Resenhas -

Aelita Lear 06/07/2021

Muito criativo...
Achei esse livro muito criativo, um mundo totalmente novo e cheio de detalhes. Fiquei impressionada com a inteligência do autor...

Jeh Diário dos Livros 26/05/2016

"A lealdade supera todas as provações, Inclusive a morte…"
A cidade turística de Nobezor fica no continente Benedictio (mais conhecido como o continente abençoado), ela fica entre todas as outras cidades e impérios, mesmo sendo separada pelo oceano Astrul, é a cidade mais próxima do Abismo da Fronteira.
O abismo, também chamado de Abismo da Fronteira, tem uma largura incalculável e é localizado bem no centro do planeta.
Todo o continente Benedictio é abastecido pelo oceano Astrul, vai até o Abismo da Fronteira, derrubando as águas por toda sua lateral e formando uma cachoeira sem fim, que deságua nos escombros do planeta.

“Até hoje esse segredo,
Em oculto,
Permanece guardado a sete chaves,
E enterrado no fundo do abismo…”


Esse abismo circunda todo o planeta, com uma profundidade totalmente desconhecida e é considerado uma fronteira, pois separa o oceano Astrul do oceano Morral.
O oceano Morral fica do outro lado da fronteira onde fica o continente Sprevit ao contrario do Benedictio é um continente amaldiçoado e sombrio. Ninguém conhece esse continente e quais criaturas vivem por lá.
No continente Benedictio há 3 impérios e um deles é o império Mefizeboth, e onde o filho do Imperador Emaneus, o príncipe Nicholas vive.
Quando era criança a Rainha Jazebeth, mãe do príncipe, tem uma visão da morte de seu filho e longe dele naquele dia reza aos deuses que o salvem.
Na época Nicholas era uma criança e estava muito doente, era de noite e ele estava hospedado em um hotel com seus primos, e justo naquele dia algo sombrio e mortal rondava o hotel atrás de morte. Só que naquela mesma noite, Nicholas por sorte do destino consegue por pouco sobreviver a morte de uma criatura cruel e sombria e depois desse acontecimento é que sua vida começa a mudar.

"A lealdade supera todas as provações, Inclusive a morte…"

Já no futuro o príncipe Nicholas já é um jovem adulto, relembra aquela noite sombria com ricos detalhes que ele nunca poderia ter presenciado, sonhos com profecias, sonhos que parecem realidade, o que será que o futuro espera do jovem príncipe?

"O despertar do que parecia uma eterna madrugada,
O despertar das ilusões, que o aprisiona ao passado jamais conhecido,
O despertar do sobrenatural, que consome vagarosamente a mente…"

A fronteira é um livro totalmente cheio de fantasia e mistérios. A história é muito rica em detalhes e explicações, gostei do muito enredo da história e como ela fluiu.
L. Scheleger soube escrever uma história incrível, com criaturas jamais vistas e conhecidas.
Não sou tão fã de em livros que vão e voltam no passado muitas vezes e tão cheio de detalhes, mas confesso que o autor escreveu de um jeito que me prendeu do começo ao fim. Foi uma história muito bem elaborada e muito criativa. Com toda a certeza vale a pena ler.
Recomendo a todos que gostam de uma boa aventura cheia de mistérios e fantasias, venha descobrir os enigmas da fronteira.

site: http://diarioelivros.blogspot.com.br/2016/05/resenha-fronteira-enigmas-de-outrora.html

