Rede de Sonhos

Rede de Sonhos Felipe Pan




Resenhas - Rede de Sonhos


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arthurnumeriano 04/11/2011

Literatura nacional renovada
Duas coisas me fizeram ter vontade de ler o livro quando o vi pela primeira vez: a capa, que é belíssima, e a história, que envolve um personagem chamado Arthur, de 17 anos, prestes a entrar na universidade e cheio de problemas. A primeira coisa que pensei foi que esse Arthur sou eu, Me identifiquei com ele de cara. Então, quando comecei a ler livro, tive a certeza de que o Arthur da história era mesmo eu.

Arthur Ceneda é um jovem de dezessete anos que, como qualquer outro estudante prestes a terminar sua vida colegial, leva uma vida muito agitada ao ter que conciliar seus problemas pessoais com seu futuro acadêmico. Contudo, quando o garoto recebe de presente de aniversário um fantástico objeto capaz de conectar os sonhos das pessoas, chamado "Sonífero", sua vida muda completamente e ele tem ao seu alcance um incrível mundo novo e irreal, sem fronteiras ou até mesmo limites de tempo - a Rede de Sonhos.

A narrativa é ótima, fácil de entender e simples. Confesso que me surpreendi, pois não imaginava que um livro nacional pudesse ter uma escrita tão boa, rápida e envolvente como Rede de Sonhos. Logo no primeiro capítulo já somos apresentados à fantástica Rede de Sonhos.

Acho que o único ponto fraco do livro são os personagens secundários, como Naoki, Sarah, Laura... Sinceramente, achei mal-desenvolvidos, além de terem tido um final bastante corrido. Mas isso não afetou na história em si.

É um ótimo livro. Mostra que a literatura nacional é, sim, capaz de se renovar e trazer ótimas histórias. Parabéns, Felipe Pan. Espero mais aventuras na Rede de Sonhos ou novas histórias.
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Pefico 18/08/2010

Quando vi que a Editora Novo Século tinha lançado outro novo escritor, pensei que talvez essa fosse uma boa chance de tentar ser fisgado. Quem sabe dessa vez não valesse a pena?

Vi algumas resenhas sobre a Rede de Sonhos na internet, mas não estava com expectativas altas, afinal apesar de o plot parecer ser interessante, sou um leitor muito crítico. Então comprei o livro, que na verdade é bem fininho.

A Rede de Sonhos é como o próprio autor fala, uma obra para leitores jovens. Eu o classificaria como infanto-juvenil, e isso não é nenhum demérito. Achei o nível da história altíssimo, comparável com o da série Karas do Pedro Bandeira.

O estilo de escrita do autor é muito, muito bom, e ele faz com que você entre facilmente na história. Dá pra perceber que houve um bocado de pesquisa e que o autor gastou algum tempo pensando na personalidade dos personagens pois eles são bastante reais.

As críticas negativas que tenho são poucas. Por exemplo, as cenas que não tem nada a ver com o plot e que não influenciam diretamente a narrativa (cena do futebol, cena do Enem). Eu simplesmente pulei tudo, até chegar nas cenas que realmente iam influenciar a estória. Mas isso sou eu, aposto como essas cenas ajudaram alguns leitores a se identificar com a narrativa já que ela se passa no Brasil. Além disso, o vilão poderia ter sido bem melhor.

Enfim, a Rede de Sonhos é um livro que vou recomendar com certeza. Espero que no futuro o autor escreva estórias do mesmo estilo mas visando público adulto.
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Camila 16/03/2010minha estante
Também tive a oportunidade de ler esse livro e confesso que passei algumas partes meio rápido e fui pro que realmente interessava, mas no geral, achei um livro muito bom no gênero infanto-juvenil!! Se o autor escrever uma continuação, com certeza vou ler!




