As Areias de Amon

As Areias de Amon Valerio Massimo Manfredi




Resenhas - Aléxandros


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Marlonbsan 23/11/2021

As Areias de Amon
O segundo livro da trilogia traz a história do então rei Alexandre, que segue rumo ao Extremo Oriente, conquistando os territórios e vencendo as batalhas. No caminho encontra um adversário à altura, o general Mêmnon. E ainda durante essa jornada, fica face a face com o rei dos persas, Dario.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos o que acontece com alguns personagens de destaque. A linguagem é simples, apresentando momentos mais e menos densos.

O segundo livro foca muito mais nas conquistas de Alexandre, assim como passa muito tempo falando sobre as batalhas, estratégias de Guerra e os movimentos feitos pelos soldados. E isso fez como que o livro ficasse um pouco mais enfadonho em algumas partes. Mas, no geral, a movimentação e o que acontecia, intrigas e disputas, eram bem interessantes e isso ajudava bastante a continuar a leitura.

Algo interessante nessa história é a relação de Alexandre com seus companheiros, assim como a busca pelos seus ideais, apesar de que, muitas de suas atitudes são, aparentemente, sem uma explicação muito bem lógica, assim como o fato de querer a conquista dos territórios, acaba não tendo uma explicação tão elaborada, ou até mesmo não é algo que foi tão bem abordado.

É possível perceber várias nuances dos costumes da época, assim como é nítido alguns pontos que fogem da realidade, mas como é um livro de ficção histórica, e os relatos utilizados pelo autor foram escritos por outras pessoas, muitos que viveram em épocas próximas, com certeza há perda de informação no meio do caminho e outras são maquiadas para gerar mais comoção e grandeza nas atitudes e na história em si.
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Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: Aléxandros (02): As areias de Amon, de Valerio Massimo Manfredi
“À esquerda, com seus santuários e monumentos, havia a acrópole; naquele mesmo instante a fumaça de algum sacrifício subia do altar para o céu claro, pedindo aos deuses a graça de derrotar o inimigo.
– Os nossos sacerdotes também ofereceram um sacrifício – observou Cratero. – Fico imaginando em quem os deuses acreditarão mais.
Alexandre virou-se para ele.
– No mais forte.”
*
“– Parece-me impossível – disse Alexandre. – Sempre foi-me fiel: já o vi arriscar muitas vezes a sua vida por mim.
Parmênio sacudiu a cabeça.
– O poder corrompe muitos homens – observou. Mas dentro de si pensava “todos”.”
*
Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2011/02/alexandros-as-areias-de-amon.html
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Dri 10/08/2020

Alexandros 2
Nesse 2o livro, é narrada a expedição de Alexandre rumo à conquista do Oriente. Aos 21 anos e novo rei da Macedônia, após o assassinato do pai, é esperado que ele se case e gere herdeiros ao trono. Contrariando essas expectativas, o jovem rei reúne seus companheiros desde a infância, seu exército, e parte para "conquistar o mundo". A narrativa é bem feíta, de rápida leitura, mas me peguei várias vezes torcendo pelos adversários de Alexandre, e isso tornou minha leitura mais lenta. Uma boa narrativa de ficção histórica. Recomendo.
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Felipe 01/11/2020

Aléxandros - As Areias de Ammon
Segundo volume da trilogia sobre Alexandre, o grande. Livro muito bem ambientado, personagens marcantes, muito bem desenvolvido, história de fácil leitura e com uma grande base histórica. As descrições de batalha deixam um pouco a desejar mas nada que comprometa a qualidade da obra. Recomendadíssimo!!
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D.J. Alves 16/10/2021

Uma história fascinante. Depois de 3 anos da leitura do primeiro livro resolvi continuar a leitura sobre as campanhas de Alexandre. Dessa vez nos é apresentado uma campanha na Turquia, quando ele enfrenta o poderio Persa e reconquista várias cidades gregas ao longo da costa. Também vemos a figura de Barsine e a influência dela em Alexandre.
O livro segue uma narrativa empolgante e cheia de detalhes. Mas em alguns pontos torna-se enfadonha com diálogos e palavras excessivamente formais.

