Bésame Mucho

Bésame Mucho Carlos Gonzalez




Resenhas - Bésame Mucho


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Elaine Miranda 16/07/2021

No mínimo te levará a refletir sobre a parentalidade
Nesse livro fica claro o objetivo de Gonzales no sentido de defender uma educação positiva, que leva em consideração a criança enquanto um ser único, dotado de expectativas e necessidades que, nós, enquanto pais, amando-as, devemos correspondê-las, desde que possível.

Com algumas ressalvas, esse livro me trouxe profundas reflexões sobre os conceitos de autoridade e sobre a necessidade de um equilíbrio no aglomerado de regras que cotidianamente despejamos sobre nossas crianças.
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Lucimara 27/05/2021

Não curti
O livro em si parece ser bom, a proposta é ótima, mas não me senti envolvida na leitura, nem curiosa ou informada.
Acredito que verei muito expectativa, pois vi muitos relatos de mães que leram e curtiram muito... pode ser que por eu já ter lido muito sobre educação de filhos, tenha influenciado.
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Renatinha 20/11/2021

Não foi um livro que me prendeu nem empolgou tanto, mas levantou reflexões interessantes e questionamentos necessários. O autor utiliza de bastante sarcasmo ao comentar teorias conhecidas e mitos sobre cuidado. Gostei bastante das analogias feitas, pra mim foi o ponto chave de leitura. É um livro bom.
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Carla 02/09/2016

Livro maravilhoso!!
Escrito pelo pediatra espanhol Dr. Carlos González, nunca imaginei que um livro pudesse ter um impacto tão forte na maneira que entendo os bebês e as crianças. É um livro que trata da criação com apego e revela a verdadeira essência das crianças e como, muitas vezes, elas não são compreendidas e como podem, por isso, ser tratadas de forma equívoca. Ele mostra um caminho para a criação dos filhos com muito amor e aborda diversos aspectos da criação, como por exemplo cama compartilhada, amamentação e o sono. Hoje, depois de ler o livro, percebo mais claramente as reais necessidades afetivas dos bebês e das crianças, então acredito que Bésame Mucho é um livro primordial não só para os pais, como para qualquer pessoa que convive com crianças. Recomendo demais. Cinco estrelas. :)
Paula 09/09/2016minha estante
Quero leeeeeeeeeer!!! :)




Juliana Ribeiro 23/02/2017

Inspirador
Gostei muito desse livro. Recomendo para mães e pais, mas também para outros adultos que convivem com crianças.
Carlos Gonzalez defende uma criação afetuosa.
Segundo o autor, atualmente deixamos de seguir nosso coração em nome de teorias comportamentais, que sugerem métodos para assegurar que a criança durma a noite inteira, coma tudo que for colocado no prato, entre outras atitudes desejáveis.

O pediatra é um pesquisador e defende suas ideias com sério embasamento teórico. Nao tenta parecer neutro, muito pelo contrário, declara seu posicionamento logo no princípio do livro.
" O livro que você tem em mãos não busca o 'meio-termo', mas toma claro partido. Este livro parte do princípio que as crianças são essencialmente boas, que suas necessidades são importantes e que nós, como pais, devemos a elas carinho, respeito e atenção."

Está dividido em três capítulos. No último ele expõe teorias das quais discorda. Achei esse trecho um pouco cansativo, pois para refutar as teorias Gonzalez se vale de inúmeras pesquisas e dados científicos, o que acaba tornando a leitura menos fluida. Mas acho que é um capítulo importante do livro.

Os dois primeiros, no entanto, achei maravilhosos. Uma leitura fácil e com trechos bem humorados, porém consistente e questionadora.

"Éramos filhos e agora somos pais. Passaram tantos anos, mas tão pouco tempo que às vezes nos surpreendemos com a mudança de papéis. De repente vemos a nossa própria infância e nossos próprios pais sob uma nova luz. Olhamos para nossos filhos e nos perguntamos que dia, que frase, que aventura ficarão gravados na sua memória para sempre. Que dores ficarão cravadas em sua alma e que alegrias guardarão como um tesouro.

