Mundo Sem Fim

Mundo Sem Fim Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett
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Resenhas - Mundo Sem Fim


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Renata Rezende 18/07/2022

É muito bom!
Realmente, a parte da construção, das obras, da inovação tecnológica repete muito o que aconteceu no 1° livro, 'Os Pilares da Terra'. O autor também repete a mesma dinâmica amorosa do casal principal. Esses dois detalhes, em algumas vezes, deixam a leitura cansativa. Mas não é nada que se prolongue ou faça desanimar.

O cenário é muito bem desenhado porque o tempo todo a gente consegue ter uma percepção muito clara do lugar onde os personagens estão. E é tudo lindo.

Nesse livro acontece a peste. E é muito o que acabamos de passar com o Covid19. Mesmo drama, mesmas incertezas, tentativa e erro, isolamento social, máscaras, higienização das mãos... muitas mortes, economia enfraquecida.
A semelhança é impressionante.

Agora é recuperar o fôlego e partir para o 3° livro.
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Cintia295 21/06/2022

Gostei mais de Pilares da Terra porém não tirei em nada o mérito desse livro que é perfeito, os personagens são incríveis, você ama, odeia, torce, da raiva de suas escolhas, depois quer entrar no livro e salvar alguns, matar outros kkkkk.
Escrita impecável, fluída, apesar que achei esse livro mais pesado, com cenas mais torturantes e sexual.
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Antunes 30/05/2022

Um segundo volume de tirar o fôlego!
Como não apaixonar-se por essa história???

Segundo volume da quadrilogia de Kingsbridge, Mundo sem fim acompanha a vida de 4 crianças que presenciaram um ato brutal na Inglaterra em 1340!
A partir dessa linha narrativa, Ken Follet vai traçando suas narrativas impressionantes e nos deixando cada vez mais grudados em todos os meandros dessa epopeia!!!

Merthin, Caris, Gwenda e Ralph são excepcionalmente apaixonantes e ao mesmo tempo odiosos com suas atitudes... e no fim das contas, é assim mesmo que deve ser!!!

Ken Follet conseguiu mais uma vez!!!!

Coluna de fogo que me aguarde!!!!
Andre.Vieira 30/05/2022minha estante
É quadrilogia?


Antunes 30/05/2022minha estante
Sim
Pilares da Terra
Mundo sem fim
Coluna de fogo
Crepúsculo e a aurora


Andre.Vieira 30/05/2022minha estante
Sério que Crepúsculo e aurora faz parte? Peguei esse livro ??????????????? que droga!


Antunes 31/05/2022minha estante
Ele foi lançado por último... E é um prelúdio, vem antes do Pilates da Terra....




Aline 27/05/2022

Muito bom
A continuação da sala de Os Pilares da terra é muito bom. Trás uma nova prospectiva da cidade, fala de novos costumes e desafios. Recomendo.
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Silvia 25/04/2022

Segue o estilo de Pilares da Terra, mas um pouco inferior
A história se passa no Priorado de Kingsbridge, cerca de 200 anos após a história de ?Pilares da Terra?, seguindo o mesmo estilo de narrativa, acompanhando os personagens durante suas vidas. É impossível não fazer a comparação com o primeiro livro da saga. Com o início um pouco mais lento, achei que esse demora um pouco mais pra conquistar a atenção e que o final também é um pouco enrolado? ficam extendendo muito em algumas coisas que, na minha opinião, poderiam ser mais sucintas. De toda forma, o estilo de escrita e a forma de detalhar a vida das pessoas na época é encantador e sem dúvida merece uma ótima recomendação !
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MellNavarro 31/03/2022

Chegando ao fim de mais uma aventura desse autor incrível que é o Ken Follet!
Nessas páginas passamos pela cidade de Kingsbridge durante o século XIV e vivenciamos de perto as décadas se passando para os nossos personagens principais.
Impossível não comparar os relatos sobre a peste com o que passamos com a pandemia de COVID mesmo tantos séculos depois
Nem preciso dizer que recomendo
Eu amo a forma como ele insere ideias progressistas nas histórias de forma quase que imperceptível, mas muito inteligente
A força das mulheres é relatada de forma bem clara nesse livro também
Leiam Ken Follet
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Zorobabel 29/03/2022