Renata CCS 18/02/2013

REDE DE SONHOS foi uma agradável surpresa
REDE DE SONHOS foi uma agradável surpresa que caiu em minhas mãos através de minha irmã, que é professora e sempre traz os livros adotados pelo colégio para casa. Esta obra foi um desses casos: peguei o livro e li antes dela. Antes de mais nada, é bom dizer que é uma obra infanto-juvenil então é dentro deste gênero que deve ser avaliada. É a história de Arthur, um garoto de 17 anos que ganha de presente de aniversário de seu primo Eduardo um estranho objeto chamado Sonífero, que é capaz de conectar os sonhos das pessoas em diferentes partes do mundo. A carta de Eduardo (entregue juntamente com o presente) fala um pouco sobre o estranho presente e Arthur decide usá-lo, apesar de não acreditar muito em sua eficácia. Ao entrar na rede, Arthur ainda se vê em seu quarto, mas na companhia de Eduardo que lhe conta como conheceu a Rede de Sonhos e os diversos amigos que fez através dela. É um grupo de pessoas de várias nacionalidades e se intitulam “Os Caçadores de Memórias”. Mas há um mistério na rede: um homem em crise (que eles chamam de “o estranho”) aparece diversas vezes, em várias partes de mundo, e ninguém consegue entender o que ele diz. Os jovens saem em busca da origem daquele homem para tentar descobrir quem ele é e o que sua aparição freqüente significa. É um livro de aventura e ficção, e além de retratar a vida cotidiana de um adolescente (namoro, vestibular, etc), achei a pesquisa das cidades do mundo – para onde o garoto viaja – muito bem feita e rica em detalhes. É um bom livro, bem gostoso de ler, com narrativa fácil, a leitura flui bem (li em apenas dois dias). Parabéns a Felipe Pan pelo ótimo resultado em um livro de estréia.
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Camila 06/01/2010

Rede de Sonhos
Achei demais! Com certeza Felipe Pan é um dos novos autores nacionais de grande talento. A proposta é super legal e muito bem executada!!! Espero que haja uma continuação com novas aventuras na rede de sonhos!!!
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nandaassis 14/04/2010

Resenha publicada no Viagem Literária
Imagine que você possa viajar para qualquer lugar do mundo enquanto estiver dormindo, conhecer lugares onde você nunca esteve e pessoas que estão muito distantes no mundo real. Embarque em um mundo de fantasia e de aventuras com Rede de Sonhos do brasileiro Felipe Pan.

Arthur Ceneda é um adolescente de 17 anos que leva uma vida normal como qualquer jovem nesta idade. Estudante, logo irá terminar o colegial e prestar vestibular, implica com a irmã mais nova, joga vídeo game no tempo livre, tem amigos e conheceu uma linda garota na escola.

Sua vida muda quando ele ganha um estranho presente de aniversário de seu primo Eduardo e descobre um novo mundo repleto de aventuras e diversão. O Sonífero é um aparelho fantástico, que é capaz de transportar Arthur para um mundo novo e desconhecido.

Quando embarca na Rede de Sonhos, ele conhece alguns amigos de seu primo e se torna um dos “Caçadores de Memórias”, um grupo que pretende descobrir os segredos e mistérios deste mundo de sonhos.


Japão, Inglaterra, Canadá as possibilidades são infinitas dentro da rede, até que um inesperado acidente torna esta aventura muito perigosa. Agora Arthur tem uma missão, descobrir o verdadeiro propósito da Rede e tentar ajudar seus amigos antes que seja tarde demais.

Não vou contar mais nada, vocês vão ter que ler para descobrir mais sobre Arthur e a Rede de Sonhos. O livro é muito bom, os personagens são muito interessantes, além de Arthur gostei muito do seu melhor amigo Thiago e do japonês Naoki. A namoradinha não me conquistou muito não, prefiro que ele tenha um romance na rede na continuação (pedindo muito por uma continuação e já dando sugestões para o autor rs), terminei a leitura com aquele gostinho de quero mais.

Só tem um detalhe que me chamou a atenção e que achei um pouco estranho, embora não tenha atrapalhado em nada a evolução do livro. Até eu que “viajo” acordada constantemente (rs) acharia muito estranho e inacreditável se alguém chegasse me contando sobre o sonífero. Então achei que faltou nos personagens a surpresa, eles aceitaram rápido demais e nem duvidaram, como se fosse uma coisa fácil de achar na farmácia. No mais, gostei de tudo, me bateu aquela saudade de Marcos Rey e Pedro Bandeira e daquele tempo bom de colégio.

Sem dúvida uma leitura imperdível, especialmente para os fãs de literatura infanto-juvenil e fantasia. Além da fantasia e da aventura, os lugares e pontos turísticos citados são muito bem descritos e ambientados, queria muito ter um Sonífero para conhecer tantos lugares. Um livro muito bem construído, com uma narrativa ágil e que prende o leitor, adorei.

BLOG: www.viagemliteraria.com.br
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Didjo 05/12/2009

O sonho de Pan
Havia muito tempo que um livro tão despretencioso coseguia chamar tanto a minha atenção. Foi um tiro certeiro na minha curiosidade e mais, foi uma viagem à uma época dourada e fantástica.

Apesar de ser um livro basicamente para meninos ele tem um ritmo de narração próprio, muito parecido com o ritmo dos mangás. O ritmo rápido de narração, aliado ao estilo simples e direto faz com que o leitor seja sugado para dentro da história, literalmente, como se fosse um turbilhão de idéias que fazem todo o sentido, mas ao mesmo tempo te deixa preso à esse turbilhão de palavras.