Thaís Andrade 01/06/2016

Incrível
Após vários episódios de visões e sonhos enigmáticos, o jovem príncipe Nicholas que viva no império de Mefizeboth, no continente Benedictio, se encarrega de uma grande missão com seus amigos, em busca do desconhecido toma a decisão de passar pela fronteira para desvendar os mistérios do continente Sprevit.
Alex e Laerte são psíquicos, dom que era passado de geração em geração pela raça humana. Anne era ótima em lidar com armas ninjas e armas de longa distância, sua mira era precisa, quase nunca erra. Eles viviam também no império de Mefizeboth, porém na Zona Rural.
Mazolor, é um grande mastodonte guerreiro de 3 metros de altura, mesmo sendo um elefante, ele é bípede assim como os humanos, muito forte e resistente, ele é um principe e faz parte do Império Mastodon.
Laniong e Loniong, são dois lagartos gêmeos, príncipes do Império Gardalino.
Alyce, tem habilidades de samurai e maneja armas corpo a corpo e cortantes, assim como facas, adagas, espadas.
No passado, Jazebeth, mãe do príncipe Nicholas, teve uma visão onde seu filho seria morto, ela havia saído com o Imperador Emaneus, seu marido para comemorar o ano-novo e deixou seu pequeno filho doente no hotel com seus primos. Suas visões sempre se concluíam, mas foi exatamente nessa noite, que por sorte do destino (ou não?!) seu filho conseguiu sobreviver de uma morte cruel, e foi exatamente a partir daí que a vida do jovem príncipe Nicholas começou a mudar!
No futuro, ele começa a ter sonhos ricos em detalhes onde conseguiria obter várias explicações para os acontecimentos do passado. Com a ajuda de seu avô e seus amigos, caberia a ele desvendar esse mistério.

Geeeente, eu simplesmente AMEI, toda história é rica em detalhes, fiquei extremamente apaixonada pela jovem Alyce que consegue enxergar sentimentos através de olhares. O jovem Nicholas foi super corajoso em busca de explicações para o desconhecido.
É uma história incrível que nos permite viajar junto com os personagens, o mistério te instiga a não querer parar de ler até desvendar o mistério! Super recomendo, impossível não se apaixonar pelos personagens e todo o conjunto. Incrível.

site: http://mundoliterariodathais.blogspot.com.br/2016/06/resenha-fronteira-enigmas-de-outrora-l.html

Vitoria.Bueno 13/06/2016

Um livro que me deixou "Pirada"
O livro já começa cheio de suspense. Nicholas, o personagem principal, que é um príncipe, está em seu aposento, esperando que seu tão ambicionado sono o deixe descansar. Mas ele começa a escutar e sentir coisas malignas ao seu redor. E quando a paz finalmente vem ao seu encontro, ele ainda assim não consegue dormir.

Essa parte do livro me intrigou. Nesse momento, Nicholas visualiza em sua mente, nesse instante de "paz", imagens proféticas e visões do passado. E foi nesse momento, nessa descrição maravilhosa das visões do jovem príncipe, que percebi que o autor era realmente bom.
A visão do personagem foi muito bem narrada e detalhada, e quando acabou o prólogo, eu fiquei muito ansiosa para o primeiro capítulo. Percebi que estava lidando com um grande autor.

Apesar de alguns capítulos serem muito grandes, o que eu já disse que me incomoda, a história flui bem e a cada página, você se sente mais e mais envolvido no livro.
O suspense presente em muitos momentos do romance alimenta ainda mais a leitura.
O leitor precisa ficar bem atento para não perder todos os detalhes, que as vezes parecem sem importância, porém no decorrer da história, se mostram bem relevantes. A forma com que o autor montou os fatos realmente me impressionou.

Além disso, há uma infinidade de personagens que dão vida ao livro.
Há criaturas horrendas e outras extremamente magníficas.
Nicholas tem oito melhores amigos. Cinco humanos: Alex, Anne, Laerte, Zeraford e sua amada Alyce. Dois lagartos: Laniong e Loniong. E um elefante: Mazolor.
Nesse mundo criado por L. Scheleger, tudo é comandado por três raças: os humanos, os lagartos e os elefantes. E acreditem, cada raça tem seu lado impressionante.
Cada personagem tem sua personalidade própria, que as vezes é bem bizarra, o que tráz humor a história.
No decorrer dos fatos, aparecem outros personagens que se mostram bem importantes para o desfecho dessa aventura.

