Spotlight: Segredos Revelados

Spotlight: Segredos Revelados Equipe do The Boston Globe




Resenhas - Spotlight: Segredos Revelados


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Elizabeth 05/11/2023

Excomungado
Se alguém que fizesse essas coisas com os padres seria excomungado. Já a igreja machista e se achando superior às vítimas, só tampou o sol com a peneira para deixar outros continuarem fazendo essa Abominação.
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Daniel 09/09/2022

Spotlight
Excelente! Alguns momentos precisamos parar a leitura, respirar, refletir e então retomar. Somos expostos a sentimentos de compaixão e revolta, lágrimas podem vir aos olhos. Já tinha gostado demais do filme! Vale a pena!
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Vini 03/07/2021

Li de novo e ainda acho que o livro precisa de algumas atualizações. Principalmente ao se referir várias vezes com o termo 'homossexualismo'. Mas não perde a relevância que possui, principalmente relacionando com os últimos fatos descobertos na Igreja Católica. Ela precisa de uma reforma progressista urgente.
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grazisapienza 03/10/2020

Verdades à Tona
Aviso: esse livro não é pra você que tem sensibilidade, ainda mais se o assunto for abuso infantil.

Eu devo admitir que meu primeiro contato com esse conteúdo foi consumindo o filme homônimo ? que é muito bom, altamente recomendo ? e foi o meu maior motivador pra consumir o livro em si.

O livro conta de maneira muito assertiva e muito direta a série de abusos sexuais cometidos por membros da Igreja Católica à seus tutorados, normalmente crianças e adolescentes. O movimento se iniciou em Boston, graças uma profunda pesquisa de um jornal local chamado The Boston Golden Globe e tomou repercussão mundial, mostrando o qual profunda era essa cicatriz no veio da Igreja e por quanto tempo ela se cegou e evitou esse assunto.

O que mais me deixou incomodada - de certa forma é o que me incomoda no geral em não-ficção - é o fato da "frieza" da contextualização jornalística normalmente dá e, por ter certo gatilho com isso, me incomodava muito ver diversos fatos que eu considero pesados sendo falados como se fossem coisas corriqueiras do dia a dia. Mas isso em nada tira qualquer qualidade do livro.
Ele é extremamente explícito quanto a como ele consegue o conteúdo e é p lica de maneira extremamente concisa e direta todos os fatos que levaram à uma queda na crença e no que seria a "reforma" da Igreja num geral. Pra uma não-ficção, ele é excelente, cumprindo tudo à que se propõe e o que promete durante a leitura.

Acabei demorando muito a ler por ser um livro deveras pesado para mim, mas recomendaria a leitura pra todos que tivessem estômago pra lerem sobre os casos em geral.
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Paulascrap 27/01/2020

Uma leitura repetitiva mas reveladora
"Em diversos níveis, aqueles de nós que sobreviveram começam a cicatrizar suas feridas. Nós reivindicamos sonhos, conquistamos títulos, formamos família, fomos trabalhar, até buscamos consolo em práticas espirituais. Mas não conseguimos fugir dos efeitos das traições cometidas contra nós em nome de Deus. Elas estão entranhadas inexoravelmente nos organismos em que nos tornamos." Pág.219. ..........📕A omissão e cumplicidade da Igreja Católica nos crimes praticados e provas de sua execução, é algo vergonhoso que não pode ser ignorado. 📕É uma escrita bem trucada e não é uma leitura rápida, seu conteúdo de muitas informações investigativas, depoimentos das vítimas, reiteração dos crimes , torna o texto muito repetitivo e isso cansa o ritmo do livro. No entanto, analisando que tais abusos era uma pratica habitual dos sacerdotes e são inúmeras vítimas, concluirmos que não teria como ser diferente. 📕Não resta dúvidas durante a investigação do conhecimento e conivência da Igreja, bem como a tentativa de silenciar a família das vítimas com indenizações ou ameaças. 📕O livro resume uma investigação jornalística da equipe do The Boston Globe de abusos a menores pelos sacerdotes e sua impunidade até que tais crimes ganharam repercussão da mídia. 📕Não assisti ao filme inspirado nele ainda, mas vou procurar para complementar os fatos narrados no livro , pelas críticas eles são bem diferentes. 📕Uma leitura que vale muito a pena, mas tem que ser feita devagar para não correr o risco de abandono.
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Lili 28/12/2019

