Mundo Sem Fim

Mundo Sem Fim Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - Mundo Sem Fim


239 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Diego 16/02/2015

NÃO LEIA FOLLET!
Sim! O título realmente é este pois, se você ler qualquer livro de Ken Follet, será elevado a um grau de criticidade para com os próximos livros que fará com que, ao final de cada leitura, aquele gostinho de "foi bom, mas poderia ter um algo a mais" será cada vez mais frequente.
A minuciosidade de Ken Follet com relação aos detalhes históricos torna cada livro seu inesquecível. Até aqui li apenas dois de seus livros: "Os Pilares da Terra" e o próprio "Mundo Sem Fim", - que acaba sendo uma continuação do primeiro - e posso dizer que apesar dos tamanhos - ambos com mais de 900 páginas - a leitura flui com uma leveza impressionante! Sou fascinado por livros épicos, romances históricos e qualquer outra literatura que me transporte para a Era Medieval, e foi exatamente isto que aconteceu quando li seus dois livros! Acompanhei alguns documentários a respeito da Era Medieval e sobre a Peste Negra, e todas as informações batem detalhadamente com os relatos descritos em "Mundo Sem Fim", desde a doença até os costumes e valores morais da época. Os dilemas éticos são frequentes e acabam nos criando várias interrogações do tipo "O que será que eu faria no lugar dele(a)?". No fim das contas percebemos que todos possuímos um pouco de Caris, Merthin, Godwyn, Philemon, Thomas, Gwenda e até mesmo Ralph Fitzgerald! Enfim, é uma leitura maravilhosa e que agrega conhecimento histórico, altamente recomendada à todos!
Fabiana Pessoa 24/03/2015minha estante
Leia também a trilogia O Século, provavelmente você vai " pirar " nesse autor, mais ainda né? :) .




Fabby 29/10/2023

Meu lugar de conforto
Eu nunca leio os livros de Ken Follet de maneira rápida. Eles sempre me levam a um lugar de conforto, são meu momento em que me vejo transportada a histórias das quais me sinto parte. Não foi diferente com esse. Mesmo lendo outras coisas, mantenho um Follet iniciado para quando preciso que a leitura seja aquele abraço de um melhor amigo que me conhece como ninguém e que, no seu silêncio, fala tudo que me é necessário ouvir.
comentários(0)comente



fae.francine 07/02/2022

Part I
Que leitura deliciosa!

Eu adoro como o autor entrelaça os acontecimentos e os personagens, nos fazendo entrar realmente na história.

Gostaria de ter lido em inglês mas acabei me encantando pela edição da arqueiro que dividiu a obra em dois volumes (ajudou também a levar o livro comigo para os lugares).

Pena não ter conseguido ler Os Pilares da Terra primeiro? mas já vai entrar na lista.
comentários(0)comente



Flor 11/01/2022

Excelente continuação
Livro maravilhoso, Ken Follett fez um excelente link com Pilares da Terra ! Amo acompanhar a passagem do tempo, o crescimento e amadurecimento dos personagens.
comentários(0)comente



