Stonehenge

Stonehenge Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
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Resenhas - Stonehenge


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Clio0 07/01/2013

Stonehenge ou... a versão Rapa Nui de Bernard Cornwell. Se você não pegou a referência, não tem problema, pois um não anula o outro.

Neste livro, Cornwell foge um pouco das narrativas de guerreiros e batalhas e opta por escrever um épico: a construção de Stonehenge, tudo pelos olhos de seu construtor, um nativo chamado Saban.

Vale lembrar que não há nenhum tipo de descrição confiável daquele período para aquele lugar específico. As tribos que povoavam a Bretanha ainda não haviam desenvolvido a escrita, um dos motivos pelo qual a construção dos henges ser ainda um dos mistérios da história.

Contudo, o escritor não se aperta e varia a composição com uma mistura de teorias históricas, antropologia indígena americana e um pouco da óbvia liberdade literária. O resultado é bom. Temos, então, uma descrição de várias tribos críveis, mas que as vezes provocam uma sensação de esquisito ao descrever uma ou outra pessoa loira; provavelmente resultado do excesso de filmes sobre nativos na América.

Como sempre, a narrativa é compassada - pode-se facilmente acompanhar a história de Saban sem que essa se torne enfadonha, mas infelizmente, os fãs do gênero guerra/ação vão ficar a ver navios. Embora haja suficiente violência e descrição de batalhas, esse não é o foco - o personagem principal deixa bem claro, em certo momento, que ele não é um guerreiro, mas um construtor.

Fora isso, há vários outros temas que Cornwell revisita em outros trabalhos, como por exemplo a tomada de herança por parentes vilanescos, garotas traumatizadas que se tornam importantes e poderosas personagens, figuras míticas e, é claro, vidas amorosas conturbadas.

Tudo que faz do autor um gigante desse tipo de literatura histórica está aqui, mas ainda assim, o efeito final é um pouco fraco. Talvez porque o personagem principal não seja o motivador dos eventos, mas apenas parte deles ou talvez seja realmente uma falta de senso de magnitude - coisa que o tema exigia, mas que não foi reproduzido.
Paulo1703 24/01/2024minha estante
A história é mais amarrada, mas o autor usa dessa forma para transmitir a possível maneira da construção de Stonehenge, tão enigmática e misteriosa, na história difícil mas possível. Senti mais falta de ação, mas não e essa muito a proposta dessa obra, cornwell me acostumou mal com as magníficas crianças saxônicas e de Artur.




Rafa S. 31/08/2009

Sem dúvida alguma o que mais se destaca nesse livro é a narrativa extremamente agradável e “leve” com a qual foi escrito. Stonehenge é, ou ao menos foi para mim, um daqueles livros em que quando você se dá conta já leu 30, 40 ou 50 páginas sem sequer notar.

Outro ponto que me agradou foi a construção das personalidades dos personagens. O protagonista Saban tem uma personalidade virtuosa que, em contraste com as personalidades dos, por assim dizer, vilões, acaba fazendo com que o leitor torça por Saban.

O livro é bem centrado no tema que lhe dá título e possui bons momentos de ação e de certa tensão. Eu diria que o autor soube dosar bem certos fatores e sua obra não chega a ser um livro muito parado e nem com ação em exagero.

Os pontos “negativos” ( na realidade eu achei foi mais é divertido XD rsrs ), ficam por conta de duas passagens. Na página 94 ( calma que não é spoiler, lê sem medo heim =P ) uma personagem antes descrita como tendo apenas um dente, trinca os dentes ao fazer força ( O.o? ) Mas enfim, ela é feiticeira, então talvez a ela seja possível trincar os dentes mesmo tendo apenas um XD hauauhauhuh ( aposto que sou o único que notou uma baboseira dessas =/ rsrsrs ).

Já na página 418 um personagem descrito como cego na página 416, acena para descartar a cara de preocupação de outro personagem (o.O? ) Bem, esse não é feiticeiro >.< auhahuauhauha.

