@biaentreleituras 08/06/2016*****Antes de ler a resenha, é preciso que você saiba que é uma obra fictícia. Embora as manifestações e os escândalos políticos tenham bases reais, a trama é exclusivamente uma obra literária fictícia.*****
O Brasil está em um período crítico, a situação política anda um caos, são escândalos atrás de escândalos e a população não aguenta mais. O povo foi às ruas clamar por seus direitos, começaram as manifestações e o governo não ficou satisfeito com isso. A nação não defende um partido mas pede que a atual presidente, saia de seu cargo. O Brasil pede o impeachment e nas ruas protesta à todo vapor. É quase uma unanimidade.
Em meio aos protestos um grupo quer ir além. Eles querem fazer algo que ninguém jamais fez, talvez muitos tenham pensado mas ninguém teve coragem para concluir. Eles querem matar a presidente do Brasil, eles querem mata a Dilma Rousseff.
Liderados pelo Coronel Rocha, eles não se intimidarão com as dificuldades do plano e arquitetam cada detalhe para que tudo ocorra na mais perfeita precisão. No entanto, antes de chegarem até a Dilma, eles querem desestruturar o governo, pretendem, antes, matar o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, o Lula.
Para conseguir o que almejam, precisarão de meses de treinamento e muita disciplina, sem deixar quaisquer rastros. Em um local preparado para os encontros, eles avaliam as possibilidades e nunca deixam vestígios. Todo o plano é gravado apenas na memória. Se algum dia forem apanhados pela polícia, estarão sozinhos pois nada os liga e nada pode comprovar as suas participações.
O grupo quer matar Lula e Dilma mas não por questões políticas, cada um tem motivos pessoais para cometer tal ato. Enquanto o Brasil abre seus olhos e toma uma atitude fazendo protestos nas ruas, esse grupo formado por homens e mulheres avança em seus planos. As sujeiras por trás do governo, independente de partido político ou posição, estão sendo expostas e a população está cada vez mais revoltada. O grupo não para, não volta na decisão, estão certos de que isso precisa ser feito que eles precisam ser os responsáveis. Primeiro a morte de Lula e depois a Morte de Dilma. São dois planos separados, independentes e totalmente diferentes. São dois planos perfeitos e limpos de erros, mas nenhum crime é perfeito, certo?
Mesmo com todo o empenho em não deixar rastros, de alguma maneira, eles passam a serem observados. Então o plano brilhante vai contar com alguns retoques que os ajudarão a despistar quem os vigia.
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