Paty 16/04/2022
O livro começa introduzindo a filosofia do minimalismo, e a importância de entender que não é sobre não possuir nada, mas sobre atribuir significado àquilo que possuímos; e fazê-lo de maneira consciente. Coisas são apenas coisas. Nós não somos aquilo que possuímos. E não podemos atrelar a nossa felicidade e sucesso a coisas que vão virar lixo. Precisamos ser porteiros de nossa casa, e de nossas vidas, e deixar entrar só o que faz sentido para as nossas vidas, para aquilo que agrega. Não devemos nos sentir compelidos a possuir coisas só por estarem na moda, só por que os outros possuem, ou pela pressão do marketing. O nosso dinheiro suado deve ser valorizado, nosso tempo deve ser considerado. Uma coisa nova é uma responsabilidade nova.
A autora vai falar também da importância de se ter espaço. Nem todas as paredes da nossa casa devem ter quadros e prateleiras, não devemos abarrotar nossa casa de móveis e objetos sem nenhum propósito.
É importante aprender a ver a beleza no suficiente, a beleza de viver a simplicidade.
Na parte 2 ela dá dicas de organização e de categorizar as coisas em "tralha, tesouro e transferência". Cada objeto deve ter um motivo, e um lugar na casa.
Na parte 3 ela dá dicas de organização cômodo por cômodo.
Na parte 4, ela vai falar sobre a introdução da família dentro do minimalismo.
E finaliza com o bem maior, que envolve ter uma consciência aguçada de que tudo aquilo que é consumido é transportado e descartado em algum momento. Tudo tem um impacto ambiental e social. E isso deve ser motivador para que pensemos sobre nossos hábitos de consumo.