Os dias mais felizes do seu filho estão por vir. Dependem de você."
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Katyane 16/01/2018

Se pudesse escolher, como você gostaria de ser criado/educado?
Gonzalez, pediatra espanhol e pai, nos proporciona uma excelente reflexão sobre a forma como tratamos as crianças. Ele fala sobre limites, autoridade dos pais, autoritarismo, palmadas e também aborda alguns mitos que nutrimos sobre as crianças, tais como "crianças são manipuladoras". Em linguagem acessível e com exemplos diversificados, o livro nos proporciona uma boa análise sobre como as crianças merecem ser tratadas. E caso haja alguma dúvida, elas merecem ser tratadas com respeito e amor, assim como todos nós queremos ser tratados.
Excelente leitura para todos que convivem com crianças.
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Giovanna 08/09/2020

Escolha seu lado
No início do livro Dr. Carlos já deixa claro que a obra tem um partido quanto a criação de filhos. O livro fala de forma um pouco irônica de métodos de criação os quais o autor abomina, também é cheio de comparações de como tratamos crianças hipocritamente, a obra possuí em parte referências científicas, mas em sua maioria se trata apenas de bom senso e humanidade.
Recomendo essa obra a todos pais recentes ou futuros pais que pretendem criar seus filhos com bases no apego seguro, amor, carinho e empatia, mesmo sabendo que infelizmente a maior parte da sociedade ainda não está preparada para desapegar do autoritarismo e da criação com base fascista que temos reproduzido.
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Anderson 03/04/2021

O livro abre a mente! Eu, sendo um futuro pai consigo agora ter uma visão melhor de como criar uma criança, não através de palmadas e "ditadura", mas sim através de conversa e amor, trazendo uma experiencia muito melhor e saudável para está nova fase da vida.
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Fabíola 08/01/2024

Amor e reflexão
Resenha?

Simplesmente fantástico ??. Uma obra primorosa de tanto amor que transborda.

Quem nunca ouviu falar no dr. Carlos González corra para uma livraria e estude seus livros.

Um livro com posicionamento claro em favor das crianças, sim...exatamente isso que você leu...ele não está aqui para jogar panos quentes , mas sim levantar questionamentos e reflexões essenciais.
Logo em seu prefácio o autor afirma: as crianças são essencialmente boas, que suas necessidades afetivas são importantes e que nós, pais, devemos a elas carinho, respeito e atenção. "

Ele aborda temas como a agressão : " e para a criança, o que é mais aceitável? A agressão de um desconhecido pode causar dor física e medo. Mas seu próprio pai! À dor e ao medo se unem o susto, a confusão, a traição, a culpa. ( Sim, a culpa. Pode parecer incrível, mas as crianças tendem a pensar que se batem nelas é porque elas mereceram. Até as que são espancadas por um pai alcoólatra sentem-se culpadas). Um desconhecido só bate no corpo. Seus pais, além disso, podem bater na sua alma."

Por fim, para nosso pensar e quem sabe agir:

"Éramos filhos e agora somos pais. Passaram tantos anos, mas tão pouco tempo que às vezes nos surpreendemos com a mudança de papéis. De repente vemos nossa própria infância e nossos próprios pais sob uma nova luz. Olhamos para nossos filhos e nos perguntamos que dia, que frase, que aventura ficarão gravados na sua memória para sempre. Que dores ficarão cravadas em sua alma e que alegrias guardarão como um tesouro. Os dias mais felizes do seu filho estão por vir. Dependendo você. "
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Taci 23/11/2018

Mais amor por favor
O autor defende a criação com apego, dando mais ênfase ao afeto do que à disciplina. Nos mostra q crianças que se sentem amadas se tornam adultos mais seguros e confiantes de si!
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romulorocha 31/07/2021

Besame mucho, de Carlos Gonzales - Nota 10/10
Carlos Gonzales é um médico pediatra espanhol, defensor da criação de filhos com apego, teoria a qual explica neste livro.

Em Besame mucho, Gonzales tece críticas a inúmeros métodos e convenções sobre puericultura e cuidado dos filhos. Para o autor, filhos que tem suas necessidades atendidas e respeitadas desde a mais tenra idade, não só se tornam seres humanos mais conscientes, como livres e independentes. O autor contesta ainda o uso de métodos behavioristas para o castigo, punição e ?aprendizagem? de comportamentos ?sociáveis?. Para Gonzales, tais métodos ao invés de prevenir adoecimento psicológico nas crianças, são responsáveis por tais.

A teoria da criação de filhos com apego ainda tem sido pouco difundida e infelizmente poucos pais têm acesso a ela antes de terem filhos. Acaba-se por reproduzir os ?padrões? behavioristas, onde, segundo o autor, as crianças são tratadas como sujeitos passivos, inferiores e sem direitos, apenas deveres.

