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Resenhas - CAOS Terrorismo Poético e outros crimes exemplares
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Luci 01/01/2021
Só excentricidade. Sem poesia.
Meu primeiro livro de Hakim Bey. Talvez, ele quisesse impressionar pela excentricidade que colocou no tema. Mas, ficou uma narrativa desordenada e incoesa.
Só excentricidade. Sem poesia.
Meu primeiro livro de Hakim Bey. Talvez, ele quisesse impressionar pela excentricidade que colocou no tema. Mas, ficou uma narrativa desordenada e incoesa.
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Brunov 16/05/2022
Dionisíaco. Nietzscheano. Anarquismo tipo 3.
O Caos não está morto. Ele vive e todas as estruturas mentais corroboram para sua iminente transrealidade.
Compilação de panfletos anarquistas, de crítica de arte e feitiçaria em que há uma energia erótica inflamando uma chama extasiante pela vida para causar conflitos como forma de encontro da Vontade de Potência e exercício da Presença no mundo, mudanças de pensamento em uma forma de terrorismo-poético e Tao criminoso.
Ou os escritos de um doidão que misturou um monte de coisa para se sentir mais vivo e achou da hora passar adiante.
Dionisíaco. Nietzscheano. Anarquismo tipo 3.
O Caos não está morto. Ele vive e todas as estruturas mentais corroboram para sua iminente transrealidade.
Compilação de panfletos anarquistas, de crítica de arte e feitiçaria em que há uma energia erótica inflamando uma chama extasiante pela vida para causar conflitos como forma de encontro da Vontade de Potência e exercício da Presença no mundo, mudanças de pensamento em uma forma de terrorismo-poético e Tao criminoso.
Ou os escritos de um doidão que misturou um monte de coisa para se sentir mais vivo e achou da hora passar adiante.
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Rafael.Ladenthin 21/08/2022
Liberdade
Caos é um sopro poético de liberdade e ruptura. Acessa às camadas inconscientes, essas que relutamos em enxergar, para produzir uma profusão de desejos despertos, potentes, que convocam os sentidos mais plenos do viver. É anarquia de dentro para fora.
Liberdade
Caos é um sopro poético de liberdade e ruptura. Acessa às camadas inconscientes, essas que relutamos em enxergar, para produzir uma profusão de desejos despertos, potentes, que convocam os sentidos mais plenos do viver. É anarquia de dentro para fora.
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