A noite

A noite Elie Wiesel




Resenhas - A Noite


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Dani 14/04/2024

Tristeza
Que livro, do começo ao fim você fica em estado de alerta, com o coração apertado, não recomendo ele para quem for muito sensível.
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SamaraF 25/03/2024

Um livro que faz doer a alma
O livro consiste de relatos reais sobre as memórias de Elie Wiesel sobre o período que passou no campo de concentração nazista. É um relato completo, conta desde o primeiro aparecimento dos soldados alemães, as primeiras especulações sobre o que aquilo significava, a transferência das famílias para o gueto, depois para os campos e todos os horrores vivenciados dia após dia. É absolutamente triste, mas como não havia de ser? Na minha opinião essa é uma leitura obrigatória. É aquele tipo de conteúdo difícil de digerir, mas necessário.
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Giovane 13/03/2024

?? A Noite/ Elie Wiesel

"Uma memória de intenso poder. Relatos tão impressionantes que chegam a tirar o fôlego por sua precisão pungente. Uma leitura extremamente necessária " the Guardian

Mais um profundo e comovente relato em primeira pessoa, Eliezer agora é ( A 7713), de apenas (15) anos, um sobrevivente. Para ele o brado de Nietzsche expressava uma realidade quase fisica: Deus está morto, o Deus de amor , de doçura e consolação, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó se desfez para todo o sempre, sob o olhar daquele menino , na fumaça do Holocausto humano exigido pela raça, o mais voraz de todos os ídolos.
Separado de sua mãe e de sua irmã assim que desembarcaram em Auschwitz a luta seria para manter-se ao lado de seu pai até sua libertação. A cada passo entre arames farpados eletrificados uma placa branca com uma caveira preta os encarava com a inscrição: Cuidado! Risco de Morte! Soava como irônica, pois por acaso havia ali um único lugar onde não se corresse risco de morte?
Wiesel e seu pai testemunharam inúmeras atrocidades, quando você pensa que já leu e sabe de tudo o que aconteceu nos campos de extermínio você se surpreende com situações ainda mais aterrorizantes .
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Renata 24/02/2024

Pesado, porém necessário!
Não é atoa que recebeu o prêmio Nobel da Paz.
O livro narra a sobrevivência de Elie nos campos de concentração. Não entendo o motivo desse livro não ser divulgado, é uma leitura necessária.
Emocionante, pesado e obrigatório!
Entrou para os meu livros preferidos da vida!
Se vocês não sabem por onde começar a ler sobre o Holocausto, fica a dica!

"Nunca esquecerei aquela fumaça.
Nunca esquecerei os rostinhos das crianças cujos corpos vi se transformarem em espirais sob um firmamento calado.
Nunca esquecerei aquelas chamas que consumiram minha fé para todo o sempre.
Nunca esquecerei o silêncio noturno que me tirou por toda a eternidade o desejo de viver.
Nunca esquecerei aqueles momentos que assassinaram meu Deus e minha alma, em que meus sonhos assumiram a face do deserto."

?Seguíamos andando entre os arames farpados eletrificados. A cada passo, uma placa branca com uma caveira preta nos en-carando. Uma inscrição: CUIDADO! RISCO DE MORTE! Que piada. Por acaso havia ali um único lugar onde não se corresse risco de morte??

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Silvia Schiefler 16/02/2024

Eli Wiesel foi agraciado com o Nobel da Paz de 1986 pelo conjunto da obra. O autor narra sua "sobrevivência" aos campos de concentração nazistas... Eu, como entusiasta de história garimpadas da 2a Guerra encontrei aqui mais uma história forte... Não sei explicar, porque é que leio tantas histórias acerca deste tema, deveria ficar enfadada por ser mais do mesmo, mas para mim nunca é mais do mesmo, cada experiência é única, cada texto acrescenta sempre novos conteúdos, só o contexto é que é igual. Recomendo! #leituras2024 #12/2024
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Elizabeth 03/02/2024

A guerra
Um testemunho forte, de amor de filho com o pai. Com umas nuances mais leves da guerra. Das histórias que li essa é com menos sofrimento. Porém muito forte também.
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Iarine 29/01/2024

O livro é bem descritivo acerca dos horrores do campo de concentração. Muitas passagens são de revirar o estômago, e dão um nó na garganta.
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books.gabt 27/01/2024

A noite ? ? Elie Wiesel
[FRASES]

27 de janeiro - Dia Internacional em Memória às Vítima do Holocausto.

? "Nunca deve haver um
momento em que devemos deixar de protestar."

?"Nós devemos sempre tomar partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o termunte, nunca o atormentado.?

? "A amizade marca uma vida ainda mais profunda do que o amor. O amor corre o risco de degenerar em obsessão, a amizade nunca é nada além de compartilhar.?

???? ?????: 4?!

por Gabriela Tortora ? @gabriela.tortora ?
? @books.gabt ? e @jornalismo.gabt ??
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Carla.Zuqueti 22/01/2024

Destruídos
?Por que escrevi?
Para não enlouquecer? Ou, inversamente, para enlouquecer e assim melhor compreender loucura, a grande e aterradora loucura que um dia irrompeu na história e na consciência de uma humanidade oscilante entre a força do mal e o sofrimento de suas vítimas? ?

Eliezer é um adolescente que mora com a família judia na Hungria e aguarda com outros judeus os desdobramentos da segunda guerra. Ouvindo de conhecidos sobre o tema, a família não acredita nas atrocidades que ouvem.

