The Black Key

The Black Key Amy Ewing




Resenhas - The Black Key


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Flá 29/03/2023

Achei fraco
O terceiro e ultimo livro da saga é o que eu menos gostei.
Não senti apreço pelo desenvolvimento da história e nem pelos personagens, senti uma quebra da conjuntura que os primeiros dois livros trazem.
Do começo ao fim não senti engajamento em nenhum momento, além de o final ser previsível e (falando a verdade) talvez um pouco mal escrito.
Sabendo o potencial da autora visto os 2 primeiros livros da saga, não entendi o que aconteceu nesse.
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Lais 21/01/2023

Um final ok
Eu gostei muito do primeiro livro da série, o segundo veio criando expectativas, e eu até gostei desse terceiro? mas dá pra perceber que não está no nível daqueles que a gente tanto conhece. Falta?alguma coisa. Mas valeu a leitura.
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Lala Fugi 11/01/2022

É ok mas não fantástico
The Black Key (ainda não publicado no Brasil) é o desfecho da trilogia A Cidade Solitária, cuja primeira parte, A Joia, nos apresenta a protagonista Violet Lasting, uma garota que é enviada para viver em meio à realeza após ser vendida para uma poderosa Duquesa, onde atuará de Substituta, gerando um filho para a realeza que aqui é infértil.

A trama até se encerra de maneira satisfatória, responde todos os poréns levantados ao longo da trilogia e dá um final digno à muitos de seus personagens porém, me pareceu sem surpresas, não houveram reviravoltas
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-natalia 27/05/2021

The Black Key
Que trilogia incrível!!! The Black Key me surpreendeu muito, porque eu jurava que algum dos três livros de The Lone City não seria tão bom, e só restava esse como opção depois de The White Rose (que foi maravilhoso). Mas a autora conseguiu criar uma história brilhante e que se divide perfeitamente nos três volumes! Eu amei conhecer a Violet, a Raven, o Lucien e todos os outros personagens, e já estou sentindo falta deles. Parece inacreditável não serem livros tão conhecidos, quando certamente merecem muito! Achei que a história teve um ótimo desfecho e em nenhum momento se tornou cansativa.
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Danielle 27/09/2020

Que livro foi esse, gente do céu? Eu até fiquei sem folego aqui. A todo momento eu quase passava mal achando que algo de ruim fosse acontecer. Eu confesso que não achava que esse livro fosse ter um final feliz, eu achava que ia terminar em tragédia, sinceramente.
Primeiramente eu preciso falar em como eu estou indignada que o Lucian morreu. Gente ele era uma das almas desse livro, como vocês ousaram matar ele? Ele é um dos motivos para essa revolta acontecer e vocês simplesmente matam ele no começo do livro, sem ao menos dar uma chancezinha dele sobreviver? Indignada é como me sinto.
Voltando para a história, eu simplesmente amei o fato de que as duquesas pagam por tudo que elas fizeram, ainda achei que foi pouco, mereciam muito mais. Depois de todo o mal que eles fizeram ao povo da ilha (eu não sei se realmente é uma ilha) de humilharem e tirarem o que era deles por direito, eles tiveram o que foi merecido.
Nós descobrimos um pouco mais sobre a histórias deles, mas ainda assim eu achei pouco. Acredito que a autora deveria fazer um livro contando como tudo aconteceu, desde a chegada dos duque e duquesas na ilha até o momento que eles tomam o poder, seria incrível conhecer essa história.
Eu achei o final muito curto, eu queria saber o que será deles dali pra frente. O que eles irão fazer a partir de agora? Como eles vão se reorganizar? Quem vai tomar o poder? E o que tem depois do oceano que dava medo nos duque e duquesas? Espero que eu tenha respostas para essas perguntas em um livro futuro.
Ao todo essa série super superou minhas expectativas. Eu jamais esperava gostar tanto dessa história e me sentir tão ligada a ela, para falar a verdade eu achava que iria odiar, mas amei a experiência de ler esses livros.
Ana 07/11/2020minha estante
ô amiga, sem querer ser chata mas quanto tu for fazer uma resenha com spoiler, vc precisa avisar que tem spoiler, o proprio app disponibiliza um botaozinho, e só vc apertar, vc acabou de estragar minha experiência literaria!




