Corte de Névoa e Fúria

Corte de Névoa e Fúria Sarah J. Maas




Resenhas - Corte de Névoa e Fúria


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Fernanda2470 05/11/2022

Os maiores
Amei muitoo, n pensei q eu fosse gostar tanto assim. Esse livro foi mt bom do início ao fim, achei melhor que o primeiro. No finalzinho começa a ficar mt emocionante, passei tanta raiva e desespero kk enfim mt bom! Já tô ansiosa pra ler a continuação e encontrar os gigantes, vulgo Cassian, Azriel, Mor (perfeitaaa), Amren, Rhys (eu amo vc lindo) e Feyre (a maior de todas n tem como)

*Amei a amizade de Rhys, Cassian, Azriel e Mor
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Nessa 09/01/2022

Simplesmente perfeito, zero defeitos e com o desfecho mais inesperado possível !! Melhor livro da vida ?
Lanifer 09/01/2022minha estante
Concordo totalmente




Kaylane 17/12/2021

O MELHOR
ba fazia muito tempo q eu n me sentia assim com um livro, e que sensação incrivel, to emocionada, extasiada, querendo mais, precisando de mais... amei cada reviravolta e mesmo agora da feyre longe de seu parceiro eu so consigo me sentir feliz por cada detalhe que eles planejaram (óbvio que eu preferirira que ela tivesse voltado pra casa), mas a autora foi tão sagaz que fez ate isso ser impressionante. Cada vez que eu perdia o ar, recuperava com um lufada de felicidade pelo detalhe que ela tinha planejado. Ja da pra perceber que to completamente rendida a escrita e pela história.
Lyca 17/12/2021minha estante
To lendo o primeiro da saga ainda aaaa


Ali 17/12/2021minha estante
Esse livro é perfeito. Meu preferido


vii.gnann 17/12/2021minha estante
o melhor da saga inteira, em segundo é cortes de chamas prateadas


Ana 17/12/2021minha estante
É maravilhoso


Letycia.Esser 17/12/2021minha estante
Li a saga em agosto e a sensação continua


Ju banana:) 17/12/2021minha estante
o meu vai chegar aindaaa, tô ansiosa




Gabriela.Peluzo 08/07/2021

Eh simplesmente perfeito
Eu acabei de terminar e ainda estou meio em choque com os últimos acontecimentos kkkk. Eh incrível o jeito que esse livro me prendeu, a cada página. Eh eita atrás de eita. Esse livro me fez sentir felicidade, medo, nervosismo, raiva, e todos os outros sentimentos possíveis.
Eu recomendo DEMAIS que leiam esse segundo livro da saga, não parem no primeiro. Eh MUITO bom!
1000000000/10
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Mi 08/01/2022

MANO QUE LIVRO INCRÍVEL!!!
Definitivamente esse é meu livro favorito, mano a reviravolta desse livro é incrível, eu simplesmente amei todos os personagens (menos o tamlin óbvio!) Juro esse livro é muito rápido de se ler tipo por mais que tenha muitos capítulos a leitura é tão fluída que você nem percebe que já está no fim do livro! Meus personagens favoritos são: Feyre, Rhys, Mor, Amren, Cassian e Azriel ?? patrões!!!!
Personagem que eu odeio: Tamlin, rei de Hybern e a Ianthe!!
Personagens que eu gosto: Lucien, Elain, Tarquin (Nestha também porém não sei ainda se gosto ou não dela !)
Confesso que caiu algumas lágrimas com esse final mas eu ainda estou em choque com tudo o que aconteceu e pode ter certeza de que esse é um dos melhores livros da saga, eu já estou muito ansiosa para ler o terceiro livro!!
Amiude 08/01/2022minha estante
é perfeitooooo


Mia 08/01/2022minha estante
Esse é perfeito. Muita gente não gosta/ trava no terceiro, mas não desista, ele é mais parado mas é tão bom quanto (depende do seu gosto de leitura mesmo)




spoiler visualizar
Bruna 14/08/2021minha estante
Perfeito mesmo ????


Camy 14/08/2021minha estante
Meu preferido, mas confesso que Chama Prateadas tá chegando lá...


Simões 14/08/2021minha estante
Amoooo




Lala 13/06/2021

Gente...
Com certeza o melhor da saga... A saga sim, tem muitos furos, mas a escrita da Sarah é tão envolvente que só depois que você termina percebe o tanto de coisas que não fazem sentido ou que são convenientes demais num momento extremamente específico.
Ri, chorei, fiquei animada, agoniada uma mistura de emoção, por mim eu pararia nesse livro mesmo, mas tem mais né :)
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lívia 04/06/2021

corte de névoa e fúria
melhor livro da saga, o tanto que a personagem principal se desenvolve nesse livro não ta explicado. apesar de grande, a leitura é fluída devido aos vários acontecimentos, que também deixam as vezes você um pouco perdida, mas em geral, o livro é muito bom.
Tay 04/06/2021minha estante
Estou aqui na pg 591 ???? mas estou chateada pois ainda faltam 3 livros kkk sendo que quero me aventurar em outras histórias logo


lívia 04/06/2021minha estante
kkkkkkkk, nossa mas juro, quando eu tava nas últimas páginas não sabia se chorava de raiva ou de felicidadekkk, mas a parte do rhys e da feyre no chalé é simplesmente perfeita.