Spotlight
Não gostei deste livro. Eu me interessei por essa leitura após assistir o filme, do qual gostei muito. A abordagem do livro é bem diferente: enquanto o filme mostra os bastidores e a forma como foram feitas as reportagens, o livro mostra as reportagens e os dados que a embasaram. Até um certo momento achei o livro bom, apesar do tema pesado e revoltante. Mas daí em diante achei repetitivo e chato. O posfácio retoma todas as informações e acho que seria suficiente ler só ele.

Quanto ao conteúdo, é extremamente nojento e revoltante. A Igreja fez de tudo para abafar os casos de pedofilia e parecia até mesmo achar normal, transferindo padres pedófilos de paróquia em paróquia, oferecendo chances de começar uma nova vida e cometer os mesmos crimes novamente. O padre liberal que dizia que atos homossexuais não eram pecado foi muito mais castigado do que os pedófilos. Por fim até as palavras escolhidas em certos pontos das reportagens me revoltou. Não eram ~abusadores~, eram ESTUPRADORES. Não eram ~erros~, mas CRIMES. E por aí vai. Não que as reportagens tenham tentado abrandar, mas qualquer nuance de eufemismo já revolta perante tanto descaso com as crianças e crueldade com todas essas famílias.

Não recomendo o livro, mas recomendo que todos se informem quanto a abusos que suas próprias religiões praticam, para que o senso de pertencimento à religião nunca esteja acima da humanidade e da justiça.
Gabriela 04/02/2020minha estante
Lembro que assisti o filme tempos atrás esperando um Oscar-bait cumprindo tabela, mas me surpreendi e o achei excelente. Uma pena o livro não ser tão bom quanto ele (embora agora tenhamos mais um exemplo de filme que supera o livro).


Lili 08/02/2020minha estante
Eu tb achei o filme excelente!
Sim, esse foi um grande exemplo de filme superando o livro.




JPHoppe 09/02/2019

"Muito bom, mas gostei mais do livro", diria a traça em uma piada infelizmente sem a valorização que merece. Também é a opinião de boa parte das pessoas que consomem a mesma história nas duas mídias. Seria o caso de "Spotlight"?

Não. Por um motivo simples: não é exatamente a mesma história.

Enquanto o filme aborda o aspecto investigativo, partindo de pistas aparentemente isoladas e montando aos poucos o quebra-cabeça, o livro dá uma ênfase maior na reconstrução da história e da biografia dos envolvidos a partir das dezenas de milhares de fontes consultadas pela equipe. Em alguns momentos, a narrativa assume uma forma quase de contabilidade, dando números - assustadores, diga-se a verdade - sobre casos, períodos, padres, vítimas.

Portanto, se o que você deseja ver é uma novelização do filme, provavelmente vai se decepcionar nessa questão, mas com certeza vai se satisfazer encontrando um outro aspecto da história.

Talvez o único ponto que pode ser chamado de "não positivo" é que claramente foi um livro escrito por várias mãos. Muita informação se repete em vários capítulos, especialmente aquelas ligadas ao Padre Geoghan e o Cardial Law. Por outro lado, essa repetição garante que os capítulos funcionem muito bem isolados, e se for desejo focar em uma questão apenas, o leitor não fica dependente de informações de outros capítulos. Mas, fica um pouco esquisito quando a leitura é contínua.

A edição que li conta com um posfácio interessante, escrito em 2015, depois que João Paulo II passou o manto adiante para Bento XVI e Francisco. O que a Igreja Católica fez em relação ao assunto? Fez algo. Mas, aparentemente, não fez tanto quando poderia. Quanto deveria.

