Resenhas - Não Há Segunda Chance

Aline MSS 06/03/2023

Plot twist bom. Parece uma minissérie!
Harlan Cohen te fisga demais desde o 1°capitulo e aluga um triplex na sua cabeça até vc finalizar a leitura. Esse escritor é incrível!
Esse livro em específico traz uma história de busca pela "verdade" em q um pai tenta descobrir oq aconteceu p/ sua família ter sofrido vários reveses.

É difícil resenhar os livros do Harlan sem dar spoiler, mas oq posso dizer é q a historia é envolvente e te prende até o final. A busca alucinada pra elucidar os fatos, os perrengues passados pelo personagem principal e o plot twist no final valem demais a leitura.

Sou fã de séries de investigação, como por exemplo a franquia Law & Order, Chicago, NCIS, CSI e Criminal Minds. Então não fui pega de surpresa no plot twist do final, mas achei tudo mto bem encaixado pelo autor e gostei bastante da história.

Oq tem no livro:
- Historia linear, mtos diálogos e sem qualquer tipo de "enrolação";
- A sensação maior durante a leitura é de agonia por conta da quantidade de perrengues q o protagonista é submetido;
- Personagens MUITO REAIS e falhos;
- Lembra o filme "O Fugitivo" (1993) do Harrison Ford. Cansei de assistir esse filme na TV aberta e não consegui tirá -lo da cabeça enquanto lia. ???

Li pela edição da Arqueiro e recomendo mto mais investir no e-book, já q os livros dessa coleção não possuem mtos atrativos e hj em dia estão com preços nada convidativos.

Katia 01/10/2015

Romance policial.
Que agonia prá chegar ao final desse livro e descobrir o que tinha acontecido.
Marc é casado com Mônica e juntos têm uma bebezinha de 06 meses, Tara.
Numa noite, ele leva dois tiros a queima roupa e sobrevive por milagre, descobrindo que a esposa fora assassinada, encontrada nua, sem sinal de violência sexual, e sua filhinha desaparecera misteriosamente.
Os sequestradores resolvem finalmente pedir resgate mas ele não pode envolver a polícia, sob pena de nunca mais ver a filha, sem segunda chance. Eles recebem o dinheiro, e não entregam a filha, pois descobrem que a polícia está envolvida.
1 ano e 6 meses depois, voltam a entrar em contato, Marc pede a ajuda a sua ex, que é ex agente do FBI.
Uma história cheia de mistério, suspense, adrenalina, fios que não se encaixavam, até o final surpreendente
Muito bom!!

Monica Monte 19/09/2023

É o primeiro livro do Harlan que posso dizer que não gostei. Achei tudo muito arrastado, apesar das reviravoltas. Reviravoltas que levavam do nada para lugar nenhum. Parece que ele colocou um monte de personagem na história e depois não sabia o que fazer com eles.

E eu sempre amo quando, no final, o autor liga todos os pontos, mas nesse livro achei forçadíssimo. Nada nessa história fez muito sentido, as explicações não me convenceram nenhum pouco.

Dentre todas as situações absurdas, destaco 2 que pra mim foi o fim da picada: aquela Lydia, ex-atriz mirim e atual psicopata, depois de tudo que fez, ainda sair como vítima da história. Sinceramente... E o Lenny, melhor amigo do Marc fazer o que fez, achei péssimo. Nada justifica a atitude dele.

Alex07 28/11/2021

Surpreende
Coben sempre nos prende em sua trama , as páginas viram sozinhas , o final muito incrível , mais um livro digno de uma adaptação na Netflix

Bianca Daoud 20/02/2022

Excepcional!
Um médico acorda no hospital após ser baleado e descobre que a esposa está morta e a filha desaparecida. A partir daí começa uma busca eletrizante para descobrir o que realmente aconteceu na cena do crime e onde pode estar a bebê desaparecida.
O livro é brilhante, vários desdobramentos e uma tensão do início ao fim, a gente fica enlouquecido tentando entender oq aconteceu a cada acontecimento...
E um desfecho surpreendente coroa essa estória de suspense.
Eu sou suspeita porque AMO Harlan Coben!
E esse livro só veio afirmar ainda mais o brilhantismo desse autor.
Apenas leiam!

Geórgea 28/12/2021

Não há segunda chance
Marc Seidman é um médico que vive com a esposa Monica e a filha, de apenas 6 meses, Tara. Eles levam uma vida normal até o dia em que um terrível evento acontece. Alguém entrou na casa, matou a esposa, feriu gravemente o doutor e levou a pequena criança dali. E o pior: não deixou nenhum vestígio.

