Resenhas - Como Folhas Secas

Bianca Lopes 02/09/2016

Um Primeiro amor mais do que emocionante
Foi um daqueles livros comprado por impulso, preço legal e capa muito atraente. A constatar a idade da escritora, iniciei a leitura sem expectativas, imaginei uma historia bobinha.
Mas a jovem autora me surpreendeu pela qualidade de sua escrita, e criatividade por criar um romance encantador, envolvendo muito trama, sendo de tirar o folego.
Como folhas secas é aquele livro que te faz refletir sobre as incertezas da vida, fazendo o se afundar em lagrimas das diferentes emoção que enfrentara junto com Toni e Carol.

Xulia 28/10/2016

Esse foi o tipo de livro que comprei por causa da capa e do preço(por R$7,20 eu tinha que comprar). No começo eu achei ele chato e descritivo, porém com o desenrolar da história eu fui me apaixonando, e após conhecer os personagens me envolvi totalmente à historia. O final foi o que mais me surpreendeu e que eu mais gostei! Recomendo demais

Cassia Minko 26/08/2016

Emocionante
Livro muito bem escrito por uma adolescente, conta a história de duas crianças que vivem em realidades diferentes e com o tempo a amizade vira amor... mas nem tudo é um mar de rosas, tem várias partes dramáticas, reviravoltas e novos personagens que te prendem até o final!

Andressa 18/11/2016

Como Folhas Secas
Em Santa Heloísa, interior de São Paulo, morava Ana Carolina, uma adorável e sensível menina que sempre cresceu cercada de afeto e conforto. Enquanto isso, Antônio, um garoto quieto e solitário vivia na metrópole, mas acaba se mudando para o interior com sua família, indo parar na mesma cidade que Ana. Eles acabam se conhecendo e se tornando grandes amigos. Um laço de amizade forte e verdadeiro que, com o passar do tempo, acabou se transformando em um amor lindo, puro e sincero. Juntos eles aprendem como a vida pode ser bela, mas também injusta as vezes.

Essa foi uma história que me surpreendeu do começo ao fim. Ela é intensa, linda e cheia de reviravoltas de tirar o fôlego. Toda vez que paro pra pensar nela, me vem um misto de todas as coisas que senti ao ler esse livro, que verdade seja dita, foi um dos melhores romances que já li.

Os personagens são intensos, e poder acompanhar a amizade da Ana e do Antônio desde o dia que se conheceram, ainda quando crianças, até a vida adulta, foi maravilhoso. Poder ver que independente do rumo da vida que duas pessoas tomam, e dos erros e acertos pelo caminho, nada pode apagar o que elas viveram juntas, principalmente se for um sentimento tão puro, lindo e sincero como o dos personagens.

Uma outra coisa que gostei é que a autora explorou o comportamento de um personagem que eu não achava tão relevante no começo. O fato é que, ao explorar isso mais a fundo, isso acabou se tornando uma lição de empatia, mostrando que as vezes as atitudes de um indivíduo é só o reflexo de alguma situação que a pessoa não está conseguindo contornar e que acaba influenciando no seu comportamento com as pessoas ao seu redor.

Por fim, a história é envolvente ao ponto de ser impossível não se envolver e ficar com o coração apertado em alguns momentos, pois existem alguns assuntos bem delicados tratados nela. O rumo que a trama tomou no final me surpreendeu muito positivamente e acho que teria ficado triste se fosse diferente. Recomendo muito pra quem ama um bom romance. ❤

Line - @linesuniverse 16/02/2017

Como Folhas Secas
Em uma fazenda na cidade de Santa Heloísa, interior de São Paulo, cresceu Ana Carolina, uma linda e doce menina, nascida em 1959. Vivia com seus pais, Lauren e Ruan, um jovem e querido casal, que era espelho para outros.

No fim de Agosto do ano em que Ana Carolina completara 10 anos, ela ficou sabendo que a família Guerra se mudaria para a casa em frente à sua. Toda a vizinhança organizou uma festa de boas-vindas, o que era um costume sempre que uma nova família chegava na região. No dia em que os novos moradores chegaram à cidade, Ana e seus pais os receberam e assim conheceram a senhora Natália, o senhor Fernando e Antônio, o filho de 11 anos do casal. Ao conhecer Antônio, Ana logo percebeu que eles se tornariam bons amigos.