Um livro para te deixar nostálgico, ou para compartilhar suas angústias, medos e felicidades. E de muito bom gosto.
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Luiz Teodosio 09/03/2010

Vida adolescente e fantasia

Capa

Primeiramente, o que mais me chamou a atenção no livro foi a capa logo que a vi em algum blog da internet. Foi uma arte muito bem feita e totalmente sincronizada com o enredo. A imagem do Arthur(protagonista) de olhos fechados, ou eu acho que seja, se não, é provavelmente algum outro usuário da Rede de Sonhos; os variados lugares que são abordados durante a trama; e claro, a figura misteriosa que é o personagem mais misterioso do livro.


Narrativa

Algo a se destacar antes de ler o livro é o seu tamanho. Aproximadamente 200 páginas. Entretanto, o número de páginas reflete as características da obra, que devo dizer logo, trata-se de uma obra infanto-juvenil.

Não espere uma escrita rebuscada, nem nada parecido. A composição é simples e flui muito bem. Com certeza, é uma narrativa mais direcionada para jovens adolescentes, pois contem palavras de vocabulário fácil e o livro inteiro pode ser compreendido sem precisar usar de um dicionário para aqueles termos que não estamos acostumados a ver.

Particularmente, sou mais chegado a livros com maiores descrições, não tanto quanto o Senhor dos Anéis( que demorei 6 meses para ler), ou “O Pistoleiro” que mal comecei já parei, mas me agrada os parágrafos que captem com mais precisão todos os movimentos da cena. Rede de Sonhos é algo mais suave, e em apenas alguns casos demonstra alguma profundidade, de resto, a narrativa se dá de forma mediana no que diz respeito à profundidade.

Porém, a forma de escrita escolhida pelo autor caiu muito bem com a história produzida. Pois como já disse, é especialmente direcionada para adolescentes, e vou deixar claro o porquê mais em breve. Este aspecto mediano de narrar a história serviu muito bem, pois deixou a leitura mais instigante e rápida, de modo que em pouco tempo já tomamos muito conhecimento dos eventos ocorridos. Portanto, dou um ponto positivo pela concordância entre a história e a forma como ela é contada.


Sobre a história

O que me instigou além da belíssima capa a ler esse livro foi também a sinopse. No meu caso, ela me instigou completamente. E conforme fui lendo outras opiniões, aí sim que fiquei com mais vontade de ler.

Assim que terminei os primeiros capítulos eu tinha uma certa opinião sobre o rumo do livro, mas conforme fui lendo mais e mais, notei que o livro não era nada do que esperava. Tenho que confessar que em certos pontos, esperaria um pouco mais, e a história como um todo, poderia também ter sido um pouco mais explorada. Mas acho que essa falsa idéia sobre o que viria no livro foi crucial, pois a cada capítulo acontecia algo inesperado. Foi assim que comecei a me apegar mais.

O ponto alto do livro é certamente o universo da Rede de Sonhos. Me deu uma impressão de ser uma espécie de “internet fantástica”. Fiquei bem excitado ao saber que os personagens poderiam visitar muitos lugares e conhecer mais gente pelo mundo, de forma que todos pudessem se entender. Viajar pelo mundo como se estivesse no próprio mundo real seria realmente uma aventura fascinante e completamente viciante. Houve umas duas vezes em que li o livro antes de dormir. Me passou pela minha cabeça se poderia ter um sonífero naquela hora. E o engraçado é que bate realmente essa sensação, pois estava para fazer algo (dormir) que é uma passagem muito comum na história. Logo, aconselho a lerem o livro antes de dormir, principalmente os primeiros capítulos. É muito mais gostoso.


Desenvolvimento

Por apresentar uma linguagem rápida, o desenvolvimento foi privilegiado. Algumas situações são inesperadas e ajudam a prender o leitor. O rumo que a história tomou a cada capítulo me agradou, e não vi algo que pudesse comprometer tanta o andamento dela. Exceto por algumas cenas cotidianas que tiverem pouca relevância para a história central, sendo mais direcionadas para tramas secundárias, mas ainda assim, que se mostraram demasiadas algumas vezes. Reflexo de ter puxado a vida pessoal do protagonista além de dar uma pincelada nas trivialidades da vida adolescente.


Personagens

De certa forma, a maioria dos personagens teve um ponto positivo na história. O maior deles foi sem dúvida o melhor amigo de Arthur, que sempre era recorrido para decifrar alguns mistérios. Outros, porém, vieram só para encher algumas páginas, já que não interferiram tanto no centro do enredo.