Maria Emília 08/09/2020

O enredo é muito bom, mas senti falta de um final mais "fechado". E principalmente: o que acontece com a família do Ash???????????
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Costa 15/07/2020

Final digno!
Depois de tudo o Violet e Raven passaram esse final foi incrível! Com algumas perdas, mas com muitas vitórias!
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DryBooks 08/07/2020

Podia ser melhor, mas foi divertido
A trilogia em geral tem uma ideia otima e uma boa historia, a escrita deixa a desejar as vezes mas da pra ignorar de boas.
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Fernanda309 16/05/2020

O que achei de... The Black Key (+ quotes)
EDIÇÃO: Depois de dois audiobooks, foi reconfortante voltar a ler em e-book. Eu acho a capa de The Black Key linda, acompanhando o design dos anteriores. Apesar disso, depois de comentários, não consigo deixar de notar que de fato, as capas da série não dão a dimensão real da complexidade do enredo.
ESCRITA: A fluidez da escrita da Amy Ewing é fora de sério. Bastam algumas palavras para entrarmos no universo da autora e lá ficarmos hipnotizados. Precisei somente de três oportunidades para terminar o livro, mas só por falta de tempo mesmo, porque podemos lê-lo perfeitamente de uma só vez. É um livro que te deixa sem fôlego. Assim como nos anteriores, Amy nos conduz pelo barril de pólvora que é a cidade agora, com cenas de ação, mistérios revelados, descobertas, tudo sem perder o ritmo.
ENREDO: Finalmente temos o ápice da tensão construída nos dois anteriores, e o retorno ao cenário da Joia deixa tudo tão tenso que me fez voar pelas páginas, curiosa, ansiosa e com medo, já que esse foi o único que li pela primeira vez, depois de tantos anos de espera. É claro que temos um bom palpite do final, mas ver como chegaremos lá ainda é uma aventura. Mesmo assim, ainda fui surpreendida várias vezes, surpresas felizes e tristes. Todo o enredo da série é um retrato perfeito das relações sociais que existem hoje, da invisibilidade dos setores marginalizados, do apego às aparências, do controle social da maioria pela minoria, das relações familiares complicadas, da nossa própria jornada pessoal.
PERSONAGENS: A trilogia inteira segue a linha do preto-no-branco: sem reviravoltas com personagens, sem traições e etc. É curioso, mas acho que porque já sou meio traumatizada (estou falando com você, Victoria Aveyard). Agora, falando de cada um, eu sempre soube que haveria baixas (se não houvesse numa rebelião, então estaria errado), era só uma questão de quem morreria. Errei minha maior aposta, e ainda fui pega de surpresa com outras. O grande destaque desse terceiro é a própria protagonista e nossa única perspectiva, que em cada livro tem seu próprio arco de aprendizado, e esse, sem dúvida, foi o mais perceptível. Eu comecei o livro irritada com algumas atitudes dela, mas suspeitei que a autora tinha motivos para fazer o que fez, e eu estava correta. Então, ela acabou perdoada. Como já disse antes, ela já começa em A Joia como uma ótima personagem, e ainda assim progride extraordinariamente bem até o fim desse terceiro. Sua interação com os secundários a molda, transformando-a numa personagem cada vez melhor. Seu crescimento é lindo. Amei suas interações com o Garnet e com a Carnelian. Não tivemos muito do Ash, mas ele fez valer suas aparições, assim como seu papel na história toda. Os acompanhantes, sem dúvidas, são o grupo social mais penalizado de todos.
+: Eu poderia discorrer longamente aqui sobre todos os motivos pelos quais eu recomendaria a trilogia A Cidade Solitária. Temos uma escrita fluida, ambientação ótima, personagens profundos, enredo envolvente. Mas como sempre, o que mais me encanta é a mensagem que a autora passa. Ao criar uma sociedade fictícia que tanto se assemelha à nossa, Amy Ewing cria um universo complexo, com uma atmosfera eletrizante, onde nos mostra as várias facetas da nossa própria existência, através de relações entre pessoas que podem representar qualquer um de nós. Acima de tudo, usa metáforas para mostrar a magia que existe em cada um de nós: o poder de transformar nossa própria realidade...

"Love is stronger than hate."

"You're always telling me to stay here, be patient, be protected, but what if that's not what I want? What if I want to do more, no matter the risk?"

"We all have our own battles."

"Whatever happens tomorrow, whatever the day brings . . . at least we tried to do something bold and brave.
'We tried to change the world,' I say.
He smiles gently. ' Or our own littler of it, at least."

