Jogo sujo

Jogo sujo George R. R. Martin




Resenhas - Jogo sujo


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Cristiano123 16/03/2024

Jogo sujo
Trama bem elaborada, que envolve o leitor, te prendendo a cada página, mais e mais. Fico na ansiedade do próximo livro
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Marlon.Abel 02/03/2024

Só fui ter noção dos defeitos do livro, prq o próprio George R. R. Martin faz um "exposed" de como foi difícil montar esse livro. Daí ficou fácil entender certas decisões tomadas durante a narrativa.
É um livro que o próprio George não gosta por conta disso, mas, diferente dele, eu gostei demais dessa obra. Inclusive teve a história que mais mexeu comigo entre todos da saga (Nenúfar e Ti Malice). Me fez gostar ainda mais desse universo.
Nada é previsível. Tudo é incerto.
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Jothamon 23/01/2024

Segredos
A história ocorre ao mesmo tempo que a viagem ao redor de mundo e logo depois que ela termina.
Muitos segredos são revelados e outros são mantidos. Mesmo com disputas constantes, o poder que cada um tem pode ser ineficaz diante das novas ameaças.
Uma leitura simplesmente inebriante, com acontecimentos de tirar o fôlego. Personagens que nos deixam, outros que mudam e alguns que reaparecem.
Mudança. Medo. Guerra. Poder.
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Herick 22/09/2023

Esse foi melhor ainda que Ases Pelo Mundo, muito ao fato do Croyd ter voltado. Os personagens mais legais voltaram a ter foco e ficaram ainda mais legais, continuo com a sensação que poderia ser melhor a série toda.
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Cida 31/07/2023

Esse foi difícil...
Apesar de ter lido mais rápido esse que os volumes anteriores, até o momento foi o que eu menos gostei. Quando alguns personagens aos quais fiquei apegada acabam se tornando pessoas diferentes, me desconecta um pouco da história. Já comecei a leitura do próximo, para tentar embalar novamente enquanto decidia o que escrever aqui.

Acredito que essa preparação para os jogos políticos tenha passado meio à margem de seu objetivo, quem eu esperava que morresse acabou continuando sua trajetória, enquanto outros parecessem ter o dom de se colocar em perigo e confusões que não aconteceriam se apenas se mantivessem em seu caminho ao invés de se intrometer no de outras pessoas.

Vamos ver se o próximo presidente pode ajudar a resolver os problemas ou será o portador de um mal ainda maior que vírus.
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IanPeabody 14/12/2022

EU AMO ESSA SAGA
Simplesmente Incrível essa saga, a estrutura dela sendo construída, o embaralhamento das histórias uma sobre a outra
Incrível
Ansioso pra adquirir e ler o prox
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Luiz.Goulart 15/09/2021

A Máfia versus os Punhos Sombrios
No quinto volume dessa coleção de contos de ficção organizada por George R. R. Martin estamos 40 anos depois da disseminação de um vírus alienígena que contaminou parte da população da Terra e transformou parte da população mundial em super-humanos (Ases) e outra parte em deformados terríveis e párias (Coringas). No Bairro dos Coringas em Nova York, esse volume mostra uma violenta guerra de rua entre a Máfia e a gangue Punhos Sombrios. No meio dessa guerra um grupo de heróis permanece nas sombras em guerra contra os poderes do submundo.
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Manezera 17/01/2021

O volume 5 de Wild cards apresenta os eventos ocorridos em NY durante e depois do retorno da comitiva que viajou pelo mundo no tomo anterior.

Apesar de trazer meu personagem favorito Croyd Crenson, O Dorminhoco, de volta, o livro me pareceu um pouco fora do padrão da série, o que é confirmado pelo editor George R R Martin no posfácio.

De qualquer forma, o titulo ainda faz jus a série.
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Cello 04/06/2020

O xenovírus retorna!
Muita coisa aconteceu aqui, uma guerra de gangster, uma nova infestação de carta selvagem e um herói planejando seu retorno. O desenrolar de toda esta história foi bem interessante, mas apenas o último item teve uma conclusão satisfatoria.
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Inlectus 15/04/2020

Bom.
Bem cyberpunck na minha opinão.
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Euflauzino 09/03/2018

Quando o preconceito rege as ações

Por não ter me dado muito bem com o volume anterior, parti desanimado para este, mas tive uma surpresa agradável, haja vista a rapidez com que li Jogo sujo – Wild Cards Livro 5 (Leya, 528 páginas), editado pelo afamado George R. R. Martin.