Um outro aspecto que achei falho foi a reação das pessoas quanto a Rede de Sonhos. Notei uma aceitação meio rápida por trás dos fatos da história, e alguns personagens não mostraram a reação que as características mostradas sobre elas deveriam apresentar. Achei um pouco desconexa essa relação entre a Rede de Sonhos e as pessoas alheias a ela.

Existem dois personagens, além do Arthur e do Thiago, que gostei bastante. E são dois bem importantes no final da história; o tal ser da capa é um deles (o mais tocante de todos, em minha opinião).


Realidade x Fantasia

Agora sim, chegando ao fator ápice da história. Quando disse que era uma história voltada para adolescentes não era pra menos, pois o protagonista nos faz embarcar em fatos que muitos jovens passam hoje em dia. Provas de escola, vestibular, namoros, preocupação com o futuro, gostos, e muitas outras coisas que fazem parte da vida de um adolescente.

Acho que o maior mérito de “Rede de Sonhos” foi conseguir mesclar a realidade dos jovens com o enredo fantástico do livro. A combinação final foi algo marcante pra mim, que me vi em algumas situações semelhantes ao que o protagonista passou, e também me fez reviver alguns anos atrás de minha vida. Outras situações que de longe passaria perto me fez dar altas gargalhadas.

Acho que por essa atitude do Felipe Pan em colocar lado a lado o gênero social e pessoal de um jovem com um mundo de fantasia, que este livro merece ser lido.


Curiosidades

A literatura nacional de escritores atuais finalmente começou a andar nas escolas. Soube do próprio autor, numa postagem feita num tópico do fórum “Literatura de Fantasia” que duas escolas adotaram o livro. E a reação dos alunos foi excelente. São essas medidas que fazem os jovens se integrarem cada vez mais ao universo literário.


Conclusão

Rede de Sonhos é uma ótima leitura e recomendada principalmente para o público juvenil. Porém, vale a pena ser lido por qualquer um, independente de sua idade.


Resenha também publicada no meu blog: http://luizdreamhope.blogspot.com

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Léo 13/03/2010minha estante
Boa resenha,Luiz!Felipe Pan com certeza tem muito talento,e finalmente os livros brasileiros estão atingindo um nivel superior no mercado literário!Este com certeza vendera muito!


Léo 14/03/2010minha estante
Já fiz minha resenha!Terminei o livro em menos de um dia!





Léo 14/03/2010

Perfeito
Primeiramente, queria agradecer ao autor por fazer uma obra tão boa,com características originais e criativas. Nunca vi nada sobre o tema, e foi muito bom mudar um pouco de assunto.

Simplesmente, incrível.Eu não senti as páginas passarem. Apenas senti a Rede de Sonhos fluindo por meus pensamentos, e gostaria muito de ter um Sonífero aqui. Protagonistas muito bem construídos,e fica claro que o autor pesquisou muito para construir tão maravilhosa obra. É verdade quando ele fala que Arthr viaja pelos quatro cantos do mundo. Coliseu de Roma, Templo de Lótus, Times Squre... Só faltou o Cristo Redentor. Eu me apeguei extremamente aos Caçadores,e minha vontade era de entrar no livro e ajudá-los.
Não me arrependi em nenhum momento de ter lido,não é uma leitura cansativa. Muito pelo contrário, a leitura é extremamente prazerosa e divertida. Recomendo.

Além da capa muito bem feita, a sinopse é muito atrativa, o que ajuda a compor o esquema do livro. Felipe Pan merece prestígio com certeza, pois este tem talento. Talento não apenas para escrever histórias, mas para criar mundos paralelos e diferentes, e creio eu que suas próximas obras fiquem ainda melhores.

O Enredo é original(Acho que nenhum de vocês nunca viu nada parecido) e extremamente rico em detalhes. O autor não dá muitas descrições,o que é bom, pois não se torna um livro cansativo. Para dar uma idéia de quanto o livro é bom vou te falar em quanto tempo demorei para ler o mesmo:

O livro chegou em minha casa no sábado lá pelas duas da tarde. Duas da manhã eu já havia terminado. Por que demorei tanto?Por que parei para inúmeras coisas,e me arrependi disso depois. O livro é tão bem feito que você não consegue parar. Fica preso á Arthur Ceneda e os Caçadores de Memórias até a última página,ainda fica esperando por mais. Felipe,faz a continuação pelo Amor de Deus!

Tenho certeza que foi o melhor livro que já li de Fantasia.

Parabéns Felipe Pan,você merece muito sucesso!

