Resenhas - Não se esqueçam da rosa

Kichlewski 17/08/2020

Reflexivo
Mesmo depois do fim a guerra ainda faz suas vítimas... triste realidade.

Veve 01/05/2012

Não se esqueçam da rosa
O livro "Não se esqueçam da rosa", conta uma triste história de uma menina que falece muito cedo, por causa de uma guerra, à muitos anos atrás, em qual ela foi inocente.
Em 1972, nasce uma menina com o pai japonês e mãe brasileira. Seu nome é Hanako, que significa a filha da flor. Ela é frágil e tem olhos levemente puxados, mostrando sua descendência.
Aos chegar aos seus doze anos, começa a emagrecer, tem o rosto abatido e se cansa facilmente. É então, quando a família descobre que ela tem osteopatia(doença que degenera os ossos), herdada pelo pai que foi contaminado, pela radioatividade da bomba atômica jogada à Hiroshima pelo os Estados Unidos, quando lá residia.

Antonio Maluco 16/11/2021

Filme
O livro conta histórias da menina Hakano e sua família e essas histórias daria um ótimo filme nos cinemas

AmoraLlena 13/09/2021

Não esqueci de ti, Hanako
Li para a escola quando era mais nova e guardei porque gostei muito. Reli agora e lembrei que foi o primeiro livro que chorei lendo. Mesmo não tendo estudado ainda a segunda guerra fui pesquisar sobre, e ir atrás do diário de Anne Frank que a Hanako fala toda hora. Pensando agora foi uma boa ideia a escola nos conscientizar e sensibilizar sobre o assunto desde cedo. Foi muito importante no meu crescimento e agradeço muito por isso.

Sarah.Macedo 27/01/2022

Dá para ler rapidinho
É um livro interessante, adolescente e levinho.
O livro traz algumas opiniões da personagem principal sobre guerras e armas e nos faz refletir sobre Hiroshima e Nagasaki.

Ana Ira! 03/01/2016

Lindo e ao mesmo tempo, revoltante!
Hanako nasceu 27 anos após o término da Segunda Guerra Mundial e é filha de Akio, japonês naturalizado brasileiro, que tão cedo seus pais terem sido mortos por decorrência da bomba atômica lançada em Hiroshima, teve de ir morar com tios e por fim, imigrar para o Brasil.

Akio tornou-se médico e casou com a brasileira Maria, concebendo três filhas: Hanako, Yoshiko e Mieko, sendo a mais velha a preferida dos pais, sempre pura e entusiasmante como uma rosa vermelha - a qual deu origem à seu nome.

Hanako é uma rata de biblioteca, tem 12 anos, sonha em ser escritora e tem uma admiração inquietante por Anne Frank, mal sabendo ela como as duas são parecidas, e unidas pela mesma guerra.

"Não estamos em guerra, nem vou ser levada para um campo
nazista. Mas será que não? Não trago em mim, no meu sangue e ossos, na minha vida, a marca da guerra."

Não se esqueçam da rosa é um dos livros mais lindos que já li na vida!
Fofo, angustiante, cativante e penetrante, como os efeitos atômicos!

Depois de lê-lo sua vida jamais será a mesma. É uma daquelas obras que ficam guardadas na mente e no coração numa imensidão de sentimentos e questionamentos, dúvidas, anseios e revolta, MUITA revolta!

Acontece que Hanako por ser filha de um homem que esteve presente aos efeitos da bomba, lamentavelmente herda uma incurável doença degenerativa, inalcançável para os médicos, uma rosa ceifadora. Fruto do egoísmo e do desamor humano. Dói e te renova esta leitura.

Eu conheci esse livro em 2009, e desde então sempre releio, mas a emoção é sempre maior, mais irascível, mais inquietante.

Não pense que é um livro triste, penoso de se ler. Não. Passa uma carga grave, porém, totalmente ESSENCIAL.

Um livro curto que pode ser lido em menos de meia hora, e que muda toda a nossa forma de questionar o passado, afinal, o que foi certo ou errado? O que poderia ter siido mudado? O que o ser humano terá coragem de destruir até então?

site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2016/01/resenha-nao-se-esquecam-da-rosa-giselda.html

paloma 14/10/2021

"A guerra não acaba quando termina" e essa história é a comprovação disso. Muito se fala sobre os bens perdidos, sobre as vidas perdidas. Falar sobre isso e contabilizar estragos não é errado, é bom dimensionar, é bom lembrar para não repetir. Mas e quem sobrevive ao horror de uma guerra? As marcas que essa pessoa carrega o resto da vida? Aqui falo sobre traumas psicológicos, todavia, há danos físicos irreparáveis e claro que pode ser uma mutilação (a vida para este indivíduo nunca mais será a mesma). Essa história traz outro exemplo que geralmente não é citado, Akio era apenas uma criança quando foi exposto, durante a explosão da bomba atômica em Hiroshima, a níveis altos de radiação que afetaram suas células reprodutoras. Ele não sabe disso, só tem consciência quando Hanako, sua filha que nasceu 27 anos após o fim da guerra chega aos 13 anos e é diagnosticada com osteopatia - degeneração progressiva dos ossos, uma doença genética que foi ocasionada pela exposição que seu pai sofreu na guerra.

"Não estamos em guerra, nem vou ser levada para um campo nazista. Mas será que não? Não trago em mim, no meu sangue e ossos, na minha vida, a marca da guerra."