Recomendo a leitura.
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Lethycia Dias 25/01/2019

Uma reportagem digna dos prêmios que ganhou
É difícil falar de um livro com tanto conteúdo em um espaço tão pequeno, mas vou tentar. Durante décadas, centenas de crianças sofreram com o abuso sexual de padres em Boston, nos Estados Unidos, e as autoridades da Igreja Católica, sabendo que os abusos aconteciam e eram recorrentes, protegeram esses padres, fazendo de tudo para abafar o caso.
Quando esse escândalo veio à tona, o jornal The Boston Globe se debruçou sobre o assunto, investigando-o em uma série de reportagens ao longo do ano de 2002, e encontrou vestígios de crimes cometidos e ocultados desde os anos 60. O livro reúne essas reportagens de forma bastante completa, nos levando a compreender histórias horríveis que a Igreja tentou esconder.
Padres se aproveitavam do respeito que tinham perante as famílias de seus fiéis na cidade com a maior população de católicos dos EUA, e, quando denunciados, eram transferidos de uma paróquia para outra, onde podiam continuar cometendo seus abusos. Centenas de crianças sofreram. Pessoas fecharam os olhos. Autoridades não se responsabilizaram.
O livro começa com prefácio e introdução, e nos apresenta à fragilidade de crianças molestadas por homens em quem suas famílias confiavam. Conhecemos o caso do padre Geoghan, com cerca de 200 vítimas. Mas ele não foi o único. A história de abusos, negligência com as vítimas e transferência dos padres se repetiu muitas vezes.
Há capítulos dedicados às vítimas, onde conhecemos de forma mais profunda as consequências que esses abusos causaram em algumas delas até a vida adulta e como outras conseguiram superá-los. A reportagem ainda acompanha a forma como os casos foram investigados, às vezes tratados como "isolados", até que se admitiu que era um grande problema de uma instituição mais preocupada em proteger sua reputação do que com o bem-estar dos fiéis.
Também está incluída a repercussão midiática do caso e as consequências que trouxe: além da condenação de alguns padres à prisão e do pagamento de indenizações milionárias, ainda houve um grande movimento de católicos que propunham reformas na Igreja, com maior participação dos fiéis em sua estrutura interna.
O livro é um pouco cansativo pela grande quantidade de informações, mas isso não reduz sua qualidade. Os repórteres foram muito competentes em mostrar como as vítimas estavam numa posição grave de fragilidade, e foram muito responsáveis nas palavras que utilizaram ao tratar vários assuntos delicados. O livro ainda traz, no final, uma relação de todos os documentos que comprovam o que aconteceu. Também aponta de onde cada declaração foi tirada, seja de livros, arquivos públicos, entrevistas, etc.
É com certeza uma reportagem muito bem feita, resultado de um trabalho enorme, que foi premiada com o Pulitzer com razão. Apesar de doloroso e cansativo, por se debruçar no tema, vale muito a pena.

site: https://www.instagram.com/p/Bs_s9uagbz8/
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Rafael 01/01/2019

De frente para o sol
No início o livro me pareceu um tanto quanto enfadonho, pois as narrativas de abusos cometidos por padres contra crianças se repetiam o tempo todo. Contudo, depois de avançar mais um pouco na leitura, percebi que aquilo que parecia mera repetição era, na verdade, a mais clara demonstração da reiterada conduta de padres pedófilos nas mais variadas paróquias da Diocese de Boston nos EUA. Ou seja, aquilo que me cansava, por serem as mesmas condutas contra crianças de mesmo perfil, era, a bem dizer, uma pequena nota do problema que acabaria por ser desvelado no decorrer do livro. De fato, uma dura realidade a ser enfrentada por todos os católicos quando se tem em conta os insistentes abusos praticados por padres contra seus paroquianos. Ainda que a realidade retratada no livro muitas vezes se refira aos idos dos anos 1960 a 1990, é assustador e estarrecedor quando se chega ao escandaloso número de 1.500 padres suspeitos(culpados) de cometer abusos sexuais contra seus fiéis, singularmente crianças das mais variadas idades, desde os 4 até os 14 anos, em média. Pior disso tudo, é tomar conhecimento das insistentes tentativas da Igreja no intuito de esconder tais atrocidades do público em geral. Ainda que essa questão seja bem examinada no livro, eu, de minha parte, prefiro acreditar que a Igreja lidou de forma equivocada com o problema, ao invés de aceitar uma versão amarga, como deduzem os autores, de que ela, não só não soube lidar com o problema, mas, sim, foi flagrantemente negligente. Enfim, a leitura vale a pena, apesar da crueza dos dados que nos fornece e, como entitulado, acredito que ela seja o mesmo que encarar o sol de frente, é dizer, ficamos cegos imediatamente, tentando escapar de uma realidade que não podemos negar.
Adonai 01/01/2019minha estante
Obrigado por me avisar sobre a resenha! Li e me interessei!