À medida em que os anos vão passando, a amizade entre as crianças vai crescendo, e a chegada da adolescência traz consigo novos sentimentos. Ana e Antônio começam a descobrir juntos a beleza desses sentimentos e constroem uma linda relação. Mas a vida de Antônio é um tanto difícil, ele enfrenta problemas familiares, que vão ficando cada vez mais sérios. E como se isso não bastasse, ainda tem o Marcos, um garoto um pouco mais velho que insiste em tornar sua vida pior.

Numa manhã fria e chuvosa, enquanto Ana estava no seu quarto envolvida às lembranças do agradável momento que passara ao lado de Antônio na tarde anterior, ouviu um barulho terrível e pouco tempo depois viu seu namorado sendo conduzido por um policial até uma viatura. Sabia que algo grave tinha acontecido. Mas o quê? E por que Antônio foi levado embora naquela viatura? Essas foram perguntas que giraram durante anos ao redor da cabeça de Ana, mas que ela não desistiu de ir em busca das respostas.

Um história cheia de reviravoltas, segredos, reencontros e perdão.

Bom, no começo eu achei um pouco chato porque inicia com uma narrativa muito detalhada da cidade e da casa da personagem, mas foi só nas primeiras páginas, depois fica fofo e então começa os acontecimentos que me deixaram boquiaberta.

Confesso que não esperava tantos acontecimentos assim, ainda mais porque a autora é uma adolescente e eu fiquei me perguntando de onde ela tirou tanta criatividade. E a profundidade dos pensamentos da Ana Carolina? Nossa! O final não foi como eu queria que tivesse sido, mas foi lindo em algumas partes. Pra quem gosta de uma romance intenso e cheio de surpresas, eu indico este livro.
E, ah, eu amo esta capa, gente! É tão linda!

Catharina.Mattavel 04/04/2017

Resenha: Como Folhas Secas - Júlia de Oliveira
Como Folhas Secas é narrado em primeira pessoa primeiramente por Carolina, uma criança que tem tudo que poderia querer, desde pais amorosos até uma vida completamente estável com uma ótima condição financeira. Antônio também tem voz em primeira pessoa no livro, porém, ao contrário de Carolina, Toni não teve a melhor das infâncias por ter um pai completamente machista/sem noção/neurótico e milhares de outro piores adjetivos.

Quando Antônio se muda para a casa em frente da de Ana Carolina em Santa Heloísa, as duas crianças logo criam uma linda amizade e Ana passa a ser o refúgio de Antonio, a unica coisa boa em sua rotina enquanto Ana passa o admirar pela sua história e pelo passado conturbado que o garoto carrega. A partir daí a história passa a narrar grande parte da vida de ambos; infância, adolescência e reviravoltas que os levam a se separar.

Quando recebi o livro em parceria com a autora, fiquei encantada com essa capa tão lindinha e também com a sinopse em geral e principalmente o fato da autora ter apenas quinze anos. Preciso manifestar aqui o quão boquiaberta fiquei ao terminar o livro e saber que essa obra vinha de alguém com apenas quinze anos pois é uma narrativa muito bem escrita e melhores do que autores com trinta, o que nos faz ver que certas pessoas nasceram para escrever.

O livro mostra a vida de Antônio e de Ana Carolina e é incrível o rumo que cada vida toma, quão divergente são os caminhos e como me senti tocada pelos fatos que aconteciam a Antônio e o que esses fatos o levaram a ser. A história não se mostrou nada previsível, principalmente aquele final, eu realmente não esperava aquele final. Eu realmente queria muito falar sobre o final e sobre como me senti aqui, porém, irei evitar spoiler e só declarar que foi algo extremamente satisfatório e real para mim.

O enredo como eu disse acima, é cheio de reviravoltas e diversos acontecimentos já que se passa em vários anos, o que infelizmente não nos faz de fato ter os detalhes de cada acontecimento, apenas dos mais importantes e talvez para alguns isso possa causar uma falta de conexão com os personagens, eu mesma não consegui em conectar muito à eles e confesso que Ana Carolina não foi uma de minhas protagonistas favoritas mas mesmo assim, a leitura em si conseguiu sim me cativar bastante.

A autora está de parabéns pois para um livro que foi escrito por alguém de quinze anos, superou minha expectativas e aquele final me conquistou bastante por fugir muito do comum e mostrar que é possível superar certas coisas e ser feliz com outras pessoas. Leitura altamente recomendada para amantes de romance e drama.

site: http://realityofbooks.blogspot.com.br/2017/02/resenha-como-folhas-secas-julia-de.html

Galáxia de Ideias 02/05/2017

Resenha - Como folhas secas

uma doce, inocente e até um pouco mimada garotinha para uma mulher adulta forte e determinada que sabe lutar pelo que quer. Fiquei apaixonada pela Ana e sua personalidade e torci por ela o tempo todo.