Seguem algumas frases do livro:

Os nossos santuários estão cheios deste tipo de relíquias. O importante é o que as pessoas querem crer, e elas precisam crer, precisam sonhar.

Se não conhece o passado, não pode entender o presente.

Volte para mim, pois todas as riquezas do mundo não valem um só instante entre os seus braços.

"Ou há uma solução para o problema, e então não há com o que se preocupar, ou não há solução, e então tampouco há com o que se preocupar."

Os mortos ficam com os mortos? replicou o rei.? Quem está diante dos seus olhos sou eu, e nunca mais a deixarei partir pois vi que em você a vida quer esquecer a morte. E neste momento eu sou a vida. Olhe para mim, Barsine, e diga-me que não é verdade.
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Núbia Esther 01/09/2011

No segundo volume da trilogia sobre a vida de um dos maiores conquistadores do mundo antigo, reencontramos Alexandre em pleno território asiático e começamos a acompanhar suas primeiras batalhas contra os persas e a “libertação” das cidades gregas no Oriente. Do lado macedônio reencontramos todos os personagens importantes na vida do conquistador, o general Parmênio, a turma do Alexandre, seu cavalo Bucéfalo e até mesmo seu cão Péritas que assim como o dono não consegue se manter em um só lugar. No lado persa conhecemos outros personagens que terão grande importância nos acontecimentos retratados no segundo livro, entre eles principalmente o mercenário grego Mêmnon e sua esposa persa Barsine.

Mas, mesmo estando no território persa, Manfredi não se esquece daqueles que estão no território grego. Aristóteles mais uma vez marca presença ao prosseguir com suas investigações para descobrir o verdadeiro assassino do rei Filipe e Olympias ainda continua a tramar situações para ajudar seu filho.

Com um volume repleto de batalhas, Manfredi nos presenteia com descrições bélicas mais pormenorizadas quando comparadas às do primeiro volume, o que não posso negar que me deixou mais alegre. É possível sentir o calor da batalha, a ansiedade pela luta e a dor pelas perdas. Mas, como a característica do autor não é se focar apenas na frente de batalha, também tomamos conhecimento sobre os bastidores destas: o trabalho dos espiões e como eles podem acabar definindo o resultado das disputas, os planos feitos à revelia pelos homens de Alexandre e os próprios estudos do rei. Afinal, Alexandre sempre se mostrou um estudioso de batalhas seculares/mitológicas, através das quais tirava ensinamentos e inspirações para empreender suas próprias guerras. Foi assim com Xenofonte na Pérsia e com Filisto na Fenícia.

Muitas das conquistas de Alexandre não foram ganhas com força bélica, algumas foram sorte (ou os deuses conspirando a favor), outras pura e simplesmente astúcia política e outras ainda com base na boa conversa e no respeito pela história e crenças do povo local. Nos despedimos de Alexandre em território egípcio com o início da construção de Alexandria e por mais que sua história seja conhecida é impossível não ficar com vontade de ler o último volume e descobrir como Manfredi concluirá a história de Alexandre, porque se levarmos em consideração o que sabemos sobre a vida do conquistador o último volume promete muitas batalhas campais, muitas disputas políticas e alguma perda de razão.

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2011/08/29/alexandros-%E2%80%93-as-areias-de-amon-valerio-massimo-manfredi/
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Jim do Pango 22/04/2011

Comparisons are odious
Comparações são realmente odiosas e não foi outro senão o próprio Bernard Cornwell que, certa feita, me disse isso. Contudo, ao terminar a leitura do primeiro volume da trilogia “Alexándros” de Valerio Massimo Manfredi, intitulado “O sonho de Olympias”, não pela última vez, tive a sensação de que Bernard Cornwell teria escrito aquele livro de forma muito parecida. Ou seja, o estilo de Valerio Massimo Manfredi me fez lembrar os escritos de Cornwell. Claro que Manfredi possui seu próprio estilo, excelente por sinal, porém a forma com que este italiano demonstra se preocupar com o aspecto historiográfico, fazendo questão de registrar as alterações a que foi obrigado em sua adaptação, lembra bastante o que o seu colega inglês faz em seus romances históricos.