Além das reviravoltas que ocorrem na vida de Arthur, a cada capítulo você vai se surpreendendo. Uma coisa que passou despercebida no início pode se revelar uma coisa muito importante no final, então preste bastante atenção. Como li em dez horas(Pelas interrupções) não pude pestar tanta atenção quanto queria,mas valeu a pena. Fiquei meu dia inteirinho lendo Rede de Sonhos, e maravilhei-me com a nova literatura brasileira. Durante a leitura, fui me perguntando "Como o autor conseguiu fazer uma história assim?". E o melhor: Veio com dedicatória!

Apenas um ponto que eu gostaria que o autor explorasse mais é a Rede de Sonhos. Um universo tão grande e maravilhoso tem que ser desenvolvido ao máximo. Mas,é claro,isso de nada reduz a qualidade do livro.

Por fim,RECOMENDADÍSSIMO!
Léo 25/06/2010minha estante
Oppss;; A resenha saiu um pouco grande,né?




Bianca Nami 06/01/2010

Li em apenas 3 horas, sem parar nem pra beber uma água.
A narrativa flui bem, com referências a alguns clássicos (que evidenciam as fontes do autor), enredo sem pontas soltas, ênfase em valorizar a família e os amigos, com direito até a moral da história estilo "A rede", com a Sandra Bullock: Tecnologia é legal, mas viver também é bacana.
Um bom livro com boas perspectivas para os jovens que souberem entender o que está nas entrelinhas.
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danilo_barbosa 14/09/2011

Os sonhos podem ser mais perigosos que você pensa
O que você faria se pudesse viajar pelos seus sonhos para onde quisesse? Esta é a premissa de Rede de Sonhos, obra de estreia de Felipe Pan (206 páginas) pelo Selo Novos Talentos.
Arthur, o nosso protagonista, é um estudante de 17 anos que ganha um presente inusitado e pioneiro do seu primo - o Sonífero - um aparelho que permite ao seu usuário adentrar o mundo dos sonhos conscientemente e, além disso, se socializar com pessoas do mundo inteiro que estejam naquele instante adormecidas, como se fosse uma comunidade de relacionamentos em tempo real, ou melhor, em horas dormidas (eu pessoalmente adorei a ideia!).

No começo ele fica receoso com a inovação que lhe aparece, mas com o incentivo do primo, Eduardo, ele logo começa a curtir aquele mundo alternativo, onde nada pode machucá-lo e sua imaginação toma vida!
Arruma novos amigos, novas paqueras e cada vez mais anseia pelo mundo proporcionado pelo Sonífero... Afinal, a rotina da vida real é tão comum... Um dia igual ao outro, não é verdade?

Mas nem tudo são flores e Arthur, Eduardo e seus amigos acham um erro no universo do Sonífero. Uma imagem que se repete incessantemente, perdido em meio a lágrimas.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/rn8Xgd
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Edi 24/06/2010

Delicioso sonífero!
Gente, primeiramente quero agradecer ao autor Felipe Pan por sua gentileza e amabilidade da forma que tratou a nossa parceria. Sempre muito educado, um verdadeiro gentleman.
Falar sobre Rede de Sonhos não é nada difícil. Gostei de cada página desse livro FANTÁSTICO. Imagine você ganhar de presente algo incrível que te transporta para lugares bem "reais"enquanto você dorme! Sonífero é o presente mais inusitado, bem mais interessante do que qualquer game já inventado para adolescentes. Arthur Ceneda nos altos de seus 17 anos ganha um desses de seu primo Eduardo e daí então, uma mega aventura cheia de mistério e suspense se torna bem mais interessante para Arthur do que as fatídicas provas do ensino médio. (Já viram alguma prova interessante? Eu não, misteriosas sim rs). É um livro infanto-juvenil digno de leitura mesmo. Além das aventuras e de uma excelente batalha de Titãs, o livro também retrata o dia-a-dia dos adolescentes envoltos com decisões futuras, como o vestibular, a prova do Enem, namoro (sutilmente falando). Rede dos Sonhos ainda nos proporciona viagens incríveis através do sonífero por várias partes do mundo, nos mostrando suas diferentes culturas.
Rede de Sonhos me deixou sem fôlego nas páginas finais, ufa! Que batalha foi aquela Felipe Pan?! Juro que estava sentada naquela arena assistindo aquele espetáculo todo....quer dizer..sentadinha, sentadinha...não estava não..estava muito nervosa, no final deu tudo certo,né? Ou não? Terá sequência? Não vejo a hora dessa sequência maravilhosa que foi e que se tornou a REDE DE SONHOS.


RECOMENDADÍSSIMO!
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Dominique 10/07/2010

Eu adoraria ter viajar assim...
Você já desejou viajar e conhecer vários lugares do mundo? Agora imagine que você pode ir a qualquer lugar do planeta através de seus sonhos e que você pode realizar e viver as mesmas experiências. O que faria?

