Bésame Mucho

Bésame Mucho Carlos Gonzalez




Resenhas - Bésame Mucho


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Fabíola 08/01/2024

Amor e reflexão
Resenha?

Simplesmente fantástico ??. Uma obra primorosa de tanto amor que transborda.

Quem nunca ouviu falar no dr. Carlos González corra para uma livraria e estude seus livros.

Um livro com posicionamento claro em favor das crianças, sim...exatamente isso que você leu...ele não está aqui para jogar panos quentes , mas sim levantar questionamentos e reflexões essenciais.
Logo em seu prefácio o autor afirma: as crianças são essencialmente boas, que suas necessidades afetivas são importantes e que nós, pais, devemos a elas carinho, respeito e atenção. "

Ele aborda temas como a agressão : " e para a criança, o que é mais aceitável? A agressão de um desconhecido pode causar dor física e medo. Mas seu próprio pai! À dor e ao medo se unem o susto, a confusão, a traição, a culpa. ( Sim, a culpa. Pode parecer incrível, mas as crianças tendem a pensar que se batem nelas é porque elas mereceram. Até as que são espancadas por um pai alcoólatra sentem-se culpadas). Um desconhecido só bate no corpo. Seus pais, além disso, podem bater na sua alma."

Por fim, para nosso pensar e quem sabe agir:

"Éramos filhos e agora somos pais. Passaram tantos anos, mas tão pouco tempo que às vezes nos surpreendemos com a mudança de papéis. De repente vemos nossa própria infância e nossos próprios pais sob uma nova luz. Olhamos para nossos filhos e nos perguntamos que dia, que frase, que aventura ficarão gravados na sua memória para sempre. Que dores ficarão cravadas em sua alma e que alegrias guardarão como um tesouro. Os dias mais felizes do seu filho estão por vir. Dependendo você. "
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Ana Lu 28/03/2023

Um tapa na cara
Não se deixe enganar pelo título e pela imagem dócil da capa. Esse livro, escrito por um médico espanhol, dá um verdadeiro tapa na cara em muitos ditos "especialistas" em infância. Com o intuito de defender os interesses da criança, o autor traz dados históricos e científicos que desmentem o senso comum irresponsável da sociedade ocidental. Com uma linguagem acessível e sarcástica, ele mostra que situações como dar colo, amamentar, dormir no mesmo quarto e atender sempre ao chamado da criança se tornaram formas de julgar as mães e principalmente os bebês, chamados de mimados e manipuladores. É, em essência, um livro que diz fundamentadamente o que não fazer na criação dos filhos. Excelente, vale a leitura.
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Escritora Li 21/02/2023

Um ponto de vista
Assim como o autor ironiza e faz pouco de outros autores, gostaria de lembrá-lo que ele também tem um ponto de vista. Quando vejo divergências, gosto de ler os dois lados para não me precipitar. Li livros de ambas as teorias sobre criação, sono e amamentação e tirei pra mim o que acho que melhor se adequa a minha realidade de vida.

Entendo que faça comparações com bichos e homem primata, mas vale lembrar que a mãe que hoje busca "dormir" também trabalha demais em dupla ou tripla jornada, que é sola, que tem outros filhos pra cuidar sozinha etc. Então a vida se tornou bem mais complexa a ser analisada do que apenas com comparações biológicas ou comportamentais (que são válidas mas não se encerram aí).

É importante entender as necessidades do bebê, mas dentro de um novo contexto também percebermos como ajudar os novos pais.

Amor nunca pode faltar, carinho, colo e atendimento pronto a suas necessidades. Mas a mãe deve usar sua intuição e se munir de várias informações para desenhar à sua maneira a forma de maternar.

A essa mãe tentante devemos respeito, afeto e carinho, pois cada uma a sua maneira sabe a baita guerra que enfrenta todo dia. E não é mais a guerra das cavernas.
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Retalhos e Prefácios 17/01/2023

Criação com afeto
Médico Pediatra, Dr Carlos Gonzales, autor do livro, defende a criação dos filhos com afeto. Prática que, felizmente, vem sendo melhor difundida e aceita em nossa sociedade atualmente.

Ao longo do livro, o autor expõe diversas teorias já publicadas em renomadas obras ao longo dos tempos e traz novas perspectivas sobre cada uma, explicando os motivos os quais devemos desconsiderá-las.