“Na juventude, zombávamos dos nossos pais, do materialismo deles, dos valores aparentemente sem sentido. Agora somos os nossos pais.”

Após alguns dias em coma, Marc acorda e se depara com essa terrível notícia. Ele nem imagina que seu mundo está prestes a mudar completamente. Afinal, agora eles receberam um bilhete solicitando o resgate da criança, mas deixando claro que não devem envolver a polícia nisso.

Com esse difícil dilema em mãos, tudo acaba tomando um rumo inesperado e, quando ele menos espera, a polícia passa a suspeitar dele. Nesse momento, ele precisa correr contra o tempo para provar sua inocência, encontrar a filha e mostrar quem são os verdadeiros culpados.

Minha Opinião

O escritor Harlan Coben sempre foi alguém que dividiu a minha opinião. Quando mais jovem, li seu primeiro livro, Não Conte a Ninguém, e fiquei completamente envolvida com a história, sendo um dos meus favoritos por muitos anos. Por isso, com o decorrer do tempo, acabei consumindo diversas outras obras dele. Se você acompanha este blog, já deve ter se deparado com diversas outras resenhas sobre livros dele que eu fiz. Para mim, ele sempre foi uma caixinha de surpresas: ou gostava do livro ou ficava completamente decepcionada.

Para minha imensa tristeza, este livro foi uma leitura que não foi prazerosa. Eu só esperava chegar logo ao final. Não consegui me conectar com a trama e passei por um dos piores medos dos leitores: um protagonista intragável. Para piorar, Marc é o nosso narrador e ter noção dos seus pensamentos é algo que me fez pegar ainda mais antipatia por ele. Embora veja que ele veio de uma família que passa por diversos problemas e que tem seus próprios fardos para carregar, fica impossível ter alguma empatia por alguém tão frio, tão distante, tão sem sentimentos. É esperado que, para ter o mínimo de conexão com o protagonista da história, seja apresentado uma pessoa que amamos ou que ainda não formamos um veredito. Aqui, foi muito difícil ler tudo isso, tendo ele como personagem principal.

“Quanto mais o tempo passava, mais as autoridades se voltavam a olhar para o único suspeito à disposição. O papai aqui.”

Outra coisa que estragou a minha experiência com o livro, foram os personagens rasos, mal explicados, minimamente explorados e que eram jogados de qualquer jeito em uma infinidade de diálogos que não levavam a nada. De uma hora para a outra, o livro dá um salto para nos introduzir em outro lado da trama, mas que apresenta uma ligação com o enredo principal. Ali, temos algo muito inverossímil e exagerado. Talvez existisse outra forma de apresentar o antagonista. Podia seguir explorando a motivação e maldade, mas a pessoa que tentaram criar foi um pouco fantasioso, para uma história desse tipo.

Além disso, o final foi o que mais me incomodou. Reviravoltas e mais reviravoltas que não tinham nenhum resultado efetivo. Sabe aquela reunião que poderia ser um e-mail? Na trama, os problemas poderiam ser facilmente resolvidos se duas pessoas importantes na história sentassem e conversassem abertamente. O final foi feito para “chocar” e dizer “você não espera por isso, né?”. Eu realmente não esperava e preferia não esperar, pois criou um final morno, sem graça e sem uma boa justificativa, embora o autor tenha tentado enfiar respostas para justificar um final que não agregou nada ao que já estava ruim.

“Como a tristeza, a esperança se esconde, golpeia, provoca e nunca vai embora. Não tenho certeza de qual das duas é mais cruel.”

Algo que gostei, foi que acordamos com o Marc no hospital sem saber de nada, assim como ele. Vamos desvendo aos poucos o que aconteceu, principalmente as circunstâncias estranhas desse ataque e que o colocam como principal suspeito. Gosto muito dessa técnica, pois ela acaba revelando as surpresas e os segredos juntamente com o leitor – mesmo que aqui as revelações não tenham causado tanto impacto positivo.

