Ijas 25/05/2021
Não foi o fim...
A narrativa de vida de Maria da Penha impressiona! Impressiona porque, ainda que alguém diga não haver padrão de homem agressor ou de mulher que sofre agressão, é perfeitamente possível perceber repetições de alguns comportamentos, principalmente do agressor. É uma leitura densa, difícil... Também torna-se compreensível como chegaram ao texto da Lei n° 11.340/2006, que leva seu nome. E não, não foi o fim da violência contra a mulher. Mas foi um importante passo de encorajamento para que outras mulheres tomassem/tomem iniciativa de se libertarem de um relacionamento abusivo. Por fim, ainda bem que existe o feminismo!