Mas enfim, eu não sei se esses detalhes são fruto da tradução “atenta” ou se o Bernard deu de fato aquela cochiladinha básica. O certo é que essas duas passagens em nada retiram a qualidade da obra, que com certeza será apenas o primeiro dos vários livros que irei ler desse excelente autor.
Marina 02/09/2009minha estante
hahahahahahah eu ri com as partes contraditórias! :p Só vc mesmo! rs


mario 13/02/2012minha estante
Rafa, estou começando a ler os livros de B. Cornwell este ano. Já li o condenado e a trilogia do Graal. Todos excelentes. Não lembro de ter notado neles falhas como as que vc apontou, mas vou passar a prestar mais atenção nos próximos. Pretendo adquirir agora as crônicas de Arthur e, tendo em vista a sua resenha, que considerei positiva, o stonehenge. Valeu pela resenha. Abraço, Mário.


Luisa 22/05/2012minha estante
Vou voltar a ler a resenha quando estiver lendo para reparar nessas páginas..rsrsrsrs estou querendo comprar esse livro antes de ler qualquer outro do autor, quero ler vários, mas adoro o tema e acho que é bom pra começar, concorda ?
quanto a Stonehenge acho difícil algum livro tirar da minha cabeça a idéia implantada pela Marion Zimmer em Os ancestrais de Avalon ( que é bem ficção mesmo, mas adoro), por isso mais ainda quero ler..


Gazineo 12/07/2012minha estante
Estas deslizadas que vc apontou, no mínimo, levam o leitor a concluir que Cronwell não empresta à sua escrita a atenção que devia. São falhas muito sérias!


Rafa 15/06/2020minha estante
Esse livro é maravilhoso. Amei a leitura.




Wallacy 21/08/2022

A primeira decepção
Sou fã de Bernard Cornwell, posso afirmar que foram os livros dele que acenderam a minha paixão pela leitura, principalmente as Crônicas de Artur e as Crônicas Saxônicas.

Então, mesmo sabendo que esse livro teria uma pegada diferente, com bem menos cenas de batalhas (com certeza o ponto forte do autor) não pude deixar de me decepcionar com a leitura.

Trata-se de uma história muito arrastada e com personagens bem esqueciveis. Infelizmente, tive que fazer um esforço tremendo para concluir a leitura, de tão maçante que se tornou.

Realmente não recomendo, e se quiserem conhecer o autor, o mesmo tem diversos livros melhores.
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Leitora Viciada 18/07/2009

A criação de Cornwell é realmente fantástica!
Esse livro se passa mais ou menos 4000 antes de Cristo e mostra o relacionamento de tribos Neolíticas, batalhas e a construção fantástica de Stonehenge, um dos lugares mais curiosos do mundo atualmente. Não se sabe como Stonehenge foi criado nem para o quê. Mas essa criação de Cornwell é realmente fantástica!

O centro de tudo é a história de 3 irmãos e sua tribo: Saban, o mais novo, que só queria uma vida simples, uma esposa e filho e paz na tribo; Camaban, o do meio, aleijado e gago que nasceu com a marca da Deusa, (por isso foi poupado da morte pois todos os deformados eram mortos ao nascimento) que dizia falar com Deuses; Lengar, o mais velho que herdaria o comando da tribo, ganancioso, um guerreiro que só pensava em poder, tesouros e conquistas.

Além desses personagens existem outros, igualmente bem trabalhados.

O melhor desse livro é como ele é realístico, com os rituais de Paganismo, como eles estavam ligados a seus Deuses, como viviam naquela época, os feitiços, as histórias, as guerras... a violência é o ponto forte, com lutas, estupros, sacrifícios e muito mais. E o livro é muito bem construído, de forma que é um épico maravilhoso, interessante e mágico.

Merecia virar um filme.

Foi o primeiro que li do Cornwell e achei muito bom sendo que os fãs dizem ser o livro mais fraquinho dele.
Kaique 28/06/2014minha estante
não merecia virar filme e sim um seriado.


Keli 01/11/2014minha estante
Tb concordo q merece virar filme




Bruno Malini 15/11/2020

Muito bom
Bernard Cornwell é um autor que sempre vale a pena ler... Muito bom
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Maisa 27/01/2014

Desapontou
Quem me conhece sabe, autor favorito: Bernard Cornwell sem pensar duas vezes. Infelizmente, para mim Stonehenge ficou muito aquém dos demais clássicos do autor. O ponto forte de duelos, batalhas e tramas não foi muito bem explorado, na verdade, se tornaram elementos bem secundários neste livro.