No geral, o livro conta a história dos nove amigos e as descobertas e aventuras ocorridas entre eles. E é claro, sobre a viagem dos personagens ao misterioso continente amaldiçoado que fica além de uma fronteira que nunca deve ser atravessada.

O livro é narrado em terceira pessoa, e se alterna entre o presente e o passado, neste último, os personagens ora vivenciam visões e profecias, ora relembram algum momento já ocorrido em suas vidas.

Recomendo para todos que gostam de boa aventuras e de mundos fantásticos. Eu sinceramente amei o livro e confesso que é um dos melhores livros de aventura brasileira que já li.

site: http://ateoriadaslaranjas.blogspot.com.br/2016/06/a-fronteira-l-sheleger.html

Entre Resenhas 26/06/2016

A Fronteira - Enigmas de outrora
Resenha:

Benedictio é o primeiro continente do Império Mefizeboth e é considerado o continente abençoado, uma terra medieval e fantasiosa habitada por druidas e pessoas psíquicas. O segundo continente se chama Sprevit, considerado o continente amaldiçoado e repleto de segredos, um continente jamais explorado por alguém, por tanto, não se sabe o que existe lá, se possui vida, vegetação, pessoas ou criaturas mágicas.

Nicholas é o jovem príncipe do Império Mefzeboth, filho da rainha Jazebeth e do Imperador Emaneus.

A vida do jovem príncipe muda completamente quando criança em uma comemoração do ano-novo, onde sua mãe Jazebeth tem uma visão de Nicholas morto de forma brutal e, como suas visões sempre se concretizavam, a rainha se vê em desespero e Nicholas é atacado por uma força do mal mas, milagrosamente ele consegue escapar da morte trágica só que em consequência disso passa a ser perturbado por sonhos e visões terríveis

Nicholas, durante uma noite conturbada e repleta destes sonhos e visões aterrorizantes que o chamam constantemente se vê impulsionado a atravessar junto de seus amigos a abissal fronteira que leva ao continente Sprevit para tentar descobrir o que se esconde nessa terra jamais explorada.

No início achei a narrativa um pouco confusa e apesar de gostar muito de narrativas que se intercalam com passado e futuro tive de ler com muita atenção para conseguir me ligar na história, são muitos detalhes e me perdi em alguns momentos mas, assim que me aprofundei na leitura fui fisgada para dentro desta aventura fantástica.

A Fronteira é o segundo livro que leio com personagens humanos misturados com DNA de animais e isso faz com que tudo seja surreal criando uma atmosfera única.

O autor criou um mundo totalmente à parte e imaginário misturado com um pouco de realismo. Sutilmente nos é apresentado muito dos sentimentos humanos, alguns, bons como o amor, a coragem e a amizade, outros, ruins como a traição, a inveja e a maldade.

Em alguns momentos achei que a leitura se arrastou um pouquinho mas, a narrativa é bem elaborada e o autor é de uma criatividade incrível e soube construir muito bem seus personagens.

Nos momentos de luta principalmente em que os irmãos gêmeos lagartos estão presentes, me vi dentro daqueles games com personagens híbridos e seus saltos mortais e golpes fatais.

Conhecemos vários outros personagens durante a narrativa, como o mastodonte Mazalor, Alyce com suas habilidades de samurai, Ezanel o avô de Nicholas, Laerte, Anne, e vários outros que ao longo da história vão sendo apresentados. E não poderia deixar de destacar aqui os carniceiros, criaturas horrendas que atacavam os impérios devastando tudo.

Em meio a animais com personalidade humana, humanos com dons psíquicos, carniceiros, criaturas horrendas, trolls, castelos e muralhas em um ambiente repleto de mistérios, magia, batalhas e traições, A Fronteira – Enigmas de outrora é o início de uma grande jornada para esses personagens corajosos que ainda farão muitas descobertas...

Gostei da escrita do autor, a história é gostosa de ler, uma aventura fantástica e surreal com locais incríveis que despertam a nossa imaginação.