skuser02844 28/05/2023

Uma continuação que não deixa nada a desejar
Os Pilares da Terra foi um livro que ficou muitos anos estacionado na minha estante até eu finalmente pegá-lo para ler, e se tornou um dos favoritos do meu ano, assim sendo não quis cometer o mesmo erro com a continuação, e fico feliz em dizer que minhas expectativas aqui foram não apenas supridas, mas também superadas.
Este livro se passa cerca de duzentos anos após a construção da Catedral de Kingsbridge, agora o priorado é grande e próspero. Conhecemos cinco crianças que depois de um ofício na catedral (onde vemos que as pessoas se aproveitam da penumbra da imponente construção para praticar todo tipo de pecado lá dentro) entrar na floresta para que um deles, Merthin, mostre suas, er... "habilidades" com o arco que ele mesmo fez. Além de Marthin esse grupo conta com seu irmão mais novo, embora maior, chamado Ralph, a pequena Gwenda e seu irmão Philemon, além de Caris. Logo temos uma cena que vai mostrar muito bem a índole de cada uma dessas personagens. Depois disso eles acabam presenciando... e contribuindo... com um assassinato, este evento vai permear tudo o que acontece no restante do livro nos muitos anos que se seguem.
Depois de um salto temporal vemos essas mesmas crianças já crescidas, e também alguns pontos da história s repetindo, afinal, o ka é uma rosa... ah não, pera... saga errada. Mas é isso mesmo, a primeira parte do livro segue uma sucessão de eventos que podem ser ligados facilmente com os acontecimentos do livro anterior: intrigas políticas, acidentes catastróficos que exigirão o trabalho de um construtor habilidoso e anos de trabalho, a troca do prior de Kingsbridge... mas apesar de parecido os caminhos pelos quais o autor conduz torna a história distinta, além do fato de que aqui termos muito mais personagens, o que culmina em v´rias personalidades e visões de mundo diferentes, as personagens são muito mais cinzentas aqui do que no livro anterior, onde heróis e vilões eram mais definidos, não que aqui não sejam, mas vamos pegar o exemplo da Gwenda, que foi minha personagem favorita no livro, ela é uma mulher boa, mas ela não hesita em usar de artimanhas não muito morais para alcançar seus objetivos.
Outra grande diferença deste livro para o anterior é que agora Kingsbridge tem também um convento, e as freiras são, em vários sentidos, mais importantes que os monges... e por essa causa muito conflito entre eles acontece durante a história.
É um livro que vai falar muito sobre determinação, responsabilidade, hipocrisia e moralidade, nunca colocando isso de forma explícita, mas com situações que levarão as personagens principais aos seus limites.
O protagonismo fica principalmente nas 5 crianças que conhecemos no início do livro, sendo elas os mocinhos ou vilões da história, mas é inegável, infelizmente, que Caris e Merthin recebem mais atenção na narrativa, digo infelizmente porque Caris , muitas vezes, vai irritar muito o leitor, com sua forma de pensar que a faz recusar seus próprios sentimentos por não querer ficar presa a responsabilidades onde ela não viveria apenas pelo próprio umbigo, o tiro acaba saindo pela culatra, já que, a menos que queira ser um ser desprezível, como Ralph se torna, você terá que viver um pouco para os outros. Um coisa que gostei muito na forma que o autor conduziu a vida da Caris foi o fato de que ela toma suas atitudes extremamente revoltantes e deploráveis, mas a vida e o arrependimento amargam a personagem, o autor não a poupa das consequencias só por ela ser, obviamente, a protagonista.
Como disse a Gwenda foi a minha personagem favorita, mesmo que não tenha recebido tanta atenção da narrativa quanto a chata da Caris, enquanto Caris tem um pensamento que podemos qualificar como feminista Gwenda é mais ligada na realidade, sem vitimismo ou revolta, mesmo sua vida sendo muito mais difícil do que a da amiga ela se prova uma personagem muito mais forte e capaz que a outra.
O irmão de Gwenda, Philemon, se torna o braço direito e sombra do prior Godwyn, que é um dos principais antagonistas da história, fazendo tudo o que pode para dificultar a vida dos nossos protagonistas de um lado, enquanto Ralph os inferniza pelo outro.
Cheio de voltas, reviravoltas, construções, destruições nascimentos e mortes o livro nos cativa em cada páginas, com personagens secundários tão maravilhoso quanto os principais, com desenvolvimento belamente feito e sem deixar nenhum ponta solta, mesmo que levem anos para se amarrarem.
O evento inicial na floresta é trazido à tona em alguns momentos, quando o leitor está quase se esquecendo dele, até ser finalmente exposto e desvendado próximo ao final da história. É um livro fenomenal, extremamente fluido e que, assim como o seu antecessor, nos deixa em um turbilhão de acontecimentos e querendo mais... muito mais.

site: https://hiattos.blogspot.com/2023/04/opiniao-mundo-sem-fim-ken-follett-506.html
comentários(0)comente



Ler para Recomeçar 12/02/2022

Minha terceira visita
Uma pasta que devasta grande parte da população. Livro lido nos dias em que tive covid, a melhor escolha? Não sei. Mas o livro é ótimo.
comentários(0)comente



Thalita Branco 01/09/2016

Resenha ~ Mundo Sem Fim - Ken Follet
Mundo Sem Fim acontece 200 anos após a construção da Catedral de Kingsbridge em Os Pilares da Terra. Apesar de se passar depois e alguns personagens serem descendentes de Jack e cia, a leitura de Os Pilares da Terra não é obrigatória para o bom entendimento.

