Uma Noite Com Audrey Hepburn

Uma Noite Com Audrey Hepburn Lucy Holliday




Resenhas - Uma Noite Com Audrey Hepburn


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Paty.Henriques 25/07/2020

Uma leitura agradável
Não é um livro que eu possa classificar como marcante mas tem uma história cômica e a leitura dele é um ótimo passa tempo, só fiquei decepcionada com o final, pois adoraria saber o desfecho de situações que simplesmente foram ignoradas...
Marcela 27/07/2021minha estante
É uma trilogia




Barbie grew 22/01/2022

Se pudesse conversar com algum artista falecido, qual seria?
Libby Lomax teve este desejo realizado. Pôde conversar não só uma noite, mas sim várias com a eterna Bonequinha de luxo, Audrey Hepburn ???

Libby é uma atriz que já aceitou que seu talento não está debaixo dos holofotes, mas não consegue se impor a ponto de se livrar realmente do "dever" que sua mãe (e empresária) a força fazer.

Porém, depois de perder o emprego e não ter sucesso na mudança que tanto ansiava, Libby dá de cara com Audrey Hepburn em seu apartamento, que vai tentar ajudar em alguns aspectos da vida de Libby.

Bom, este livro é um bom passatempo, sem dúvidas. Leitura sem compromisso, mas confesso que passei mais tempo tendo raiva da principal do que "degustando" a história, com vários personagens rasos. Algumas partes são realmente interessantes, e Audrey se mostrou até merecedora de mais presença. Confesso que até curti a história, mas não a ponto de continuar a leitura do segundo livro.
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Jana 16/02/2020

Pra passar o tempo...
Eu comecei essa leitura sem esperar muito. Na verdade, acho que ele atendeu bem a proposta, que é divertir e entreter, mas sem marcar.

Eu gostei da Libby, apesar dela ser bem bobinha. A família é bem problemática, mas acho que ela se saiu até bem. A mãe e a irmã só se importam com elas mesmas, mas adorei certo momento na história em que elas meio que fazem as pazes... Foi um momento bacana. O pai é um lixo humano, como ficou provado no final. Nessa parte, acho que a autora trabalhou bem, pois citou o relacionamento da Audrey com o pai, que também foi problemático. Acho que deu um toque bacana.

No mais, achei o romance muito fraquinho, não convence nada... Também queria que o melhor amigo, Olly, tivesse mais espaço na história, porque em nenhum momento parece que eles são tão próximos como a autora deu a entender que eles são.

Enfim, não é uma grande história, mas não é Chick lit aborrecido e chato, dá pra curtir a leitura.
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kathleen 04/06/2022

"A questão é, eu só queria agradecer, Audrey."
Logo de começo, assim que li a sinopse deste livro algo ( inexplicável) me chamou atenção e jamais pensaria que me empolgaria tanto com a sua leitura.

Comecei a leitura sem muita pressa, entendendo cada passo de libby e de sua vida um tanto caótica e é perceptível que Libby é uma garota/mulher forte e guerreira. Me envolvi muito com cada momento do livro, os momentos engraçados ( comédia) que aparecem no livro são incríveis!!! É um livro realmente bem estruturado, com leitura leve e incrível para se passar o tempo se divertindo e vendo um romance pela vida acontecer!

Eternamente grata a Lucy Holliday por este livro incrivelmente incrível!
A libby e Audrey por de alguma forma me ensinarem a viver aventuras!!!!!
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Anaju 18/03/2022

Misericórdia
Eu vou admitir que nem consegui terminar essa merda só nao coloquei no "abandonei" pra poder xingar esta [*****]. Estragaram a imagem da coitada da Audrey Hepburn. A mulher está INSUPORTAVEL nesse livro, vontade de socar cada personagem.
freitas.freire 18/03/2022minha estante
vi gente reclamando msm


Sablina 18/03/2022minha estante
Vish ?




Érica | @aquelacomlivros 30/04/2016

A Audrey deve estar se revirando no túmulo!
Nunca li um livro tão preguiçoso, cheio de furos e "is" sem os pingos. A começar pelo título que, ao contrário do que ele diz, a mocinha não tem uma, mas algumas noites com a Audrey Hepburn que, a meu ver, pareceu mais um desenho animado que surgia do nada sem dizer a que veio (acho que nem ela mesma sabia o que estava fazendo ali), e estava mais interessada no café expresso e nas novidades do século XXI do que nos tais conselhos à mocinha prometidos pela sinopse.