Outro ponto que me agrada é que antes da página 100, tudo parecia muito resolvido e se encaminhando para o final, por isso, vi que tinha algo a mais para entregar e que os rumos tomados seriam outros. Fora isso, é uma leitura lenta, que mesmo nas partes de ação passa de forma arrastada e que não agradou, pelo menos a mim, com os plots. No entanto, quem gosta de uma mistura de suspense com ação, pode encontrar aqui uma boa leitura. Sempre gosto de lembrar que os livros que não funcionaram comigo, podem ser os favoritos de alguém e isso é normal. Portanto, se quiser, dê uma chance ao livro.

site: https://resenhandosonhos.com/nao-ha-segunda-chance-harlan-coben/

Luisa 31/01/2021

Primeiro livro do autor foi uma ótima experiência
E vamos a minha primeira resenha pública - risos nervosos - "Não Há Segunda Chance" foi o primeiro livro que eu li do Harlam Coben. Eu conhecia o nome dele de uma série da Netflix inspirada em um livro seu "Não fale com estranhos". Ou seja, é um autor famoso, porém, apesar da sinopse e tudo mais, não criei muitas expectativas, nem baixas, só falei: vamos ver o que vai rolar aqui

A escrita do livro é bem objetiva, linguagem fácil, não fica postergando e nem floreando. Achei engraçado que tem muito diálogo, tanto que tem uma pagina que pelo menos 80% você só vê o travessão de fala, não me incomodou.

O livro é narrado em 1ª pessoa, pelo Marc, mas em certos momentos muda pra 3ª pessoa, na visão dos personagens secundários, o que foi bastante oportuno por ampliar a visão dos acontecimentos. Sem falar que o autor usa e abusa disso pra te mandar de um lado pro outro, acontece cena X, você cria uma teoria, ai vem uma nova cena em 3ª pessoa pra te jogar no vazio e ficar: QUE?

Marc narra na maior parte do tempo, é direto, pensa racionalmente e movimenta a história. Achei ele um personagem okay, não é super incrível, mas não é péssimo, me simpatizei muito com a situação dele. A relação dele com a filha perdida foi bem desenvolvida, o homem não descansa um segundo, sempre é sobre a filha perdida. Isso ajuda muito a você entender todas as motivações dele, as dúvidas e o medo. Na hora de tomar decisões, Marc não sabe o que fazer e eu muito menos.

Os personagens secundários, grande parte deles, são bem caricatos (principalmente os detetives), outros até me simpatizei. Como a trama é bem movimentada, com muita ação, a parte dos personagens secundários realmente fica um pouco apagada.

Um dos altos do livro é que não é parado, todo capítulo tem uma informação relevante e como >eu< não gosto de livro que fica enrolando pra acontecer algo de útil (a não ser que nesse tempo de enrola esteja desenvolvendo personagem), no livro do Harlan, o ritmo é frenético, é direto e não enrola. Por ser um thriller, a todo momento eu ficava tentando adivinhar o plot, mas toda hora mudava a teoria porque uma informação nova chegava e isso foi MUITO bom, surtei horrores, você realmente lê o livro e não sabe pro caminho que está indo (ou talvez saiba, mas mesmo que saiba, você fica ansioso pra saber como vai resolver).

O autor sabe conduzir a história, (principalmente com os ganchos nos fim de cada capítulo), teve altos momentos que eu estava lendo tranquila e de repente vinha um plot twist do cão e eu ficava: QUE C* ESTÁ ACONTECENDO AQUI? Isso de jogar o leitor de um lado pro outro funciona muito bem.

As ressalvas: algumas falas/conversas de personagens me fez revirar os olhos (aconteceu uma vez ou outra, então é algo que você pode ignorar, fingir que foi surto coletivo).E achei que alguns personagens secundários estavam ali por conveniência ou função de facilitar algo, pelo menos tive essa sensação, sabe? Mas não é algo fora da realidade, tem todo um sentido e você continua devorando a história mesmo assim. Não chega a ser motivos pra se tornar um grande defeito.

Porém, o que me incomodou de verdade foi o final. Achei a conclusão MUITO corrida, acelerada, pra terem uma noção, faltava 10 páginas pra acabar o livro E TINHA UMA PORRADA DE COISA ACONTECENDO E PERGUNTAS AINDA NÃO RESPONDIDAS. O final, último capítulo, é bem fechado, não deixa furos e nem ponta soltas, mas torci o nariz. Acho que nessa parte é questão de gosto pessoal, alguns podem gostar, mas fiquei com uma sensação que faltou BEEM mais (o livro inteiro é bem frenético, uma bomba atrás da outra e me fez criar altas expectativas, acho que isso pode ter influenciado na minha opinião do final).