Esse livro, essa história (que ao que parece é verídica) me pegou de uma forma muito profunda. É angustiante pensar em quantas pessoas são afetadas e pagam pelas escolhas de líderes mundiais. Pela ganância, pela luta pelo poder.

Apesar de ser um livro triste, considero essencial. Traz um choque de realidade necessário e é impossível não se emocionar ao lê-lo. É um livro curto e eu recomendo fortemente sua leitura.

Clara803 30/08/2021

Que lindo
Um livro muito lindo e emocionante, tadinha da menina, tudo por egoísmo humano, pagando por algo que ela nem era nascida, a pior época foi a segunda guerra.

Só senti falta de não ter uma epílogo falando o que aconteceu

Iza 19/12/2021

Hanako, a filha da flor
Akio foi uma criança que perdeu os pais devido a guerra nuclear em Hiroshima e, 40 anos depois passou essa "herança" genética para sua filha Hanako. A pequena desenvolveu osteopatia (degeneração progresiva dos ossos). Sem expectativa de uma vida longa, Hanako registra em seu diário o que sente como vítima de uma guerra.
Livro lindo, poético, triste e importante. Leiam!

Dudallira 06/01/2023

Lembrem da Rosa!?
Esse livro é tão lindo de tantas formas,curto mas muito tocante ,traz a história de uma menina que sofreu sequelas de explosão de uma bomba nuclear de Hiroshima ,mesmo nascendo muitos anos depois de fato ter acontecido.
Ele é o tipo de livro com poucas páginas mas a história fica guardada no coração.

Camila.Straubel 10/01/2023

Perfeito
Eu não esperava nada desse livro por ser tão fino e parecer ser infantil, mas meu deus que livro lindo e tão triste chorei ao ler recomendo demais, conta a história de Hanako que com apenas 13 anos sofre de osteopatia uma doença genética causada pela radioatividade da bomba atômica em Hiroshima, serio leiam é muito lindo é extremamente triste. amo demais.

Ester 19/06/2021

Não se esqueçam da rosa
Esse livro é muito bom. A história é triste e me fez pensar que até hoje tem pessoas que sofrem pela guerra por sequelas do passado. É um livro extremamente triste nas primeiras páginas já me via chorando, enquanto lia pensava uma menina tão boa não deveria estar passando por isso tudo pela ganância e ego do ser humano que nem se importa em destruir cidades, vidas do presente e vidas futuras. Se você quiser um livro para chorar leia e não vai se arrepender

bia 23/05/2022

lindo
chorei tanto com a história, é um livro muito lindo e muito bem escrito eu amei ler, li com alguns minutos de tão pequeno e de tão presa q eu estava na história

pabloviniciusra 13/09/2020

Sentimentos...
Já li este livro em minha infância e valeu muito a pena reler. Muito bem escrito, cada frase explora os sentimentos de um caso real onde um criança inocente sofre as consequências de uma guerra que aconteceu antes mesmo dela nascer, carregando o resultado da culpa de outros, daquilo que o ser humano é capaz de fazer em seu estado mais vil com total falta de amor.

Blog Elvis Gatão (Ana Mercury) 16/04/2016

Lindo, revoltante, chocante!
Hanako nasceu 27 anos após o término da Segunda Guerra Mundial e é filha de Akio, japonês naturalizado brasileiro, que tão cedo seus pais terem sido mortos por decorrência da bomba atômica lançada em Hiroshima, teve de ir morar com os tios e por fim, imigrar para o Brasil.

Akio tornou-se médico e casou-se com a brasileira Maria, concebendo três filhas: Hanako, Yoshiko e Mieko, sendo a mais velha a preferida dos pais, sempre pura e entusiasmante como uma rosa vermelha - a qual deu origem à seu nome.

Hanako é uma rata de biblioteca, tem 12 anos, sonha em ser escritora e tem uma admiração inquietante por Anne Frank, mal sabendo ela como as duas são tão parecidas, e unidas pela mesma guerra.

"Não estamos em guerra, nem vou ser levada para um campo nazista. Mas será que não? Não trago em mim, no meu sangue e ossos, na minha vida, a marca da guerra."

Não se esqueçam da rosa é um dos livros mais lindos que já li na vida!
Fofo, angustiante, cativante e penetrante, como os efeitos atômicos!

Depois de lê-lo sua vida jamais será a mesma. É uma daquelas obras que ficam guardadas na mente e no coração numa imensidão de sentimentos e questionamentos, dúvidas, anseios e revolta, MUITA revolta!

Acontece que Hanako por ser filha de um homem que esteve presente aos efeitos da bomba, lamentavelmente herda uma incurável doença degenerativa, inalcançável para os médicos, uma rosa ceifadora. Fruto do egoísmo e do desamor humano. Dói e te renova esta leitura.

Eu conheci esse livro em 2009, e desde então sempre releio, mas a emoção é sempre maior, mais irascível, mais inquietante.

Não pense que é um livro triste, penoso de se ler. Não. Passa uma carga grave, porém, totalmente ESSENCIAL.

Um livro curto que pode ser lido em menos de meia hora, e que muda toda a nossa forma de questionar o passado, afinal, o que foi certo ou errado? O que poderia ter sido mudado? O que o ser humano ainda é capaz de destruir?

ATENÇÃO! Esta é uma história verídica!
Leeeeeiam!

Beijos,
Ana M.

site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2016/01/resenha-nao-se-esquecam-da-rosa-giselda.html