Katia 21/03/2018
Mocinho rockeiro. Depressivo. Mocinha viúva. BDSM.
Gostei do livro. Eles tiveram um começo muito. mas muito bizarro,
Se encontram num cemitério. e de cara ela sobe em sua moto, vai para sua casa isolada, e se entrega a esse homem. Oi? Como assim? Ela estava no cemitério chorando a morte do marido que acabara de perder.
Ela estava muito depressiva, com tendências suicidas, nada importando para ela, mesmo se ele fosse um assassino psicopata.
Ambos estão desolados, destruídos; acabados, com tendências suicidas. Ele causara, sem intenção, um grave acidente que vitimara sua filhinha de 05 anos, uma "amiga". e o esposo dela que estava dirigindo o outro veículo.
Ela não sabe quem é ele, que ele provocara a morte do marido. Mas ele sabe quem é ela.
Mas ele não tem a intenção de contar.
Vandal, o mocinho, é um cara muito, mais muito pesado, teve um passado dificil, foi maltratado na infância, e só recentemente sua avó o encontrara, e ele descobrira que tinha um irmão, primos, uma família que queria se aproximar dele, mas que ele não permitia, não permitia amar e ser amado,
Era é baixista famoso na banda do primo Asher e Embers, fazia muito sucesso entres as fãs que enlouquecia com aquele baixista tatuado, gostoso, de longos cabelos, mulherengo, mas que não se apegava com ninguém, seu único amor era a filhinha Katie, que perdera tragicamente nesse acidente, sem que nada pudesse fazer..
Vandal não gostava de ser tocado, era depressivo, se automutilava, bebia, fazia uso de medicamentos calmantes, praticava BDSM, e nunca se apaixonara.
E desse inusitado e bizarro encontro nasce um relacionamento entre ambos, que deveria durar 1 mês, se seguisse a proposta inicial dele, mas ele não tem noção que finalmente será fisgado pela sementinha do amor, até o final que achei surpreendente em que nos deparamos com a missiva em nada é o que parece ser.