A capa é linda!! As páginas amarelas ótimas para a leitura, só o tamanho da fonte que achei pequena e incomodou um pouco, a edição está muito bonita.

Recomendo!







site: www.entreresenhas.com.br

Midian 28/06/2016

Mais um universo a ser explorado!

Imagine um planeta maluco, onde lagartos falam, os mastodontes - um ser pré-histórico. A diferença entre eles e os mamutes é o formato dos dentes, com formato mais cônico. - ainda existem e são amigos dos humanos... Imagine um lugar onde monstros voadores e gigantes devoram as pessoas, e qualquer ser vivo - ou morto - que ver pela frente.

Pois bem, em A Fronteira, tudo isso é possível.

Separando dois oceanos, o Astrul e o Morral, o Abismo da Fronteira é um lugar sombrio, de largura e profundidade desconhecidas, onde vivem os temíveis e abomináveis monstros, os Carniceiros.

No primeiro oceano fica localizado o continente Benedictio - o continente abençoado . Este é dividido em três impérios e três raças diferentes: os humanos - no Império Mefizeboth, os lagartos - no Império Gardaliano - , e os mastodontes - no Império Mastodon.
No continente Morral fica localizado o continente Sprevit, que por ser do outro lado da fronteira, e por não saber praticamente nada a seu respeito, é considerado o continente maldito.
O livro começa narrando, em terceira pessoa, alguns sonhos enigmáticos do príncipe, alguns deles parecem mais lembranças de sua infância, outros são visões do passado... E logo depois nos apresenta à muitas aventuras e perigos, coisas e seres curiosos e amores mal resolvidos.

Os personagens são bem descritos e cheios de personalidade. Uns brincalhões, outros mais carrancudos, outros imaturos. Cada um com a sua importância para o desenvolvimento da narrativa.


Leia a resenha completa no blog :D

site: http://tordodemorango.blogspot.com.br/2016/06/resenha-enigmas-de-outrora-fronteira.html

Thay Lima 11/07/2016

Um novo universo...
Imagine um lugar completamente diferente de tudo que já viu, um lugar onde os animais tem personalidades humanas, existem mastodontes - uma espécie de mamute - bípedes, um local enigmático e instigante, onde tudo parece ser possível. Esse lugar é o continente de Benedicto, mas precisamente no império de Mefizeboth, ambiente da história de A fronteira, do jovem escritor L. Scheleger, que apesar do nome, é nacional e novo parceiro do blog. O império de Mefizeboth tem dois continentes Benedictio (terra abençoada) e Sprevit (terra amaldiçoada).

"Em algum lugar real ou imaginário,
Repleto de vidas reais ou imaginárias..."

A história começa apresentando-nos o jovem príncipe Nicholas, ele é principe do império de Mefizeboth, filho da rainha Jazebeth e do rei Emaneus. O jovem príncipe está no seu quarto, ao que parece passando por um epísódio de insônia, quando começa a sentir forças malígnas ao seu redor, logo após um momento de aflição, essa sensação passa, porém o príncipe ainda tem dificuldades para adormecer.

A partir desse momento visões do passado e sonhos enigmáticos começam a assolar os pensamentos de Nicholas e ele então decide ultrapassar as fronteiras e explorar o continente de Sprevit, jamais antes explorado. Logo após, nos é explicado que a rainha Jazebeth, mãe de Nicholas, numa noite de ano novo tem uma visão relacionada a morte do seu filho, que realmente é atacado por forças malignas e consegue escapar, a partir daí, Nicholas é perturbado por visões. Somos então carregados com Nicholas e seus amigos pelas aventuras dessa exploração ao continente de Sprevit.

