Pirâmides

Pirâmides Terry Pratchett




Resenhas - Pirâmides


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Clio0 15/11/2023

Sétimo volume da saga Discworld. Não faz parte de nenhum arco.

Nem tente ler essa sátira sem uma forte base histórica do Egito Antigo.

Pratchett despudoradamente zomba, crítica e denúncia práticas de governo indo da opressão das classes trabalhadoras a influência de grupos religiosos dentro das instituições burocráticas.

Teppic, o futuro faraó de um pequeno país ao longe da Centrolândia, deve combater aqueles responsáveis pelo atraso, e assim, dominação de seu país através dos ensinamentos obtidos na Escola dos Assassinos em Ankh-Morpork ao mesmo tempo em que resiste aos encantos de sua meia-irmã (isso mesmo o que você leu).

Recomendo.
comentários(0)comente



Conde André 03/06/2023

Eu fico impressionado como a mente do Terry Pratchett funciona kkkkk pelos deuses
É absurdo em cima de absurdo kkkk
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



anisios 07/01/2021

Um pouco fora do padrão de Disc World
Esperava mais humor e nosense. Teppic é construído para ser divertido mas pouco se importa com a loucura alheia e situação ao redor. Dios que podia ter tido um desenvolvimento divertido foi ficando igual. Pouca iteração com a loucura padrão do disco fora do reino. "Seu desgraçado" é várias vezes o alívio cômico e rumo da história. Esse foi um livro com varios altos e baixos, tanto na história como desenvolvimento dos personagens. Mágica praticamente inexiste. Os construtores da pirâmide são o ponto alto das piadas. 3 estrelas pois do meio para o final a trama se perde um pouco pelos eventos secundários.
comentários(0)comente



Bart 17/02/2020

Pirâmides vol -7
* Terry Pratchett*

Esse livro estava parado a algum tempo, mas em fim voltei, e essa série é hilária, com escritor (como já disse nos outros 6 livros anteriores) super inteligente e igualmente sarcástico até a última gota do ser dele.
Dessa vez o quem entrou na berlinda da ?tiração de onda? foi a religião como um todo (kkkkkkk), nunca vi faraós representarem tantos absurdos que são cômicos de tão atuais que são. Ele tira sarro com tudo... até a construção dos templos (as pirâmides), suas serventias, as ?comunicações? com os deuses (kkkkkkk) e pior, as interpretações dos desejos dos deuses... é sarro mesmo tirado com a nossa sociedade que perdura e aceita charlatões até hoje.
Indico toda a série!! O único problema... todos os livros até agora são fininhos.
Se eu falar mais que isso, corre o risco de entregar spoilers. Simplesmente vc vai rir muito.
comentários(0)comente



Marília 18/03/2015

Neste livro, Pratchett abandona as personagens clássicas e nos apresenta a Teppic, o rei de um pequeno país muitíssimo antigo, uma sátira do Egito e sua mitologia. Ele foi criado fora do país, mas assume o trono após a morte de seu pai. Além de ter que lidar com as tradições que ele mal conhece, e com o sumo sacerdote extremamente rígido e tradicionalista, surge um problema inesperado: a geometria.

Esse livro é bastante diferente dos demais da série, pois explora um lugar novo e um personagem novo. As ideias apresentadas são as melhores de todos os livros, mas as personagens são menos interessantes e a trama não é tão bem resolvida, também não é tão engraçado. Ele tem partes geniais, mas tem algumas partes muitos maçantes.

Ele é ótimo, mas está a quem do restante da série.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Leonardo Gomes 04/11/2013

Discworld Brasil
Nova fan page criada para todos que gostam da série Discworld e outros trabalhos do genial Terry Pratchett! Visitem, curtam, compartilhem, participem!

site: facebook.com/pages/Discworld-Brasil/654211031285752?fref=ts
comentários(0)comente



Kim 16/01/2013

Criativo e Hilário
O estilo do autor lembrou muito o do Douglas Adams (Guia do Mochileiro das Galáxias) e me agradou muito, com certeza vai constar na minha lista de favoritos!

O livro é uma sátira do Egito Antigo, com pitadas de sarcasmos e ironias ao longo de todo o livro! O autor foca na história de um príncipe que herda um reino do qual ele mal conhece, pois vive em outra cidade para treinar pra ser um assassino. Daí a história se desenrola com tudo que um jovem inexperiente diante de tradições milenares pode oferecer.

Humor britânico da melhor estirpe! ;)
comentários(0)comente



Coruja 28/09/2011

Este é um livrinho curioso no mundo de Discworld. Ele não se filia propriamente a nenhuma das grandes linhas que Pratchett desenvolve dentro da série, nem tem personagens conhecidos de outros volumes.

Teppic, príncipe do reino de Djelibeybi, é o personagem principal de Pirâmides, que deixa bastante óbvio do título que vamos de alguma forma mergulhar no Egito Antigo estilo Disco.

Nosso príncipe começa a história como aluno da Guilda dos Assassinos em Ankh-Morpork. Embora eu aplauda a idéia de um mebro da realeza aprendendo um ofício e uma profissão, confesso que não consigo concordar que ir para a guilda dos assassinos fosse a melhor escolha - ainda que pareça um certo padrão, a se considerar que Vetinari também se formou lá.