Mas ter lido Os Pilares da Terra dá um outro sabor a leitura. Após a primorosa administração do Prior Philip o mosteiro de Kingsbridge agora se encontra em crise. Para toda e qualquer ação o atual prior precisa pedir dinheiro emprestado para as freiras. Para piorar, a velha ponte da cidade caiu e os negócios serão prejudicados caso uma nova não seja erguida rapidamente.

Em meio a isso temos a historia de um jovem e quatro crianças cuja atual vivencia está entrelaçada com um fato do passado. Enquanto brincavam na floresta testemunharam o assassinato de dois homens do rei por Thomas. Thomas pediu para um deles, Merthin, ajuda-lo a enterrar uma carta e apenas revelar o segredo caso fosse morto. Ainda que após adultos cada um tenha seguido o seu caminho foi o acontecimento na floresta que os uniu e os tornou amigos.

Thomas renuncia ao título de cavaleiro e se torna monge. Anos mais tarde Merthin é um promissor aprendiz de pedreiro molestado pelo chefe e que deseja independência; Ralph dá asas a sua índole violenta e se torna escudeiro de um eminente conde; Caris é a filha inteligente do mercador de lã indecisa sobre o que fazer da vida e Gwenda é filha de um pai horrível cujo maior desejo é ter uma vida próspera ao lado do homem que ama.

No começo achei alguns personagens e problemas muito semelhantes com acontecimentos de Os Pilares da Terra. A presença do construtor sonhador, o homem violento e sem escrúpulos, a moça forte e determinada que foge do padrão para a época, a construção embargada por motivos políticos... Mas no decorrer das muitas páginas a história de desenvolve por si só e as semelhanças não atrapalham.

O foco aqui fica na revelação do grande segredo do irmão Thomas. Entre isso há disputas de poder dentro da igreja e da nobreza, casos amorosos, guerras e a peste. Algumas passagens são muito interessantes, principalmente sobre todas as armações politicas dentro do clero e da total ignorância e teimosia em relação ao tratamento de doenças. Mas senti falta de um objetivo maior no livro. Por mais que a vida e relacionamento dos personagens e da cidade sejam interessantes em Os Pilares da Terra havia a catedral como sustentação para a história e aqui não há nada tão impressionante, dando por vezes a impressão que o livro poderia ser mais curto sem grandes perdas.

Mas nem por isso a história se torna ruim. Após mais de duas mil páginas (se contarmos o livro anterior) Kingsbrigde parece uma cidade que efetivamente existiu e que seus personagens foram reais. Encontrei uns dois errinhos de digitação, mas nada grave ainda mais em uma obra desse tamanho. A Editora Arqueiro está de parabéns pela ideia de dividir o livro em dois e coloca-lo dentro de um box de qualidade. Muito mais fácil para ler e carregar e fica lindo na estante. A edição contam também com um mapa (adooooro).

Com uma base história primorosa aliada a escrita fluída e interessante de Ken Follet o livro é uma excelente narrativa de época para qualquer pessoa que goste de histórias que se passem na Idade Média.

site: www.entrelinhasfantasticas.com.br
comentários(0)comente



Cdmm 18/03/2021

Diário da peste.
Bem apropriado para o momento atual, o livro se passa 200 anos após os acontecimentos de " Os Pilares da Terra". Os personagens principais são muito parecidos com os personagens principais do livro anterior. O que importa é que parece um relato bem fidedigno da vida privada e das instituições na Idade Média durante o evento da Peste bubônica, o que enriquece as tramas.
comentários(0)comente



Babi 31/01/2017

Para aprender história se divertindo
Eu não sei vocês, mas sempre quando eu gosto muito de um livro eu tenho uma dificuldade imensa para conseguir escrever uma resenha decente (também não consigo lembrar de marcar citações interessantes). Como eu amo Ken Follett não sei se vou conseguir passar o quão incrível é a história de Mundo sem Fim. Eu sei que eu já estou aqui há quase duas semanas tentando. O livro conta a história de quatro crianças, Merthin (o artista e justo), Caris (a esperta, sagaz), Ralph (o destemido e violento) e Gwenda (ingênua e humilde) que testemunham a tentativa de assassinato de um cavaleiro que carregava uma misteriosa e sigilosa mensagem.