Concluindo: É um ótimo livro, thriller intrigante, te surpreende com um plot twist atrás do outro (se você não gosta muito de vários plot twist, talvez não goste tanto) e flui de uma maneira bem gostosinha. Tem muita cena de ação, adrenalina e correria (tirando o fato de ter mortes - já citado na sinopse - o resto do livro não tem cenas gráficas de violência pesada, nesse quesito é um livro leve). E, aliás, ele foi adaptado pra uma série francesa, porém não cheguei a ver pra opinar. É um livro MUITO rápido de se ler, você lê ele em 1-3 dias (eu li em uma semana porque sou uma grande preguiçosa).

Nota: 3,7 (sim, gosto de números quebrados)

Eli Coelho 01/12/2012

Harlan Coben é melhor sem o Myron.
Harlan Coben é um escritor de fórmula. Alguns escritores fazem livros muito diferentes uns dos outros. Outros se repetem. Harlan é um exemplo do segundo caso. Seus livros são quase sempre iguais: Crime no passado+Marido suspeito+Drama familiar.
Já mencionei isso em outras resenhas, sempre é mais do mesmo, inclusive com os livros da série Myron Bolitar. Mudam os motivos, os fatos, mas o modus operandi se repete e depois de ler alguns livros o leitor mais atento acaba percebendo algumas coisas.

A opinião acima, não desmerece esse livro, muito pelo contrario, afinal "time que está ganhando..." O livro é muito bom, mas não ótimo como outros (DESAPARECIDO PARA SEMPRE continua sendo meu preferido). Esse tem a sinopse que mais me chamou a atenção. Dizer que a leitura é envolvente e que tem reviravoltas é "chover no molhado" para esse escritor.

Quando Harlan Coben resolve fazer a narrativa em primeira pessoa, ele faz isso melhor do que ninguém.

Creio que os livros fora da série Myron são melhores. Me parece que com o Myron o esforço é menor para cativar, afinal o personagem em si já é garantia de encantar o leitor. É uma impressão que se confirma nesse livro.

Harlan Coben é sempre muito bom, nem sempre é ótimo. Certamente uma leitura recomendada a qualquer leitor.

Fábio 19/04/2020

Harlan
Já está ficando repetitivo dizer isso, mas os livros do Harlan são muito bons.

Ju 28/04/2020

Magnetismo surpreendente
Não há segunda chance começa com um crime sem explicação: mãe assassinada, pai gravemente ferido e a bebê de apenas 6 meses desaparecida. Quando o pai, Marc acorda no hospital 12 dias depois do atentado, todos os olhares policiais estão voltados a ele, tentando culpá-lo pelo crime, apesar de ele próprio também ter sido atacado. Ao sair do hospital ele descobre que um pedido de resgate foi encaminhado ao avô da criança, pedindo que Marc levasse 2 milhões até determinado local, sem entrar em contato com a polícia ou nunca mais verá a filha, não há segunda chance.
Marc está entre a cruz e a espada, sem saber o que decidir, mas acaba contando com a ajuda de policiais e perde tanto o dinheiro como a sua filha. Um ano e meio depois do ocorrido, há um novo pedido de resgate, com os mesmos termos e o pai se desespera ao pensar em estragar a chance de recuperar a filha novamente, mesmo que as chances de ser um golpe e da criança nem ao menos estar viva serem enormes. Apesar disso, Marc não entra em contato com a polícia, mas sim com uma ex namorada que era agente do FBI para o auxiliar com o resgate.
Tudo que um pai quer é a sua filha, a segurança dela, seu bem estar. Mesmo assim, entre perseguições, mentiras, traições e informações sobre uma grande rede de tráfico de crianças, Marc precisa tentar desenrolar esse novelo e seguir a linha até onde se encontra a sua filha, em um suspense eletrizante, escrito por Harlan Coben, que prende os olhos, a mente e o coração do leitor do início ao fim.

Fernanda.Guimaraes 23/03/2020

Não há segunda chance
Após ser gravemente ferido numa invasão à sua casa, o Dr. Marc Seidman desperta de um coma de quase duas semanas e descobre que sua vida foi destruída. A esposa foi assassinada. A filha, Tara, de 6 meses, desapareceu.
Depois de tanto tempo, parece impossível descobrir onde a bebê está, mas de repente Marc tem um alento ao receber um pedido de resgate. Só que o bilhete faz uma clara advertência: se ele falar com a polícia, nunca mais verá a filha. Não haverá segunda chance.
Sem ter a quem recorrer, Marc fica dividido entre a agonia e a esperança. E quando os investigadores passam a considerá-lo o principal suspeito dos crimes, ele precisa se lançar numa busca desesperada pela verdade não apenas para recuperar Tara, mas também para salvar a própria vida.
Com personagens envolventes e reviravoltas inimagináveis, Não há segunda chance é um livro de tirar o fôlego, no qual o suspense se sustenta até a última página.