"Mais uma visão conturbada nos sonhos de Nicholas...Em um cenário macabro, em um pesadelo tão, tão distante de toda a realidade...ou talvez não...na calada da noite"

É uma leitura confusa no início, são muitas informações novas que precisam ser visualizadas para que haja o entendimento desse universo novo criado por L. Scheleger, até que se pegue o ritmo com que o autor nos conduz, sentimo-nos um pouco revoltos de muitas informações e até um pouco perdidos. Acredito que no segundo livro, essa sensação não vá ser a mesma, já que do meio pro final conseguimos nos aprofundar na história e a leitura flui mais rápido. Apesar da narrativa um pouco arrastada, os personagens são bem construídos e nos prendem à história. Gostei da criatividade do autor, vamos aguardar o próximo volume!

site: http://imperiodico.blogspot.com.br/2016/07/resenha-fronteira-l-scheleger-volume-i.html

Monique @larentis 13/07/2016

Embarque nessa aventura!
Uma fronteira que separa dois rios muito importantes, um príncipe, um mistério, um futuro comprometido, muita emoção. Tudo isso você encontra no primeiro livro de A Fronteira. Esta história te desafia de muitas maneiras.

Os momentos do passado intercalando com os do presente, podem te confundir um pouco no começo, mas logo você pega o ritmo e mergulha na história. Os detalhes em alguns momentos são impressionantes, com certeza são tão ricos que você consegue se imaginar dentro da história.

Apesar da diagramação relativamente simples, é muito bem feita. A capa é muito bonita e enigmática também, igual a história; e a escrita não é cansativa, além disso, as páginas são amareladas, o que é muito bom para não cansar nossos olhos. Uma coisa que me incomodou um pouco foi alguns capítulos serem extensos. Não gosto muito disso, porque as vezes cansa e parece "que não vai acabar nunca".

Sabe os personagens de histórias fantásticas que você costuma ler? Esqueça eles! Em A Fronteira você se depara com um mundo totalmente novo e diferente do que você já viu. Pode até parecer estranho de começo. Uma história de nove amigos, e suas aventuras e descobertas.

L. Scheleger conseguiu escrever uma história fantástica e cheia de magia do começo ao fim. Para quem gosta de uma grande aventura entre amigos, perigos, surpresas, e muita emoção, precisa ler esse livro, porque com certeza irá adorar.

site: www.vivendosentimentos.com.br

LT 27/07/2016

Resenha em dupla - Ultrapassando a fronteira!
Olá!
Essa é uma resenha em Dupla do Blog Livros & Tal.

Júlio:
Curti bastante a ideia inicial do autor, a sinopse nos mostra tudo que uma história épica de aventura tem que ter. Ela começa com o protagonista Nicholas numa noite ruim, ele está doente e não consegue pegar no sono. Ao conseguir dormir, ele tem quatro sonhos bastante misteriosos... e proféticos... que mudarão sua vida para sempre. Após esse prólogo, em minha opinião, o autor se perdeu na escrita. O cenário criado pelo autor é sem dúvida belíssimo, mas ele exagerou bastante (bastante mesmo) em sua descrição. São páginas e mais páginas sem que apareça um único personagem deixando a leitura cansativa e infelizmente isso não acontece apenas no início do livro. Outro ponto é a mistura de épocas feita pelo autor, século XV, lugares iluminados por tochas e... asas delta saindo de mochilas e aparelhos movidos a energia solar.
Gostei da interação entre os personagens, ele sabe conduzir bem os diálogos e melhor ainda os combates, as lutas de Alex foram excepcionais, bem feitas, e os testes de Ezanel também foram muito bem conduzidos, o autor consegue dar dinamismo aos combates, deixando-os emocionantes.
Outro ponto que pesou na leitura foram os flashbacks, que existem em grande quantidade e foram, na minha opinião, desnecessários (principalmente o de Laniong), não acrescentaram nada à história.
Os pais de Nicholas, que no início se mostraram tão preocupados com o filho, simplesmente foram esquecidos no restante do livro, não aparecendo sequer pra se despedir dele e dos amigos (pode ter sido proposital, mas não vejo motivo).
Algo que me deixou curioso ao fim da leitura foi um acontecimento, uma traição com uma batalha impressionante e inesperada... O autor não explicou muita coisa, deixando essa ponta solta para o próximo volume, atiçando a curiosidade do leitor. A jornada ao continente desconhecido vai se mostrar bastante desafiadora para os 9 heróis considerando o nível dos testes propostos pelo avô de Nicholas.
No mais, o autor teve uma ótima ideia pra sua história, mas infelizmente não conseguiu passá-la da melhor forma cometendo exageros desnecessários.