Já havia lido resenhas anteriores, sabia que haveria um certo exagero com relação a descrição das pedras, não sabia entretanto que isso seria o objeto principal do enredo.

Você tem curiosidade de saber como stonehenge foi construída ? O livro da uma excelente hipótese do que pode ter acontecido. O maior problema foi o tamanho do livro para contar sobre isso ! Acabou se tornando um livro bem arrastado.

Definitivamente não recomendaria este livro. Principalmente os que desejam conhecer o autor, esta obra está muito longe de definir suas características marcantes que envolvem e agradam muita gente.
Hector 28/01/2014minha estante
Com essa nota e essa resenha e te conhecendo como conheço... esse livro foi parar no fim da fila :(




Carol851 10/04/2022

Uma história intrigante como o monumento que a nomeia
Sempre fui fascinada pela arqueologia e os rastros que antigas civilizações nos deixaram como herança. Por isso, o Stonehenge sempre foi um monumento que me intrigou, afinal de contas, como construíram aquilo e mais importante por qual razão?

Também sou uma grande fã de Bernard Cornwell e quando descobri que ele escreveu um livro sobre o Stonehenge fiquei louca para ler.

Ao contrário da maioria dos livros de Cornwell que são baseados em figuras históricas reais, a história desse livro e seus personagens são todos ficcionais. Claro que o autor se baseou em dados arqueológicos sobre o período para compor os costumes e fazer algumas referências, o que é a marca refistrada dele.

Os personagens são complexos e se transformam ao longo da trama, o que instiga o leitor. Mas também a certos pontos que lembra outras histórias do autor, com direito a referência
sobre a icônica frase de Crônicas Saxônicas "O destino é inexorável".

Recomendo a leitura a todos que são fascinados pelos mistérios do Stonehenge ou que amam as histórias de Bernard Cornwell.
Douglas Finger 10/04/2022minha estante
??




EduardoCDias 09/12/2020

Monumento histórico
Extraordinária pesquisa histórica usada para desenvolver uma história fictícia sobre a construção de um dos maiores mistérios da humanidade. Apesar de a história não prender e nem emocionar demais, vale pelos detalhes históricos, um apanhado de tudo o que se sabe sobre o monumento, os costumes e tradições da época.
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Sara 24/09/2021

Bernard Cornwell o maior de todos
experiência imersiva histórica sensacional como sempre e essa ainda mais especial porque é sustentada em evidências arqueologicas, alguns personagens e acontecimentos inclusive tendo inspiração em descobertas e artefatos reais relacionados aos monumentos. Pra quem se interessa pelo período neolítico ou quer saber mais sobre é indispensável, e apesar da construção do monumento ser imaginação do autor a pesquisa arqueológica sobre o uso de ferramentas e suas aplicações é louvável, as últimas 100 páginas tratam quase inteiramente e de forma bem descritiva a construção do stonehenge e sinceramente foi o mais interessante de tudo pra mim
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Ymir 23/12/2009

Stonehenge tem a escrita incrível de Cornwell, mas não consegue prender a atenção. Muito monótono e o personagem principal não conquista nossa simpatia.

Mesmo assim lí 200 páginas, por se tratar de um livro de Cornwell, cujos outros livros me fascinaram muito.

Não sei porque mas acho os livros de Cornwell escritos em terceira pessoa não tão bons.

Os escritos em primeira pessoa como as Crônicas de Artur não me deixam largar o livro um minuto.
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melissa 23/07/2010

Stonehenge: guerra, sangue, homens suados, essas coisas
Stonehenge, como os outros livros do autor, é uma ficção com algum embasamento histórico ou seja: os personagens e acontecimentos narrados são totalmente fictiícios, mas os lugares e o background são descritos baseados em documentos históricos. O problema do Stonehenge é que não tem documento histórico porque aquele círculo de pedras data de 3.000 a.C! Gente, a história se passa na Idade do Bronze. Eu juro que antes de ler esse livro não conseguia nem imaginar como desenvolver uma história na Idade do Bronze que é tipo uma evoluçãozinha da Idade da Pedra!

