A princesa de Babilônia

A princesa de Babilônia Voltaire




Resenhas - A princesa de Babilônia


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Ciça - Sol da Meia Noite 09/12/2023

Sinceramente... Que livo difícil
Confesso que fui lendo e não conseguia compreender aquele drama. Mas persisti considerando o tempo escrito e procurando entender o significado do livro em si. Mas só passei raiva com os personagens e a forma das pessoas se verem no mundo.
Quando minha mãe me explicou que era um livro que falava sobre o apego e nós não deixarmos de abrir mão das coisas (ou pessoas nesse caso) pude abrir minha mente um pouco.
Entretanto, acredito que não é uma estória que se encaixaria nos tempos atuais.
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folkriordan 14/03/2023

? ? ? ? ?

? st?rt: 12/03
? end: 13/03

"n??o h?? no mundo sen??o esse jovem que sej? t??o belo como ? pr?nces?"
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Ney Santos 25/10/2022

Lançado em 1768, princesa da Babilônia, trás um texto clássico do grande filósofo e polemista Voltaire, com uma história bastante atual.
?
Um belíssimo romance filosófico, a obra é um pretexto sútil para mais uma crítica ácida de Voltaire à organização política, social e religiosa da sua época.
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Mariele 13/06/2021

Conto
O livro do famoso filosofo Voltaire se assemelha aos contos narrados pela bíblia e uma mistura de paulo coelho, que certamente se inspirou nele
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Valeviama 31/10/2020

Gostei
É uma livro bem curto, mas demorei uns dois dias lendo, foi o primeiro que li nesse estilo, gostei bastante.
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dlwlrma 23/02/2020

voltaire e seu cérebro imenso
por mais que pense muito sobre, reler esse livro me remete à mesma sensação eufórica de quando o li pela primeira vez. é um dos, (se não o maior) e mais genial livro de seu tempo. amo e releio sempre essa muito culta e formidável obra do voltairezinho.
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Luciano.Ribeiro 18/08/2017

a princesa da babilonia
Uma grande critica ao, cruel, modo como os humanos tratam os outros animais, e também seus semelhantes. uma valida reflexão sobre o pedantismo humano, em relação a todos outros seres.

site: twitter.com/luceano
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NelM4n 25/10/2014

Brilhante
Um obra reflexiva impressionante. Voltaire consegue criar situações e relacioná-las ao mundo real de uma forma única. Apesar de em certo a obra ficar um pouco repetitiva, sempre há algo inesperado e caricaturas (se assim posso dizer) novas de tipos presentes na sociedade. Uma obra ainda bastante atual que incrivelmente leva você a pensar em que posição se encontra. Recomendo fortemente a leitura.
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Hugo 02/10/2014

referencia a uma civilizaçao extinta...muita paixao
liguagem e forma de inserçao do escritor ao meu ver totalmente fora de tempo.......mas e um livro adoravel......
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Gilmar 05/05/2014

A princesa de Voltaire.
Um livro geralmente nos transporta para mundos irreais, para ver personagens característicos, numa trama envolvente. Esses mesmos livros tem um efeito muito grande seja no leitor ou na historia e quando se insere um renomado autor, a obra tende a ser prima.
O livro A Princesa de Babilônia tem as características básicas de uma historia incrível. Ambientado no Oriente, junto ao berço das primeiras civilizações, o livro conta com Formosante como a princesa que busca um marido, através de seu pai Belus o Rei da Babilônia, assim podendo suceder ao trono e continuar seu legado.
No desenvolvimento a Princesa se apaixona pelo belo Amazan, porém suas historias se cruzam e se enlaçam pelos continentes. Logo entre tantas reviravoltas e viagens, pessoas, governos e culturas, os dois descobrem a vida como ela é.
Voltaire, um dos autores bases do Iluminismo, constrói a obra como bom observador de seu tempo. O enredo é um pretexto onde a critica, a ironia e o descontentamento gritam. Todos os personagens, assim como a ambientação são usadas em favor de um argumento teórico que mostra como um cidadão europeu não está aceitando a forma como seu governo é administrado.
A obra é um espetáculo histórico, podendo-se analisar de diferentes janelas conseguindo uma ampla vista para um passado factual. Minúscula em páginas e de narrativa básica, sem muita pompa, porém sem perder a essência romântica, o autor nos presenteia com uma obra filosofal.
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Yussif 16/05/2012

Voltaire, um dos grandes vultos do Iluminismo, faz aqui uma crítica velada mas mordaz aos poderes instituídos da sua época, muitos deles ainda hoje vigentes na nossa sociedade.
Três reis disputam a mão de Formosanta, a princesa da Babilônia, filha do rei Belo. Em meio ao cerimonial da disputa, surge inesperadamente um jovem desconhecido montando um licorne e transportando consigo a coisa mais rara do universo: a Fênix. É Amazan, o pastor belo e forte, modelo de homem perfeito. Formosanta e Amazan apaixonam-se, mas um equívoco faz Amazan crer que a princesa lhe foi desleal. Sentindo-se traído, ele resolve correr o mundo e Formosanta sai no seu encalço para desfazer o equívoco e comprovar a sua lealdade. Pelo meio, ambos viverão aventuras extraordinárias em países distantes antes que possam consumar o amor a que estavam predestinados.

Voltaire serve-se da peregrinação de Amazan pela Europa e Ásia para criticar com acidez e ironizar o fanatismo e intolerância religiosas, a estupidez e a superstição cultivadas pelos governantes e pelo clero e as leis equívocas.

Faz ao mesmo tempo o elogio daqueles países onde reinam a justiça, a igualdade e a tolerância.
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