Clichê

Clichê Carol Dias




Resenhas - Clichê


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Layla Felício 18/08/2023

Bom para passar o tempo
O livro, assim como diz o título, é um clichê, um bem feito que lembra bastante roteiros daqueles filmes de romance de sessão da tarde. É agradável de ler e é fácil, por ter uma escrita fluída, que quando você vê, ja acabou. Dei quatro estrelas por me entreter e também por não resistir a um clichêzinho.
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Sabrina482 25/02/2023

Livro tosco
Uma das piores leituras que já fiz!
Chegou um momento do livro que eu só pulava as páginas pra acabar mais rápido de tão chato.
Empurrei com a barriga até o final
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Carolina 25/01/2023

Clichê
Bom, primeiramente, como o titulo nos revela, esse é realmente um livro cliche. Aqui voce tem aquele bom e velho romance entre 2 pessoas diferentes que no fim se apaixonam quando uma esta passando por um luto e ai temos crianças no meio, gravidez, familia que não aceita, superação e no final, aquele casamento.
Acho que nao poderia resumir de forma tão cliche kkk
Bom para passar o tempo....mas se vc espera aquela quimica entre os personagens...procure outro livro. Esse aqui é bem agua com açúcar!
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Tabata Luiza 31/05/2022

Então, o que dizer dessa protagonista? Çocorro que sono. Uma chat@. Ranço total.
A história seria boa, mas essa protagonista não me desceu.
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Caroline 04/01/2022

Hum...
Eu simplesmente não sei por quê não tem uma renca de gente falando desse livro, eu amei. Como o próprio nome diz, se trata de um clichê, mas é um clichê que dá gosto de ler e você consegue terminar em uma sentada só. O livro tem uma escrita fluida na qual você nem vê que há leu metade do livro.
Se trata de um cara (pasmem, um cara milionário) e viúvo recentemente com 2 filhos, um menino (pasmem, não gosta de babá) e uma menina; Uma mulher brasileira com 2 faculdades (pasmem, infelizmente pobre) que se torna babá das crianças... Eu até continuaria, mas provavelmente vocês já sabem o que acontece.
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Edilene.Faria 14/11/2019

Fofo
Como amante de clichês, venho informar que esse é muito fofo! Há partes engraçadas, outras mais "pesadas" e muitas com amor. Há crianças fofas, homens lindos e legais e mocinhas boas. Há música e balé, há uma empresa enorme e rica, há sogra malvada, sogro legal, tia fofa, melhor amiga e empregada da família.
Vale cada palavra. Adorei.
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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Clichê nos apresenta à Killian Manning, um homem que depois que perdeu a sua mulher, Mitchie, que estava grávida do terceiro filho do casal e ele nem chegou a saber o sexo, fechou totalmente seu lado emotivo e vive apenas para o trabalho e seu casal de filhos, Ally e Dorian.

Sara, uma de suas melhores empregadas e faz-tudo, não está dando conta de cuidar da casa e ao mesmo tempo cuidar das crianças, então ambos decidem contratar uma babá. Mas eles não querem apenas uma pessoa para cuidar, querem uma pessoa que possa dar amor e carinho as crianças.

Marina tem duas faculdades, uma de música e outra de letras, porém após se mudar para os Estados Unidos não conseguiu exercer nenhuma das duas funções, o único trabalho que conseguiu foi no Starbucks em Nova York.

Quase sendo expulsa do local onde ela mora, ela recorre a sua tia Norma para ajuda-la a arrumar um trabalho, e a mesma a indicada para essa vaga de babá. Então ela consegue uma entrevista na casa dos Manning.

Logo quando começa a entrevista com Marina, Killian Manning vê que aquela é a garota certa para o cargo, já que ela tem certo engajamento com crianças por ter participado de um programa social em que ela ensinava música para crianças carentes.

Então, Marina finalmente conseguiu um novo emprego, o salário é ótimo, da pra pagar tudo que está devendo. Mas nem tudo são flores, Ally tem quatro anos, e é bem mais dócil do que Dorian, que acha que Marina está ali para roubar o lugar da mãe dele.

Marina terá que ter bastante paciência e pulso firme para tentar “domar” Dorian, pelo menos para aceita-la naquele lugar, já que ela precisa daquele emprego mais que tudo no momento. Ela consegue fazer certa amizade com Dorian a partir da música, quando ela está tocando para Ally, o menino vê e se interessa, então passa a ter aulas de violão com Marina, que está extremamente feliz por estar fazendo um progresso com as crianças.

Apesar de o seu chefe ser lindo, maravilhoso e rico, Marina não quer entrar em mais um daqueles clichês de se apaixonar pelo chefe. Ela prefere ficar na dela, mesmo que tenha uma recaída pelo homem (quem não teria?).