Se prepare para sofrer, para sofrer muito! O livro é muito bom!
o livro é excelente! Você vai se pegar muitas vezes nesse livro entre a ressaca e a vontade de ler porque pense nuns personagens que sofrem! A narração é realmente muito envolvente e sempre queremos saber o que vai acontecer. O autor é absurdamente criativo quanto as situações do dia a dia e as descrições históricas estão entre as melhores que já li. Porém, as vezes a história deixa um gosto amargo no leitor, não do que acontece em si, mas dos desfechos, porque independente da situação os resultados são sempre os MESMOS. Não é que a história seja ruim, longe disso a história é incrível. Entretanto, há padrões que sempre se repetem, não de narrativa porque sempre há uma novidade, o que irrita são os desfechos porque aqui o vilão sempre vence, o mal sempre tem um trunfo, sempre chega na hora exata para brutalizar as pessoas "boas". Vamos falar dos 4 personagens principais. Pode ler que não tem spoiler.

Gwenda é muito astuta, ela veio de um lar corrompido e apesar dos seus esforços e de sua mente muito viva e afiada, todas as desgraças da Inglaterra acontecem com Gwenda, se cair um raio em qualquer parte da Inglaterra quem toma o choque é Gwenda. O autor tem prazer em tortura-la de todas as formas possíveis. Não importa a situação Gwenda sempre vai perder e até quando ela ganha ela perde também.

Caris é muito fácil de gostar, pois é uma personagem cheia de nuances, muito inteligente e bem articulada, os capitulos de Caris são excelentes, exceto pelos desfechos amargos. Me incomoda muito o clichê de que toda mulher pra ser forte tem de sofrer um aborto e ter um padrão sexual pré determinado, bem como ter um ímã para o sofrimento. Caris consegue ser brilhante e muito engenhosa, ela sempre vence as batalhas para perder a guerra, quase sempre ela tem um plano que funciona e cobra dela o preço mais alto. A capacidade de liderança dela é absurda e durante todo o livro você pensa que gostaria de ter uma líder como Caris. Tudo que Caris pode fazer para se auto sabotar ela fará, se há uma chance de ser feliz, ela vai recusar com todas as forças. As ideias dela beneficiam a todos ao seu redor, menos a ela mesma. Caris é muito diferente de Gwenda, Caris é como um escudo que te protege até ser feito em pedaços e Gwenda é como um rato se afogando numa tempestade.

Ralph é um personagem incômodo, tedioso, unilateral e unidemensional, pois ao contrário de Caris ele não tem nenhuma nuance. Ele é cruel e sádico sem nenhuma motivação, você não sente qualquer empatia por ele e parece ser o personagem favorito do autor. É estranho que Follet diga muitas vezes que Ralph é burro mas tudo que Ralph faz dá certo, se ele passar numa fonte de moedas, as moedas saem da água voando para sua bolsa. Ralph é MAU com todas as letras e ele é escandalosamente beneficiado por sua maldade. Toda pessoa por mais má que seja tem alguma motivação, alguma razão que o tendenciou a maldade, alguma explicação por mais distorcida que seja. Não há momentos de aparente bondade em Ralph, ele é um estuprador contumaz, você vai perder a conta de quantos estupros brutais ele vai cometer, quanto mais a vitima sente nojo e se debate mas ele sente satisfação. Serão inúmeros assasinatos sem qualquer motivo. Ler os capítulos de Ralph são um martírio porque ao contrário de Gwenda, Ralph sempre é beneficiado por suas maldades se o mar pegasse fogo em Kingsbridge os peixes apareceriam fritos em um fino banquete para Ralph. Parece que na Inglaterra tudo de bom que pode acontecer acontece com Ralph. Fiquei surpreso dele não terminar como rei da Inglaterra. Não é um vilão bem construído como Godwyn que você ama e odeia no livro. Além do mais você consegue entender Godwyn mesmo sem concordar com os meios que ele usa para alcançar seus objetivos. O que é estranho é que todos os personagens do livro sofrem de verdade praticamente o livro todo, exceto Ralph. Além disso, o autor se recusa a narrar qualquer evento de sofrimento dele, qualquer desconforto de Ralph é citado muito brevemente e claro, no passado. Parece que nada o aborrece por mais de 5 minutos. Nunca, eu digo NUNCA no livro todo veremos ele sofrer de fato. Fora a fixação que o autor tem no capanga dele Alan, que sempre é citado com sobrenome, como se houvesse outro Alan. Além disso, ele tem um final absolutamente broxante. O fim dele é digno da oitava temporada de Game of Thrones, simplesmente patética. Eu esperava mais do desfecho de Ralph, pois o autor é muito criativo, e o final dele foi absolutamente sem graça. Pela narrativa de Ralph o mal compensa e compensa muito.

