Resenhas - Um Passado Sombrio

Eder Ribeiro 07/01/2023

Entediante
Que livro chato. Acho que nem merece a meia estrela. Não percam tempo aventurando nessa história sem pé e cabeça (do escritor, porque ele deve ter mãos para escrever). Simplesmente entediante

Alê 10/12/2022

Péssimo. A história não tem conexão nenhuma e precisei chegar a metade pra conseguir ter algum interesse na história.

Danilo 03/12/2022

DIFERENTÃO, FORA DA CASINHA
Foi bem difícil entender esse livro do começo ao meio, no final deu uma boa guinada que me deixou sem dormir até termina-lo. Eu recomendo esse livro para leitores que são mais experientes, pois não é uma leitura fácil, a historia é muito tensa e densa, cheia de simbolismo, inclusive no final. Quem quer um livro que foge inteiramente do que é considerado convencional, este é a escolha.

feérica_prateada 08/09/2021

Simplesmente não recomendo; O Livro é tedioso e pesado, não dá a menor vontade de continuar a leitura e nem dá medo, muito menos suspense. É uma leitura cansativa e chata.

Tamirez | @resenhandosonhos 29/08/2018

Um Passado Sombrio
Esse foi o meu primeiro contato com o Peter Straub e fui com bastante empolgação devido a recomendação do mestre do terror, porém, ao contrário do que diz ele e a própria capa, não achei o livro aterrorizante em nenhum momento. Ele está mais para um suspense e beira o policial em vários momentos, já que temos essa busca incessante por respostas por parte do nosso narrador principal, o escritor.

O livro começa apresentando Lee e sua situação atual, bem como dando pequenas pinceladas sobre esse evento do passado do qual ele se manteve afastado. Vendo que seu plano inicial de obra não ficcional não está andando, ele enxerga nesse evento uma forma de alcançar seu objetivo e também de descobrir finalmente o que aconteceu. Porém, pra fazer isso, ele precisa encontrar todos os envolvidos, e por mais incrível que pareça, eles acabam pipocando em cima dele rapidamente.

É interessante saber que durante o fatídico ritual cada um sentiu e viu uma coisa diferente e, vamos descobrindo isso conforme cada um conta a sua história para o escritor. Porém também temos o ponto negativo disso, que pra mim foi o que mais prejudicou a leitura. Ao invés de termos o relato sobre o ritual logo de cara, pela visão de cada um, temos a história desde o começo, assim, temos vários momentos não importantes sendo repetidamente contados.

“O que se tinha a fazer era prestar atenção. As pessoas se abriam, deixavam tudo à mostra e nunca se davam conta de que estavam fazendo isso.”

A atmosfera de suspense vai se criando pelo fato da esposa, Eel, ter ficado cega alguns anos depois dado a esse evento e não querer falar, já notamos que é peça crucial na história. Ela também manteve um rastreio sutil de cada um dos jovens que esteve naquela noite e quem sabe até uma relação com alguns deles, tendo nunca mencionado ao marido. Deixando seu papel em tudo isso ainda mais intrigante.

Conforme vamos conhecendo os relatos a trama fica mais complexa, pois podem ser descritas como experiências sobrenaturais, já que todos tiveram visões diferentes e iguais de coisas que aparentemente não estavam no local de forma verdadeira naquele dia, ou que não seriam vistas a olho nu por quem não estivesse participando da cerimônia, que leva até um desses jovens para um instituto psiquiátrico e de onde ele só responde aos médicos usando citações de livros que leu.

“As palavras criam liberdade, também, e eu acho que são as palavras que vão me salvar.”

O livro não me conquistou pela forma como a história é contada. Com tantas voltas ao mesmo ponto do passado a trama fica repetitiva em vários momentos, além da narrativa ser super densa o que torna a leitura massante e pouco fluída. E claro, temos o final. Por um lado eu sabia que poderia vir algo sobrenatural, mas também torcia pra uma explicação mais lógica, como psicodélicos, alucinações por envenenamento ou algo assim, e quando a real explicação veio eu fiquei: ok, é isso? Ta bem, vamos em frente. Não me empolguei e achei que a experiência total de leitura deixou um pouco a desejar por causa de todos esses fatores.

Sei que o autor é muito elogiado também com os outros livros e quero tentar novamente pra ver se consigo ter uma experiência melhor. Penso que não consegui acreditar na história e nas justificativas da mesma forma que o autor ou os personagens acreditaram. Não me emocionei quando eles estavam em prantos e questionei as respostas dadas. Faltou o elemento surpresa, o tirar o fôlego, sabe? E, claro, faltou eu ficar aterrorizada também, já que nesse aspecto, não chegou nem perto.

Um passado sombrio é um bom livro pra quem gosta de tramas densas, investigativas e cheias de pontos de vistas, mas pode decepcionar o leitor que gosta de mais credulidade e fluidez na hora de encarar uma história.

site: http://resenhandosonhos.com/um-passado-sombrio-peter-straub/

Anna Bonniee 18/02/2018

PÉSSIMO!
Não percam seus tempos preciosos lendo essa obra insana sem pé nem cabeça.
Desperdicei dinheiro e tempo.
Nunca mais leio nada desse autor.
Não sei como ele conseguiu tanta fama de ser um bom autor. Deve ter comprado opiniões, só pode.