"These people are the air I breathe and the blood I bleed."

"Not all choices result in what we want, or even what we expect."

site: https://www.instagram.com/p/CAxgB50j7_q/?utm_source=ig_web_copy_link
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Isabele Dal Pont 26/04/2020

Finalizou a trilogia de um jeito perfeito, amei a história! Me surpreendeu positivamente!
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Lanny 14/02/2020

Melhor dos três
Devo começar essa resenha repetindo o que disse nos outros dois... Essa série não tem absolutamente nada a ver com a Seleção além da semelhança das capas. O conteúdo, os personagens, os dramas, o cenário... tudo é diferente. Tendo repetido isso, devo dizer que esse foi bem melhor que os dois primeiros. Concluiu de forma satisfatória a história.
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Ivy (De repente, no último livro) 27/08/2019

Resenha do blog "De repente, no último livro"
Desde A Joia, passando pela segunda parte A Rosa Branca até finalmente chegarmos à esse desenlace, Violet passou por várias mudanças, ela descobriu ser mais do que imaginava, uniu forças à aliados improváveis, se apaixonou e decidiu liderar uma revolta, porém, apesar da promessa de um final marcante, The Black Key foi apenas razoável ao meu ver. Aquele tipo de livro até mesmo previsível pra quem ja é habituado no gênero.

A trama até se encerra de maneira satisfatória, responde todos os poréns levantados ao longo da trilogia e dá um final digno à muitos de seus personagens porém, me pareceu sem surpresas, não houveram reviravoltas e nem nenhum detalhe que impressionasse o leitor, que nos pegasse desprevenidos e mudasse um pouco o rumo esperado. A ação toda que ocorre até é legal, porém nem um pouco supreendente e os personagens, nesta terceira parte, me pareceram um pouco ausentes e vazios, principalmente Violet, que ao meu ver sofre um retrocesso. Ela nunca foi a mais interessante e nem a mais esperta das protagonistas do gênero, mas neste volume em especial está especialmente estúpida, colocando em risco não apenas à si mesma mas também aos seus próprios amigos por conta de atitudes bem desnecessárias. Violet tem reações até toleráveis em um primeiro volume de trama, mas caminhando para a parte final da história, eu já esperava uma evolução maior na protagonista, algo que não houve.

O romance entre Ash e Violet continua pouco convincente, falta aquela faísca que os prenda ao leitor, que nos faça torcer e desejar vê-los juntos. O sentimento que a autora tenta expressar que há entre eles simplesmente não é crivel, algo ali me parece forçado e pouco interessante, infelizmente foi um dos pontos mais fracos em toda trilogia, e Ash, que poderia ter tido um bom destaque por conta de sua história bem inusual, ao final só ficou mesmo como par romântico da protagonista, trazendo pouquíssima novidade ao enredo (e sua história bem que merecia ter ganhado mais destaque).

Quem salva são os secundários mesmo. Aqui Garnet, o filho debochado e cheio de truques da Duquesa se posiciona como o personagem mais cativante da trama, junto com Raven, a melhor amiga da protagonista que, apesar de não receber protagonismo intenso, sempre aparece em momentos cruciais, literalmente salvando a trama em algumas ocasiões.

Haverá a entrada de alguns novos personagens como a doce Coral e também Hazel, a irmãzinha de Violet, mas apesar de ambas serem fofas e interessantes, outra vez me pareceu que a autora desperdiça a oportunidade de explorar mais desses personagens, especialmente Hazel que poderia ter agregado um drama bem tenso à história.

The Black Key é aquele típico final de trilogia que, apesar de encerrar razoavelmente bem sua história, não consegue empolgar o leitor. É como se a autora estivesse aliviada em finalizar sua trama e o leitor náo consegue ser embalado por nenhuma emoção especial em estar se despedindo dos personagens. É uma trilogia que poderia ter sido especial, mais madura e tocante, mas que ao final se perdeu um pouco, tornando-se apenas mais uma história de muitas, que começa com grande potencial e vai perdendo fôlego ao longo dos volumes.

Ainda assim, pra quem não é muito habituado ao gênero, a história de Violet Lasting e da Cidade Solitária pode soar bem interessante, pois insere elementos novos e personagens de caráter bem duvidoso que conseguem manter o leitor de alguma maneira curioso em seguir a trama até o seu final.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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