Merthin
Esse é outro personagem fácil de gostar: um "mocinho" clássico. Ele é inteligente, esforçado e sempre bem intencionado. A justiça de Merthin é um pouco distorcida, pois ele sempre passa a mão pela cabeça de Ralph. Além disso para ele a regra é injusta se aplicada a ele e a alguém que ele goste, mas se for em outra pessoa tudo bem. Todos pedem ajuda a Merthin mas ele nunca consegue ajudar ninguém. Todas as vezes que ele é acionado sempre parece promissor, mas nunca dá em nada. Apesar disso ele não é nem de longe mal, ele é charmoso, competente e inteligente, muito ágil quando o assunto beneficia a ele mesmo, mas caso seja outra pessoa que precise dele, ele vai beirar a apatia/inercia.

Se você gosta de história estilo novela, com muito sofrimento, você vai amar Mundo sem fim pois vai se ver sofrendo com o que falei anteriormente. E como já disse antes o livro é MUITO BOM!
Em suma,
Gwenda sempre terá uma mente afiada e rápida. Terá a ideia certa na hora certa e por mais que ela se esforce a desgraça achará um jeito de encontra-la, como alguém que lutou muito por uma laranja que na verdade estava podre. Caris vai fazer alguma coisa corajosa e fora da caixa, mas no fim vai se dar mal ou se auto sabotar. Ralph vai fazer alguma maldade, especialmente com mulheres e crianças, vai estuprar e matar por puro sadismo e sairá não apenas totalmente impune como ainda receberá algum generoso benefício. Merthin vai se deitar com todas as moças da Inglaterra, ser muito criativo e sofrer sanções de alguém menos inteligente e mais poderoso que ele.
No livro haverá também diversas cenas de sexo mas elas não são jogadas ou forçadas como vi alguém dizer numa resenha, elas se encaixam na história de maneira natural.
Lore 29/03/2022minha estante
Aaaaa me deu um gás para ler mais, e concordo com sua opinião sobre os personagens, pelo pouco que já vi


Karini.Couto 30/03/2022minha estante
Arrasou!


Ary Seldon 24/07/2022minha estante
Fiquei com a pulga atrás da orelha em saber o que aconteceu a personagem Elizabeth, antigo Affair de Menthin e algoz de Caris no convento. Depois que Menthin volta de Florença, sequer é mencionado o caso deles e depois q os monges fogem da peste pela primeira vez, ela aparece pela última vez, jamais é citada na história depois disso, pensei até q havia me distraído ou esquecido q morreu em alguma momento, mas depois busquei até no livro e ela jamais é votada depois, pra uma personagem q foi até importante em alguns momentos da história.


Zorobabel 27/08/2022minha estante
De repente foi embora kkkk


Lore 03/11/2023minha estante
Voltei depois para dizer que não poderia concordar mais. É um livro para você se prender e passar raiva na mesma medida




Zorobabel 19/03/2022

Ciclo sem fim
Você vai se pegar muitas vezes nesse livro entre a ressaca e a vontade de ler. A narração é realmente muito envolvente e sempre queremos saber o que vai acontecer. O autor é absurdamente criativo quanto as situações do dia a dia e as descrições históricas estão entre as melhores que já li. Porém, as vezes a história deixa um gosto amargo de repetição, não do que acontece em si, mas dos desfechos, porque independente da situação os resultados são sempre os MESMOS. Não é que a história seja ruim, longe disso. Entretanto, há padrões que sempre se repetem. Vamos falar dos 4 personagens principais. Pode ler que não tem spoiler.

Gwenda é uma mulher muito astuta que veio de um lar corrompido e apesar dos seus esforços e sua mente afiada, todas as desgraças da Inglaterra acontecem com Gwenda, se cair um raio em qualquer parte da Inglaterra quem toma o choque é Gwenda. O autor tem prazer em tortura-la de todas as formas possíveis.