Acho que fazia mais sentido se eles tivessem estudado na Guilda dos Ladrões, para melhor aprenderem a administrar os recursos do tesouro público, mas...

Em todo caso... Teppic acabou de passar em seu exame final, tendo sobrevivido e, portanto, se tornado um verdadeiro assassino, quando sente, de forma inexplicável, que o pai morreu. Como herdeiro do trono, isso significa que ele acaba de receber um novo emprego de tempo integral, devendo voltar para casa e assumir a coroa.

Só tem um pequeno problema: Dios, o sumo-sacerdote de Djelibeybi, é extremamente tradicional e não acredita muito em faraós governando o reino, tarefa esta que deve ser atribuída a pessoas de mais experiência e em íntimo contato com as divindades - em suma, ele mesmo.

Para completar, a pirâmide que está sendo construída para abrigar a múmia do pai de Teppic possui tanta energia que está interferindo e afundando o próprio tecido do espaço-tempo.

Resultado: o novo faraó tem de fugir do palácio, junto com uma criada chmada Ptraci, indo parar em Ephebe para consultar os filósofos e descobrir como resolver toda essa confusão (qualquer semelhança com a Atenas do período de ouro não é mera coincidência).

Enquanto isso, os deuses de Djelibeybi aparecem para fazer uma visitinha aos seus devotos - e considere que a maior parte deles tem cabeça de animais carnívoros para poder adivinhar o que ocorre a seguir - juntamente com todos os antigos (e mumificados) faraós do reino.

Festinha animada, não?

Teppic terá então de encontrar uma maneira de, junto com seus ancestrais, destruir a grande pirâmide, restituir Djelibeybi ao seu lugar e tempo corretos, derrotar Dios e, de uma forma geral, reescrever a história.

Nada como um dia de trabalho na vida de um faraó, claro...

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
comentários(0)comente



Gláucia 15/08/2011

Pirâmides - Terry Pratchett
Teppic recebe a notícia da morte precoce de seu pai, o Faraó e com isso precisa interromper seus estudos na escola de assassinos para assumir seu lugar na sucessão ao trono. E descobre como é dura a vida de um faraó. Humor sutil, muito bom.
comentários(0)comente



Bruno Leandro 14/07/2011

Um assassino faraó ou um faraó assassino?
Teppic foi treinado sua vida inteira para a valorosa, importante e mui cobiçada posição de assassino. Porém, acabou sendo convocado para retornar a seu pai e assumir o trono de seu pai, que morreu bem antes do que deveria graças a uma estupidez tremenda. Acontece que o pai dele era um faraó e, para honrá-lo como se deve, Teppic terá que construir a melhor e maior pirâmide já vista em todo o Reino Antigo, além de lidar com probleminhas bobos como múmias ambulantes, detalhes burocráticos e administrativos, um sacerdote louco aqui e outro ali, enfim, o de sempre.
Não estou muito acostumado com o Pratchett que li neste livro. Acho que é porque senti saudade do Ricewind, que não faz parte desta história. Mas, como sempre, a pena do autor estava tão afiada quanto sua sátira e ele consegue arrancar risos com situações hilárias e seu humor inteligentemente britânico. Eu ainda prefiro o mago picareta de sempre, mas também gostei desse livro.
comentários(0)comente



Turin 07/01/2010

Uma Sátira
Uma aventura fantástica, inteligente, um prato cheio para os amantes de uma boa aventura - Terry Prachett deixa transbordar talento e conhecimento neste romance hilário.
O jovem principe Teppic se vê, logo após sua formação na tão singular escola de assassinos, tocado pela sentelha divina e convocado a retornar ao seu país - Djalibeybi para ocupar o trono de seu falecido pai o Faraó Teppicymon XXVII que pensava ser uma gaivota.
Com construções inusitadas, como por exemplo: Grêmio Reformado-dos-cultos-do-Deus-da-Linfa-Bel-Shamharoth de Moços e, nomes igualmentes peculiares, Cheesewright, Ptraci, Ankh-Morpok, Pratchett convida o leitor a viajar por um mundo incrível, com personagens pouco ortodoxos como o Sacerdote Dios, o Assassino Cheesewright, a serva Ptraci, o muito confuso Faraó Teppicymon XXVII e o maior matemático do país, seu Desgraçado, o camelo.
O livro apreende a atenção do leitor do início ao fim, fascinando com situações absurdas, bem humoradas e piadas inteligentes e críticas. O leitor não precisa de esforço para perceber o clima de sátira ou uma provocação bem humorada às ideias preconcebidas de uma sociedade.
comentários(0)comente



Fimbrethil Call 03/08/2009

Engraçadíssimo!
Esse livro é otimo, Terry Pratchett é o Cara!
Ele começa morno, com algumas situações divertidas, mas pega fogo mesmo depois da metade, com situações que te fazem gargalhar alto.
Uma tiração de sarro com o Egito e os deuses que é demais.
Recomendo muito!!!
comentários(0)comente



14 encontrados | exibindo 1 a 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR