivelmente mal escritos.

As cenas foram boladas só para darem bons espetáculos de efeitos especiais no palco, não para fazerem sentido ou desenvolverem bem os personagens.

A peça não tem momentos emocionantes: tem momentos de fan service feitos para emocionar os fãs e levá-los às lágrimas, sem real desenvolvimento da história ou dos personagens. Ela poderia vir acompanhada de uma cebola para o leitor descascar: o efeito seria semelhante.

A peça não confia na própria capacidade de erguer-se sozinha como continuação de Harry Potter, portanto revisita tudo que aconteceu antes e não propõe nenhuma continuidade para o futuro.

E por aí afora.

Meu review completo cheio de spoilers, muitos, muitos spoilers no link:





site: https://www.evernote.com/shard/s648/sh/d96f4d85-b5c2-4e90-88fd-54c26e458713/ee1a08803b3b8834e4c1b060056c166d
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Helena 07/06/2020

Não matou a saudade do mundo bruxo.
No oitavo livro da saga Harry Potter vemos os personagens que acompanhamos por tanto tempo num período diferente da vida, agora trabalhando e com filhos, tendo um cotidiano totalmente diferente do que estávamos acostumados. Nesse sentido, o livro foca principalmente na vida de Albus Severo em Hogwarts.
Mostra-se um relacionamento conturbado entre Harry e seu filho do meio, de forma que o último se afasta cada vez mais do pai. Nesse quadro, seu único amigo é Scorpius Malfoy e ambos são da Casa da Sonserina. Ante as várias frustrações com o pai e tentativa de se provar, Albus inicia junto a Scorpius uma jornada pelo tempo para tentar salvar a vida de Cedrico Diggory.

Então, infelizmente esse livro não funcionou pra mim. A forma como a trama se desenvolveu foi muito lenta em boa parte do livro e depois começou a desenrolar muito rápido vários eventos, de modo que algumas informações caíram de paraquedas na história. Além disso, a construção dos personagens me pareceu ser feita de forma infantil, de maneira que eram extremamente estereotipados, assim como tiveram personagens que deveriam ser importantes, como a Gina/Ginny, que tiveram papéis quase que desimportantes na história. Nisso, preciso ressaltar o quanto Ronny, que é um personagem muito querido, não passava de um bobão atrapalhado sem importância pra trama, por exemplo. Sinceramente, o próprio protagonista não é agradável, assim eu só gostava mesmo do Scorpius que é o oposto do que se imaginaria o filho do Draco Malfoy. Inclusive, esse último foi uma surpresa, ele um certo desenvolvimento como personagem, eu criei muita empatia por ele no decorrer da história.
Enfim, esse livro foi uma grande decepção. Comecei ante a saudade do mundo mágico de Harry Potter e recebi um enredo fraco com personagens mal construídos. Apesar de não ter funcionado pra mim, acredito que é possível que outras pessoas gostem de rever personagens tão queridos.
Diego 07/06/2020minha estante
Um medo é ler esse livro haha mas acho que vale a experiência e vou dar uma chance. Resenha ótima!


Helena 07/06/2020minha estante
Acho que meu problema foi que fui com ?muita sede ao pote?, sabe? Obrigada pelo elogio!


Diego 07/06/2020minha estante
Bom que já vou preparado kkkk é que a saudades de HP bate sempre muito forte


Helena 07/06/2020minha estante
Foi exatamente isso que aconteceu comigo! Eu tava sentindo falta do mundo bruxo... Assim, o livro ainda te leva à Hogwarts, Ministério da Magia e entrega uns feitiços. Só não foi escrito como eu esperaria.




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