As crianças de 8 anos de hoje em dia tem mais maturidade em seus dedos mindinhos, do que a Libby de 29 anos tem em todo seu corpo! Com um pai ausente, uma mãe opressora e uma irmã vadia, a mocinha vive presa em uma bolha sucumbindo ao que a mãe a manda ser/fazer e cedendo aos caprichos da irmã que é a estrela da casa e, nitidamente, a favorita da mãe. O relacionamento entre a mocinha, sua irmã e mãe, é de enlouquecer! Ela não tem uma gota de vontade própria, ou orgulho próprio, além de ter a mente programada para relevar qualquer atrocidade que as duas façam com ela, porque elas são sua mãe e irmã, como se isso fosse um passe livre para "Podem pisar em mim se quiserem!".
Por consequência dessa péssima criação, Libby tem a personalidade fraca e, não só fica presa numa carreira frustrada de atriz que ela obviamente não quer seguir, como também, é alguém sem direção, sem objetivos, não sabe o que tá fazendo nesse mundo e nem se vai ter dinheiro pra comprar pão amanhã. Uma pessoa com baixa autoestima que não consegue perceber que o melhor amigo gosta dela nem quando ele a beija, e se choca quando o astro da TV parece estar flertando com ela, afinal de contas "Eu não sou uma supermodelo, não tenho aquela bunda, nem aquele cabelo, blá blá blá..."

Mesmo com uma personagem tão irritante, confesso que estava gostando de início. A história é leve, tem situações engraçadas que me arrancaram algumas risadas e por ser livre de temas profundos ou pesados, a leitura é rápida e não entedia. Já sabia que não daria 5 estrelas por causa da mocinha, 4 estrelas começou a parecer muita coisa, na metade do livro eu tinha certeza de que daria 3 estrelas pelos pontos citados acima, mas o final foi tão, mas tão cagado que não tive outra alternativa se não dar 2 estrelas.
O foco da autora estava no amadurecimento de Libby, nos tais conselhos que Audrey supostamente daria e faria com que ela começasse a viver e achar o seu lugar no mundo, mas isso não era tudo! A falta de atenção que a autora deu para os personagens secundários me incomodou demais!! No decorrer do livro, a mocinha diz ter dois melhores amigos, aqueles com quem ela se sente confortável e em casa, mas essa afirmativa dela é só o que recebemos, pois no enredo preguiçoso não tem espaço para eles. Houve uma tentativa frustrada de um triângulo amoroso que fez com que o romance ficasse MUITO mal desenvolvido, terminando de uma maneira covarde e podre! Não pude acreditar, quando cheguei ao fim, de que ali era o fim. Todas as questões que Libby estava começando a enfrentar, ou a viver, não tiveram um desfecho. O que eram aquelas aparições de Audrey? O que ela sente pelo Olly? O Dillon é confiável? Onde foram parar a mãe e a irmã? Ela chama isso de resolver as coisas com o pai? É isso o que ela quer fazer da vida? E QUE RAIO DE QUEIJO ERA AQUELE, AFINAL???

Enfim, terminei com uma sensação horrorosa de que ela ficou com o cara errado (drogado, galinha, infiel, falso!), não engoli MESMO aquela desculpinha patética que ele deu no final, mas pelo menos ela tá guardando o outro pra mais tarde porque o triângulo continua firme e forte! Danadinha, não?
Bom, não vou recomendar uma coisa que detestei, mas cada um recebe a história de uma maneira e pode ser que você ignore todas essas coisas que me causaram repulsa e até goste da história. Aos mais detalhistas só digo uma coisa, a minha veia crítica quase explodiu depois que terminei de ler!
OBS.: A capa é fofa, mas estamos falando em Audrey Hepburn e bonequinha de luxo, a capa COM CERTEZA deveria ser azul Tiffany!!!!
Andreza 01/05/2016minha estante
Aquele final foi difícil de engolir. :/
No início tava amando o livro, mas já planejava mesmo dar 4 estrelas, depois 3, mas com aquele final também dei 2 estrelas. Como assim, e o Olly nessa história toda?


Jeziely 02/05/2016minha estante
OMG a moça ta revoltada kkkkkk Olha meu dilema: tenho duas amigas uma me indica e a outra detesta severamente oque eu faço? (???)