Rafael 02/01/2019minha estante
?


Rafael 02/01/2019minha estante
:)




João Luiz 28/07/2018

A equipe de jornalismo do The Boston Globe traz uma investigação que abalou as estruturas da Igreja Católica. É estarrecedor ler os relatos das vítimas e como tudo que era feito simplesmente ia para debaixo do tapete, com a ajuda de bispos todos esses casos ficaram acobertados para não manchar a imagem da igreja. Uma leitura pesada, difícil imaginar o desespero dessas pessoas que buscavam uma luz onde só tinha maldade.
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Nat 06/02/2018

Quando vi os temas para o Bingo Literário, Spotlight foi o primeiro livro que me veio a cabeça para este tema específico. Ele se enquadrava em outras categorias de outros desafios também, mas acabou ficando para o Bingo Literário mesmo, uma das primeiras leituras que estabeleci. Fiquei atrás do livro desde dezembro do ano passado, consegui em troca e gostei bastante. Eu achei que seria a história do filme, que foi excelente e mereceu o Oscar em 2016, mas não. O livro é excelente, e diferente do filme, onde mostra os repórteres investigando e pesquisando sobre os abusos sexuais cometidos pelos padres contra crianças, a história contada é exatamente o que estava escrito nos documentos e recortes em que a equipe do Boston Globe se baseou para escrever suas matérias. O livro se divide em partes, cada uma falando de tópicos específicos: sobre os padres abusadores, sobre as vítimas, sobre o cardeal Law (que foi a parte que eu mais gostei para poder entender porque ele protegia os padres). Para ler o livro, precisa-se ter um estômago forte, porque você se sente traído, com ódio de tanta perversão e injustiça. Recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2018/01/spotlight-bl-2018.html
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Silvia Ferreira 27/12/2017

Revoltante. Chocante. Terrível.
Quando a igreja era notificada a respeito de um padre abusador a atitude dela era abafar o caso e transferir o clérigo de paróquia. Em alguns casos (a maioria deles) ela comprou o silêncio das vítimas e suas famílias com grandes quantias em dinheiro. Só nos Estados Unidos, onde a equipe Spotlight começou a investigação, foi computado mais de 1.500 sacerdotes abusadores. Foi só a partir das publicações das reportagens e o posterior clamor popular que a igreja foi OBRIGADA a entregar os nomes dos molestadores.
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Kamila 23/12/2017

Spotlight - Segredos Revelados é mais que um livro, é um documentário que mostra o quão passiva e acobertadora foi a Igreja Católica ao longo dos anos, quando optou por esconder os muitos padres abusadores sexuais de menores. Isso mesmo, a Igreja escondeu por décadas muitos sacerdotes que, com a certeza da impunidade e, usando roupas e hábitos religiosos, violentaram muitas crianças, meninos, em sua imensa maioria.

A história teve sua origem na Arquidiocese de Boston, região em que se concentra o maior número de católicos dos EUA - mais de três milhões, números de 2015, data desta edição, atualizada em virtude do filme, lançado no ano seguinte e vencedor de dois Oscar, nas categorias "Melhor Filme" e "Melhor Roteiro Original". Em suma, cada vez que uma denúncia de um padre abusador surgia, ele apenas era mudado de diocese - saía de uma igreja para outra. Em alguns casos, eram internados em clínicas e, com o aval de médicos, voltavam ao trabalho episcopal, supostamente "curados".

