A Árvore da Mentira

A Árvore da Mentira Frances Hardinge




Resenhas - A Árvore da Mentira


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Ayata 15/01/2021

Quando iniciei a leitura desse livro, não me causou boa impressão, até estava pensando em desistir devido a monotonia mas dei continuidade, e a leitura foi fluindo. E fui ficando mais curiosa para saber o desenrolar da história. E posso dizer que a leitura se tornou instigante. Recomendo.
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Lala Kim 26/03/2020

Sensacional
O amor já começa pela capa maravilhosa e se estende por todo o livro. A história é intrigante e fabulosa e claro o final é impressionante, com certeza pede a segunda parte.
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Mia 15/04/2020

O fruto da mentira...
Quais são suas razões pra contar uma mentira? O amor ou o poder justificam uma mentira? Uma mentira pequena e uma grande são tão diferentes assim?
A mentira é como o fogo, as vezes pode ser bem imprevisível e indomável!

Demorei um pouquinho para pegar o ritmo, quando peguei, li todo o resto em um dia!

A personagem principal está naquela fase onde não é nem criança nem adulta. Ninguém realmente a leva a sério e ninguém parece saber qual é a posição dela na sociedade (obviamente, nem ela mesma o sabe). E isso me fez ficar muito aflita junto com a personagem e também me fez recordar da minha juventude.

Amo livros que dão a sensação de que você faz parte da história. Levava um bom tempo até me desconectar e voltar a realidade. Simplesmente amei!
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Sabrina 28/07/2020

Poderia ter sido melhor
Eu não posso dizer que amei o livro, por que não amei. Não entendo como essa história ganhou um prêmio de melhor história, mas é a vida. Mesmo assim, o livro não é de todo tuim, dá pra distrair bem. A história é de fato bem criativa, mas a autora enrola muito com trivialidades e isso resulta numa narrativa chata e enfadonha que só dá vontade de desistir, o que aconteceu comigo, mas retornei e acabei lendo o livro todo.
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Tamirez | @resenhandosonhos 29/08/2018

A Árvore da Mentira
Logo que vi o anúncio desse lançamento fiquei com vontade de conferir, pois a premissa de uma árvore que se alimenta de mentiras me pareceu muito intrigante. E é claro que esse mistério é somente uma das coisas que instiga a protagonista Faith.

“Havia um apetite dentro dela, e isso não era coisa de menina. […] Toda a informação – qualquer uma – chamava Faith, e havia um prazer delicioso, venenoso, em roubá-la sem ser vista.”

Na época em que esse livro se passa as mulheres não tinham voz, uma menina deveria aprender a cuidar da casa, ser recatada, dançar e se portar frente a sociedade. Nada de genialidade ou ambição de ter uma profissão ou algo do tipo. Porém, Faith sempre foi curiosa, e sendo o pai um cientista natural ela tinha acesso aos livros de sua biblioteca, aprendendo por ai tudo o que podia. Mas, a garota que sempre admirou o pai e queria sua atenção e carinho, sabia que toda a glória estava reservada ao irmão, o verdadeiro herdeiro, e não a ela, aquela que custaria ao pai um enorme dote.

Esse conflito social da posição da mulher, por mais que fosse uma convenção da época, me incomodou bastante. Há um momento onde um médico fala sobre medir as cabeças e sempre descobrir a das mulheres menor, nos definindo portanto como menos inteligentes, por causa disso. Ignorando totalmente a lógica de que a estrutura corporal das mulheres normalmente também é menor, o que hoje também já varia muito.

Antes de entrarmos na parte mais sobrenatural da história, onde a árvore realmente aparece, em função da época e da menção à Origem das Espécies, achei o livro com várias semelhanças à Evolução de Calpúrnia Tate (resenhado aqui). Nesse outro livro também temos uma menina curiosa, no mesmo momento temporal da história, aprendendo coisas que meninas não deveriam aprender e lutando contra o preconceito da sociedade para se tornar uma cientista. Porém as semelhanças param ai e é quando Faith começa a investigar sobre a morte do pai que tem seu primeiro contato com a árvore.

Foi nesse aspecto que o livro deixou um pouco a desejar. Ao contrário do que pensei, a trama não tem como foco descobrir a origem da planta ou como ela funciona, mas sim investigar o assassinato do reverendo, ficando a árvore completamente em segundo plano. As revelações finais trazem apenas um fiapo de teoria sobre o que ela poderia ser ou de onde originalmente veio, deixando todo o mistério de sua origem intacto e somente em teorias na cabeça do leitor. Acho que essa técnica funciona em alguns livros, mas não é bem empregada aqui, principalmente porque a árvore dá o nome ao livro e parece ser a protagonista em um primeiro olhar.

A escrita da autora é boa, mas não tem uma fluidez imediata. Pra mim a trama só engrenou depois da página 120 e até lá tive uma longa jornada, principalmente porque foi nessa primeira parte que as semelhanças com a outra obra prevaleceram. Quase todo o ambiente do livro é bastante sombrio e é possível captar isso através das descrições e narrativa do mesmo. Faith também muda bastante ao longo das páginas e seu contato com a tal árvore deixa uma marca na personalidade da menina.