Com a ajuda inusitada das crianças, o cavaleiro Thomas consegue fugir da morte e faz os quatro pequenos prometerem que nunca mencionariam o episódio a ninguém. Os anos passam e Thomas acaba virando monge da igreja de Kingsbrindge, Merthin se torna aprendiz de carpinteiro, Caris ajuda seu pai (o mais rico homem do burgo) com os negócios. Ralph se torna um soldado que almeja virar cavaleiro e Gwenda continua batalhando contra a miséria. Mas mesmo anos depois o passado pode vir à tona.

Além desses jovens e de Thomas, outros personagens que terão muito destaque na história serão o padre Godwyn, primo de Caris, que almeja virar o prior de Kingsbridge. E Wulfric que passa ser um grande rival para Ralph (sim, tudo por causa de mulher e ego ferido). O livro é cheio de intrigas de poder, tanto dentro da igreja, quanto entre suseranos e vassalos. Apesar do livro ter mais de 1000 páginas (divididas em dois livros com mais ou menos 500 páginas cada) não há o que ser descartado.

As histórias de todos os personagens se ligam de forma muito habilidosa e todos, dos protagonistas aos coadjuvantes, são muito bem construidos, tendo cada um uma personalidade marcante e peculiar. Dentre eles, os que eu mais curti foram o Merthin e Caris. Merthin se mostrou um personagem muito forte, bondoso, honrado e muito inteligente. Caris se mostrou muito à frente de seu tempo, é uma mulher muito esperta e inteligente que consegue tirar o povo de Kingsbridge de vários sufocos e que não se encaixa em nenhum dos dois destinos que as mulheres poderiam ter na época: se casar, cuidar da casa e das crianças ou viver para deus declarando os votos e se tornando freira.

Já o personagem que menos gostei foi com certeza o Ralph. Tem passagens do livro que eu quis ter a habilidade de poder entrar no mundo criado por Follett para dar umas boas porradas nesse personagem, que é extremamente egoísta, machista, interesseiro, mimado, possessivo e todos os tipos de adjetivos ruins que possam existir para descrever alguém. No entanto, não pude deixar de torcer por ele durante as passagens que mostram batalhas que ocorreram entre Inglaterra e França, durante a Guerra dos 100 anos.

A história de Follett mais uma vez se mostrou não só muito bem trabalhada como uma grande aula de História (o que, para mim, caiu como uma luva já que voltei a estudar para ao vestibular). E dessa vez sobre a Baixa Idade Média, que ocorreu entre os séculos X e XV. Esse período ficou marcado por uma estrutura social-politica dominada pela Igreja, o que vemos claramente com a importância do priorado de Kingsbridge, que arrecadava impostos de todos que entravam na cidade pela ponte. Mais para a frente no livro, o prior, na tentativa de arrecadar mais dinheiro para construir um castelo para ele, resolve resgatar e impor outros tipos de impostos que realmente existiram na Alta Idade Média - o auge do modelo do feudalismo, pautado pela agricultura de subsistência, pelo poder da Igreja e pela quase impossível mobilidade social, como a banalidade (imposto cobrado para que os servos pudessem utilizar bens como o moinho, o forno, os celeiros etc) e a mão-morta (imposto cobrado para transferir os bens de um servo falecido a seus herdeiros).

Follett, com a tensão que cresce entre o priorado e os comerciantes locais de Kingsbridge, também nos mostra como as cidades (antigamente chamadas de burgos) e a burguesia (comerciantes) começaram a surgir e ganhar destaque na sociedade e criando o modelo econômico capitalista. Além disso, irá mencionar a Guerra dos 100 anos e as consequências da abominável Peste Negra, que dizimou a população europeia. Mundo sem Fim é mais uma história que possui doses de todos os gêneros literários: romance, romance erótico, ação, aventura, política, intrigas etc e etc etc. Por isso, espero que todos os leitores algum dia deem uma chance para essa história, pois em algum momento ela irá te conquistar.

site: http://www.ummetroemeiodelivros.com
Jaque 14/02/2017minha estante
Olá! Será que dá pra ler esse livro sem ter lido Pilares da Terra?