Não vou me ater aos detalhes de quando começou tampouco citar nomes, porque são tantos nomes que o leitor só não se perde porque alguns se destacam mais que outros - estes são verdadeiros predadores sexuais - mas sim contar como o trabalho dos jornalistas e editores do Boston Globe (o periódico responsável por trazer à luz essa atrocidade) em juntar muitos detalhes de um grande quebra-cabeça, contendo muitas entrevistas, documentos e, claro, provas confidenciais.

Inclusive, podemos ver como o papel do Vaticano foi crucial nisso, ao passar pano nos cardeais que passavam pano para os pedófilos. E como a religião, quando misturada aos órgãos estatais, pode resultar num desastre, já que, houve um certo choque de interesses por parte de algumas autoridades policiais na hora de tomar as medidas cabíveis contra os acusados - quem ousaria dar voz de prisão a um sacerdote? Inclusive, o Papa João Paulo II, a quem eu estimava, dada sua importância, me decepcionou quando decidiu cuidar dos seus, em detrimento do sofrimento das vítimas.

Aliás, o livro nos mostra o que acontece quando a vítima é abusada por alguém que sua família tem em alta conta (aqui, no caso, é um padre, mas pode ser um tio, um amigo, ou até mesmo o próprio pai, por exemplo). Muitos se aproveitavam do fato de que as crianças vinham de famílias disfuncionais e/ou pobres e, após conquistas a confiança dos pais, atacavam. Como os abusos datam dos anos 50, para nós pode parecer estranho, mas naquele tempo era super normal um padre levar as crianças para tomar sorvete ou nadar em piscinas públicas.

Para os jornalistas de hoje, o escândalo da Arquidiocese de Boston (o livro tem esse nome devido à equipe responsável pelas investigações, chamada de Spotlight) é o novo Watergate. Logo, para os estudantes de jornalismo, faz-se essencial a leitura do mesmo (ou pelo menos ver o filme) para que se compreenda o papel do profissional e da imprensa numa sociedade que vive sob um regime democrático. Sem a insistência deles (e a coragem das vítimas em se abrir) nunca saberíamos desse caso e, naturalmente, até hoje os sacerdotes desta e de outras cidades estariam cometendo seus crimes.

Termino dizendo que, infelizmente, ainda falta muito para que todos os religiosos paguem por seus crimes (se é que algum dia vão pagar, já que muitos até morreram) e também falta muito para que o Estado se dissocie por inteiro da Igreja, pelo menos no lado de cá do globo. Porém, o livro ressalta a importância da população leiga (os católicos que frequentam a igreja) em querer que a Igreja mude, principalmente nos pontos delicados, como a ordenação de mulheres e gays e o fim do celibato. Sabemos que é um trabalho difícil, mas se tivermos do lado certo, toda luta é válida.

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2017/12/resenha-spotlight-segredos-revelados.html
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A2Lan 13/08/2017

Consequências da omissão
O filme não se trata de uma adaptação desse livro, portanto peço cuidado para os futuros leitores pois não é um livro para qualquer publico, por ser uma tematica complicada e ter muitas informações de abusos infantis, ha livros melhores para o seu lazer. Apesar disso, o livro precisava ser escrito para relatar a falta de empatia com aquelas crianças cuja as vidas foram transformadas, principalmente em consequência da omissão dos responsaveis que tinham o poder de punir e isolar o abusador, mas não o fez. Se alguém tivesse cumprido com sua responsabilidade moral e legal, centenas de pessoas não estariam sofrendo hoje.
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Laila.Zucarini 09/06/2017

Abusos e silêncio
Pelo tema abordado, eu sabia que seria uma leitura dessas de embrulhar o estômago. E foi. Ao mesmo tempo, a narrativa faz querer ler até o fim, por mais que a indignação com o caso aumente a cada capítulo. É um daqueles temas que não queremos abordar, mas precisamos, para que não aconteça, para não sermos traídos por acreditarmos que o bem predomina. Acima de tudo, o mal exige que haja atitudes contra ele. Palavras bonitas não farão nenhuma dessas vítimas se sentir melhor. Nem nós, meros espectadores.
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