O livro é em terceira pessoa mas tem foco narrativo em Saban, um dos filhos do chefe da tribo de Rhatarryn. Ele é um homem mais sensível, quer dizer, o máximo que se pode ser sensível no período neolítico o que basicamente significa que ele não sai matando todo mundo quando dá na telha. Gostei bastante do personagem, ele realmente cativa. A história começa quando ele é criança e vai até sua velhice o que é fascinante. Aliás, as reviravoltas da narrativa são muito legais! Quando você pensa que okay, agora esse povo cansou, aparece mais uma coisa e tudo vira de cabeça pra baixo.

A teoria da construção do Stonehenge no livro é de que o templo serviria para unir os deuses do sol e da lua (por isso o círculo de pedras acompanharia de forma tão perfeita os solstícios e as fases lunares). E a idéia de construir o templo é de Camaban, irmão de Saban, um dos personagens mais doidos varridos em termos de messianismo que eu já vi. Uma intricada rede de acontecimentos ronda a idealização/construção/pseudo-finalização do Stonehenge dentre eles casamentos, guerras, brigas, guerras, problemas de transportes de pedras de 10 toneladas quando não se existem guindastes, guerras, etc.

O livro me surpreendeu em vários momentos e achei que foi verossímil na medida do possível (a não ser que você seja um historiador do período neolítico). Os personagens são muito bem construídos e a narrativa é feita de um jeito dinâmico, sem muito bla bla bla. Como eu disse, é masculino: na lata e sem rodeios. Meu único problema na hora de ler foi que as descrições de construção não me ajudaram em nada. Por exemplo, o cara falar que vai construir um apoio oblongar para impulsionar a pedra que ficará num ângulo de não sei quantos graus é grego pra mim. Eu não entendo descrições matemáticas! Me senti burra, sério mesmo. Não conseguia visualizar! Descobri que só entendo descrições de lugares por metáforas e comparações. Tem hora que eu realmente acredito nesse lance de diferença entre cérebros de homens e mulheres. Tipo que homem vê mapa por comparação geométrica e mulher vê por referências.

Para mais: www.mundomel.wordpress.com
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Vinicyus B 09/08/2017

O livro menos falado do autor, mas o mais grandioso

Grandioso no número de páginas, na história e no monumento em si.
É a primeira vez que eu leio uma fantasia de Cornwell. Conhecido por seus romances históricos, onde ele narra fatos e acontecimentos reais através do ponto de vista de personagens fictícios, muitas vezes dando uma desconstruída de leve para dar mais sabor e preenchendo lacunas com sua imaginação para criar conflitos e ação.
Em Stonehenge não. Stonehenge veio tudo da mente do autor. Até as pedras. Já me explico.
Para quem é acostumado com os trabalhos do Bernardão, é familiarizado com um encerramento, assinatura do autor: a Nota Histórica. Ali, em alguns parágrafos, geralmente 4 laudas, ele fala o que se sabe sobre o fato, o que ele acrescentou e por que, e as principais teorias contrárias a sua interpretação. Em Stonehenge a Nota História ocupa um espaço de 22 minutos (no Kindle). É longa. Como o livro o é.
Agora me explicando. Stonehenge é uma fantasia pois nada restou da época para a historiografia analisar. Não se sabe a língua ali falada, os deuses cultuados, a cultura. Não se sabe nem qual a função de Stonehenge, a data de sua construção, nem o seu construtor. Mas tudo isso está no livro de Cornwell.
Nessa fantasia ele foge do lugar comum de seus livros. O protagonista, descrito desde a infância, não é um grande e honrado guerreiro. A história flutua e navega, as vezes parece estar à deriva, nos deixa perdido. Mas no final as pedras estarão erguidas. Não é spoiler, vamos lá. Você sabe. Você já as viu.
Cornwell descreve o modo como foram transportadas, esculpidas e erguidas, são teorias de historiadores, não sei se as mais bem aceitas na área, mas lendo as palavras do autor eu senti o esforço, o sacrifício, e a verdade no processo. Eu acredito que foi feito da forma descrita. Se um dia tiver a oportunidade de visitar o local vou chamar as pedras com o nome fictício e orar aos deuses de Cornwell. Vou 'lembrar' onde os personagens sofreram e como as pedras foram erguidas. Sim, elas foram.
Stonehenge é grandioso pois sua história é simples. O protagonista não é herdeiro de Bamburgh. Não é criador da Inglaterra. É uma pessoa. Como eu e você.
E lendo esse livro foi que eu vim perceber a sutileza nas personagens femininas de Cornwell. Ele fala sobre épocas onde a mulher tinha participação nula na sociedade, mas ele consegue fazer elas se destacarem apesar dos homens. Ele não desfaz a história para colocar uma mulher de forma artificial. Ele fez isso nas Crônicas de Arthur e n'As do Guerreiro, mas somente no grandioso Stonehenge eu percebi.
Enfim, o livro poderia ser uma trilogia. Esteja preparado para se cansar, mas não da leitura e sim do trabalho. É uma aventura do tamanho de uma vida. Maior que a vida, na verdade.
Pois quando eu me for. Quando todos que lerem essa resenha se forem e a resenha em si estiver perdida. Quando nossas próprias construções de aço e argamassa desmoronarem, Stonehenge estará lá.
E ninguém saberá de sua história.
@ALeituradeHoje 23/08/2017minha estante
Estou lendo o livro e adorando... e adorei a resenha!