Érica | @aquelacomlivros 02/05/2016minha estante
CLARO que você vai dar a ouvidos a MIM, sua gêmea! hahaha
Se eu bem te conheço amiga, você vai gostar pq o gênero te agrada e coisinhas que me incomodaram não vão te incomodar. Você vai valorizar mais a dinâmica e as atrapalhadas da mocinha, do que os detalhes que deixaram a desejar. PORÉM, não acredito que você dê 5 estrelas pq tenho quase certeza de que você não vai aprovar o romance, assim como eu. E se isso acontecer, você vai odiar o final igualmente a mim, então estou apostando que você daria 3 estrelas.


Jeziely 03/05/2016minha estante
Amiga vc gosta de mocinhas fortes, destemidas e é tudo que em um chick list não tem, nem adianta insistir, vc sempre as odiará, eu ate gosto pq na vida real oque menos tem é mulheres fortes, e é exatamente por isso que a Kenia sempre gosta tb kkkkkkk Agora esse final aí se é inacabado é pra cabar =/


Érica | @aquelacomlivros 03/05/2016minha estante
O final termina sem resolver nada! Mas o pior, para mim, foi o romance. A autora começa com uma ideia de triangulo amoroso, só que ela não desenvolve um deles e a mocinha acaba se envolvendo só com um. Aí o cara com quem ela se envolve faz tanta merda que, não só a mocinha, mas eu também perdi confiança nele e fiquei esperando que o outro entrasse em ação, mas nada acontece. A mocinha só fica "Eu me sinto segura com o fulano. A primeira pessoa que eu queria contar essa novidade era o fulano. Não sei porque eu não paro de pensar no beijo do fulano." E no fim ela fica com o beltrano, sem mais nem menos, numa situação bizarra que ele nitidamente estava usando ela. Aff! E pior de tudo, é que ela não resolve nada com o fulano, ela mesma não sabe no que vai dar com o beltrano, então deixou o fulano ali de stand-by...Enfim, eu acho que pela mocinha e as atrapalhadas dela, você vai curtir (até eu tava curtindo!), mas por causa desse romance, acho que vc vai concordar comigo!


Kennia Santos | @LendoDePijamas 24/05/2016minha estante
olha só
tá sentindo a treta? falo nada viu!
NÃO FALA EM TIFFANY QUE TÔ TRAUMATIZADA CACETE KKKKKKKKKKKKKKKKK

Jeizy, talvez não ame igual eu, mas acho que vai gostar sim!


Ana Carla 24/05/2016minha estante
Bom, eu li e pesquisei depois. É o primeiro livro de uma trilogia. As próximas a passar a noite com a personagem principal serão Marilyn Monroe e Grace Kelly. Então, acho que essas perguntas poderiam ser respondidas nessas continuações.


Érica | @aquelacomlivros 08/06/2016minha estante
Kkkkkkkkkkkk...Ô Kennia, eu não li o da Tiffany então desse mal eu não sofro!
Ana Carla, se tem continuação então provavelmente essas perguntas serão respondidas mas eu não tenho a intenção de saber pq esse primeiro livro foi muito frustrante pra mim e, pelo visto, essa mocinha é muito louca pq tá vendo gente morta a torto e a direita! Kkkkkkk


Priscilla 08/07/2016minha estante
Talvez seja Pq o livro é uma trilogia e não acabou, eu simplesmente achei muito bom para o que se propõe, um livro de romance hilário. Para se distrair é uma boa, mas não vai mudar sua vida, para isso existe alta literatura e auto ajuda ahahahahahah. Dê uma chance para o livro, a Libby é muito fofa!


Juliana 28/10/2018minha estante
Entendo seus pontos de vista e até concordo, apesar de ter gostado bastante do livro. Ele é leve e engraçado. A Libby cheia de problemas e inseguranças deixou mais "real" ao meu ver. Eu entendo que ela seja desse jeito exatamente pela família bagunçada que tem. O final é meio previsível (ainda não li os outros 2 livros), mas dá para ter uma ideia do que vai acontecer. Entendo que ela tenha escolhido o Dillon no momento, já que o outro é amigo dela há muitos anos e ela tem um ator famoso e bonito interessado nela, fazendo com que ela se sinta alguém importante, bonita e interessate. Eu tento sempre ver pelo lado da história, que afinal é um chicklit cômico e para mim o livro cumpriu sua função. Ficaram pontos a esclarecer, mas acredito que seja preciso ler os outros livros para compreender, por exemplo, o que são essas aparições de famosos.