Em seu livro de estréia, Felipe Pan nos conta a história do jovem Arthur Ceneda, de apenas 17 anos, que após ganhar um presente de aniversário vê-se mergulhado na fantástica Rede de Sonhos, um complexo 'mundo paralelo' vivenciado nos sonhos de seus usuários que mistura fantasia com realidade.

Como todo jovem, Arthur estuda bastante na escola e para passar no vestibular, tem suas paqueras, amigos e ainda arranja tempo para implicar com a irmanzinha mais nova e curtir seu hobbie pelos entretenimentos tecnológicos.

Quando ganha o estranho aparelho chamado 'Sonífero' de seu primo Eduardo, não compreende na dimensão do produto que cai em suas mãos nem das aventuras que estaria prestes a viver, pois ao conectar-se ao corpo do usuário, o 'Sonífero' teletransporta a pessoa para um mundo desconhecido e totalmente imprevisível.

Ao chegar na Rede de Sonhos, Arthur é recebido por Eduardo, que logo apresenta-lhes seus amigos (Naoki, Chris, Laura e Sarah), todos viajantes, vindos de diferentes partes do mundo ligados por seus sonhos e interesses em comum. Logo Arthur descobre que eles fazem parte dos 'Caçadores de Memórias', um grupo formado para desvendar os segredos e mistérios da complexa Rede de Sonhos. Estados Unidos, Inglaterra, Índia, Canadá, Japão, destinos imperdíveis para todo novo viajante. Um mistério a ser solucionado... A partir daí, aventuras, confusões, tragédia e muito suspense farão deste livro uma ótima opção de leitura.

Onde eu compro um Sonífero para mim? Durante a leitura, diversas vezes eu peguei-me louca para vivenciar as experiências de Arthur e dos Caçadores de Memórias, claro que eu dispenso os perigos e as tragédias, mas viajar por lugares famosos e lindos seria um prato cheio para uma estudante que não tem um tostão no bolso nem para viajar para o estado ao lado.

Felipe Pan conseguiu construir um personagem extremamente cativante e real. Digo real, pois é praticamente impossível não se identificar com Arthur ou não enxergar sua própria adolescência naquele jovem tão vivo, cheio de energia e curioso por conhecer o mundo. As implicâncias com sua irmã mais nova fez-me lembrar de como adoro irritar o meu irmãozinho, deixá-lo sem fôlego com as cosquinhas e roubar sua comida de vez em quando. São atitudes de um adolescente que ainda está amadurecendo e se conhecendo (Eu já passei da adolescência na idade, mas continuo com algumas manias, rsrs!). A partir das experiências vividas na Rede de Sonhos, o leitor acompanha o amadurecimento de Arthur rumo a vida adulta e a decisões difíceis em diversos setores de sua vida desde a escolha da futura profissão até a vida amorosa e familiar. As coisas não acontecem no livro de forma fácil para Arthur, nem ele toma uma decisão sem antes refletir, pelo contrário, ele demora a compreender algumas coisas e em diversas situações mostra-se ser humano e falho, por isso, sempre busca o apoio e ajuda do melhor amigo Thiago e da namorada Gabi.

A menção mesmo sutil de alguns entretenimentos famosos como Heroes, na cena em que o japa consegue se teletransportar para Nova York e dá um grito de satisfação levantando os braços, o personagem Naoki repete no livro. O mais legal é que Naoki também é oriental e tem o mesmo perfil que Hiro. Será que Felipe Pan se inspirou no personagem do seriado americano para construir Naoki? Harry Potter também foi mencionado. Acredito que isso aproxime um pouco mais o leitor, principalmente, aquele que cresceu com a febre HP e que curte seriados e afins.

Mas nem tudo é perfeito, certo? Acredito que Felipe Pan poderia ter explorado mais o universo da Rede de Sonhos. Ele poderia ter apresentado mais lugares a Arthur, mas optou por colocar seu personagem frente ao perigo logo na primeira semana na Rede de Sonhos. Eu, particularmente, fiquei extremamente curiosa para saber como a Rede de Sonhos captava as memórias e as retinha, como funcionava o sistema no plano técnico. Ok, ok, ok, as vezes, reclamamos de livros que vem explicar como acontece o mecanismos das coisas, mas vejam bem, a proposta de Felipe Pan é fantástica e por isso mesmo acredito que ele poderia ter ido mais fundo. Masssssssssss, estou na torcida por um segundo livro, onde encontrarei as respostas para minhas perguntas, afinal, o nosso querido autor deixou uma possibilidade de uma aventura no último capítulo. Será que teremos em breve um segundo volume?

Veja mais: http://livrosfilmesemusicas.blogspot.com/2010/07/rede-de-sonhos.html
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Biah @garotapaidegua 08/10/2010

Super Recomendado!
" Arthur Ceneda é um jovem de dezessete anos que, como qualquer outro estudante prestes a terminar sua vida colegial, leva uma vida muito agitada ao ter que conciliar seus problemas pessoais com seu futuro acadêmico. Contudo, quando o garoto recebe de presente de aniversário um fantástico objeto capaz de conectar os sonhos das pessoas, chamado “Sonífero”, sua vida muda completamente e ele tem ao seu alcance um incrível mundo novo e irreal, sem fronteiras ou até mesmo limites de tempo – a Rede de Sonhos.
Liderado por seu primo Eduardo e o incomun grupo dos 'Caçadores de Memórias', Arthur ingressa em uma jornada que o fará viajar por diversos cantos do mundo na tentativa de desvendar intrigantes e perigosos mistérios acerca de tudo que envolve o 'Sonífero' e o verdadeiro propósito por trás de sua invenção.
Misturando realidade e fantasia, Rede de Sonhos leva o leitor a um mundo onde quase tudo é possível, e onde os laços da amizade provam ser uma força capaz de mudar terríveis destinos."

Interessante não? Foi uma das coisas que pensei ao ler a sinopse desse livro. A outra foi "Puxa, o escritor é brasileiro". E sabe porque eu pensei isso? Por que não tive uma boa experiência anterior com a literatura brasileira, e não estou falando dos clássicos. Estou falando de alguns livros nos quais dei uma simples folheada e me surpreendi com a quantidade de termos obscenos e cenas de sexo 'explicitíssimo' u.u.
Por isso fiquei meio receosa de me inscrever na promoção que sortearia esse livro( sim, eu ganhei em uma promoção e veio autografado! Yeah!), mas dei uma olhada no Skoob e em alguns blogs e vi que estava sendo elogiado. Enfim, me inscrevi e acabei ganhando ele.
E olha, vou te contar, o livro me deixou empolgadíssima . Logo no começo você já fica super ansioso pra saber o que vem depois. Arthur é um rapaz normal, às portas do vestibular, e que junto com seu melhor amigo, Thiago, fazem tudo o que garotos normais fazem: paqueram ,jogam videogame, se preocupam com o futuro, dormem na aula de vez em quando (exceto Thiago, estilo CDF sabe? rsrs) e por aí vai...
Mas um dia Arthur chega em casa e sua mãe o avisa que chegou um pacote pra ele, um presente de aniversário de seu primo Eduardo. Quando ele abre o pacote vê que há nele uma pequena esfera branca, duas plaquetas de metal, e fios. Com preguiça de ler o manual ele liga para seu primo que o ensina a montar o 'Sonífero'e diz pra ele usá-lo quando for dormir, pois assim ele conseguirá entrar na Rede de Sonhos. Arthur dúvida que isso seja real, mas pensa que não custa nada tentar. Assim que ele adormece, já utilizando o Sonífero, se vê acordando em seu quarto, mas nota muitas coisas estranhas, como o fato de seu primo Eduardo estar no quarto com ele. Eduardo explica então o que é a Rede de Sonho e leva Arthur para conhecer os Caçadores de Memórias, um grupo de jovens que quer descobri quem é o homem que aparece em algumas memórias aleatórias espalhadas pela Rede e que não têm continuação.
Durante essa caçada Arthur e seus amigos vão conhecer diversas pessoas e lugares do mundo que nunca tinham visto antes. E isso é bem legal. Mas também vão correr sérios riscos, aí tudo se complica.
Como essa resenha já está enorme, vou encerrar dizendo simplesmente isso: o livro é ótimo, muito interessante mesmo. Perdi muito do medo que tinha de ler livros de autores nacionais. O único contra desse livro é que as vezes o escritor enrola pra chegar numa parte de ação e perigo e tal. Mas no geral, está super recomendado.


Confira está e outras resenhas em http://garotapaidegua.blogspot.com/
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Lodir 20/02/2011

Autor se esforça, mas não empolga
Em “Rede de Sonhos”, Felipe Pan conduz o leitor pela história do adolescente Arthur, que, prestes a fazer o vestibular e entrar na faculdade, recebe um presente de aniversário do primo que transforma sua rotina. O objeto, chamado de Sonífero, é um aparelho criado por uma empresa de tecnologia que transporta o usuário enquanto dorme para o mundo dos sonhos – a tal Rede de Sonhos – onde a pessoa pode ser quem quiser e ir aos lugares que deseja. A diferença do sonho comum é que lá tudo se torna mais prático – enquanto nos sonhos comuns você apenas segue um roteiro, na Rede de Sonhos você tem a liberdade para fazer o que quiser, exatamente como no mundo real. Além disso, cada usuário pode interagir com outros que também usam o aparelho, como em um sonho coletivo, transformando a rede numa realidade alternativa.

O autor se esforça para fazer um bom livro, mas não empolga. O livro é cheio de pontos fracos, mas o principal se resume à narrativa. Já no início, os personagens são apresentados rapidamente e, quando o leitor menos espera, já está dentro da Rede dos Sonhos, o ponto central do livro. Não existe uma introdução à história, como estamos acostumados a ver em livros do gênero. A sensação é que embarcamos na aventura sem conhecer o personagem principal. O mesmo acontece com os personagens secundários, que caem no lugar comum, usam frases clichês todo o tempo e transformam até mesmo os diálogos em algo terrivelmente entediante.

Durante todo o livro, o autor não se decide se quer fazer um suspense envolvendo um mundo paralelo fantástico ou um simples livro sobre o cotidiano adolescente. Enquanto acompanhamos as aventuras de Arthur pela Rede de Sonhos, visitando diversos lugares ao redor do mundo, ele decide acordar do sonho, e então o livro desanda. Até que o personagem volte a dormir, o autor fica descrevendo com detalhes o seu dia, o que pode levar vários capítulos. Somos obrigados então a ler sobre coisas que não são importantes para a trama em si e parece pura enrolação. O encontro com o primo Leonardo é o maior exemplo, uma cena extremamente longa e desnecessária. Quando Arthur finalmente volta a Rede de Sonhos, a sensação é que já estamos sonolentos diante do livro e que já não tem mais graça continuar a leitura.

Isso é grave, já que o livro é muito curto, com apenas 206 páginas. Mesmo assim, a leitura é monótona e arrastada. Mesmo sendo um livro tão curto, demorei muito para terminar a leitura e quando o fiz, a satisfação foi grande. Não por descobrir o final, mas simplesmente por ter chegado até ele, e me livrado do livro. Não vou comentar o final para não entregar a história, mas posso dizer que ele não traz surpresa alguma, sendo exatamente o que eu esperava e nada além disso. Para piorar, quando o protagonista consegue resolver o problema central de sua jornada – a salvação de seu primo – isso é feito de uma forma que não faz sentido e beira o ridículo.

Apesar do visível esforço de Felipe Pan, o livro não traz mais do que algumas cenas divertidas. Como conjunto, não funciona. O livro é o primeiro do selo “Novos Talentos da Literatura Brasileira” que me decepciona. Deve agradar aos adolescentes pelas passagens envolvendo a rotina nessa fase, e deve satisfazer aos leitores mais imaturos, que não estão acostumados com leitura mais elaborada. Mas, para alguém que deseja mais do que isso, não é uma leitura recomendada.
F. R. Pan 22/02/2011minha estante
Agradeço a honestidade de sua resenha, Lodir. É de suma importância para mim saber os pontos onde devo trabalhar mais para melhorar minha escrita. Lamento muito que não tenha gostado da obra, mesmo que você não faça parte do público infanto-juvenil ao qual a destinei.


Lodir 23/02/2011minha estante
Que bom que entende, Felipe! Espero ter ajudado.




Melian 11/02/2011

Resenha do Blog Mell Books
O livro é muito bom, diferente de tudo que já li, se existem livros com a mesma temática me escaparam, pois nunca li nada parecido, um mundo de sonhos onde você está a salvo mas ao mesmo tempo pode estar em perigo. O livro tem uma história envolvente, tem um mistério o qual você quer desvendar.
É um livro relativamente curto, li rápido acho que em 3 dias, tem uma narrativa agradavel, letras de tamanho agradável e uma capa super enigmatica. O personagem que aparece na capa com o capuz é o mistério do livro, quando ele aparece é um dos pontos altos da história.
O livro fala o sonífero, um aparelho o qual conecta uma pessoa adormecida a rede de sonhos. Um lugar onde você pode se relacionar com outras pessoas, visitar lugares através de suas memórias ou memórias de outros. Ali é um mundo paralelo, muito parecido ao real, mas não se pode ficar por lá por muito tempo, é necessário acordar e recarregar o sonífero.
Arthur ganha o sonífero de presente, do seu primo Edu, no inicio não acredita que o presente realmente faça isso, mas se deslumbra na primeira viagem que faz dentro da rede.
Leia texto completo em: http://mellbooks.blogspot.com/2011/02/resenha-rede-de-sonhos.html
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