Ana:
Bom, como o Ju já fez a introdução do livro, não vou me ater a essa parte, vou apenas apresentar a minha opinião sobre a história que li.
Antes de mais nada, quero agradecer ao autor a confiança que depositou no LT e pedir desculpas por qualquer coisa, agora, vamos ao livro!

Quando fechamos a parceria com o autor, me disponibilizei a ler o livro e o li... até o final. Mas depois de terminar a minha leitura, pedi ajuda do nosso super colaborador Júlio que topou o desafio comigo e também leu o livro. Eu queria uma segunda visão do livro antes de postar a resenha, portanto pedi para o Ju que também curte fantasia - acho que até mais do que eu - e assim foi feito. Por isso, a resenha está sendo postada hoje, com um pouquinho de atraso, mas desafio dado, é desafio cumprido!
Preciso deixar claro que, independente da minha opinião e da opinião do Ju sobre essa obra, se você, leitor, ficar curioso? Leia e tire as suas próprias conclusões! Costumo dizer sempre e realmente acredito nisso, que o que agrada a uns pode não agradar a outros e vice-versa, tendo isso em mente, caso deseje: Leia!

Todavia, preciso ser sincera com vocês quanto as minhas impressões sobre esse livro e dizer que, infelizmente, pra mim, a história não funcionou. Desde de o início do livro até o fim dele, fiquei com uma sensação incomoda em relação a leitura, ela não fluía para mim.

Como o Ju mencionou, os flashbacks foram, em sua grande parte, algo que não se encaixou bem na história e mesmo eu - sim, acreditem, eu gosto - gostando de leituras com detalhes, nesse caso, achei que foi um excesso de informações e em muitos momentos parecia que as descrições de cenários foram repetitivas e algumas partes me causaram a sensação de que estavam ali apenas para garantir que o livro não fosse ficar curto (Nem sempre qualidade significa quantidade!). Preciso ressaltar também que o uso de alguns termos para descrever, por exemplo, a risada de alguns personagens em determinadas cenas, me incomodou, incomodou muito. Foi, para ambos, uma leitura difícil, muito morosa e que não nos prendia.

Acho que o autor acabou se perdendo na própria proposta, pode ser que na sequencia (Sim, o final do livro é aberto e cheio de questionamentos feito por um narrador onisciente.) ele acabe mudando o rumo das coisas, mas nesse, infelizmente, não me conquistou e conversando com o Ju, sei que nem a ele.

Quanto a edição, a Novo Século, em seu Selo de Novos Talentos, mandou bem: Uma capa legal, páginas amareladas, fonte em um tamanho bom, alguns pequenos detalhes a cada pedacinho do livro e uma revisão boa (alguns pequenos erros que não incomodam na leitura).

Bom, é isso, gente!
Infelizmente, esse livro não funcionou nem pra mim, nem pro Ju; mas pode ser que funcione pra você.

Ao autor, desejo amadurecimento em suas ideias e que ele chegue ao público que almeja e agradecer a confiança, de coração!

Beijos meus (Ana), abraços do Ju e até mais ver!

Resenhistas: Ana Luz e Júlio César.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/

Nathalia 17/08/2016

A Fronteira: Enigmas de outrora - L. Scheleger
Nesse livro L. Scheleger nos apresenta uma terra dividida em dois continentes, o Benedictio (considerado abençoado) é abastecido pelo oceano Astrul e segue caminho até o abismo da Fronteira que separa esse oceano do oceano Morral onde fica o outro continente, o Sprevit (considerado amaldiçoado).