Queria Estar Lendo 27/11/2018

Resenha: Uma noite com Audrey Hepburn
Uma noite com Audrey Hepburn foi escrito por Lucy Holliday e publicado pela editora Harper Collins. É o primeiro volume de uma trilogia e conta a história de Libby Lomax, uma mulher de 29 anos que se vê um pouco perdida na vida. Sempre esteve (contra sua vontade) no mundo das produções para TV e cinema à sombra da irmã que era quem realmente nasceu para isso.

A vida de Libby é um completo "me deixei levar, e agora?". Ela não sabe muito bem no que é boa, não teve tempo entre um teste e outro e uma figuração e outra para ter uma carreira diferente da de atriz. Ela é uma eterna figurante. Sua agente, a mãe dela, também não se esforça muito para mudar a situação. A atenção é sempre voltada para sua irmã, Cass, que é uma perfeita Barbie e extremamente fútil, a coitada não sabe de absolutamente mais nada que acontece além da sua bolha de celebridade. Libby acaba sendo a secretária de Cass em muitos momentos buscando vestidos pra premiações, esmaltes, compras e apesar de ser muito maltratada pela mãe e irmã, ela as ama e tem carinho por elas.

Já o pai de Libby é um completo panaca. Ele é um escritor e está há 20 anos escrevendo um livro que conta sobre a vida de algumas estrelas de cinema como Audrey Hepburn e nunca teve tempo para Libby na infância, muito menos agora. A única coisa boa que ele fez para Libby foi apresentá-la aos clássicos do cinema, ela vê e revê os filmes como se fosse a primeira vez, é uma válvula de escape.

Rodeada por gente fútil e babaca, Libby não tem uma vida muito fácil. Apesar disso leva tudo com muita leveza e vê graça em si mesma. Para salvar um pouco o ciclo de relacionamentos de Libby, temos Olly, o melhor amigo dela, um cozinheiro explêndido e como bom amigo está lá pra tudo que ela precisar. A irmã de Olly, Nora, também é muito amiga de Libby, porém mora em outra cidade e é médica, então não tem muito tempo e pouco aparece no livro, o que achei bem ruim. Realmente, na vida adulta as vezes não temos muito tempo para falar a todo momento, mas ela mal fala com Nora, achei a amizade pouco desenvolvida.

"- Foi ele? Foi Dillon O'Hara? Porque eu juro por Deus, Libby, vou esmagar o crânio dele com... com a maior panela Le Creuset que eu tenho!"

O livro começa quando Libby conhece Olly e Nora e logo no capítulo seguinte "pula" para o set de filmagens, anos depois, no qual ela é figurante e tem um papel horroroso. Não achei muito necessário o capítulo inicial, apesar de deixar bem claro como foi a infância e adolescência da Libby, poderia ter sido mostrado durante a história e teria o mesmo impacto. Foi um capítulo um pouco solto na história, assustei quando teve esse "pulo" no tempo.

Libby está tendo um dia particularmente ruim, descobriu que seu novo papel na série que é figurante é péssimo. O set de filmagens está uma loucura, a série terá o astro Dillon O'Hara no elenco e todos estão agitados. Libby não liga muito para isso, ela é um pouco "peixe fora d'água" naquele set, entende do mundo das celebridades mas não é do tipo que se deslumbra ou se importa. Como uma clássica londrina, Libby está furiosa por não começar logo as filmagens pela atraso do astro queridinho e já cria uma antipatia antes mesmo de conhecê-lo.

"- Estamos todos esperando que o Senhor Babaca-Mor decida se valemos o tempo dele ou não. Estou falando de Dillon O'Hara - acrescento, para esclarescer a parte do "Senhor Babaca-Mor"."

Como se não bastasse as chatices diárias, Libby acaba colocando fogo na fantasia do seu personagem por acidente, o que causa sua demissão. Ela não se abala muito, apesar de se preocupar ela tem coisas mais importantes e melhores para se apegar. Ela está mudando para um novo apartamento, só dela, e terá sua sonhada liberdade. Acontece que o apartamento não é como ela se lembrava, o dono reduziu ele pela metade! Nesse momento, pensei seriamente que nada podia piorar, mas sempre tem como, né? Depois de um dia de cão, ela só quer ver seu filme favorito em paz e coloca A Bonequinha de Luxo, eis que sua atriz favorita surge na sua sala, em carne e osso. Libby sempre sonhou em ter Audrey Hepburn como melhor amiga e conselheira, agora ela tem.