“A mentira é como uma fogueira, Faith estava aprendendo. Primeiro precisava ser nutrida e alimentada, mas com cuidado e gentileza. Um sopro delicado atiçaria as chamas recém-nascidas, mas uma baforada vigorosa demais as apagaria. Algumas mentiras ganham corpo e se espalham, crepitando de empolgação, e não precisam mais ser alimentadas. Mas então estas não são mais suas mentiras. Tem vida e forma próprias, e não há como controlá-las.”

Apesar dos contrapontos, o livro apresenta uma boa história de mistério e no final revela quem é o assassino do reverendo, mostrando-se ser alguém que eu não tinha apontado o dedo em nenhum momento da trama, ganhando assim alguns pontos comigo. O que realmente me puxou pra baixo foi a falta de atenção dada ao fator que deveria ser principal: a árvore da mentira.

site: http://resenhandosonhos.com/arvore-da-mentira-frances-hardinge/
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Ju Ragni 14/09/2019

Boa estória
Quando comprei, achei que a árvore fosse no sentido figurado, pois na resenha havia um comentário sobre ser um romance de época. Foi uma surpresa, a estória se desenvolve bem, a narrativa é direta, concisa, e a descrição dos costumes da época é boa. Romance muito bem amarrado. Gostei.
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Beta 26/03/2021

Na inóspita ilha inglesa de Vane, em pleno século XIX, os Sunderlys desembarcam, atraindo atenções e suspeitas. Quando o reverendo Erasmus, patriarca da família e proeminente estudioso de ciências naturais, é encontrado morto em circunstâncias obscuras, sua filha, a jovem e impetuosa Faith, está determinada a desvendar o mistério. Para isso, precisará de coragem não apenas para confrontar dolorosos segredos mas também para desafiar as implacáveis tradições da sociedade em que vive. Investigando os pertences do pai em busca de pistas, ela descobre uma planta estranha. Uma árvore que se alimenta de mentiras sussurradas e dá frutos que revelam verdades ocultas. Quando a espiral das sedutoras mentiras de Faith fica fora de controle, ela compreende que as verdades estilhaçam muito mais. Combinação de horror, romance policial e realismo fantástico.
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Samara 20/07/2016minha estante
Boa pergunta. kkkk Eu esqueci dele.


Beth 14/12/2016minha estante
Muito boa resenha. Gostei do livro, e nem tinha me dado conta do desaparecimento do personagem! O tradutor não deve ser experiente, pois insistiu no "motorista" das charretes o livro inteiro.




David 22/05/2021

Cara... Gostei muito!
Demorei um pouco pra gostar do cenário e pra me habituar à época da história. Mas me apaixonei pela protagonista, que carregava conflitos bastante parecidos com os meus. A trama vai muito bem e sobrevive bravamente aos delírios que se apresentam ao longo da história. Muito bom!
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Super Ci 06/05/2016

Resenha do Elefante Voador
Meu caso de amor com este livro começou antes mesmo da leitura. A Novo Século teve todo o cuidado de enviar o livro dentro de um saco de juta, junto com marcadores, uma carta do Reverendo Erasmus Suderly (citando a descoberta da árvore) e, acredite se quiser, um envelope com uma semente!

Como se não bastasse essa apresentação linda do livro, o projeto gráfico também me surpreendeu: desde a escolha das fontes utilizadas, a diagramação do livro que proporciona uma leitura confortável (e sem erros), as aberturas dos capítulos e a composição da capa (que é linda). Tudo é pensado meticulosamente mantendo a identidade do livro.

Resumindo:
1) apaixonada pela aparência do livro;
2) com uma plantinha para cuidar;
3) com expectativas altíssimas em relação a história;
4) com 304 páginas de leitura pela frente.

Foi assim que comecei a minha experiência com A Árvore da Mentira.

Veja a resenha completa no site do Elefante Voador.

site: www.elefantevoador.com
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Nely 07/08/2021

Uma história muito interessante. A princípio, achei que o título em relação a história era puramente figurativo. Mas na verdade não é. A cada capítulo, você só quer saber até onde ela é capaz de ir ou até onde ela é capaz de fazer. Até minhas melhores suspeitas falharam no decorrer da história.
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Débora 06/08/2016

Quero ser um mal exemplo
Uma história super bem feita, com uma linguagem agradável e uma personagem principal cheia de personalidade... em relação ao suspense tem umas questões que eram previsíveis, ao passo que outras não. O que me incomodou foi Faith acabar errando em suas suposições que estariam bem na cara de alguém sagaz como ela. Adorei a relação entre Faith e Paul, uma amizade nada convencional e muito fofa. A mensagem que esse livro traz, vai além de não contar mentiras, mas sim ir em busca da verdade, sabendo as consequências que isso pode causar.
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