A narrativa se passa em Benedictio e os principais personagens da trama fazem parte dos três impérios existentes que são dominados por três raças distintas: a dos seres humanos (império Mefizeboth, representado por Nicholas, Alyce, Anne, Alex, Laerte e Zeraford), a dos lagartos (império Gardaliano, representado por Laniong e Loniong) e a dos mastodontes (império Mastodon representado por Mazalor).

A história começa e é desenvolvida em torno de vários episódios e situações com visões, sonhos e flashbacks sempre alternando entre o passado e o presente dos personagens.

Entre esses personagens temos Nicholas que é o escolhido para desvendar todos os enigmas existentes do continente amaldiçoado Sprevit (nada se sabe sobre ele). O jovem e seus oito amigos embarcam nessa infindável jornada em busca dos segredos de outrora.

Antes de fazer a leitura quando vi a capa e li a contra capa, tive uma ideia completamente diferente da que na realidade foi apresentada. Pensei que teria essa passagem pelo passado dos personagens dando sentido a jornada deles para depois o enredo se desenvolver e chegar a aventura em si da travessia da fronteira. O que não aconteceu. O autor usou o desenvolvimento do livro praticamente inteiro relatando fatos do passado, muitos que na verdade eram desnecessários a obra e ao contexto em si ao meu ver.

Tive muita dificuldade com o livro. A leitura não fluía. Ele não me prendeu. Além desses excessos de informações achei também que houve um exagero nas descrições de cenários, objetos e etc. Os capítulos são muito longos e a escrita alternando entre formal com um toque poético para a informal dos diálogos acabaram não ajudando muito também, aumentando a sensação de leitura cansativa e desvio do objetivo do enredo.

Entendo que deixar situações em aberto e criar um suspense para motivação da leitura de uma sequência são necessários, mas dar uma “enxugada” no texto e trazer de certa forma objetividade ajudariam nesse caso, pois em momento nenhum consegui compreender qual foi a finalidade da proposta desse primeiro volume.

Amei a capa. Acabei encontrando pequenos erros de edição que no final não fizeram diferença em relação a alteração de sentido do texto. E a pesar de tudo gostei muito da proposta e criatividade de Scheleger. Somente friso minha opinião e chamo minha atenção para os detalhes já citados. Parabenizo editora e autor pelo resultado final da obra. Recomendo a leitura do livro e convido você que está lendo minha resenha, a tirar suas próprias conclusões e formar sua própria opinião.

site: http://www.escrevarte.com.br/2016/08/resenha-fronteira-enigmas-de-outrora-de-l-scheleger-novos-talentos.html

Ler e Amar 28/11/2016

Resenha | A fronteira | Blog Ler e Amar com a Dri
Olá, queridos!
Vamos de resenha?




Obra: A fronteira- enigmas de outrora
Autor: L.Scheleger
Páginas: 381
Edição:2016
Editora: Novo Século
Classificação: 🌟🌟🌟🌟☆


Sinopse:
O jovem príncipe Nicholas, impulsionado por forças desconhecidas e perturbado por enigmáticos sonhos e visões, tem de partir de sua terra, Benedictio, para enfrentar os assombrosos mistérios e incontáveis perigos de um continente amaldiçoado, Sprevit. Para isso, terá de atravessar uma imensurável e abissal fronteira no centro do oceano. Nesta mortífera aventura, ele contará com a ajuda de um grupo muito peculiar de amigos. Infindáveis batalhas os esperam, bem como terríveis segredos sepultados há centenas de anos. O risco se torna ainda maior quando repentinas traições vindas de dois confusos triângulos amorosos surgem entre eles, colocando tudo a perder. Prepare-se para uma aventura muito além da imaginação, num mundo repleto de criaturas fantásticas, mistérios e magia!