Cama compartilhada, desfralde, castigos, jardim de infância, mimos e birras, entre outros temas relevantes em qualquer maternar são tratados por Dr Carlos.

Por se tratarem de temas que estou sempre buscando me atualizar, senti falta de algo novo na leitura. Mas isso não diminui em nada a qualidade do que li.

Penso que esse deveria ser um livro para toda gestante, tentante, mãe e/ou educadora ler na vida!
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Jana 30/07/2022

Filhos, para além dos palpites
O autor traz em seu livro uma série de situações que vivemos como pais e mães, situações principalmente referentes ao comportamento das crianças, e a nossa tomada de decisões frente a esses comportamentos; decisoes que muitas vezes reproduzimos pelo simples senso comum, sem nos questionarmos o porque fazemos de tal forma, ou porque estamos guiados por estudiosos que pregam uma puericultura terrorista.

Ele propõe uma série de reflexões a cerca dessas situações, demonstrando que podemos agir de uma forma diferente.
Em seu livro ele ainda traz algumas explicações sobre de onde surgem alguns hábitos da criança pequena,e da   ligação que essas atitudes tem com a vida dos nossos ancestrais, para a sobrevivência da nossa espécie.. [Uma parte muito interessante que o livro traz.].

Embora não concorde com tudo que  o autor traz, o livro permite que façamos reflexões valiosas sobre como estamos criando ou nos preparando para criar nossos pequenos.

Se você pretende ler esse livro,desejo a você uma boa leitura! ?
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Thaís 21/06/2022

Eu amei o livro. As explicações evolutivas e fisiológicas do pq as coisas são como são no binômio mãe-bebe são incríveis.
Só me fez ter mais certeza de q estou trilhando o caminho certo.
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Jamila.Terra 20/05/2022

Cativante
Li esse livro quando estava grávida. Depois dele tive uma perspectiva completamente diferente sobre criar um filho. Absolutamente lindo, cativante e afetuoso! Recomendo pra todo mundo que quer rever o afeto nas relações com a prole
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Andréa 04/04/2022

Maravilhoso
Que livro maravilhoso! Livros que tratam o bebê com respeito e olham para o ponto de vista doa bebês e não para o conforto dos pais exclusivamente são livros que deviam fazer parte de uma lista que tem que ser lidos quando se quer engravidar!
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Sarah 06/02/2022

Muito bom
Esse livro estava na minha lista de leitura antes mesmo de Arthur nascer. Ler sobre educação e cuidados é um dos meu objetivos de leitura. Sempre com muito sarcasmo, o autor fala sobre educação, cuidados e, sobretudo, sobre carinho. O livro já começa com o autor explicando seu propósito. O primeiro capítulo fala sobre a criança boa e a criança má, e o autor já deixa bem claro seu ponto de vista: as crianças são essencialmente boas, suas necessidades afetivas são importantes e devemos a elas respeito, carinho e atenção. O segundo capítulo é dedicado a falar sobre sono, alimentação, afeto, relação com os pais e como isso está relacionado à nossa sobrevivência. Segundo o autor, muitos comportamentos dos bebês têm origem na própria evolução da nossa espécie: a necessidade de dormir com os pais, por exemplo, é instintivo e viria de milhares de anos, época em que os descendentes deveriam estar sempre como os pais para que fossem protegidos dos predadores. Hoje há muitos ?métodos? ensinando o bebê a dormir longe dos pais, a só comer na hora, a não chamar atenção. Não seriam esses métodos contrários ao nosso próprio instinto? Ou seriam eles necessários porque são necessários para os pais? Já o terceiro capítulo é dedicado a desmistificar algumas teorias difundidas sobre desenvolvimento infantil, tais como necessidade de rotina, imposição de limites, behaviorismo, submissão, castigos corporais, estipulação precoce, tempo de qualidade. Esse capítulo me deixou pensativa. Inicialmente eu não concordava com algumas questões, mas me perguntava se a minha discordância seria porque eu não fui apresentada a outro modo de educar. Um exemplo é quando ele discorre sobre os limites. Que não seria necessária essa imposição. Quando analiso um dia na vida de uma criança, percebo que o que mais há são limites (hora de comer, não poder ficar descalço, ter que dormir quando não quer). Será se a criança precisa mesmo de mais limites que isso? E o que eu pretendo ensinar impondo limites em coisas totalmente desnecessárias? Por fim, há um epílogo sobre o dia mais feliz da nossa vida na infância. Esse dia sempre envolve a presença de alguém, mesmo que haja um lugar, um presente ou um parque de diversões. Os dias mais felizes da vida dos nossos filhos estão por vir e depende de nós plantarmos boas lembranças.
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Vivian.Naiara 30/12/2021