Antes de avançar, devo explicar que não há nenhum equívoco no que disse no primeiro parágrafo: sim, aquilo é a mais absoluta verdade. Bernard Cornwell, dentre outras coisas, de fato, me disse : “[...] comparisons are odious!” Na ocasião, eu havia perguntado ao autor, por meio de um campo próprio em seu website oficial, quem era o melhor dentre três dos seus heróis mais famosos e o autor de “Crônicas de Arthur”, com a grande gentileza e simpatia que reconhecidamente lhe são peculiares, não me deixou sem reposta, fazendo constar que eles, os heróis, eram equivalentes: “Oh, they’re equals”.

Com efeito, apesar de conhecer bem menos a obra de Manfredi, talvez, afinal, não seja nenhum absurdo supor que seja equivalente à obra do escritor inglês. Nada obstante, feito o devido esclarecimento, tornemos a tratar apenas da trilogia de Valerio Massimo Manfredi. A meu sentir, o primeiro acerto do autor foi na escolha da estória que se disporia a contar: a vida de Alexandre, o Grande, certamente é uma das maiores aventuras de todos os tempos e vem inspirando a humanidade e os corações dos homens, grandes e pequenos, desde que ele, então tão jovem, morreu em circunstâncias misteriosas aos trinta e dois anos de idade na Babilônia, após haver passado por este mundo como uma força devastadora. Alexandre, com seu ascendente e herói Aquiles parece ter escolhido espiar as dores de uma existência curta e gloriosa em detrimento de uma vida longa e ignominiosa, mas para mim, que hoje tenho 33 anos, não há como não lamentar o fim precoce do grande conquistador.

Outro acerto de Manfredi foi a forma com que decidiu narrar essa grande aventura. O autor cuidou em não simplesmente retirar o elemento sobrenatural da estória e pintar um Alexandre demasiado humano, como faria um cético, mas tratou da questão com zelo, sem remeter sua narrativa às paragens da fantasia, porém preservando os aspectos místicos e míticos, que são componentes indissociáveis dessa grande aventura do homem ocidental (grego). Como se sabe, a vida do grande monarca macedônio foi contada por Plutarco com bastante sobriedade, mas nem todos os biógrafos de Alexandre puderam separar os fatos do mito que se criou em torno de sua personalidade. Estima-se que o próprio Alexandre, que encarregou Calístenes, o sobrinho do seu preceptor Aristóteles, de acompanhá-lo ao oriente para registrar os mínimos detalhes da campanha, cuidou para que o elemento sobrenatural estivesse presente na narrativa. Sua mãe, Olympias, convenientemente espalhou rumores de uma suposta ascendência divina de Alexandre, supondo que tal ligação favorecesse o filho na ascensão ao trono da macedônia. A questão se torna mais profunda quando Alexandre é recebido com um deus no Egito e toma consciência que é assim – como um deus – que deve aparecer diante seus novos súditos orientais, que especialmente nesse ponto diferem muito dos gregos, haja vista estarem habituados a servir soberanos de linhagem reconhecidamente divina. Manfredi, portanto, ilustra seu romance com todas as lendas conhecidas, mas, com habilidade, as apresenta num viés capaz de agradar místicos e céticos.

Não bastasse, é impossível não se tornar cativo dos grandes personagens da narrativa, o próprio Alexandre, Aristóteles, Felipe, Ptolomeu, Dário, Perdicas, Heféstion, Cratero, Parmênio, Diógenes, Platão, Demóstenes, dentre outros, cada um deles com maior ou menor participação no enredo. A leitura gera a familiaridade e, no fim das contas, é como estar acompanhado desses grandes homens. Até o cavalo de Alexandre, Bucéfalo, e o seu cão, Péritas, o molosso, merecem tal destaque no romance, que acabam por cativar tanto quanto todos os outros.

Todavia, é bem verdade que o autor não se preocupou em inserir personagens femininas de relevo. Às mulheres Manfredi dispensou papel secundário. Elas são todas coadjuvantes. Nem mesmo à própria Olympias, mãe do conquistador, o autor garantiu participação decisiva. Imagino que, cioso, o autor tenha deixado escapar a oportunidade de corrigir uma injustiça história e decidiu manter a mulher no exato papel que representou na Grécia antiga, pois é sabido que, nessa época, elas ocuparam posição secundária na sociedade e foram invariavelmente condenadas à submissão, à obediência.