Antônio, ou Toni, é um garoto que passa por muitas provações e tem uma história de vida bem complicada. Desde o começo temos a impressão de que acontece alguma coisa de errado na sua família, mas, como demora um pouco para ser revelado o que é, não vou falar muito sobre isso aqui. O que posso dizer é que fiquei com o coração apertado ao ler o que acontecia com ele, e tive muita vontade de entrar no livro para poder ajudá-lo em vários momentos. Ele é uma pessoa muito boa e merece ser feliz, o que parece ser impossível em alguns momentos.

O romance entre a Ana e o Toni nasceu de forma natural, doce e inocente, e me arrancou muitos suspiros durante a leitura. Ele quis protegê-la a todo custo e isso pode tê-lo prejudicado, com certeza trouxe dificuldades para que ele mesmo fosse ajudado. Os dois são muito bons um para o outro, ele é todo doce, romântico e carinhoso com ela, e ela por sua vez, além se também ser tudo isso, ainda o apóia e tenta ajudá-lo... Se ao menos ele permitisse que ela realmente ajudasse...

Além da Ana e do Toni, todos os personagens foram muito bem construídos e vou falar sobre alguns deles agora. Os pais da Ana são a personificação de pais ideais: extremamente carinhosos, amorosos e presentes, sem contar o apoio que dão a filha o tempo todo e a liberdade para que ela converse sobre qualquer assunto com eles. Chega a dar um pouco de raiva da Ana quando ela os destrata durante uma fase rebelde na adolescência.

Quanto aos pais do Toni: a Natália, mãe dele, parece ser uma pessoa muito alegre e espontânea, tem uma amizade de longa data com a mãe da Ana, mas não demonstra muito carinho quando se trata do filho. Em relação ao pai do Toni: nossa, eu odiei o Fernando em vários momentos, desde o começo dá para perceber que existe algo errado na relação dele com filho, mas demora um pouco a ser revelado ao leitor o que é. Logo no início a Ana percebe que existe algo errado com o pai do seu amigo, mas ela demora um pouco para descobrir.

Como se a vida do Toni já não fosse complicada o bastante, temos ainda o valentão do colégio, Marcos, que não larga do seu pé e não perde uma oportunidade de agredi-lo física e verbalmente. Sem contar as amigas da Ana, que se afastam dela por considerarem Antônio esquisito.

O livro é narrado em primeira pessoa, ora através do ponto de vista da Ana, ora através do ponto de vista do Toni, o que dá ampla perspectiva da história ao leitor. Adorei a narrativa da autora. Sabe quando o autor dá dicas do que vai acontecer antes de começar a explicar o que aconteceu? A Júlia faz isso, o que ajuda a prender a atenção do leitor. Talvez a leitura fosse mais fluída se os parágrafos fossem menores, mas isso é questão de estilo do autor e posso dizer que, mesmo tão nova (a Júlia tinha 15 anos quando o livro foi publicado), a escrita da autora já é muito madura.

Como eu disse antes, conhecemos a Ana na infância e a acompanhamos até a vida adulta. E o livro é narrado em primeira pessoa, certo? Acreditem ou não, a Júlia conseguiu dar o ar de inocência de uma criança ao ponto de vista da Ana quando ela era mais nova e foi amadurecendo esse ponto de vista conforme ela ficava mais velha. Genialidade ou não?

Eu vi algumas pessoas comentando sobre o excesso de descrição no começo do livro. Sim, nas primeiras quinze páginas a autora descreve a propriedade em que a Ana mora em detalhes. Isso não me incomodou, na verdade, eu gosto quando a ambientação é bem feita, quando eu consigo realmente imaginar os personagens naquele lugar no qual as coisas acontecem. E também é uma questão de estilo do autor: se o Tolkien pode, por que a Júlia não poderia?

Outro aspecto positivo para mim foi a ambientação. A história se passa no interior de São Paulo, bem perto de onde eu moro. Sem contar a edição, que está linda. Inclusive, minha avó viu a capa do livro e falou “essa história deve ser linda, será que não tem filme?” (e realmente acho que esse livro daria um belo filme).