Paulo64 17/11/2017minha estante
que incrível sua resenha!! obtive o livro a pouco tempo, vou ler em breve


Carmen 30/01/2018minha estante
Amei a resenha. Tenho o livro e ainda não li. Em breve estarei chegando em Stonehenge.


Diguie 06/10/2019minha estante
Gente, estou chocada com a sua resenha. Vc foi simplesmente brilhante na sua descrição. Li o livro ha um tempo atras e a partor da sua resenha deu vontade de ler novamente. Obrigada




Julia 29/07/2013

STONEHENGE
Bom, quando uma coisa grandiosa está para ser feita, normalmente é para chamar a atenção de gerações de homens e uma legião de deuses e espíritos... E grandes obras revelam grandes histórias (e "Stonehenge" até me lembrou "Os pilares da terra")- onde alguns pedem obras divinas, em nome de deus, para prestígio próprio - e isso não parece acabar bem na maior parte das vezes.

o mundo que vivemos não parece distante do mundo de nossos antepassados, ainda somos muito supersticiosos e costumamos observar acontecimentos como sinais.
É incrível perceber como ainda almejamos que o mundo mude, que não haja mais dor, nem fome, nem inverno (e por morar em um país tropical, acho que nem este verão que temos por aqui)!
Esta semana o Brasil recebeu a visita de uma figura religiosa, enquanto eu devorava as páginas de Stonehenge e quase não assisti televisão... mas sei que esta visita encheu o coração de muitas pessoas, que acreditam que o mundo pode mudar com obras grandiosas, e que deus pode vir até nós um dia.

Cornwell encheu meus pensamentos e sonhos com seu livro! Acolhi um personagem favorito e chorei por ele e com ele...
acho que acabei puxando cada uma daquelas pedras também, só pra ver aquele tormento acabar...

Termino aqui com uma das frases de Hengall que ele diz no início do livro para o filho Saban (meu personagem favorito)
"[...]ser chefe não significa que possa fazer o que quer. As pessoas não sabem disso. Elas querem heróis, mas os heróis fazem com que seu povo seja morto. Os melhores chefes sabem disso. Sabem que não podem transformar a noite no dia. Eu só posso fazer o que é possível, nada mais. [...]" (Hengall)
Joviana 29/07/2013minha estante
Genial Ju!! Ameeeeei muito a resenha!!!


Myke 29/07/2013minha estante
Excelente!


Julia 08/03/2016minha estante
https://clubedolivrojf.wordpress.com/




Luciano Bernardo 10/11/2009

Nhé!
O mais fraco dos livros do Bernard Cornwell.

Longo em demasiado e desinteressante.
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