Por outro lado, um dos pontos altos são as descrições batalhas travadas por Alexandre: Queronéia, Granico, o cerco de Tiro, Isso, Gaugamela, Hidaspes, etc. Por mais que a fama dessas batalhas as preceda, quando o romance atinge um desses momentos de definição, o autor sabe empregar o ritmo certo na narrativa. Ele prende o leitor como quem estica uma linha indefinidamente até que a tensão se torne insuportável, fazendo o leitor, por vezes, segurar o ar nos pulmões nos instantes decisivos, por saber que a linha se romperá a qualquer momento e também por ignorar o desfecho de cada cena. Essa qualidade da narrativa fez com que o livro se tornasse um companheiro contumaz, pois não conseguia me separar dele antes de saber como Manfredi encerraria cada um daqueles episódios decisivos. Assim, para mim se tornou familiar imaginar os sons do grande Tambor de Queronéia e do tropel dos cascos dos cavalos da Turma de Alexandre.

No website oficial do autor, é possível verificar que a trilogia foi editada em mais de trinta países e que a capa da edição brasileira é muito parecida com a que foi utilizada em muitos países, inclusive nas versões grega e macedônia, respectivamente das editoras Livani e Aea Publication.

No total, a versão brasileira do romance passa das mil páginas, bem divididas nos três volumes: (i) “O sonho de Olympias”; (ii) “As areias de Amon”; e (iii) “Os confins do mundo”, lançados pela editora Rocco. Os volumes chegaram às minhas mãos graças a uma promoção quase inacreditável de um conhecido site de compras na internet, que ainda vende os três volumes por menos da metade do valor de mercado de apenas um deles, mas confesso que os livros já haviam passado pelas minhas mãos diversas vezes em muitas livrarias que visitei. Ele era aquele tipo de livro que eu segurava nas mãos e tinha a sensação de que gostaria de ler, mas acabava optando por outro título, pois a edição da Rocco não era nenhum primor e mesmo assim o preço era bem elevado. “Qualquer dia desses, preciso me lembrar de procurá-lo em um sebo” era o que eu sempre pensava. Hoje, após a leitura, quase me arrependo de não ter confiado mais em minha intuição (aquele tipo de vibração que um livro não lido e desconhecido passa durante o folhear, instantes antes de devolvê-lo à estante), pois, seguramente, o investimento, mesmo com o valor cheio, teria valido muito a pena.

Finda a leitura, encerrada a grande campanha, da Macedênia à Índia, com um pouco de concentração e sem nenhum exagero, ainda sou capaz de, lembrando desta grande aventura, fechar os olhos e ouvir o rufar do grande Tambor de Queronéia.
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Michael 22/01/2011

As Areias de Amon é segundo livro da trilogia de Valerio Massimo Manfredi sobre Alexandre, O Grande. Depois de nos apresentar a terra de Alexandre, sua relação com seus amigos e familiares, os anseios e conquistas de seu pai, e finalmente, o momento que Alexandre é coroado rei, o autor nos tira da Macedônia e nos joga em terras hostis onde Alexandre pretende levar a cabo o plano de seu pai: libertar todas as cidades gregas da Ásia e criar a liga pan-helênica.
Podemos observar nesse segundo livro como Alexandre cresce e passa de um rapaz popular a um rei poderoso e influente. Esse livro, sim, está recheado de batalhas, conquistas, estratégias, e até certo ponto, traições. Aqui o autor mostra toda sua habilidade de criar um épico de guerra.
Porém, os mesmos "defeitos" que ele deixava transparecer no primeiro livro estão presentes aqui: falta de detalhes em algumas passagens importantes para uma história de batalhas e excesso de passagens não tão importantes para esse tipo de história, passagens envolvendo muitos personagens (ele cita os personagens presentes mas muitos nem participam ativamente) e um clímax fraco. Creio que este último seja o maior defeito do autor, ou de repente faltou um pouco mais de atenção do editor, porque muitas vezes o ponto alto do livro está em sua metade, fazendo o ritmo cair muito no final.
Felizmente, as qualidades do autor se sobressaem e o que nos é dado é uma história com ótimas batalhas que vale a pena ser lida!
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K.Foxy 05/02/2011

O Romance de Alexandre 2
Esse volume da coleção conta a história de um Alexandre mais maduro, mais dono de si e de seu império.
Mostra muito bem como funcionam as intrigas de estado,os jogos de influência...
Casamentos arranjados, envenenamentos..
O assassinato de Mêmnon foi maravilhoso...