Marselle Urman 08/11/2017

Bigshite
Esse é um romance peculiar, fora do espaço-tempo comum, e foi escrito para uma pessoa ( a Lee que é citada nos agradecimentos).
É fácil não gostar dele. Trata somente de reminiscências. Em 1966, quatro estudantes secundários e três universitários vão a um campo, seguindo seu guru, mestre, mago, ou como queira chamar, para uma experiência de contato com o sobrenatural.
Essa experiência mudou a vida de todos os que saíram com vida dela, e o livro trata do ponto de vista de cada um deles sobre aquela noite.
É fantástico e curioso. Cheio de imaginação e imagens fabulosas. E assustadoras também, embora mais para Terry Pratchett que para Clive Barker, acho.
O livro pode ser descrito como parado, cansativo, sem ação.
Particularmente eu gostei.

SP, 07/11/2017

Helena 22/03/2017

Decepção
Eu ainda não acredito que li esse livro até o fim. Sem comentários.

João 29/01/2017

Um Passado Sombrio é o primeiro livro que leio do Peter Straub.
Já havia lido O Talismã e A Casa Negra que ele escreveu em parceria com Stephen King e gostei muito de ambos,então juntando isso com a sinopse super interessante de Um Passado Sombrio minhas expectativas em relação ao livro eram altas.
Infelizmente me decepcionei.
Não é que o livro seja ruim.Posso dizer que é interessante.Mas eu não consegui me prender.Foram preciso ler mais de cem páginas pra eu conseguir dar atenção a narrativa.
Depois disso posso dizer que melhorou mas antes das cem páginas finais minha atenção se dispersou de novo.
Não consegui sentir empatia com os personagens,não consegui me centrar neles,viver a vida deles.E são bem construídos,o autor criou uma trama que poderia ter me prendido mas não conseguiu. Infelizmente não sei se volto a ler algo do Peter Straub tão cedo.
Recomendo que cada um leia para ter a sua opinião.Eu não gostei,mas muita gente ama a escrita do Peter Straub,inclusive o mestre Stephen King.Então é ler pra saber se gosta ou não.

Tai Massi 27/01/2017

Mais uma maravilha do mestre do horror
Peter Straub não cansa de surpreender, sua forma de escrever exala inteligência, cada livro é uma descoberta sombria inigualável. Com certeza "Um passado sombrio" é mais um para a lista de favoritos. A narrativa é apaixonante, cada página traz uma nova visão e a história individual de cada personagem é rica e complexa perfeitamente ligada ao contexto amplo. O livro gera um conflito de emoções e mostra que nada e ninguém é completamente bom ou mau e que realmente, nas palavras de Spencer Mallon "tudo é tudo".

Racestari 01/11/2016

Não embala...
Achei o livro muito travado. Nunca deslancha de verdade. Ainda assim é de um autor consagrado e não chega a ser um desperdício de tempo.

San... 31/10/2016

Existe alguma coisa diferente que faz com que eu ame os livros de Stephen King mas não aprecie tanto Peter Straub. Isso é engraçado, partindo-se da premissa que são uma única pessoa. Mas é assim que funciona. O livro não é ruim, mas falta.

Marcão 08/09/2016

Muito boa leitura. O modo de escrever pode lhe fazer cansar...
Pesadelos.
Tente se lembrar daquele que te marcou a mente como ferro em brasa.
Que te fez reviver detalhes incômodos;
Viver por anos depois de escolhas feitas no passado, por consequências trazidas de uma vida por essas escolhas e por motivos escondidos, pode não ser um modo de ver a vida com bons olhos, mas de se ter algo, uma coisa, em seus ombros sempre a respirar muito próximo de você.
Cinco jovens se apaixonam pelas palavras, histórias e e jeito de ser, de estar e de viver de Spencer Mallon, um andarilho que aprece com seu mágico modo de encarar a vida e de propor um desafio de mudança para essas jovns vidas desajustadas em família e com mentes, enfim, jovens.
Depois de ouvirem relato de suas viagens onde vislumbrou e vivenciou coisas extraordinárias de encher os corações e mentes com mudanças, Spoencer convece a esses jovens a participar de um desafio, de um pacto.
Procurei e achei referências ao Efeito Rashomon, onde a história por ter diferentes pontos de vista e relatos, pode ter ao fim, diversos fins, que se cruzam em uma área cinza, onde as interpretações a meu ver causam mais desconforto.
Depois de reunião onde o saldo foi um corpo de um eles estripado e os outros desaparecidos ou não querendo mais falar sobre o q houve, com suas mentas arrasadas. Peter nos conta por diversas óticas e de maneira não linear, o q pode te fazer desistir da leitura, ou continuar, o que pode ter acontecido naquele dia ao elencar o marido de umas das "vitimas" para incomodado com o que aconteceu, o porque não participou, a desvendar e saber de uma vez por todas o fim dessa história.
Como comecei lá em cima, se você olhar para dentro da sensação que um pesadelo lhe traz a história lhe entrega isso; desconforto, até horror. Para somar a isso, um personagem de outra história se faz presente com toda as suas características emulando o mal.
Por outro lado, as consequências que a experiência trouxe a cada um, a cada vida, já é por si, uma horrível forma de ver como decisões erradas (ou não) podem mudar nos mínimos detalhes nossas vidas.
Confesso que por vezes achei que faltou a esse emulação de horror um compasso mais dinâmico para dar aquela necessidade de roer as unhas e por fim a sensação de que a história ficaria na cabeça por alguns dias ainda (ou anos).
Recomendo, mas não vi o porque dos prêmios. Talvez se ler os outros, tirando Um Lugar Especial, curta novela que é uma porrada no estômago, fique mais animado com esse autor.