Caris é muito fácil de gostar, pois é uma personagem cheia de nuances, muito inteligente e bem articulada. Me incomoda o clichê de que toda mulher forte tem de sofrer um aborto e ter um padrão sexual x, bem como ter um ímã para o sofrimento. Caris consegue ser brilhante, ter tudo nas mãos e inúmeras vezes fazer as escolhas que irão prejudica-la, o autor obriga ela a escolher o sofrimento, tudo que Caris pode fazer para se auto sabotar ela fará. As idéias dela beneficiam a todos, menos a ela mesma. Não é como Gwenda que luta pra sair do problema de maneira desesperada pois Caris sai um poço e mergulha de cabeça noutro mais fundo.

Ralph é um personagem incômodo, tedioso, unilateral e unidemensional, pois ao contrário de Caris ele não tem nenhuma nuance. Ele é cruel e sádico sem nenhuma motivação, você não sente qualquer empatia por ele e parece ser o personagem favorito do autor. Não, eu não estou dizendo isso porque ele é o "vilão", pois o antagonista da história é Godwyn. Toda pessoa por mais má que seja tem alguma motivação, alguma razão que o tendenciou a maldade ou até momentos de aparente bondade como Godwyn. Ler os capítulos de Ralph são um martírio porque ao contrário de Gwenda, Ralph sempre é beneficiado por suas maldades-se houvesse loteria em Kingsbridge Ralph ganharia todas as mega senas sem jogar. Parece que na Inglaterra tudo de bom que pode acontecer acontece com Ralph. Fiquei surpreso dele não terminar como rei da Inglaterra. Não é um vilão bem construído como Cersei de GOT que apesar de sabermos que ela é má tem motivações e é prazeroso de ler. Godwyn por exemplo é um personagem muito mais interessante, você ama e odeia ele no livro. Além do mais você consegue entende-lo mesmo sem concordar com os meios que ele usa para alcançar seus objetivos. Ralph é tedioso e raso. Não importa o que ele faça, tudo da certo pra ele. O que é estranho pois todos os personagens do livro se dão mal em algum momento, exceto Ralph. Além disso, o autor se recusa a narrar qualquer evento de sofrimento dele, qualquer desconforto de Ralph é citado muito brevemente e claro, no passado. Parece que nada o aborrece por mais de 5 minutos. Nunca, eu digo NUNCA no livro todo veremos ele sofrer de fato. Além disso, ele tem um final absolutamente broxante. Não pelo ocorrido em si -que é pouco criativo diga-se de passagem- mas a narração é digna da oitava temporada de Game of Thrones, simplesmente patética. Eu esperava mais do desfecho de Ralph, pois o autor é muito criativo, e o final dele foi absolutamente sem graça.

Merthin
Esse é outro personagem fácil de gostar: um "mocinho" clássico. Ele é inteligente, esforçado e sempre bem intencionado, a não ser quando se trata do irmão Ralph. Nesse caso, ele pode ser deliberadamente corrupto e manipulador sem qualquer pudor. Todos pedem ajuda a Merthin mas ele nunca consegue ajudar ninguém. Todas as vezes que ele é acionado sempre parece promissor, mas nunca dá em nada. Contudo, no geral, é um personagem muito bom de acompanhar.

Se você gosta de história estilo novela, você vai amar Mundo sem pois vai se ver sofrendo com os ciclos que falei anteriormente.

Gwenda sempre terá uma mente afiada e rápida. Terá a ideia certa na hora certa e por mais que ela se esforce a desgraça achará um jeito de encontra-la, como alguém que lutou muito por uma laranja e a laranja tava podre. Caris vai fazer alguma coisa corajosa e fora da caixa, mas no fim vai se dar mal ou se auto sabotar. Ralph vai fazer alguma maldade, estuprar e matar por nada. Ele vai roubar, ser corrupto, sair totalmente impune e ainda receberá algum bom benefício. Merthin vai se deitar com todas as moças da Inglaterra, ser muito criativo e sofrer sanções de alguém menos inteligente e mais poderoso que ele.
Talvez o livro devesse se chamar ciclo de sofrimento sem fim.
Lore 19/03/2022minha estante
Muito boa a resenha, entendo o ranço por personagens que sempre se dão bem, fazem a gente revirar os olhos para tudo que ele fez.