Para mim foi impossível não amar a história, já que algo bem parecido com o que aconteceu com o Antônio na infância aconteceu também com uma pessoa muito próxima a mim. O que fez com que eu tivesse ainda mais vontade de entrar no livro e fazer algo pelo Antônio. O livro trata de assuntos seríssimos, como bullyng, uso de drogas, agressão doméstica, alcoolismo, sem contar a carga emocional, que é muito forte. Por isso, não é um livro leve para se ler a qualquer hora. Assim, indico o livro para quem procura uma leitura reflexiva, com um romance de tirar o fôlego cheio de reviravoltas.

Continua...
http://rillismo.blogspot.com.br/2017/03/resenha-como-folhas-secas-por-julia-de.html

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Vanessa.Rezende 11/01/2018

Resenha: Como folhas secas - Júlia de Oliveira
A história é contada através de Ana Carolina e Antônio Guerra.
Ana Carolina nasceu em Santa Heloísa, uma cidade pacata, tranquila e com poucas famílias. Ana Carolina era criada com muito amor pelos pais, paparicada por todas a sua volta; uma menina doce, alegre, e muito obediente.
Na cidade de Santa Heloísa, todas as famílias se conheciam e gostavam muito de fazer festas e comemorações, principalmente quando uma nova família mudava para lá.
Como a cidade era pequena, logo surgira rumores de que uma família por sobrenome "Guerra", se mudaria para um casarão do outro lado da estrada, a casa que ficava de frente a de Ana Carolina, separada apenas pela estrada.
Quando o casal estacionou, logo Carol e os pais foram cumprimentar os novos vizinhos, e se depararam com um casal quieto, muito diferente de todos os outros moradores. Eles tinham um filho quase da mesma idade de Ana Carolina.
Logo Ana Carolina e Antônio se tornaram inseparáveis, grandes amigos. Eu simplesmente me encantei com a amizade deles, o carinho, a cumplicidade, a lealdade entre ambos. Esse livro me arrancou diversas emoções, me fez rir e me fez chorar. A amizade entre Carol e Toni era uma amizade muito linda, daquelas que não se vê por aí, regada por dias de leituras, brincadeiras ou apenas conversas.
Toni sofria maus-tratos, agressões verbais e físicas do próprio pai. Um dia ele criou coragem, já cansado, e contou tudo para Carol, que de início ficou chocada, desesperada, mas não sabia como ajudá-lo.
Daí por diante a coisa foi complicando cada vez mais para Toni, eu precisei me recompor e respirar fundo para continuar a leitura.
O começo do namoro deles foi incrível, como eu imaginava. Trocas e juras de amor, típico daquela fase deliciosa de quando se está apaixonado.


Bem, diário, está tudo perfeito até agora. Perfeito demais para o meu gosto. Não sou tola, sei que coisas boas assim não costumam durar para sempre e, as vezes, fico me perguntando o que vai acontecer para nos tirar desse transe, desse mundo ideal em que vivemos apenas os dois. Porque, afinal, tragédias acontecem e...



Foi aí, exatamente após essas palavras de Carol, que o livro para mim passou a ser muito mais do que intenso, e sim trágico.

A história dá uma reviravolta do tipo que eu não estava conseguindo acreditar.
Coisas aconteceram com Toni, a vida judiou muito dele, o que me deixou extremamente furiosa, ele não merecia passar por tudo aquilo. Já Carol, deu uma de rebelde. Mas aos poucos conforme os anos foram passando, a vida de Carol foi entrando nos eixos, mas a de Toni indo para o fundo do poço. O que mais haveria de acontecer com ele? E fora a perda de um personagem muito admirado por mim, que me fez chorar litros e ficar com os olhos todo inchado e vermelho. rs
A leitura desse livro para mim, foi algo inenarrável, eu sorri, chorei, fiquei furiosa com a autora, tive raiva de Carol, e senti um enorme carinho por Toni. Como eu queria cuidar daquele garoto.
Mas apesar de todos os acontecimentos bons e ruins que se apresentaram na vida de Toni, e apesar do final não ter sido do meu agrado, eu amei a leitura, me apaixonei pela escrita e a forma como a história foi narrada e apresentada. Toni teve uma chance de recomeçar, e isso me deixou contente.
É um livro que eu recomendo, mas já aviso de antemão, prepare-se psicologicamente para a leitura, respire fundo, e deixe um lenço por perto.
Ah, e a ressaca literária com certeza irá te visitar... E por dias... rsrs

site: http://fazalgumsentidopravc.blogspot.com.br/2017/01/resenha-do-livro-como-folhas-secas.html

Lâine 25/02/2017

Legal
A história foi boa grande parte do livro. Mas o livro todo foi cansativo p mim. Foi muito narrado e pouca conversação.