Até que, após inúmeras tentativas de se salvarem, e de viverem de gueto em gueto, na expectativa da guerra acabar, a família é separada e enviada para um dos mais temíveis campos de concentração - Auschwitz.

Aos 15 anos, ele é separado de sua mãe e irmãs, tem suas roupas e pertences usurpados, destinado a fazer trabalhos pesados e comer porções ínfimas de comida. Isso sem falar de tudo que ele viu. O crematório. As valas. Bebês sendo assassinados. Os fuzilamentos. Os enforcamentos.

Tudo que viu fez com que perdesse sua fé. E não entendia como o homem teve a permissão divina para fazer tudo aquilo.

Como foi imposto tanto sofrimento a um povo pelo simples fato de pertecem a uma determinada raça.

Conseguimos ver sua luz se apagando dia a dia. Seu coração endurecendo e sua fé sumindo. Até que pouco de humanidade restou a ele também.

?A Noite? é um livro muito dolorido, porque o autor não esconde nada. Não esconde seu egoísmo quando se vê diante do pai doente. Quando deixa de se compadecer do sofrimento alheio e apenas agradece por não ter sido ele.

Terminei o livro com o peito cheio de angústia. Porque mesmo que o autor seja um sobrevivente, ele deixa claro que não há finais felizes para quem vivenciou os campos de concentração.

E ver que ainda hoje pessoas inocentes pagam por guerras que não escolheram lutar, me faz indagar ate que ponto somos capazes de aprender com nossos erros passados.

?Poderão compreender, aqueles para quem é um dever humano, nobre e imperativo proteger os fracos, curar os doentes, amar as crianças, respeitar e fazer respeitar a sabedoria dos velhos, poderão eles compreender como, naquele universo maldito, os homens se empenhavam em torturar os fracos, matar os doentes, massacrar as crianças e os velhos??

?Aqueles que se calaram ontem, hão de se calar amanhã.?
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Fabiana 21/01/2024

Que relato, meu Deus!!!
É um período histórico que muito me interessa, mas e cada livro que vc se questiona até onde a maldade humana consegue ir.
Um relato muito comovente, escrito com maestria, fico até sem palavras sobre o que dizer.
Indicação da @tatianafeltrin

Eu vou ler algo mas leve agora, pq venho de uma sequência pesada. 04/24 @editorasextante
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Nernwie 08/01/2024

Leitura obrigatória
Não tem o que ser avaliado nesse livro. É um retrato do que aconteceu durante o holocausto que deve ser lido e lembrado.
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Cyntia 08/01/2024

Um relato aterrador da experiência vivida pelo autor nos campos de concentração nazista.
Vale a pena a leitura.
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Alan kleber 29/12/2023

Um terrível e tocante testemunho da capacidade humana para a crueldade, mas também para a resiliência e compaixão. E um lembrete de que a vigilância contra o ódio e a intolerância é eterna.

"A Noite", obra-prima de Elie Wiesel, constitui uma incursão literária angustiante nas profundezas do Holocausto. Narrada em primeira pessoa, a obra proporciona uma visão intransigente da experiência do autor nos campos de concentração nazistas. Cada página está impregnada de uma dor indescritível, da perda de inocência e da luta desesperada pela sobrevivência que caracterizou a juventude de Eliezer.

A escrita visceral de Wiesel intensifica a conexão emocional, permitindo uma vivência da agonia, do desespero e da resiliência frente à barbárie. Suas palavras, enriquecidas pelo testemunho, transcendem as eras, proporcionando uma compreensão íntima das atrocidades e dos dilemas morais enfrentados.

A reflexão profunda do autor acerca da fé, moralidade e natureza humana lança uma sombra permanente sobre nós. Cada dilema ético vivenciado por Wiesel reverbera com uma complexidade que desafia as convenções. A escrita habilidosa torna cada um de nós cúmplice das indagações existenciais e dúvidas que permeiam o espírito do autor.

À medida que a narrativa progride, somos confrontados com a cruel realidade do extermínio dos judeus. Wiesel, com maestria, delineia o contexto desumano dos campos de concentração, mergulhando-nos em um abismo de horror e iniquidade. A perspectiva única do autor proporciona uma compreensão íntima da desumanização sofrida.

Ao concluir a leitura, somos compelidos a refletir sobre a singularidade do Holocausto. A obra transcende o gênero literário, transformando-se em um tratado sobre a resiliência do espírito humano diante da adversidade mais extrema. A reflexão final sobre o tema ressoa como um alerta perene, um chamado para que jamais nos esqueçamos e nos comprometamos a combater as forças que permitiram tal tragédia.

"A Noite" não é apenas um relato histórico; é um monumento literário que exige introspecção e ação. Recordar o Holocausto não é apenas olhar para trás, mas garantir que a história seja um farol que ilumina um caminho ético para o futuro.
CPF1964 29/12/2023minha estante
Parabéns pela resenha, Alan. Ficou excelente.




Ana Paula Pinheiro 28/12/2023

Que livro difícil de ser lido sem que lágrimas venham aos olhos. Um misto de tristeza e raiva, por saber que o homem pode ser vil ao ponto de desumanizar o outro.
Dói!
Ainda dói...
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Cris 06/12/2023

06.12.2023
Já li muitos livros sobre esse assunto, mas esse me fez emocionar muitas vezes. Relato pessoal que vai desde antes de embarcar para o campo de concentração até a chegada dos americanos que os libertaram.
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