A autora começou um triângulo amoroso nesse volume, que espero que se desenvolva melhor nos próximos porque nesse início ele só tem um lado! Eu particularmente não gosto do Dillon, não engulo as desculpas que ele dá e se fosse a Libby já teria mandado ele pastar e se quisesse mesmo ter um relacionamento, que prove. Apesar de não gostar dele, dá pra entender o porquê Libby gosta e em alguns momentos me peguei torcendo para os dois ficarem juntos. O que eu acho um ponto positivo da escrita já que sacrifiquei o meu julgamento como leitora pela felicidade de uma personagem que gosto.

O livro é recheado de clichês, mas são bons clichês, não é forçado. Apesar de uma vida bem ruim, Libby resolve sempre ver o melhor lado da situação e deixa o livro bem leve e divertido, ela não é o tipo de personagem que fica se lamentando da vida horrorosa que tem. A autora fez diversas referências a cultura pop, coisa que eu amo nos livros e ver a Audrey nesse mundo novo com internet e twitter é muito divertido.

"- Oh, Libby, se eu achava que o Gmail era divertido, ele nem se compara ao Twitter! E é tão fácil depois que você pega o jeito. Acabei de criar uma conta para mim, - está vendo?"

Um detalhe carinhoso é que a divisão dentro dos capítulos combina com a máscara da capa e os capítulos tem em seu início o famoso sofá Chesterfield de Audrey Hepburn com ela e Libby sentadas. Adoro livro com pequenas ilustrações dentro, torna a leitura menos cansativa e são ótimos pontos para parar.

Se está precisando de um livro leve e divertido ou simplesmente ama bons clichês e bons chick-lits, recomendo a leitura. Se nunca leu um livro do gênero, recomendo começar com esse, é muito rápido de ler, dinâmico e não dá vontade de largar o livro. Meu coração não queria deixar Libby e Audrey!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/11/resenha-uma-noite-com-audrey-hepburn.html
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Dani 26/02/2020

Livro gostoso de ler, apesar de algumas pontas soltas (compreensíveis, já que se trata de uma trilogia). A personagem principal, Libby, irrita um pouco por ser tão passiva.
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betty 03/12/2023

Me surpreendeu
Comecei a ler esse porque comprei o segundo livro bem baratinho na promo livros porque a capa tem um apelo! e até então eu não sabia que tinha um primeiro.

admito que enrolei muito para começar e se eu neo tivesse o físico do segundo, talvez não leria, porque nunca ouvi falar da autora e me parecia muito bobo, mas graças a deus comecei.

o livro não foca somente no romance e tudo o que ele apresenta, ele dá sua devida atenção. ficou muitas coisas ainda para a continuação mas isso é normal.

adorei a presença da audrey e como foi desenvolvido no livro. aqui a gente consegue comprar tudo o que a personagem principal faz e como ela reage as coisas, ela é bem real e fácil de se identificar.

para mim está claro que no final ela ficará com o olly e estou doida para ver como irá discorrer e ver ela com a marilyn.

a única coisa q me incomodou foram umas falas meio??? q é muito ideia de europeu que não tem noção do mundo.

resumindo: foi um livro divertido que me prendeu muito, me ajudou a sair da ressaca e que não é só isso, ele trata de questões familiares de um jeito muito ok, sem perder o humor
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venus, lynn. 03/02/2023

Leitura agradável, mas não prende.
O tom do livro é bem óbvio desde o princípio e é compreensível que não agrade a todos. Particularmente, me agradou, mas não prendeu.
É o tipo de livro para se deixar sentado na estante por algum tempo, com a consciência de que será uma boa experiência ao ler, porém não o primeiro que vem em mente. Não há curiosidade para descobrir o que acontece no próximo capítulo, porém há uma certa dose de entusiasmo ao ler. Ao todo, é fiel ao que se propõe e coeso.

?Quando você finalmente chega lá? Quando você percebe que ele é simplesmente o que é e que esperar que ele seja melhor é como esperar que a maré recue só porque você quer??
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Ivy (De repente, no último livro) 20/05/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Uma noite com Audrey Hepburn parte de uma premissa mega interessante. Eu fiquei louca pra conferir como a autora iria moldar a personalidade da Audrey, se ela seria mais ou menos fiel ao que foi a verdadeira estrela ou criaria um personagem diferente, inteiramente idealizado. Eu gostei da sutileza da Audrey, a personagem consegue transmitir ao leitor a doçura da antiga Bonequinha de Luxo. E embora não seja uma cópia fiel da personalidade de Ms. Hepburn, acredito que a personagem consegue cativar e divertir.