Fred Zanitti 16/03/2022

200 anos depois...
A história desse livro se passa 200 anos depois de "Os pilares da terra". Aqui acompanhamos
o desenvolvimento de Kingsbridge, até então a maior cidade da Inglaterra. Algumas referências aos personagens do livro anterior são mencionadas, especialmente a Jack Builder e ao prior Philip que foram os principais responsáveis pela construção da imponente catedral da cidade. Na época, a importância da cidade estava diretamente ligada ao tamanho da catedral nela existente. O Mundo sem Fim aborda o progresso da cidade, as feiras de comércio e a prosperidade do priorado, agora contando com um anexo para as freiras também. A história se passa num período em que o mundo foi assolado pela peste-negra e esse episódio trouxe vários questionamentos ao povo, principalmente no que dizia respeito aos métodos nada convencionais que os "médicos" utilizavam para curar os pacientes. Tudo ainda girava em torno da igreja, o poder dos monges, priores, bispos e arcebispos era absurdo. E nesse meio, como não poderia deixar de ser, a ganância, corrupção e injustiça eram os pilares dos líderes. Apesar disso, Kingsbrige prospera, especialmente graças a dois personagens fundamentais: Caris e Marthin. Caris foi uma visionária que conseguiu, entre outras coisas, fazer com que Kingsbridge fosse autossuficiente para produzir o escarlate, um tipo de tinta que antes só era possível conseguir importando da Itália. Marthin, da mesma linhagem de ótimos construtores como fora Jack e Tom Builder anteriormente. Como seus antecessores, Marthin foi hostilizado e ridicularizado por não ser o "queridinho" do priorado, enfrentou várias dificuldades até conseguir fazer com que suas ideias fossem levadas a sério e o povo constatasse que ele realmente era um mestre construtor. Depois de muitas batalhas vencidas, depois de passado o terrível período da peste as conquistas vieram e Kingsbridge pode respirar um pouco e continuar seu avanço ao progresso.

O livro nos traz o mesmo enriquecimento histórico do primeiro, e é incrível a riqueza de detalhes que o autor nos submete. Nem preciso dizer que recomendo a leitura, pois se leu o primeiro livro, com certeza o interesse pelos livros subsequentes só aumenta. Espetacular.
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Silvia 09/03/2022

Leiam...
Ken Follet mais uma vez nos entorpece com sua narrativa. Continuação do livro Pilares da Terra. Imperdível
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Joyce Chies 06/03/2022

Mundo Sem Fim - volume 1
Nesse volume acontece a imersão na época e na sociedade de Kingsbridge duzentos anos depois de Os Pilares da Terra. Tem um salto temporal que mostra a evolução das quatro crianças que aparecem no início da história e as suas relações.

Tem muita trama, conspirações, ganância e injustiças. Tem amizades perenes, que resistiram ao tempo, como a amizade da Gwenda e da Caris...

O personagem que se destaca no quesito repugnância é o Philemon, irmão da Gwenda. Conseguiu se tornar alguém pior que o próprio Godwyn.

Eu estou triste com o final desse volume, mas sei que não é o fim da história, e espero que o volume 2 traga notícias mais felizes sobre esses personagens que eu me apeguei tanto!

O modo de contar histórias do Ken Follett é simplesmente viciante, magnético, absurdamente cativante. É impossível não se identificar com os personagens, rir com eles ou se indignar com as trapaças... É impossível não torcer pelos personagens (por alguns a favor, por outros contra kkkk). É um prazer ler o que ele escreve, a gente nem vê o tempo passar... Por tudo isso, merecidas 5 estrelas!
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Lilian.Inoue 25/02/2022

200 anos depois...
Segue a saga e a luta dos descendentes de Kingsbridge, agora sofrendo com a peste, uma doença fatal, que se espalha rapidamente e ninguém sabe como termina, algo de familiar ?
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Ler para Recomeçar 12/02/2022

O mundo sem fim ou um fim
Ler sobre uma peste que dizimou grande parte da população da Europa enquanto estava passando pelo Covid...
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Ler para Recomeçar 12/02/2022

Minha terceira visita
Uma pasta que devasta grande parte da população. Livro lido nos dias em que tive covid, a melhor escolha? Não sei. Mas o livro é ótimo.
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fae.francine 07/02/2022

Part I
Que leitura deliciosa!

Eu adoro como o autor entrelaça os acontecimentos e os personagens, nos fazendo entrar realmente na história.

Gostaria de ter lido em inglês mas acabei me encantando pela edição da arqueiro que dividiu a obra em dois volumes (ajudou também a levar o livro comigo para os lugares).

Pena não ter conseguido ler Os Pilares da Terra primeiro? mas já vai entrar na lista.
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