Marina terá que fazer uma grande caminhada para ajudar não só as crianças, mas também à seu chefe a superar aquela perda recente, e ela está extremamente disposta a fazer isso dar certo.

Clichê é aquele livro que você começa a ler já sabendo o que acontecerá no final. A narrativa da autora é leve, doce e fluída, e faz o leitor viajar em suas páginas, querendo cada vez mais da história e da leitura.

Gostei bastante de acompanhar o processo de superação das crianças e de Killian, gostei bastante da família Manning, tirando a mãe de Killian que é uma megera que está sempre insultando Marina. Mas aquele que eu mais gostei e que, para mim, aparece poucas vezes foi Carter Manning (ou Mimado Manning), irmão mais novo de Killian. Sério, meu shipp foi forte entre ele e a Marina, tive um mínimo de esperança que algo pudesse acontecer entre os dois. Mas Marina acabou pegando ele dentro do escritório de seu chefe transando com uma empregada da casa. Não é uma cena muito linda de se ver, mas dá um desconto, Marininha, hahaha.

Mais que a metade do livro se passa na casa dos Manning, então não temos nada muito detalhado, mas pela casa ser grande, vamos conhecendo alguns cômodos que farão diferença ao decorrer da leitura. A narrativa da autora não é extremamente detalhada, mas da pra ter uma noção de como é o lugar.

Desde quando comecei a leitura eu sabia que ia gostar do livro da Marina, peguei ele para realizar a leitura na hora certa, estava precisando de um romance doce e leve. Quero muito ler outras obras da autora e acompanhar mais o desenvolvimento e amadurecimento de sua escrita, a Carol tem um potencial e dom enorme.

A capa está linda, principalmente nessa parte da Estátua da Liberdade, adorei esse tom de rosa e preto. A diagramação, como sempre, a Ler Editorial arrasou. Encontrei alguns errinhos de revisão, mas nada que atrapalhe a leitura.

Esta aqui a dica de uma leitura para quem está procurando um livro leve e doce, com uma narrativa super fluida.

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

www.pactoliterario.blogspot.com.br
www.instagram.com.br/pactoliterario
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Carol 13/10/2018

Cliche
Como o próprio nome diz, Clichê é realmente uma historia bem clichê.
É uma leitura suave, que da pra se ler rápido.
Eu, particularmente, adoro um romance nesse estilo.
Mas eu achei que pecou um pouco em algumas partes. Como por exemplo, a protagonista é pobre, beleza até aí tudo bem, só que ela começa a trabalhar para um homem rico e no decorrer da história a garota não tem dinheiro pra comprar nem um aparelho celular, sério isso?!
Além do fato do killian ter perdido a esposa, por quem ele era perdidamente apaixonado, e logo depois já está de olho na babá....
Mas fora isso, foi um bom livro.
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Giu Moreira 18/03/2018

Um Clichê daqueles que preenchem o coração de amor

Marina Duarte é brasileira, e já está a algum tempo nos Estados Unidos. Formada em Música
e Língua portuguesa em duas das mais conceituadas faculdades federais Brasileira. Marina está desempregada e não quer voltar a trabalhar em uma cafeteria , por isso, resolve recorrer a sua Tia Norma, que lhe arruma uma entrevista para babá das crinaças Manning - Alison e Dorian. Essa família está de luto pela perda da pessoa mais importante da casa : Mamãe Manning, que faleceu seis meses atrás, levando consigo toda alegria da casa. O objetivo de Nina - como ela prefere ser chamada- é trazer de volta a alegria ao coração das crianças. Ela não esperava se apaixonar pelo seu chefe, pai das crianças.
"E eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis. Eu me apaixonei pelo meu chefe. Pelo meu chefe milionário." "Não posso me apaixonar por você, senhor Manning. Não posso me apaixonar por você."

Você se apaixona a cada página, a cada
referência, a cada música citada, aos pequenos detalhes que ficam em sua cabeça mesmo depois do fim. Eu super indico esse livro para todos que gostam de um bom romance. E quem não gosta também, porque é sempre bom ler algo clichê,que quando você termina preenche seu coração de amor.
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Camila | Book Obsession 10/01/2018

Ah o que falar desse fofinho!

Já estava na minha lista um tempinho, mas as vezes por causa dos contratempos da vida acabamos não pegando para leitura.