Besame mucho deveria ser um livro obrigatório, não só para pais e mães ou que almejam ser, mas para qualquer pessoa. Sua leitura certamente lhe trará algumas respostas e interrogações, bem como exclamações. E talvez, todas elas sejam necessárias.

Trechos do livro:

? porque será que bater a um adulto se chama
violência doméstica, mas bater a uma criança se chama castigo físico?
? Os nossos filhos perdoam-nos todos os dias dezenas de vezes. Perdoam sem fingimentos,
sem censuras, até esquecer por completo o problema. Deixam de estar aborrecidos muito mais rapidamente do que nós.
? Creio que as crianças, como os adultos, choram para comunicar, para pedir ajuda. Normalmente, quando estamos sozinhos, choramos em silêncio ou sorrimos em silêncio. Choramos alto ou rimos a gargalhada quando estamos acompanhados, quando alguém nos consegue ouvir. As crianças choram para que lhes façamos algo, não para que as olhemos impassíveis. E se nós nos sentimos melhor depois de chorar, não é por termos eliminado substancia toxicas, mas porque o choro provocou uma reação em quem nos rodeia, porque nos consolaram e cuidaram de nós.

#resenhasdoromulo
#besamemucho
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Vivian.Naiara 30/12/2021

Apaixonante
O autor escreve de forma direta e simples suas observações sobre diferentes métodos de educação. Ele consegue simplificar a maternidade pelo amor, afeto e carinho. Defende que estas sãos as principais necessidades dos bebês/crianças. Achei o livro apaixonante porque, por tratar como absurdas as regras mais comuns sobre cuidados e educação indicadas às mães, torna a maternidade mais leve e descomplicada.
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Sarah 06/02/2022

Muito bom
Esse livro estava na minha lista de leitura antes mesmo de Arthur nascer. Ler sobre educação e cuidados é um dos meu objetivos de leitura. Sempre com muito sarcasmo, o autor fala sobre educação, cuidados e, sobretudo, sobre carinho. O livro já começa com o autor explicando seu propósito. O primeiro capítulo fala sobre a criança boa e a criança má, e o autor já deixa bem claro seu ponto de vista: as crianças são essencialmente boas, suas necessidades afetivas são importantes e devemos a elas respeito, carinho e atenção. O segundo capítulo é dedicado a falar sobre sono, alimentação, afeto, relação com os pais e como isso está relacionado à nossa sobrevivência. Segundo o autor, muitos comportamentos dos bebês têm origem na própria evolução da nossa espécie: a necessidade de dormir com os pais, por exemplo, é instintivo e viria de milhares de anos, época em que os descendentes deveriam estar sempre como os pais para que fossem protegidos dos predadores. Hoje há muitos ?métodos? ensinando o bebê a dormir longe dos pais, a só comer na hora, a não chamar atenção. Não seriam esses métodos contrários ao nosso próprio instinto? Ou seriam eles necessários porque são necessários para os pais? Já o terceiro capítulo é dedicado a desmistificar algumas teorias difundidas sobre desenvolvimento infantil, tais como necessidade de rotina, imposição de limites, behaviorismo, submissão, castigos corporais, estipulação precoce, tempo de qualidade. Esse capítulo me deixou pensativa. Inicialmente eu não concordava com algumas questões, mas me perguntava se a minha discordância seria porque eu não fui apresentada a outro modo de educar. Um exemplo é quando ele discorre sobre os limites. Que não seria necessária essa imposição. Quando analiso um dia na vida de uma criança, percebo que o que mais há são limites (hora de comer, não poder ficar descalço, ter que dormir quando não quer). Será se a criança precisa mesmo de mais limites que isso? E o que eu pretendo ensinar impondo limites em coisas totalmente desnecessárias? Por fim, há um epílogo sobre o dia mais feliz da nossa vida na infância. Esse dia sempre envolve a presença de alguém, mesmo que haja um lugar, um presente ou um parque de diversões. Os dias mais felizes da vida dos nossos filhos estão por vir e depende de nós plantarmos boas lembranças.
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Andréa 04/04/2022

Maravilhoso
Que livro maravilhoso! Livros que tratam o bebê com respeito e olham para o ponto de vista doa bebês e não para o conforto dos pais exclusivamente são livros que deviam fazer parte de uma lista que tem que ser lidos quando se quer engravidar!
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