Este volume carrega a mesma carga de violência presente em toda saga e volto a prevenir: “é um livro para adultos”.

“O homem não era seu inimigo, mas sua morte também não seria uma grande perda para a sociedade. Ainda assim, enquanto cortava a garganta de Covello, apertando com força a lâmina para separar a espinha, Brennan só conseguia pensar em um final mais limpo. Ninguém merecia morrer assim”.

Há questões político-religiosas, ainda assim o que mais chama a atenção em toda a saga é o tratamento dado a questões de gênero, a pessoas marginalizadas, e mais especificamente ao preconceito.

“... Há uma máscara que esconde uma feiura maior que qualquer coisa que o carta selvagem possa produzir. Por trás da máscara está uma infecção que é humana demais... Sua voz é possante, confiante e tranquilizadora, e diz àqueles que odeiam que eles estão certos em odiar. Prega que qualquer um que seja diferente também é menor. Talvez sejam negros, talvez sejam judeus ou hindus, ou talvez sejam apenas curingas.”

Só para relembrar – neste universo temos “ases”, infectados pelo carta selvagem que desenvolveram superpoderes; “curingas”, a maioria dos infectados e que se tornaram disformes; e os “limpos”, pessoas que não se infectaram.

Pelos trechos citados já deu pra perceber que a salada é grande e o buraco é bem mais embaixo. As interrogações permanecem: Como as pessoas reagiriam aos superpoderes? Como se daria a política internacional com essas pessoas entrando na equação?

O terreno é fértil para quem defende soluções extremas, radicais e revolucionárias. O surgimento de extremistas é apenas mais uma peça neste grande quebra-cabeças, sejam eles religiosos ou não. Aqueles que esperam pelo grande salvador embarcam de peito aberto no fanatismo.

“Nestes tempos de problemas e de jornadas obscuras; nesta terra fértil onde a obra de Satã está prestes a dar frutos; você não precisa pisar em ovos com Marx, ou fuçar em Freud; você não precisa da ajuda de liberais como Tachyon, não precisa abrir-se a ninguém mais além de Jesus – porque ele foi o primeiro e maior ás de todos! (Reverendo Leo Barnett)“

Então vamos ao livro. Talvez para corrigir o embaraçoso volume anterior (Livro 4), fez-se necessário este. Em Wild Cards, a cada 3 livros, dá-se a junção de várias histórias, culminando em um arremate legal e emocionante.

A primeira parte deste se passa antes dos acontecimentos do livro anterior e a segunda parte ao que ocorreu após. O pastor Leo Barnett começa a ganhar terreno na corrida presidencial com o apoio de todos os limpos, ele tem seus segredos e um deles é bem carnal e responde pelo nome de Belinda May, uma prostituta. Este tipo de prazer é reembolsado por sua própria igreja.

Ases e curingas têm como candidato ideal o defensor das minorias senador Greg Hartmann, personagem ambicioso e sádico que esconde ser um ás. Possui dentro de si um poder que manipula as emoções e se alimenta do sofrimento alheio, uma voz que lhe dita regras como um bom psicótico.

O tabuleiro está armado e os peões têm que definir de qual lado ficarão. Ao mesmo tempo há uma guerra civil em curso, os chefes da Máfia que controlam as contravenções no Bairro dos Curingas vão sendo eliminados um a um por uma gangue que se autodenomina Punhos Sombrios.

“As mãos dele agora zumbiam, como um brado. Ele correu os dedos ao redor dos seios dela como uma carícia, e o sangue escorreu em seguida.”

E não é só isso. Algo ou alguém está espalhando uma mutação do vírus carta selvagem, disparando novas infecções e reinfectando os já infectados. Cabe ao Dr. Tachyon e uma equipe escolhida por ele encontrar o vetor antes que a situação saia do controle.

site: Leia mais em: http://www.lerparadivertir.com/2018/03/wild-cards-05-jogo-sujo-editado-por.html?showComment=1520601433645#c1244647024752546524
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Vivendo a Vida 15/08/2017

Wild Cards
Mais um livro da série super bem elaborado. Apesar dos comentários de George R. R. Martin, o livro é muito bom sim. O autor tentou agradar a todos e ainda se arrepende disso. Um livro de mosaico e romance que se George não tivesse escrito, provavelmente nós morreríamos sem suas grandes obras.
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