Lari 19/07/2021

Não há segunda chance na maioria das vezes
Fico triste pelas pessoas que não conhecem a grandeza de Harlan Coben.
Ele definitivamente é o mais criativo que eu já tive o prazer de conhecer, o envolvimento na história me fez devorar esse livro.
Você literalmente não vai saber de nada, nem suspeitar e nem imaginar o que te espera até as últimas 20 paginas, é o tipo de livro que te faz pensar uma semana sobre ?como isso aconteceu??
Simplesmente incomparável.

Joyce 14/01/2022

Se tivesse menos enrolação teria sido melhor
Um bom livro, mas muitas vezes achei bastante enrolado, não ia direto ao ponto. Por exemplo, o protagonista passa na frente de um estabelecimento e começa a narrar sobre tudo que sabe a respeito do estabelecimento (narrativas longas que não são importantes para a história). Isso acontece diversas vezes e me irritou muito, fiquei tipo "eu não quero saber disso, vá direto ao ponto, por favor".
O suspense deu voltas e mais voltas e às vezes parecia que não saía do lugar... o final foi meio... ok né.
Mas de qualquer forma, foi um livro que foi legal de ter lido.

Mathias 09/02/2021

?? Não há segunda chance ??
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?
"O que você seria capaz de fazer para salvar um filho?"
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Marc é capaz de tudo! Principalmente depois de sua mulher ter sido morta e ele ter levado dois tiros em um suposto sequestro na própria casa. Isso mesmo, no primeiro capítulo isso tudo já acontece.
O desenrolar da história é exatamente Marc, depois de meses sem nenhuma notícia de sua filha sequestrada, tentar encontrá-la viva dado que recebeu um bilhete dizendo que ela seria entregue por 2 milhões de dólares.
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? Experiência de leitura: basicamente é isso a leitura de Não há segunda chance, mas os plot que vão acontecendo durante o enredo é mais instigante ainda. Pessoas que não tinham nada a ver vão se incluindo na trama e isso Harlan coben consegue fazer melhor que ninguém. Por ser meu autor favorito vou com as expectativas lá em cima, então tem que ser muito bom o livro pra eu favoritar, e não foi o caso.
? Bom enredo, envolvente, mas já li melhores e com finais melhores também. Alguns personagens em segundo plano que não gostei... umas explicações okay, porém não perfeitas... enfim...
Mas pra quem quer conhecer o autor eu recomendo, pois é uma leitura leve. Mas Eu procuro no autor muito mais!
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????
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Fabio Shiva 11/09/2012

Penso que não darei outra chance a Harlan Coben.
Esse é o terceiro livro que leio de Harlan Coben. Me deixou grudado na leitura, da mesma forma que os dois anteriores, porém...

O primeiro que li, achei fabuloso. O segundo, achei interessante, mas seguindo a mesma fórmula do primeiro. E no terceiro fiquei mesmo desapontado, pois é sempre quase a mesma história: um homem de repente se vê envolvido em uma série de crimes, e a polícia o considera o principal suspeito. Para provar sua inocência, ele precisa elucidar os crimes sozinho (enquanto foge da polícia), ao mesmo tempo em que é perseguido pelos verdadeiros criminosos, que querem matá-lo a qualquer custo. No final, uma série de reviravoltas antes da revelação surpreendente...

Existem dois tipos básicos de autores, talvez. O primeiro tipo escreve um livro novo a cada vez, e o segundo acerta a mão em uma receita e fica repetindo livro após livro...

Penso que não darei outra chance a Harlan Coben. Na verdade me irrita ver um autor talentoso, que poderia escrever livros muito melhores e inovadores, ficar tão apegado a uma fórmula.

Quem não leu nada do autor e curte romance policial e suspense, vai se divertir certamente. Mas do segundo em diante o interesse será progressivamente decrescente.

(que resenha malvada essa minha hem!)

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Aproveito para convidar você a conhecer o meu livro, O SINCRONICÍDIO:

Booktrailler:
http://youtu.be/Umq25bFP1HI

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http://sincronicidio.blogspot.com/

Venha conhecer também a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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