Apaixonante
O autor escreve de forma direta e simples suas observações sobre diferentes métodos de educação. Ele consegue simplificar a maternidade pelo amor, afeto e carinho. Defende que estas sãos as principais necessidades dos bebês/crianças. Achei o livro apaixonante porque, por tratar como absurdas as regras mais comuns sobre cuidados e educação indicadas às mães, torna a maternidade mais leve e descomplicada.
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Renatinha 20/11/2021

Não foi um livro que me prendeu nem empolgou tanto, mas levantou reflexões interessantes e questionamentos necessários. O autor utiliza de bastante sarcasmo ao comentar teorias conhecidas e mitos sobre cuidado. Gostei bastante das analogias feitas, pra mim foi o ponto chave de leitura. É um livro bom.
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romulorocha 31/07/2021

Besame mucho, de Carlos Gonzales - Nota 10/10
Carlos Gonzales é um médico pediatra espanhol, defensor da criação de filhos com apego, teoria a qual explica neste livro.

Em Besame mucho, Gonzales tece críticas a inúmeros métodos e convenções sobre puericultura e cuidado dos filhos. Para o autor, filhos que tem suas necessidades atendidas e respeitadas desde a mais tenra idade, não só se tornam seres humanos mais conscientes, como livres e independentes. O autor contesta ainda o uso de métodos behavioristas para o castigo, punição e ?aprendizagem? de comportamentos ?sociáveis?. Para Gonzales, tais métodos ao invés de prevenir adoecimento psicológico nas crianças, são responsáveis por tais.

A teoria da criação de filhos com apego ainda tem sido pouco difundida e infelizmente poucos pais têm acesso a ela antes de terem filhos. Acaba-se por reproduzir os ?padrões? behavioristas, onde, segundo o autor, as crianças são tratadas como sujeitos passivos, inferiores e sem direitos, apenas deveres.

Besame mucho deveria ser um livro obrigatório, não só para pais e mães ou que almejam ser, mas para qualquer pessoa. Sua leitura certamente lhe trará algumas respostas e interrogações, bem como exclamações. E talvez, todas elas sejam necessárias.

Trechos do livro:

? porque será que bater a um adulto se chama
violência doméstica, mas bater a uma criança se chama castigo físico?
? Os nossos filhos perdoam-nos todos os dias dezenas de vezes. Perdoam sem fingimentos,
sem censuras, até esquecer por completo o problema. Deixam de estar aborrecidos muito mais rapidamente do que nós.
? Creio que as crianças, como os adultos, choram para comunicar, para pedir ajuda. Normalmente, quando estamos sozinhos, choramos em silêncio ou sorrimos em silêncio. Choramos alto ou rimos a gargalhada quando estamos acompanhados, quando alguém nos consegue ouvir. As crianças choram para que lhes façamos algo, não para que as olhemos impassíveis. E se nós nos sentimos melhor depois de chorar, não é por termos eliminado substancia toxicas, mas porque o choro provocou uma reação em quem nos rodeia, porque nos consolaram e cuidaram de nós.

#resenhasdoromulo
#besamemucho
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Elaine Miranda 16/07/2021

No mínimo te levará a refletir sobre a parentalidade
Nesse livro fica claro o objetivo de Gonzales no sentido de defender uma educação positiva, que leva em consideração a criança enquanto um ser único, dotado de expectativas e necessidades que, nós, enquanto pais, amando-as, devemos correspondê-las, desde que possível.

Com algumas ressalvas, esse livro me trouxe profundas reflexões sobre os conceitos de autoridade e sobre a necessidade de um equilíbrio no aglomerado de regras que cotidianamente despejamos sobre nossas crianças.
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