Resenhas - A Arte de Inventar o Amor

Jô 28/05/2021

cheia de clichês
Livro levinho para ler rápido mas acaba sendo só mais um livro de romance com elementos já muitos saturados
para quem gosta do gênero pode ser mais interessante mas para mim foi só mais do mesmo

kerem 15/05/2021

Callahan O'shea
Primeiro de tudo, e antes de mais nada, que nome maravilhoso é esse. Quando ela fala que o cara é irlandês, e mais tarde ele revela que também é escoses, me ganha na hora. O livro tem uma leitura fluída, o que dá vontade de acabar com ele em um dia. Só não dei 5 estrela pq a parte do clímax entre Callahan e Greice (resaltando que eu estou colocando ele na frente, mas a personagem principal é Graice, que é maravilhosa) faz sentido mas não me toca tanto. Gostaria de encontrar mais livros como esse.

Miny 23/04/2021

"Nesse momento, percebi com uma certeza doce e dolorosa que estava loucamente apaixonada..."

Gisele 13/03/2021

Gostei da estória, a escrita é muito boa, e a protagonista é professora de história que tem um cachorrinho super raivoso e gosta de inventar namorados ?.

Uma coisa que me incomodou foi o fato das pessoas ficarem sempre tentando arrumar um namorado para Grace. ? Fora isso recomendo para quem gosta de ler romance ?

Azula.Meireles 26/02/2021

Leitura leve e divertida
Esse tipo de leitura são para as pessoas que gostam de um livro leve e descontraído. Mesmo a minha pessoa não ter engolido a irmã que ficou noiva do ex noivo da protagonista, que por acaso terminou com a protagonista para ficar com a irmã. Eu sei, é um embolar doido. Falando sério se a minha irmã fizesse isso comigo ela nunca mais me veria nem pintada de ouro.
Porém, em meios aos contratempos, amei o livro, muito divertido. E recomendo muito, claro se quiser rir com uma protagonista doida kkk.

martins 14/02/2021

!
Aquele tipo de livro perfeito caso vc esteja numa grande ressaca literária, quase como se vc n fosse sair nunca dela. Perfeito para isso, mas caso vc esteja procurando romance, talvez esse tarde em conceber isso.

Cicin 11/01/2021

Eu adorei a história, Cal está em meu coração aaaaa e o Andrew, homem indeciso da porra nossa, ranço!

Poli 20/12/2020

A ARTE DE INVENTAR O AMOR
Esse livro foi uma revelação pra mim. Quando comprei, foi mais por impulso, eu nem tinha lido a sinopse direito. Aí depois com ele em casa, li e não me chamou tanta atenção, e ele ficou e ficou esperando a minha boa vontade. Só que quando eu finalmente tomei vergonha na cara e fui ler, eu não conseguia largar de tão bom. Esse livro fala muito sobre se aceitar como é, sobre recomeços, sobre autoestima e, principalmente, o amor. É um livro que eu não dava nada e virou um dos melhores que eu já li. Ele me tirou muito preconceito que eu nem sabia que tinha. É um dos meus preciosos hoje em dia.

Nana Bastos 14/12/2020

A Arte de Inventar o Amor
Livro maravilhoso, gostoso, engraçado, te faz chorar, te faz brigar com os personagens.

Mas se você procura um romance lindo, achou!

É de você ler em uma única sentada, a autora te instiga e te deixa curiosa com o que vai acontecer em cada detalhezinho.

Marí Amo 21/10/2020

Incrivelmente bom
Começou não muito pretensioso e me surpreendeu. Me fez rir demais, sonhar, esperar, sofrer e amar junto com Grace. Afinal quem não quer ser amado como quer amar "O Cara"?! Kabum

Iesmin 21/09/2020

AAAAAA que história!
Simplesmente surpreendente!
Enrolada e bem devagar no começo, mas uns 5 capítulos depois, e você se pega dando gargalhadas de situações que eu claramente passaria kkkkkk
Muito legal o enredo, claramente tinha partes em que queria socar a cara de todo mundo. Mas ainda bem que tudo se desenrola de uma maneira certa acho. Gostei bastante

Silvia.Helena 07/09/2020

Essa protagonista mentiu para seus familiares e amigos para não se sentir "por baixo", e acabou descobrindo que nem precisava. Ahhhhh fiquem de olho no cachorro!!!!

calie 30/08/2020

aquele que você passa a querer Callahan O'Shea como seu vizinho
"Tivemos uma empregada irlandesa quando eu era criança" continuou Mémé, olhando de mau humor para Callahan. "O nome dela era Eileen. Ou Irene. Talvez Colleen. Você a conhece?"
"Minha mãe" ele disse na mesma hora. E eu quase sufoquei com uma risada.
"Ela roubou sete colheres nossas antes que meu pai a pegasse. Sete."
"Nós adorávamos aquelas colheres" ele disse. "Meu Deus, como nos divertimos com suas colheres! Comendo, batendo na cabeça um do outro, jogando-as para os porcos na cozinha. Bons tempos..."