Babi 15/02/2017minha estante
Dá sim! Eu ainda não li Pilares da Terra e foi tranquilo :)


Jaque 16/02/2017minha estante
Obrigada! ?




Pêpe 25/07/2022

Sensacional
A história é de 1327.
Gira em torno de quatro crianças, que em um condado de Kingsbridge numa floresta, elas testemunham um assassinato, e fazem um pacto de silêncio que jamais contariam a ninguém.
Mas anos depois eles se reencontram, Caris, Gwenda Ralph e Merthin.
Caris é filha do regedor do condado, mercador da cidade, com boa situação financeira, é uma menina forte decidida, de personalidade marcante, além de seu tempo.
Merthin é aprendiz de carpinteiro, inteligente, talentoso e vai ao longo do tempo de consagrar como um construtor riquíssimo.
Gwenda é uma menina que vive em condições precárias, o pai um homem que vive de golpes de pequenos roubos e que no decorrer da história acaba até a vendendo por uma vaca.
Ralph irmão de Merthin, é ambicioso, cresce com a certeza que tem que fazer parte da nobreza, e passa por cima de tudo e de todos pra conseguir o que quer, e se torna um homem cruel.
A história tem conspirações, costumes rígidos e monges ambiciosos pelo poder.
No decorrer da vida de todos, eles tem que enfrentar a peste bubônica, onde as autoridades do priorado de Kingsbridge, tem certeza que é um castigo Divino, para que paguem seus pecados
É uma história fantástica, eu não conseguia parar de ler, em nenhum momento dessas 933 páginas , foi chato ou desanimador.
Eu recomendo muito, vale muito ler.
comentários(0)comente



Helder Cavalcante 24/04/2021

Empolgante
Não conseguia parar de ler. Os personagens são incríveis. Admirável o papel das mulheres na trama. Sempre fortes, valentes, destemidas e inteligentes.
comentários(0)comente



Peter.Molina 15/04/2023

Segunda parte
Esta continuação de Pilares da Terra foi ainda superior ao volume inicial. As tramas e intrigas pelo poder, a chegada da Peste, o amor quase impossível do casal principal, as maldades dos poderosos antagonistas, seja na Igreja ou na política,fazem dessa história um grande deleite para a leitura. É muito difícil não se envolver nas enormes reviravoltas do enredo, sem contar com a reconstrução da famosa catedral de Kingsbridge. Muito bom!
comentários(0)comente



Mônica Paz 14/03/2020

Um mundo sem fim de aventuras e reviravoltas
Não apenas Kingsbridge cresceu com o passar dos anos, como também os limites da história se expandiu e parte dela se passa na Itália. Inúmeras reviravoltas acontecem na vida das personagens principais e a história inglesa e europeia como um todo interferem na saga narrada por Ken Follet.

Uma coisa é certa: as únicas coisas estáveis nesse romence são as personalidades e as habilidades de suas personagens. Também é certo que a peste negra assolará todas as cidades e vilas e que a Guerra de Cem Anos será brutal e mudará a ordem social. De resto, tudo pode mudar, ou melhor dizendo, pode piorar: os servos são explorados, as mulheres são limitadas e agredidas, muitas pessoas são avarentas, violentas e corruptas. Mas, em meio à adversidade, a ciência, a engenharia, a agricultura e o comércio continuam em desenvolvimento, bem como os laços familiares e românticos.

Esta segunda parte do livro me pareceu ainda mais dinâmico!
comentários(0)comente



Jaqueline.Xavier 30/09/2023

Deslumbrante
Foi uma aventura extraordinária. O autor soube desenvolver a trama de forma instigante e criativa. Em nenhum momento fiquei desanimada, tive muita raiva em várias partes por conta da crueldade de alguns personagens, tive medo do final não ser satisfatório. Mas terminei totalmente satisfeita, principalmente porque não me programei para essa leitura, simplesmente aconteceu. Ken Follet realmente tem o dom.
comentários(0)comente



Edy 11/04/2020

Que reviravolta!!
História mto bem ambientada, com detalhes do cotidiano medieval. O final do livro 1 quase me matou, dei gritos e tive q contar meu sentimento numa explanação divertida e acalorada aqui em casa.. kkk Adoro os livros do Ken Follett.. todos q já li são maravilhosos!!
comentários(0)comente



239 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR