Bem-Vindo ao Hospício

Bem-Vindo ao Hospício Alexandre Costa




Resenhas - Bem-Vindo ao Hospício


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Alexandre Costa 29/04/2016

Comentário de João Spacca, autor da capa
"Sem me preocupar com cunhar uma gracinha para ser divulgada, acho que este é um livro muito útil e necessário. Além de fazer circular essas informações num formato descontraído, fazendo mais pessoas prestarem atenção nestes nossos assuntos e denúncias, ele estimula o leitor a estranhar mais maluquices que passam por coisa normal. Acho que esta é a chave para desmontar muito discurso besta, ensinando o público a reconhecer maluquices e não se submeter a elas.
Seu livro tem antecessores famosos: o Elogio da Loucura de Erasmo segue a mesma estratégia. A Loucura elogia diversas coisas daquele tempo, os reis, as guerras e todos os costumes que o autor achava bizarro. Seu amigo Thomas More devolveu com uma ilha maluca, chamada Utopia, também povoada de bizarrices, com finalidade semelhante. A loucura tem vencido, infelizmente, mas vamos continuar lutando o bom combate :)"

site: http://rarosdaweb.org/index.php?route=product/product&product_id=267
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Vinícius 29/05/2021

O Hospício Nosso de Cada Dia
O Hospício em que vivemos está longe de ser fechado. Em meio a uma sociedade, em grande de parte, doutrinada pela mídia das últimas décadas com: dietas exageradas, campanhas ecológicas com fins excusos, desarmamentos do lado do bem e xingamentos constantes de quem não segue a patota doutrinada. O livro de forma descontraída provoca o despertar para que possamos viver menos loucos a realidade, sem deixar que as massas e suas idéias nos controlem.
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Bruno 22/03/2018

Loucamente divertido e decepcionante
Excelente livro, e quando eu falo decepcionante não quero me referir ao livro, mas a loucura humana, a dificuldade humana de perceber as loucuras, de se entregar a ideias que não se baseia em nada sólido, a apenas ideias que simplesmente ignoram a nossa história e a história da humanidade por uma teoria nova que se baseia em teorias.

O livro é muito bom, o autor é claro em dizer que o livro é um livro que trata de coisas sérias de forma humorada, que ele não está ali para refutar ideias e pessoas e muito menos trazer um estudo aprimorado sobre dezenas de assuntos, no final do livro ele deixa recomendações de dezenas de livro oque é excelente para o aprofundamento nos temas do livro e tantos outros, a leitura do livro é fácil e te prende, recomendo.
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Reginho 30/05/2021

Um resumo do panorama atual.
O autor soube, de forma muito sucinta, relatar e opinar sobre diversos assuntos e polêmicas coletivistas que assolam a nossa geração. Recomendo fortemente a leitura, principalmente como forma introdutória para todos os temas citados. Alguns dos temas citados: Política, politicamente correto, socialismo, comunismo, feminismo, desarmamento, imprensa, bullying, tabagismo, entre outros.
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Claudinha 22/07/2021

O livro tem uma narrativa bem interessante e é dividido em diversas loucuras, explicando uma a uma, que assolam nossa sociedade.
Aqui temos o feminismo, politicamente correto, homofobia, racismo, ambientalismo, linguagem e etc.
Acho que é um bom resumão do que vem acontecendo no nosso mundo e como as pessoas vieram a ficar loucas a ponto de achar normal duvidar do óbvio.
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Rejiane 15/05/2020

Clareza que entristece
O livro é bem objetivo. O autor vai direto ao ponto sem longas dissertações ou rodeios. A clareza em alguns instantes entristece, afinal, como deixamos chegar a esse ponto?
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Marceles 13/01/2021

Será que assim te convence a ler ?
Segundo "especialistas", este livro deve ser analisado pelo leitor, e visto se você tem algum tipo de loucura citada pelo escritor.
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TatiBatista 06/09/2021

Muito bom!!
O livro acaba sendo um desabafo do autor sobre as condições atuais do país, acho que todos deveriam ler pois abre nosso campo de visão e nos faz enxergar além do que vemos.
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Laura Neves 29/04/2021

Texto crítico.
Alexandre Costa conduz o livro com uma escrita leve onde se propõe a descrever o diagnóstico e propostas de antídotos contra as bizarrices sociais e políticas.

O livro apresenta as opiniões e observações do autor de como grande parte das pessoas, seja na vida pessoal ou profissional, se afastam da realidade em busca do conforto da adequação.
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Vincent 10/04/2022

Engraçado
O autor usa humor para descrever muitos mitos cuidadosamente criados por motivos ideológicos da história do mundo e as "loucuras" atuais: politicamente corretos, ecochatos, modernosos entre outros.
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Davi.Rissi 17/09/2022

Esse livro se inclui na mesma categoria do Não, Sr. Comuna e Mentiram, e Muito, Pra Mim.

É um bom livro, mas perde seu valor conforme o tempo passa.

Alguns assuntos são sim bem atuais (O livro é de 2016) mas como o propósito dele é fazer um diagnóstico superficial de vários temas do que está errado na sociedade, acaba que se torna importante para aqueles que não haviam conhecimento dos problemas superficiais da sociedade, coisa que, hoje em dia, já foi conquistado na maioria. Somente restam poucos que não sabem ou que precisam de um conhecimento aprofundado para encontrarem o caminha da verdade.

Esse livro foi importante em sua época, mas hoje, recomendaria a poucos ou em casos muito específicos.
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Anderson.Fernandes 23/12/2022

Um bom livro para apresentar as hipocrisias principais do momento
Bem vindo ao Hospício
=====================================================
Alexandre Costa
www.ominimoeditora.com.br


Este livro mostra contradições sobre diversos temas muito famosinhos na mídia e deixa claro como há uma intenção em ocultar ou mudar fatos verdadeiros sobre diversos assuntos. Ao estudar estes temas, o aluno irá ver claramente que os argumentos dos ditos jornalistas, especialistas e da mídia são galacticamente errados e escabrosos, dignos de um hospício.

Idade das trevas
[...] Período que geralmente corresponde do século V ao XV, como se fosse uma era de estupidez generalizada, gente atrasada, povo selvagem e crédulos ignorantes. [Veja como esses conceitos são rasos lendo O outono da Idade Média, de Johan Huizinga, e os livros de Georges Duby] [...] Boa parte das bobagens que circulam sobre a Idade Média teve origem nos escritos dos iluministas, e o objetivo era denegrir a imagem da Igreja Católica. Desde o Iluminismo e a Revolução Francesa [leia Reflexões sobre a revolução na França, Edmund Burke] nada garante mais pontos entre o senso comum dos preguiçosos intelectuais do que criticar a Igreja e o cristianismo, mesmo que para fundar suas críticas seja preciso omitir, exagerar ou mentir.
A idade média foi um período de altos e baixo, como todos, mas em boa parte do tempo e na maioria dos lugares foi incomparavelmente menos burocrática e o povo estava mais perto da liberdade do que normalmente se supõe atualmente. Nunca houve, nem haverá uma sociedade perfeita, e a História mostra que a prosperidade e a felicidade são inversamente proporcionais ao planejamento e ao controle da sociedade. Quanto mais controle, mais sofrimento.
[...] época que deu à luz as catedrais, a tradição da cavalaria e da nobreza européia, sem contar gênios como Alberto Magno e Tomás de Aquino?
Milhões da Inquisição
[...] Ao longo de mais de quatro séculos condenou cerca de 6.000 pessoas [...] Vale ressaltar que a Revolução Francesa, que prometia reparar os erros da Igreja Católica, logo nos primeiros anos multiplicou por 20 o número de mortes. A guilhotina, O Terror, as perseguições ampliaram e compactaram temporalmente o morticínio.
As Cruzadas Assassinas
[...] Os peregrinos que seguiam para a Terra Santa eram constantemente atacados por soldados islâmicos, e, como a peregrinação era considerada um ato religioso, os europeus se revoltaram e exigiram de seus líderes uma resposta à altura. [...] Os ocidentais, no entanto, adoram vitimizar os islâmicos e chegam a colocar o grande guerreiro Saladino como um pacifista, um coitadinho aos moldes da ONU.
Livros:
• The Crusades: A History; The Crusades: a Short History
• The Templarof Tyre

Muito importante para explicar o momento atual do Brasil
Uma ideologia só alcança o poder de fato quando influencia toda cultura, toda cosmologia da sociedade. Para beneficiar os seus amigos, para facilitar as ações estratégicas do presente ou do futuro e, principalmente, para que o discurso ideológico faça sentido, a História será distorcida e a verdade será abandonada pelos ideólogos e pelos idiotas úteis sempre que for preciso

Capitalismo ou economia?
[...] Talvez por serem obcecados por planos e pelo controle, os doentes acometidos pelo TOC (Transtorno Obsessivo Coletivista) imaginam que tudo sempre funciona da mesma forma, apenas com sinal invertido. Para eles o capitalismo é apenas o inverso do socialismo, o que está tão longe da verdade quanto acreditar que a máquina é o inverso de uma correia criada para mover as suas engrenagens. [...] O capitalismo não é um regime ou sistema econômico, ele é a própria economia. Não existe outra forma de economia. O que se tem são variados níveis de liberdade ou intervenção estatal.
[...] importa frisar que atualmente o sistema econômico que vivemos é muito distante do que dizem os manuais e as teorias econômicas. Basicamente temos uma economia capitalista, mas cada vez mais repleta de aspectos socialistas, com o Estado interferindo em praticamente todas as etapas dos processos de produção, distribuição e comercialização, seja por taxas, regulações esdrúxulas e uma burocracia que nem Kafka foi capaz de imaginar.
Além do intervencionismo, alguns outros fatores decorrentes transformaram o sistema econômico vigente na maior parte do Ocidente em um simulacro de capitalismo composto por beneficiários e protegidos, favorecidos pela proximidade com o poder ou por ocuparem posição estratégica na máquina de controle e sustentação, e paradoxalmente envolto por regulações que poderiam figurar em manuais socialistas.
[...] De forma geral, o grande problema econômico a ser resolvido é o Estado interferindo na vida do cidadão comum, do pequeno empresário e do empregado, ao mesmo tempo em que protege os amigos do rei, seja por meio de legislações, fiscalizações e exigências descabidas, seja por camaradagem nas concorrências e licitações.
[...] Ao contrário do que repetem os papagaios, “oprimir o mais fraco” não é prerrogativa do capitalismo, mas sim do Estado quando interfere na sociedade e sequestra liberdades individuais para favorecer membros do poder, seus amigos ou o próprio Estado.
[...] Penso que o capitalismo atualmente se tornou um sistema infectado por ideais socialistas, com crescente intervenção estatal, regulações exageradas e impossíveis de cumprir, com um grupo de empresas que pela proximidade com o poder conseguem monopolizar o mercado, privatizar os lucros provindos da amizade com o estado e socializar os prejuízos quando alguma coisa dá errado.
[...] O que temos hoje na maioria dos países é um “capitalismo bancário”, que prejudica os pequenos para ajudar os grandes, e isso, na verdade, está bem longe dos ideais capitalistas. Ao contrário do que repetem os papagaios, “oprimir o mais fraco” não é prerrogativa do capitalismo, mas sim do Estado quando interfere na sociedade e sequestra liberdades individuais para favorecer membros do poder, seus amigos ou o próprio Estado.

Mais o Comunismo acabou
[...] Poucas pessoas percebem que apesar das definições clássicas do sistema comunista incorporarem a estatização dos meios de produção, o comunismo não é necessariamente isso. O comunismo é um flexível e volúvel conjunto de iniciativas para a tomada e manutenção do poder, um sistema aberto do tipo parasita, que se adapta às características da sociedade que ataca e pode ter muitas faces diferentes ocorrendo em vários lugares, simultaneamente ou separadas por longos períodos de tempo.
[...] As palavras “fascista” e “nazista” não passam de xingamentos na cabeça desses indivíduos desprovidos de sensatez. Como eles são politicamente corretos e por isso não podem xingar o sujeito de 🤬 #$%!& , xingam de fascista. [...] eles defendem praticamente a mesma coisa que estes regimes defendiam. Repare bem. Você defende uma sociedade onde o Estado seja pequeno e fraco parente o indivíduo; eles defendem um Estado gigante e forte, exatamente como eram os regimes nazista e fascista.
[...] Quanto à discussão sobre o nazismo ser socialista, a coisa é ainda mais patética. Não adianta o nome “Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães”, não adianta seu chefe máximo dizer que são socialistas, não adianta o plano de governo da Alemanha Nazista perseguir empresários, agigantar o estado e controlar toda economia, você diz que o nazismo é socialista e eles ficam enfurecidos e xingam você de ...nazista. Alguns nem conseguem isso, simplesmente levantam o queixo, alegam superioridade e sacam da manga o irrefutável argumento da risadinha fingida, que em sua mente perturbada deve significar algum tipo de vitória.
[...] Os anarquistas brasileiros ignoram os pensadores e ideólogos do movimento, ignoram as bases da ideologia e ignoram a própria ignorância.

[...] A mais visível bobagem que ouvimos em nossos dias é aquela que diz que são as elites que conspiram contra o coitadinho do nosso governo. [...] Ora, mas se eles ocupam o poder Executivo e, com raras exceções, são apoiados pelos mais altos expoentes do Legislativo e do Judiciário, agraciados pelos banqueiros, grandes empresários, líderes sindicais, professores universitários e artistas famosos, ou seja, se eles têm como aliados exatamente aqueles que possuem os meios para o exercício do poder, de que [raios] de elite esses caras estão falando?
[...] Se você é contrário a algum tipo de benefício dado a um grupo de pessoas, os alucinados logo acham que você odeia esse grupo. Se alguém acha que “casamento” não é a palavra mais indicada para a união de duas pessoas do mesmo sexo, os delirantes vão chama-lo de homofóbico, o termo usado pela primeira vez por um psicólogo para designar assassinos ou pessoas com desejo de assassinar homossexuais.
Além do exagero calunioso, e portanto criminoso, tem também as distorções e os delírios: quando uma pessoa defende mais liberdade de marcado e menos interferência estatal, é chamada de fascista (incrível!), e se você acha que os benefícios estatais têm que respeitar os limites da economia, logo você deve ser um lorde inglês, um membro da alta corte que odeia os pobres e só os enxerga pela janela do seu palácio.

Acredita em pesquisas? E em duendes?

O Politicamente Correto
O politicamente correto (PC) é um conjunto de idéias insanas que parte de princípios imbecis e contou com a ajuda de ignorantes e arrogantes para se espalhar por todas as áreas do convívio social. Ser PC significa abdicar da realidade, amenizar a verdade com o intuito de agradar uma pessoa ou um grupo delas. A arte de fingir para aprimorar o convívio social.
[...] Essa onda do politicamente correto não é espontânea e não é “bacana”. É uma idéia satânica criada nos anos 40 e aperfeiçoada nas décadas seguintes por influentes acadêmicos de universidades americanas ligadas aos grupos globalistas. Seu objetivo é destruir a capacidade cognitiva impondo regras morais contrárias às regras que regem a linguagem e a comunicação das pessoas. Esta técnica pscicológica já estafa nos estudos de Ivan Pavlov e foi aperfeiçoada em diversos experimentos controlados por programas governamentais como o MK Ultra ou por organismos privados como o Tavistock Institute desde os anos 40 e pelo menos até a década de 1960. Os russos e chineses também estudaram bastante esse assunto e suas ditaduras usaram muitas destas técnicas.
[...] Como funciona a destruição da linguagem pelo “politicamente correto”? Em que consiste, de fato, esse troço?
Consiste, na esmagadora maioria das vezes, em substituir uma palavra por uma expressão “não-significante”, vazia, ou por uma palavra que possui outro significado. Afrodescendente não é negro. A atriz Charlize Theron é afrodescendente e é mais loira que Marilyn Monroe. Só aí já dá pra perceber como é falha essa substituição. O politicamente correto toma a figura de linguagem como fato. O eufemismo como descrição objetiva. Seus defensores acreditam na idéia de que excluir umapalavra pode eliminar um problema, uma estupidez tão absurda que só uma burrice coletiva sem precedentes pode explicar. Esse patrulhamento na linguagem [....] gerou uma nova forma de censura, muito pior, subliminar, rasteira, que só fortalece a hipocrisia, a falsidade, o puxa-saquismo. [...] o maldito “politicamente correto” ainda traz um problema maior, de ordem moral: obriga a mentir!
Ativistas
Como em quase toda forma de loucura social, existem dois lados no ativismo. De um lado, um pequeno grupo de malandros doutrinadores, dispostos a ganhar dinheiro e poder, cria uma estorinha, “uma causa”, um pano de fundo para disfarçar seus reais interesses. Do outro lado, os doutrinados, um grupo maior e mais heterogêneo que ignora os verdderios objetivos, mas vai se tornar caixa de ressonância da estorinha e defender “a causa” com unhas e dentes. As razões do ativista idiota útil são confusas, podem apoiar a causa por motivos como simpatia, moda ou covardia, e normalmente obedecem a comandos que manipulam o “hábito rebelde” e o espírito de manada que estão no fundo da sua alma.
Se todo dinheiro gasto com ativistas fosse destinado aos nossos verdadeiros problemas, não existiria mais fome, refugiados ou analfabetos no mundo. E ainda daria para tomar umas cervejas com o troco.
Transtorno de hipersensibilidade
[...] Na próxima vez que perceber um exagero sentimental, um coitadismo diante de uma notícia aparentemente banal, procure saber qual a causa que o “sensível” defende. Quase sempre o resultado da procura vai levar a alguma espécie de ativismo profissional, aquel das ONGs milionárias cujos membros querem mudar o mundo mas ainda não arrumam as próprias camas.
Ideologia de gênero
G.K. Chesterton, uma das mentes mais brilhantes dos últimos séculos, disse que um dia ainda teríamos que provar que a grama é verde. Pois é, esse dia já chegou.
[...] Na melhor das hipóteses, a ideologia de gênero é uma loucura coletiva que só avança devido à gritaria e ao vitimismo que ataca quem discorda, pregando neles o rótulo de homofóbico e preconceituoso. Na pior é uma artimanha que visa destruir os parâmetros que regem a normalidade com o intuito de criar uma nova sociedade inteiramente baseada em princípios subjetivos.
[...] Não é preciso um profundo raciocínio para perceber que a idéia de que o sexo é uma construção social padece de qualquer substância, pertencendo à categoria da insanidade pura e simples.
Feministas
Defender a igualdade de direitos é uma causa nobre e deve ser valorizada, mas o feminismo não nasceu por esta razão e apenas fez uso desse justo objetivo. Vale lembrar que até mesmo a palavra “feminismo” foi pensada por Charles Fourier, um socialista lunático cujas idéias influenciaram os sovietes, aquela maravilha que acabou matando milhões de inocentes, inclusive mulheres. Esse homem obscuro e de certa forma bastante influente, nunca esteve preocupado com direitos femininos, mas tinha interesses políticos bem definidos e a intenção declarada de atingir o cristianismo.
[...] Em resumo, o feminismo não é um movimento a serviço das mulheres, mas uma ferramenta política que visa estabelecer novos valores para uma nova sociedade, uma nova civilização. E para cumprir seus reais objetivos vai destruir a convivência e atropelar o bom senso.
Para finalizar, resumir e provar que o feminismo é uma ferramenta política basta notar que seus ideais nunca são invocados para atacar um membro da esquerda. As ditaduras da União Soviética, da China, da Coréia do Norte, na Cuba de Fidel ou nas teocracias do Oriente, todos eles regimes violentamente machistas, onde a mulher não tem nem mesmo o direito à dignidade, nunca são criticadas pelas feministas.
[...] Quem vive no Brasil, tem um pouco de memória e ainda não enlouqueceu por causa da ideologia deve lembrar bem disso: há pouco tempo um professor universitário conhecido por sua defesa intransigente do governo e das causas esquerdistas, escreveu nas redes sociais que a jornalista Rachel Sherazada merecia ser estrupada. Sabe quantas entidades feministas, ONGs e advogadas vieram em seu auxílio? Nenhuma. Como ela é adversária política da ideologia que as feministas defendem e do governo que sustenta e apóia o movimento, não merece atenção daquelas que dizem defender os direitos das mulheres. Por muito menos o deputado Jair Bolsonaro recebeu um caminhão de protestos e processos, mas o professorzinho é do time, então pode fazer, falar e escrever o que quiser.
Conclusão
A sociedade psicologicamente doente em que vivemos é fruto da supervalorização de grupos de indivíduos que, embora não tenham resultados positivos a oferecer, nem respaldo intelectual ou equilíbrio suficiente, conseguem impor suas idéias a uma maioria desmotivada e inerme. A vontade da maioria quase sempre é deixada de lado pelos grupos mais barulhentos e as consequencias dessa indiferença na sociedade serão sentidas em todas as camadas de convivência e provavelmente por longos períodos de tempo.

Sugestão de Livros e Filmes
Livros indicados:
[...]
1984 – George Orwell
A Nova Era e a Revolução Cultural – Olavo de Carvalho
A revolução dos Bichos – George Orwell
Crime e Castigo – Fiodor Dostoievski
Desinformação – Ion Mihai Pacepa, Ronald J. Rychlak
Maquiavel pedagogo – Pascal Bernardin
Maquiavel, ou a confusão demoníaca – Olavo de Carvalho
Naked Communist – Willard Cleon Skousen
Não, Sr. Comuna – Evandro Sinotti
O caminho da servidão – Friedrich Hayek
O cristianismo e a Nova Era
O estrangeiro – Albert Camus
O imbecil coletivo: Atualidades inculturais brasileiras – Olavo de Carvalho
O imperador no exílio – Conde de Affonso Celso
O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota – Olavo de Carvalho
Ponerologia: Psicopatas no poder – Andre Lobaczewski
Preconceito contra as armas – John Lott Jr
Sócrates encontra (Marx, Maquiavel, Descartes, Sartre, Kant, Hume) – Peter Kreeft

Filmes e documentários indicados:
Dr. Mabuse, o jogador – Fritz Lang
Festim diabólico – Alfred Hitchcock
Os mil olhos do Dr. Mabuse – Fritz Lang
The Soviet Story – Edvins Snore
Zeitgeist refutado – Norman Geisler

François Charles Fourier(1772-1837) Foi um socialista francês que odiava a industrialização, a civilização européia e a família baseada no matrimônio e na monogamia

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Romeu Felix 29/05/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Introdução:
"Bem-Vindo ao Hospício", escrito por Alexandre Costa e publicado em 2016, é uma obra que mergulha nas profundezas da mente humana, explorando temas relacionados à saúde mental, sociedade e alienação. Neste livro, o autor busca expor as nuances da vida em um mundo caótico e desafiador, utilizando o cenário de um hospício como metáfora para a condição humana.

Resumo do conteúdo:
O livro apresenta uma série de crônicas e reflexões sobre a realidade contemporânea, revelando as contradições, absurdos e dilemas vividos pela sociedade. Através de uma linguagem ágil e incisiva, o autor aborda questões como a pressão social, o individualismo, a busca incessante por sucesso e felicidade, além de questionar as estruturas e normas impostas pela sociedade.

Temas abordados:

Saúde mental: O autor discute a saúde mental, revelando as angústias, medos e conflitos psicológicos que podem afetar os indivíduos em uma sociedade caótica e desafiadora.
Sociedade e alienação: O livro reflete sobre a alienação e a falta de conexão humana em uma sociedade marcada pela superficialidade, materialismo e busca incessante por padrões de sucesso.
Crítica social: O autor utiliza uma abordagem crítica para expor as contradições e absurdos presentes na sociedade contemporânea, questionando as estruturas sociais e normas estabelecidas.
Metáfora do hospício: O cenário do hospício é utilizado como metáfora para a condição humana, representando a loucura e o caos existentes no mundo.
Conclusão:
"Bem-Vindo ao Hospício" de Alexandre Costa, publicado em 2016, é uma obra que mergulha nas complexidades da mente humana e expõe as contradições e desafios da sociedade contemporânea. Com 152 páginas e escrito em português, o autor utiliza uma linguagem ágil e incisiva para refletir sobre temas como saúde mental, alienação, crítica social e a busca por uma conexão mais genuína entre as pessoas. Ao utilizar o cenário do hospício como metáfora, o autor revela a loucura e o caos presentes no mundo, convidando o leitor a questionar as estruturas e normas sociais estabelecidas. "Bem-Vindo ao Hospício" é uma leitura recomendada para aqueles que desejam uma reflexão profunda sobre a condição humana e a busca por significado em um mundo caótico.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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