Os cercos as cidades, a engenharia de ponta, as batalhas duras e sangrentas...

Alexandre está bem mais controlado, mas já sentimos e leve diferença do seu comportamento, está se tornando mais distante e descontrolado.
O poder começa a lhe subir à cabeça...

E nem imagino como vai ficar agora que o oráculo de Sivas disse que era ele o filho de Zeus.

Bem, vamos esperar o Aléxandros vl 3
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Luzineide 25/09/2023

A história sobre a vida de Alexandre, O Grande, realmente foi grande.
Nesta trilogia, o autor busca representar de forma genial como foi a vida deste líder, deste desbravador destemido , deste guerreiro. Mas acima de tudo deste rei e herdeiro macedônio que nasceu para deixar para a posteridade seu legado de coragem e determinação.
Não viveu muito, mas o suficiente para imprimir nas páginas dos séculos dos séculos sua maravilhosa história.
E de fato, " a sorte favorece os corajosos"
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Lucas 15/12/2010

Leitura leve, ritmo acelerado, descrições ora muito boas, ora decepcionam muito
Seguindo o exemplo do primeiro volume, As Areias de Amon surpreende novamente, descreve o cerco sobre Halicarnasso de modo magistral, já as batalhas em campo aberto, como Granico, continuam, a exemplo do primeiro volume, com descrições um tanto cruas. Valerio até explica no final da obra sua intenção de descrever tais acontecimentos de um ponto de vista mais moderno. Bom, se ser moderno é sinônimo de simplicidade e superficialidade, então Valerio alcançou seu objetivo.
O leitor viajará da região dos estreitos até os extremos do Egito, minando o Grande Rei Dario, o qual sofrerá fragosa derrota, mesmo com incrível superioridade culminando com a capitulação de Damasco. Valerio cria imagens fantásticas, tal como Alexandre em batalha entre os raios de uma tempestade ou ainda, a imagem da esquadra persa no golfo de Mileto, imagens impressionantes que Valerio descreve com um toque especial. Entretanto, tal como no primeiro livro, os acontecimentos são rápidos, o ritmo de leitura é acelerado e sedutor. A obra não irá impor qualquer dificuldade ao leitor, que a triturará em pouquíssimo tempo.
Ótima leitura para relaxar!
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cid 19/03/2011

Os que morreram nos campos de batalha
Leitura fácil e agradável com bonita descrição de paisagens e lugares.Mas, é difícil imaginar um exército se movendo, tantas pessoas se deslocando, tantas necessidades. E me lembrei de Brecht. Alexandre, conquistou tantos lugares, teve tantas glórias , o favorito dos deuses. Mas, comecei a imaginar um campo de batalhas, a dor e o sofrimento inerentes a tantas lutas. E pensei nos soldados que morreram nos campos de batalhas, nas pessoas que estavam esperando e rezando pela volta deles.
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prof.vinic 18/08/2011

Livro do meio ... nunca é tão bom!
Segundo livro da trilogia, não é tão interessante e fascinante quanto o primeiro, mas está longe de ser um livro ruim. A meu ver, poderia ter de forma mais detalhada as batalhas ... Halicarnasso é conhecida como umas das mais, se não a maior, batalha enfrentada por Alexandre na Ásia e foi brevemente descrita. A forma como resolveu criar Alexandria no Egito é mostrada como "sem querer"! Quem sabe não foi assim mesmo que as coisas aconteceram ... mas considerando a forma romanceada que o primeiro livro mostrou eu achei que seria algo mais interessante aqui.

Por outro lado sou obrigado a falar que a personalidade de Alexandre está cada vez mais próxima do que nós esperamos segundo a história. Neste livro ele se convence de ser um deus ... e nos convence também tamanha astúcia, e por que não sorte, que seus exércitos ganham as batalhas! Não isso não é spoiler, você conhece a história e sabe até onde ele chegou!
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