A história conta como Marina Duarte, graduada em Letras e Música no Brasil, resolve ir para os Estados Unidos ficar mais próxima de sua tia Norma e tentar melhorar seu inglês. Mas contrariando essa perspectiva de conseguir ingressar em alguma carreia fora do país, ela encontra dificuldade para prosseguir nesse sonho.
“Descobri que a vida em si nem sempre é algo chato e maçante, mas é clichê. Tudo é clichê. Todas as situações difíceis que você, eu e o seu vizinho passamos na vida, outras pessoas já passaram. Várias vezes. E o que achamos que era o fim do mundo, não é. Outras pessoas sofreram o mesmo que eu e você, e sobreviveram.”

Com as contas que não param de chegar e já ficando no vermelho, Marina resolve procurar outro trabalho, visto que o da Starbucks não fora uma boa experiência. E é ai que ser babá na casa da família Manning mudou completamente os seus dias.

Contratada para se dedicar aos pequenos Alison e Dorian a passarem de forma mais branda a perda precoce de sua mãe, Marina com seu jeitinho, dia após dia começa a conquista-los. E para sua surpresa, seu patrão Killian, também afeiçoa-se a essa jovem mulher.

Killian está ainda no processo de curar suas cicatrizes e com a leveza, espiritualidade e apoio de Marina começa a pôr pra fora os sentimentos, transformando seus dias mais amenos e felizes. E porque não se abrir para um novo amor.
“Nossos olhos se revezavam entre olhar um para o outro e nossos lábios. E, diferente da vez no corredor, seus lábios desceram sobre os meus."

A história é toda focada em Marina e seu dia a dia na casa de Killian. Sua interação com as crianças é algo bonito de ser ver, assim como os conselhos e aproximação desse casal.

Não conhecia a escrita da Carol Dias e me agradou bastante a leveza e fluidez da trama. A narrativa é alternada entre passado e presente. No presente, temos Marina contando o dia a dia da casa e no passado, conhecemos mais da história de Killian, como conheceu Mitchie, como quando foi pai, de como era antes de perde sua esposa nas situações do dia a dia, seu carinho e devoção à família até o momento que Marina surgiu e modificou seus dias.
“- Algumas pessoas, Nina, merecem muito de nós, porque dão muito de si. Outras querem muito de nós, mas não estão dispostas a dar nada de si.”

Apesar das situações ocorrem um pouco apressadas em algumas passagens, a forma como a autora fez com que o casal tivesse uma grande afinidade e apesar de Killian querer se envolver logo para fugir dos problemas, Marina com sua compreensão, cautela e determinação o fez perceber que nada melhor que um dia após o outro para nos entendermos e lidarmos melhor com nossos monstros e só assim estamos prontos para darmos mais um passo rumo à felicidade. Além de demonstrar sabedoria e se importar com os sentimentos das crianças.

Como o título do livro, Clichê é repleto de situações que já tivemos oportunidade de ler ou assistir em filmes românticos no estilo sessão da tarde. Mas que também traz uma mensagem sobre perdas e de recomeço de uma vida melhor não só para o casal, mas para as crianças que se destacam em boa parte da história.

Clichê é um romance leve e eu recomendo a história, principalmente se você estiver querendo algo despretensioso, depois de um dia intenso. A capa é bonitinha e faz parte do catálogo da Ler Editorial. Além da versão físico, também está disponível em ebook na Amazon.


site: http://www.bookobsessionblog.com/2018/01/resenha-cliche-carol-dias-ler-editorial.html
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Dayane 31/12/2017

[Resenha] Clichê - Carol Dias
Sabe aquele momento que você está só precisando de um romance leve, despretensioso? Foi com esse sentimento que iniciei a leitura de Clichê da Carol Dias, sem realmente saber o que esperar. Mas, não precisei ir muita além dos primeiros dois capítulos pra saber que tinha achado muito mais do que estava procurando; encontrei um romance lindo, fofo, com personagens reais com dores reais e que precisam de ajuda para superar, um mocinho que realmente merece o título daquele que realmente nos faz suspirar... espero já ter te convencido a ler esse livro nesse parágrafo! SÉRIO, LEIA! - risos

Marina - também conhecida como Nina - é uma brasileira que, pra ficar mais perto da tia que é sua única família, decide morar nos EUA mas as coisas não saem exatamente como ela planejou e ela acaba não conseguindo se firmar em um trabalho que tenha haver com sua formação. O tempo passa e quando as contas chegam a um nível alarmante ela se vê tendo que trabalhar de babá de duas crianças lindas: Ally e Dorian que sofrem com a recente perda da mãe e se transformaram em crianças retraídas com certa dificuldade pra se relacionar. É nesse momento que Nina também conhece o pai deles, Killian um homem ferido pela perda da esposa, mas amoroso e gentil que tenta de todas as formas cercar seus filhos de amor e ajudá-los a seguir em frente. Ele encontra em Nina alguém que poderá ajudá-lo a "curar" seus filhos... e talvez até, curar seu próprio coração.