A protagonista Libby também estaria ótima se não fosse tão absurdamente azarada e desastrada. Ficou forçado. Porque absolutamente tudo tem que dar errado pra Libby ou resultar em algum vexame?? Tem momentos que poderiam ter sido divertidos se a autora não tivesse pesado a mão, transformando a personagem quase numa imbecil. Libby não consegue ler nas entrelinhas e nem enxergar detalhes óbvios, ela tem uma ingenuidade que soa fake porque é excessiva, e se envolve em situações que só alguém incrivelmente estúpido se envolveria. Eu gostei da Libby, é aquele personagem bonachão, de coração grande, mas acho que faltou equílibrio, faltou a personagem ter mais atitude, faltou agir como uma mulher de 29 anos e menos como uma menininha. É como se Libby estivesse o tempo ensaiando pra uma daquelas comédias absurdas, fica difícil visualizar Libby como alguém real. Aliás, Hepburn estava mais crível do que a desastrosa Libby...

Os dois galãs da vez, Dillan e Olly acabaram ficando em secundário. Olly tem bastante momentos, mas faltou conhecê-lo mais a fundo pra que eu pudesse sentir empatia por ele. Nesta primeira parte tem pouca informação sobre ele, e Olly parece só estar lá como complemento a Libby e suas trapalhadas.

Dillan ficou bem caracterizado como a típica estrelinha que tem tudo mas queria ser reconhecido como mais do que é. Isso ficou bem explícito no personagem, mas ele ainda se revela um mistério também já que tem umas atitudes que fazem o leitor ora amar, ora detestar.

No geral, os personagens foram bons, mas a autora pecou por excesso, transformando justamente a protagonista em um clichê ambulante, cuja vida se resume a passar vexames e incômodos.

A trama é bem divertida, se lê depressa, mas me desapontei em ver que a Audrey Hepburn não é tão importante quanto parecia. A autora desperdiçou a idéia em certo momento. Eu achava que Audrey seria uma ajuda, que estaria ao lado de Libby como um fantasminha, se intrometendo e opinando. Mas não! A autora preferiu mostrar Audrey obcecada com a máquina de Nespresso enquanto Libby vai só metendo os pés pelas mãos em cada capítulo. Achei meio decepcionante tudo isso. Esperava uma trama bem mais dinâmica e cativante também. Não deu pra sentir aquela vontade de abraçar as personagens como as vezes acontece em um bom chick lit. Não surgiu aquela torcida eufórica pela mocinha e nem sofri com ela em seus maus momentos. Na verdade, apesar de ter sido legal, a sensação geral foi de apatia. Eu li, achei bacaninha, mas não me marcou de nenhuma maneira.

No geral, Uma noite com Audrey Hepburn é aquele livro morninho, aconchegante, que diverte, mas não cativa profundamente. A escrita de Lucy Holliday é leve e engraçada, mas os excessos da trama e da personagem colocam a perder parte do potencial que a estória poderia ter tido. Ficou aquela sensação de que foi bom, mas poderia ter sido infinitamente melhor.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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jhreads 21/03/2021

Aquele típico livro que tem uma protagonista desastrada que por acaso tem um melhor amigo e é óbvio para todos que eles se gostam, menos para eles.
E, aí surge um cara bonitão e mulherengo e a mocinha acaba fazendo a escolha errada....

Em meio a isso tudo temos um adicional porque a Libby (protagonista) é uma cinéfila e ama a Audrey Hepburn, que misteriosamente se projeta em seu sofá e passa a aconselhar Libby sobre sua vida amorosa.

Indico para quem quer sair da ressaca literária, já que a leitura é leve e divertida.

Achei o livro bem mediano, mas continuarei a trilogia pois quero ver a evolução da Libby. E, eu quero muito ela e o Olly juntos.
gabri(ela) 22/03/2021minha estante
esse livro é bom?


jhreads 25/03/2021minha estante
É bom sim para passar o tempo.




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Morgana K 31/05/2022

Sendo honesta, eu esperava um pouco mais deste livro. Senti que o começo foi um pouco enrolado e o final apressado demais, algumas questões não foram muito bem desenvolvidas.

No geral, é um clichê legalzinho para passar o tempo!
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