taco de hóquei + mulher meio bêbada e assustada + homem estranho batendo na porta = o começo de tudo. Grace reconhece ter a síndrome da filha do meio, e acho que é um teste de capacidade da autora de me fazer gostar da personagem e ficar irritada com ela ao mesmo tempo. embora Grace seja ótima, às vezes eu só queria pedir a ela para PARAR de ser legal (e superficial também, sejamos sinceros). o auto-sacrifício dela não conhece fim! há momentos em que você quer gritar com Andrew e Natalie por ela. graças aos céus pela existência de Margaret, que sempre diz o que pensamos. além disso, alguns dos pedidos de Nat foram tão... inadequados. eu não tinha certeza se ela era ingênua ou egoísta, ou as duas coisas. de qualquer forma, por mais princesa que a irmã mais nova fosse, a considerei um pouco desagradável. algo que me irritou bastante foi a repetição de Grace em todos os momentos que esbarrava com Callahan, perguntando sobre a prisão dele. por favor, há como você superar e entender que isso não te diz respeito, mulher? apesar de todos seus pensamentos perversos sobre ele, Grace desprezava Callahan. realmente me indignou ele ter sido tão criticado. então ela simplesmente joga gasolina na minha fogueira de raiva quando diz que O'Shea lhe custou o emprego para o qual ela se candidatou porque eles não iriam promovê-la se ela estivesse namorando um criminoso. O QUE? o julgamento de Grace me fez estremecer tantas vezes!!!!!! o homem era honesto com H maiúsculo, trabalhador, um príncipe de bom coração por toda aquela casca de bad boy que só queria não ser rotulado pelo seu passado. outra queixa com este livro é que eu descobri que o romance é mais um enredo secundário para o desenvolvimento de Grace. demorou cerca de 250 páginas antes que os personagens tivessem qualquer interação romântica, e então, quando aconteceu, pareceu apressado.

existem muitos personagens secundários divertidos para escolher. a irmã mais velha mal-humorada e cínica, a mãe que cria obras de arte feministas, a avó irascível e nada adorável, o melhor amigo que tem medo do amor e, não menos importante, Angus McFangus, o cachorrinho que morde as pessoas e come o que quer que sua boca possa alcançar. o final da história me proporcionou muitas emoções ao mesmo tempo; achei desnecessária a reação de Callahan com a descoberta dos namorados imaginários, foi uma grande tempestade em um minúsculo copinho de café; Grace finalmente saiu da casinha e fez algo que alegrou meu coração, quase gritei vivas pela casa na cena do casamento; e mesmo que eu pareça má tenho que dizer que o final não-feliz de Natalie foi uma ótima cereja para o bolo, as princesas deveriam mesmo levar alguns tombos às vezes por uma questão de construção de caráter.

Bi Sagen 27/07/2020

Grace ama seu trabalho, as sextas dá aula de dança para idosos, as quartas assiste séries com seu melhor amigo, e o resto do tempo passa com Angus, seu fofo cachorrinho e arrumando sua casa dos sonhos (principalmente seu jardim). Ainda assim, ela se sente solitária. Já faz mais de um ano que Andrew terminou o noivado, mas ela não consegue superar.

Depois dos olhares de pena no terceiro casamento de uma prima particularmente odiosa. E de perceber que sua irmã se sente culpada por estar namorando seu ex-noivo. Ela decide inventar um namorado perfeito, aquele que valorizaria quem ela era, e mostraria a todos seu valor.

Tal homem teria o nome de Wyatt, seria cirurgião pediátrico e resgataria gatinhos abandonados no tempo livro. Além de ser muito amável e doce. O completo oposto de Callahan, seu vizinho grosseiro, ex-presidiário, e com um estilo sarcástico. Não importa que ele seja incrivelmente lindo e surpreendente, Grace planeja uma pessoa diferente.

Esse é o segundo livro que leio recentemente com professoras de História (a outra foi em Um Amor de Gato, onde ela desistiu de lecionar devido a pressão dos pais). E novamente me frustro. Grace é fissurada de uma forma meio bizarra na guerra civil americana. Sem falar que passa resumos como punição aos alunos! Ainda vou achar alguma personagem que esteja feliz na área e seja boa nisso.

Ainda que o título e as sinopse oficial foque mais no namorado inventado de Grace. Considero que os laços familiares e os problemas que a protagonista tem em dizer não aos outros são os grandes temas destaques do livro. Por mais que muitas vezes sentisse raiva dela, com sua bondade exagerada para seus parentes malucos, ao mesmo tempo achava bonito o valor que ela dava as pessoas que a cercavam. (Mas sério, eu claramente teria dado uns tapas em Natie e parado de visitar Meme.)

Queria um pouco mais de cenas com Callahan. Não só pq amo personagens sarcásticos e nada perfeitos, mas porque acho que seria interessante conseguir entendê-lo um pouco mais.

Julian definitivamente é o personagem secundário de destaque. Sua amizade com Grace é a coisa mais gracinha que poderia acontecer.

Luana Camila 12/07/2020

O homem dos sonhos?
Grace dominava como ninguém a arte se inventar o namorado perfeito...
Grace é uma mulher forte, determinada, que faz de tudo pela família. Sempre inventou um namorado para tirar a familia do pé dela, ela havia parado com isso, mas na tentativa de fazer sua irmã se sentir melhor, ela inventou Watty.
Callahan O'Shea, vizinho de Grace é recebido de "tacos" abertos... Ele é o oposto do "homem perfeito", tem um passado que o condena, mas Grace não perde a oportunidade de bisbilhotar o passado de seu vizinho.
Mesmo Callahan não sendo do tipo "errado", Grace continua inquieta se perguntando o porquê ela sente como se tudo encaixasse perfeitamente quando estavam juntos...

Uma história envolvente, e com boas doses de afeto, muito bem desenvolvida. Um livro otimo para acabar com uma ressaca literária, uma leitura leve e rapidinha.
Se você já leu uma resenha positiva sobre este livro, eu assino embaixo.
Como eu sempre digo, LEIAM!!