Deise.Maria 06/05/2019

As pessoas mais próximas são as que mais nos ferem"
Como Folhas secas na minha opinião foi uma historia por demais arrastada, confesso que pulei partes por demais descritivas com tamanho exagero e s necessidade. É um romance que envolve a história de agressão doméstica, maus tratos, violencia infantil e abuso. O romance se desenvolve quando Antonio de muda para uma fazenda no interior de São Paulo e conhece a Ana Carolina, pq quem desenvolve um amor logo de cara, ela uma menina que vem de uma familia saudável, pai e mãe alegres, gentis, bwn humorados e festeiro, ele vem de uma familia marcada pela tragedia de perder o filho caçula afogado na piscina, o pai se tornou violento partir desse incidente e a agredir constantemente o filho de todas as maneiras.
Ate que em meio a mais uma agressão o pai tenta matar a esposa e Antonio a defende, saindo ferido, sua mãe sem meios de cuidar dele por conta das inúmeras agressões e transtornada pelos traumas com a perda de seu filho ela é mandada para um manicômio, o pai é preso e Antonio e mandado para casa do seu tio, se separando assim do seu amor da infância Carol, la na casa do tio ele tb passa a sofrer mal tratos, cansado de sofrer aos 16 anos ele pede para a assistente social transferi - lo para um abrigo onde se envolve com drogas e isso o leva a um caminho totalmente parelero a criminalidade, tudo o que ele vinha tentando evitar vem se tornando realidade, traçar pesmo caminho do pai, Fernando que sempre jogou a culpa da morte do irmao em Antonio. Vendo sua vida em um beco sem saída Antônio Recorre a sua avó paterna, e la recomeçar sua vida deixando os fantasmas do passado para trás.Inclusive Carol que nada mais é agora que uma lembrança boa de seu passado e que traçou caminhos diferente do seu, agora ja casada com Marcos, o cara da infância conhecido como p valentão que humilhava as pessoas agora esta completamente diferente. E onde e revelado um pequeno segredo que mostra pq ele era tao agressivo com os outros, na verdade Marcos era abusado por um tio desde da infância. Depois de anos de separação, Carol e Antonio ainda tinham amor um pelo o outro mas um amor que devido as escolhas da vida foi sufocado e é deixado para trás, como uma terna lembrança do passado, pois agora ja adultos cada um fez escolhas qie levaram a seguir em frente com suas vidas.

Mah 13/02/2017

Se arrependimento matasse...
Como folhas secas era um livro que eu não poderia colocar muitas expectativas por ser de escritora que está começando agora, mas acabei colocando por causa das resenhas que eu li aqui no Skoob. A autora por ser nova eu devo levar em consideração. Julia escreve bem, mas ela precisa amadurecer na escrita. Não tenho preconceito em escritoras brasileiras admiro, tenho livros e sou fã de Lycia Barros, Adriana Brazil, Samanta Holtz , Marina Carvalho e Carol Sabar. Mas com escritores que estão começando eu tenho receio porque já li vários de escritores brasileiros que estão começando e me decepcionei muito. E Como folhas secas não foi diferente. Eu gosto de drama se eu não gostasse eu poderia jogar todos o meus livros da Colleen Hoover fora rs, mas aquele drama que tem a dosagem certa. E Como folhas secas a autora quis envolver muita coisa em um livro só tipo:doenças, morte,violência, abuso, traição,triângulo amoroso mau resolvido, tudo em um livro. Quando eu vi que era300 paginas eu falei: Ah de boa, mas juro eu não via a hora de acabar não porque o livro é bom mas porque ele iria ser uma pedra na minha meta literária mensal ele iria me empacar, um livro que de 300 pra mim se tornou de 600. Eu odeio deixar livro na metade e esse eu fui até o fim respirando fundo muitas vezes. Ainda bem que eu paguei 11,00 na Amazon. Sério, eu dei uma estrela por causa da capa que é bonita mas se vc gosta de drama intenso, escrita descritiva exagerada e afins. Leia!

Leide.Madalena 06/01/2020

Como folhas secas
Boa noite!
Nossa ,o livro tinha tudo para ser perfeito, gente não gostei do desfecho de Antônio e Ana Carolina. Acho que Antônio merecia um final melhor!😪😪😥😥