Que horas ela vai?

Que horas ela vai? Guilherme Fiuza




Resenhas - Que horas ela vai?


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Pavozzo 09/07/2023

Será que ela foi?
Trata-se de uma coletânea de pequenos comentários do autor a notícias relacionadas à então presidentA - da sua reeleição ao início do processo de impedimento.

Relembramos aqui os nomes dos "figurões" - hoje esquecidos - que estampavam as manchetes dos jornais devido aos escândalos de corrupção da época: João Vaccari Neto, Alberto Youssef, Erenice Guerra, Antonio Palocci, Edinho Silva e Delcídio do Amaral.

Os comentários são repletos de uma ironia mordaz e, por vezes, de uma fina inteligência. Confesso, no entanto, que não é das leituras mais enriquecedoras: por serem compostos de reações do autor aos acontecimentos da época, carecem de uma análise mais profunda, além de exigirem a boa memória de alguém que acompanhou energicamente todas as notícias referidas pelo mesmo (o que não é o meu caso).

No país no qual "a corrupção é uma senhora idosa", falar em desvios de dinheiro público parece ser como "chover no molhado" - ou, como "estocar vento" (para os mais adeptos ao dilmês). Se o brasileiro aprendeu alguma coisa com tudo isso eu não sei, mas, dadas as escolhas atuais, espero que não reclamem com o papai noel caso o presente não venha: "quem mandou confiar num cara de vermelho e barba branca que diz defender os pobres?".
Thiago275 27/02/2024minha estante
Adorei! hahaha




Ju Ragni 19/05/2020

Bom
Seria hilário se não fosse tão triste a situação que nosso país ficou depois da passagem dessa senhora...
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Mr. Jonas 25/11/2017

Por Felipe Moura Brasil
“Que horas ela vai?”
Este é o título do “diário de agonia de Dilma”, escrito pelo jornalista Guilherme Fiuza, autor do best seller – que virou filme – “Meu nome não é Johnny”.
Como diria, aliás, o personagem interpretado por Selton Mello no cinema:

Este blog, também adepto de tuitadas, recomenda aos leitores o livro “Que horas ela vai?”, que contempla “cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante”, como escreve na orelha o nosso editor Carlos Andreazza, da Record.
Destaco dois exemplos emblemáticos no capítulo “Lava Jato” e mais um no “Zelotes”:
– PT: “Demos autonomia à PF para investigar.” Pura modéstia. Importante mesmo foi terem dado autonomia ao seu pessoal para roubar.
– O PT criou a propina por dentro (convertida em doação legal). Com recibo, tudo certinho. Parem de perseguir quem está roubando honestamente.
– Erenice girou quase R$ 500 milhões fraudando a Receita. Ela era braço direito de Dilma. Se fosse o esquerdo também, chegaria fácil ao bilhão.
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