Confesso que agora enquanto escrevo, estou tendo certa dificuldade em colocar em palavras todo o carinho que desenvolvi por essa história... e isso é maravilhoso, porque só tenho dificuldade assim em escrever uma resenha quando uma leitura realmente me toca, como a de Clichê. Com uma escrita muito gostosa, que de fato nos aproxima dos personagens e nos vicia na leitura a Carol me surpreendeu demais! O que eu esperava que fosse apenas um livro leve, se tornou uma leitura que eu simplesmente fui incapaz de interromper. Cada personagem é especial e único; Dorian e Ally tem meu coração! São crianças lindas, mas claramente feridas e um tanto perdidas que precisam demais aprender como viver sem a mãe e é inevitável se apegar a elas e querer cuidar. Nina é uma mocinha absolutamente cativante, engraçada e que realmente desperta a torcida do leitor por ela? O modo como ela realmente se importa com as crianças e quer fazer muito mais do que simplesmente entretê-las e receber seu salário, mas sim ajudá-las de fato... me fez de fato admirá-la.

Já Killian... *insira suspiros aqui!* honestamente, tenho estado um tanto quanto saturada dos bad boys (que parecem ser os únicos mocinhos disponíveis nos lançamentos atuais) que, ver Killian, um verdadeiro cavalheiro, gentil, doce, que se importa com seus filhos... realmente derreteu meu coração. É muito gostoso se "apaixonar" por um mocinho que finalmente não fere todo o meu conceito de "relacionamento saudável" pra varia, confesso! O romance entre ele e Nina é a passos lentos, já que ele tem uma perda realmente dura com a qual lidar, no entanto enquanto li senti que aquilo tudo era muito certo. Que a autora não apressou as coisas simplesmente para adiantar o romance, mas que ele de fato foi bem construído.

Enfim, com uma escrita maravilhosa, personagens incríveis e uma história tão boa quanto essa, realmente não sei mais o que dizer para convencê-lo a ler! haha' Se você quer um livro que realmente encha seu coração, Clichê é a sua leitura!

site: http://letraseternasdayane.blogspot.com.br/2017/06/resenha-cliche-carol-dias.html
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Ler é Literário 25/12/2017

Olá literários e pessoas apaixonadas por livros!!!
Tudo bem com vocês??

Fim de ano chegando, férias bem aí e eu só tentando organizar minha vida e trazer as coisas bem direitinho para vocês ^^ Porém, não tá muito fácil!!! u.U

Hoje, enfim está saindo a resenha do livro Clichê da minha autora parceira linda e maravilhosa Carol Dias e olha em que dia maravilhoso a resenha está saindo no dia do Natal ^^ Antes de começar a falar desse livrinho, gostaria de agradecer a paciência e a compreensão dela e pedir sinceras desculpas pela demora.

"Descobri que a vida em si nem sempre é algo chato e maçante, mas é clichê."

Clichê primeiro livro da série de mesmo nome, escrito pela autora Carol Dias e lançado pela editora Ler Editorial. O livro foi indicado ao Prêmio Oceanos 2017 que é um prêmio que visa prestigiar e divulgar a literatura brasileira

"[...] isso é realmente importante para a história e a autora arrancou isso de mim."

O livro traz a história de Marina, ou como ela prefere ser chamada Nina (quando se é intimo do personagem é assim mesmo ^^) uma ex estudante de Licenciatura em Música e Língua Portuguesa que vai para os Estados Unidos tentar a vida e ficar próxima da única família que tem, sua Tia Norma.

"Algumas pessoas, Nina, merecem muito de nós, porque dão muito de si. Outras querem muito de nós mas não estão dispostas a dar nada de si."

Porém, nada do que Nina planejou para sua vida está dando certo e quando ela se ver com inúmeras contas para serem pagas e perto de ser despejada de seu apartamento, ela se ver na situação de procurar por um emprego que não é o que planejava para si mesma (Okay, não pensem besteira com esse meu comentário!), afinal ser babá de duas crianças que perderam sua mãe cedo demais e ter um chefe bonitão que está com todas as suas feridas abertas não será a coisa mais fácil para se conviver.

"Tudo nessa casa girava em torno dela. Pior: da perda dela."

Killian Manning é um empresário bem sucedido que perdeu sua esposa num acidente repentino na qual deixou inúmeras feridas em aberto, com dois filhos pequenos para criar e tendo que colocar sua vida nos eixos novamente, ele se ver na obrigação de contratar alguém que possa lhe ajudar com seus filhos (Dorian e Ally) e para isso ele irá precisar de uma babá.

[...]

LEIA MAIS DA RESENHA NO BLOG

site: http://lereliterario.blogspot.com.br/2017/12/resenha-32-cliche.html
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