Resumo da obra
Tudo começa com Nicholas ainda criança, um príncipe que tem sonhos e visões perturbadoras ao qual ele desconhece a razão ou a origem destas.
Nesta história há dois continentes : um abençoado - Benedictio e o oceano Astrul e um amaldiçoado - Sprevit e o oceano Morral; na divisa destes oceanos há um abismo, o Abismo da Fronteira; tendo este uma largura e profundidade incalculável, para não ser atravessado/invadido por mortais.
Nicholas mora em Benedictio, um continente do Oeste considerado abençoado por ser um local calmo e acolhedor. Um lugar onde ninguém passa fome, o clima é tropical, não há favelas, cortiços e ninguém vive em condições miseráveis.
Eu diria que Benedictio é o paraíso.
Sprevit fica no leste; ao contrário de Benedictio é amaldiçoado, maldito e rejeitado.
Jazebeth, que tem visões /sonhos reveladores; vê que seu filho Nicholas corre perigo de vida mas é impedida de ir socorrê-lo por estarem longe do hotel e no quarto período da noite, onde os Carniceiros atacam o que quer que seja se não estiverem recolhidos em um local "seguro".
Niko, assim chamado por seus pais, está enfermo em um hotel onde seus pais não estam e com seus primos passa um sufoco .Febre, dores, manchas no corpo e enjoos estão deixando o pequeno garoto debilitado; algo sobrenatural; parece vir da alma. Mas quando achamos que tudo vai dar errado, por sorte Niko consegue sobreviver à toda a malignidade e aí então começa sua jornada e sonhos que o deixa sem saber se é apenas um sonho ou algum tipo de mensagem, alguns o aterrorizam e ficam entre a realidade e o imaginário.
A história tem relatos do passado e acontecimentos do presente.
Niko e seus amigos, juntos, vão em busca de respostas para vencer o mal e tentar entender o que se passa naquela terra após a fronteira e que ninguém sabe o que acontece por lá.
Muitas aventuras estão por vir.



Observações e críticas



Eu achei a capa linda e não mudaria nada. A diagramação está muito bonita, organizada e harmoniosa. A única coisa que eu mudaria (talvez) seria o tamanho dos capítulos que ficaram enormes, (risos) o que pode deixar um pouco cansativo a leitura.

Na minha opinião o enredo foi bem detalhado.
A leitura não fluiu muito bem e tive que recomeçar a ler várias vezes e isso me cansou muito. Acho que foi o fato de passado e presente se intercalarem e o excesso de informações na descrição do ambiente. Eu (sempre) tenho dificuldades com leituras que falam em dois tempos e sempre tenho que reler para poder entender a história.
Mas depois que fui pegando uma certa intimidade com esta obra, foi ficando mais fácil de entender o objetivo do autor e consegui compreender a finalidade da história.
O que mais gostei neste livro foi os personagens criados pelo autor e as aventuras que eles passaram. Foram muito bem descritos e com personalidades distintas.
Amei os irmãos lagartos e suas lutas! Consegui criar uma animação incrível na minha cabeça e o excesso de detalhes neste quesito foi essencial.

O autor criou mundos totalmente diferentes e junto deles personagens inesquecíveis e fortes.
A criatividade do autor é encantadora e vai além do que possamos imaginar.



Agradecimento


Lucas,
Obrigada pela confiança depositada em meu blog para resenhar sua obra.
Te desejo sucesso e reconhecimento no mundo literário.



Obrigada, vocês que leram até aqui.
Se vocês gostaram desta resenha ou querem falar de algum livro que leram também deste gênero, deixe seu comentário.



Beijocas da Dri 💋

site: http://bloglereamarcomadri.blogspot.com.br/?m=0

Eliezer Mariosa 01/02/2017

A Fronteira - Minha Resenha
Tive muita dificuldade com o livro, a leitura não fluía (em alguns momentos a leitura se arrastou). O texto não me prendeu, achei a narrativa um pouco confusa com um exagero nas descrições dos personagens, eventos, cenários, objetos e etc. (no meu ponto de vista houve um uso excessivo de superlativos).

Inlectus 16/06/2019

Bom.
Viajante de uma sutil paranoia.