O papel de parede amarelo e outras histórias

O papel de parede amarelo e outras histórias Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O Papel De Parede Amarelo


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Rodrigo Leão 14/04/2024

Muito bom
A premissa do livro me deixou meio com pé atrás, porém ao longo da leitura não conseguia mais parar. Recomendo muito.
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Joy 13/04/2024

Vidas no papel de parede amarelo
Esse conto é de uma genialidade singular. A autora desenvolve perfeitamente bem a psique da narradora e sobretudo destrincha, de maneira ficcional, a realidade das mulheres que sofriam(e sofrem) com a ignorância e o machismo. Ele é cheio de camadas, e ainda possui um tom extremamente bizarro, que te deixa angustiado e levemente assustado. É ótimo, recomendo ler a noite, porque vai ser ainda mais imersivo.
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Perdida_nas_Estrelas 07/04/2024

Muito bom.
O conto "O papel de parede amarelo" me deixava curiosa há muito tempo!
É um clássico quando se trata da posição da mulher na sociedade patriarcal; tenho certeza que quando eu puder reler conseguirei extrair mais detalhes que a autora usou propositalmente, foi uma leitura rápida, intensa e incrível!
Charlotte me agrada com sua maneira de escrever e adoro ouvir sobre ela e poder ler seus escritos, constatando que ela realmente foi uma mulher questionadora e o que podemos chamar de "a frente do seu tempo".
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Julia 31/03/2024

Nesse conto publicado em 1892, a protagonista enfrenta problemas com sua saúde mental, os quais são invalidados por seu marido médico e demais pessoas ao seu redor. Reduzida e impedida de realizar ?tarefas intelectuais?, a mulher passa a morar temporariamente em uma casa colonial com seu marido e é compelida a dormir em um cômodo que possui um papel de parede amarelo revoltante para ela. Após passar dias e dias observando, identifica códigos, padrões e diferentes planos no papel de parede, encontrando um atordoante propósito de desvendá-los. Nesse caminho, a autora constroi metáforas para ilustrar a prisão que as mulheres se encontram diante de uma sociedade machista.

?Depois de muitas noites observando - é à noite que o padrão se transforma -, finalmente descobri [?] Às vezes tenho a impressão de que são muitas mulheres, às vezes apenas uma, e ela rasteja a toda velocidade, e seu rastejar faz com que tudo balance. Nos pontos mais iluminados ela se mantém quieta, e nos pontos mais sombrios segura as grades e as sacode com força. E o tempo todo tenta escapar. Mas não há quem consiga atravessar esse padrão - ele é asfixiante; acho que é por isso que tem tantas cabeças.?

Fiquei incomodada quando li no posfácio que esse conto havia sido rejeitado por uma renomada revista dos Estados Unidos com a seguinte frase do editor: ?Eu não poderia me perdoar se fizesse outras pessoas tão infelizes quanto fiz a mim mesmo?. Apesar de não ter sido fácil, ainda bem que, posteriormente, Charlotte Perkins conseguiu publicar seu conto ainda no século XIX, confrontando tão cedo comportamentos e submissão feminina.
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v de vanisse 25/03/2024

AMARELO É A COR DA LOUCURA
Desde Edgar Allan Poe que eu não me sinto tão doida lendo um texto. Juro, a mulher ia enlouquecendo e me levando junto com ela. Credo, gostei.
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diangelos 20/03/2024

Eu entendi??
Gostei, entendi, mas será que entendi? acho que a autora deixa um final aberto para a interpretação do leitor. muito bem escrito a mudança dela durante os dias.
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BooksBi 16/03/2024

Depressão e loucura
Até onde pode ir a tristeza, o aceitar de imposições feitas por outras pessoas sobre a nossa vida. E como isso pode trazer efeitos devastadores em nosso ser...
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lorena 13/03/2024

Ganhou pontos por ser um conto de leitura fácil em todos os aspectos e tratar de um tema tão importante para a época.
Porém não me cativou nem me intrigou em nenhum momento da leitura, na real desde as primeiras páginas é bem previsível aonde quer nos levar (isso claro com a cabeça de alguém do século 21), sei que pra época de seu lançamento era muito mais inovadora a premissa.
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Max 10/03/2024

O feminino...
Neste conto, quase uma novela, lido superficialmente lembra levemente um bom conto de terror. Entendido profundamente, trata-se de um libelo feminista sutil e disfarçado de um tempo, ainda hoje, em que se vê a histeria de uma mulher como uma fragilidade, e não como um grito de liberdade diante da opressão masculina, da opressão de gênero. Eu, estando no topo da cadeia alimentar como homem, branco, cis, culto, não tenho propriedade nem direito para opinar sobre o que se passa dentro de uma mulher. Não o sendo, resta-me apenas supor, usando da força do sensível, da profundidade de uma empatia construída pela vida, experimentar e sentir no breve instante desta leitura, de quanta opressão é submetida o feminino, o quão perigoso, ainda, para a mulher é viver nesse mundo...
Graciene.Cunha 10/03/2024minha estante
Que bonito e sensível , Max ! Quem dera tivéssemos mais homens sensíveis como você !


Max 10/03/2024minha estante
Obrigado, minha querida Graciene! ?


Vania.Cristina 11/03/2024minha estante
Que bonito seu texto! Parabéns! Quero ler esse livro um dia.


Max 11/03/2024minha estante
Obrigado, Vania!?




Laísa 09/03/2024

Esse livro estava na minha lista desde 2015. Foi indicado por uma amiga que recomendou ler quando ele estivesse bem. Chegou esse momento, quase 10 anos depois.
O papel de parede amarelo é angustiante, tem cheiro, tem mulheres aprisionadas, tem homem aprisionando, e tem loucura. A leitura é rápida e fluída, você se aprisiona junto com a heroína, e rasteja também.
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Eloah 08/03/2024

Incrível!
Por uma coincidência incrível eu calhei de ler esse conto justo hoje, no Dia Internacional da Mulher. Que obra prima! Maravilhoso! Estou arrebatada pela leitura. Não esperava nunca essa força toda em tão poucas páginas. Só leiam.
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Diã 04/03/2024

Super interessante.
Uma leitura que não é facil, mas sem duvida se mostra necessária, uma vez que revela o quanto a saúde mental feminina  por séculos,  me atrevo a dizer que ainda hoje era/é tratada de maneira que diminui a mulher, definindo_a como ?mentalmente frágil? e subjulgando_a aos "cuidados" masculinos.
Luana Silva 08/03/2024minha estante
A escrita é tranquila ou é mais cabeçuda?


Diã 09/03/2024minha estante
Ela é uma leitura um pouco arrastada.




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