NattyL 10/01/2022

O melhor da série Acotar
Eu gostei muito do primeiro livro, mas o segundo realmente me impressionou.
A escrita da Sarah é simplesmente perfeita, eu amei a forma como ela desenvolveu tudo nesse livro, os traumas, os medos de cada um dos personagens, me senti no lugar deles e acho que isso fez eu me apaixonar ainda mais por esse livro. A forma como ela desenvolveu a relação da Feyre e do Rhys eu também achei incrível e com toda certeza eles se tornaram um dos meus casais favoritos. Até o momento este livro é o chefe da minha estante ??
Cely 10/01/2022minha estante
O segundo é PERFEITOOOO, tu vai gostar ainda mais do terceiro




spoiler visualizar
Ester 09/06/2021minha estante
finalmente alguém q concorda comigo sobre o lucien ????
adorei sua resenha, me fez questionar diversas coisas q antes tinham passado batido na minha leitura


Bya 09/06/2021minha estante
Que resenha pftaa


eyeswonce 09/06/2021minha estante
eu gostei mto do final fora a parte da elain com o lucien, esse laço de parceria cagou tudo


leticiaa_31 09/06/2021minha estante
nunca concordei tanto como uma resenha




asury 11/05/2021

MANO DO CÉU
com certeza BEM MELHOR do que o primeiro, o final... to passando mal tremendo aqui socorro
Valentina 11/05/2021minha estante
Pse esse final... eu olhei o livro da minha amiga ora ver c n tava faltando pagina kkkkkkkk ???


Ana 11/05/2021minha estante
AMG esse livro é simplesmente perfeito o meu preferido sem dúvidas, mas o próximo vai ter cada surto q tu n imagina




dudam.ma 14/04/2021

Tantas emoções...
A forma como a Feyre está totalmente destruida no começo dói no leitor,mas ver o quanto ela é forte e a forma que ela se reconstrói deixa o coração quentinho(ela se recontruiu sozinha e o Rhys estava lá para mostrar como).
Com o decorrer do livro todas as lacunas vão sendo preenchidas,tudo vai sendo explicado e você fica totalmente em choque e isso só mostra o talento da Sarah J. Mass.
Não só a história da Feyre é muito bem construída mas todo o livro,você se apaixona por tudo,se apaixona por Velaris e encontra mais que uma casa,você encontra um lar.
Eu achei que ACOTAR era perfeito por que não tinha lido ACOMAF ainda.
E sobre o final?Eu tô no chão.
(Desculpem pela falta de qualidade da resenha,não tenho muito dom para a escrita e quero dizer tanta coisa,transparecer tantas coisas pelas quais me apaixonei que não consigo me expressar,apenas leiam e venham surtar comigo,o que acreditem ou não,eu fiz muito)
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Camille.Pezzino 01/03/2017

Do Pseudo-feminismo ao Falso Empoderamento carregado com um pouco de Preconceito
[CONTÉM SPOILER]

Eu particularmente gostaria de fazer resenhas de livros que somente me agradassem muito. Ninguém quer ler um livro ou dois e chegar à conclusão de que o tempo consumido poderia ser utilizado para outra obra. Eu não vou falar coisas agradáveis nessa resenha e isso me magoa muito, embora a trama tenha pontos criativos e positivos – que foram esmagados por uma parcela de problemas intratáveis.

Colocar em tópicos talvez seja uma solução melhor para falar dos problemas que existem nessa história. Aliás, li diversas resenhas (tentando convencer a mim mesma de que havia algo melhor que eu não consegui ver) e percebo como algumas pessoas não perceberam os problemas dessa trama (mesmo que tivessem se revoltado) e as pessoas que amaram e literalmente ignoraram diversos detalhes. Além de, claro, aceitarem tão pouco de uma história que poderia ser tão rica.

Pseudo-Feminismo: Essa é uma história que trabalha romance, li – antes de começar o livro – que não era, mas inegavelmente o prato principal do primeiro livro e o desenrolar do segundo – embora pareça ser de fundo poucas vezes – é o romance. Poderia estar lendo um livro da Julia Quinn com fantasia, foi uma das primeiras coisas que me passou pela cabeça com o primeiro livro. No entanto, diferente da Julia, eu não encontrei na história da Sarah uma coisa essencial: ela não tem opiniões próprias. Feyre, em raras exceções, pensa. Ela é uma personagem esperta em situações de risco com sua própria vida desde o primeiro livro, mas para formadora de opiniões está longe de ser alguém cujo deve se ter respeito porque ela simplesmente acredita nos formadores de opinião antes de pensar por si mesma, ou seja, seus parceiros. A maior prova disso é a forma como ela interage, pensa diante de seus dois parceiros. No primeiro livro, Rhys é o alvo de seu ódio e de sua raiva desmedidos sem de fato uma razão concreta e, no segundo, vemos isso dirigido a Tamlin (muito embora haja o motivo da quebra e do rompimento quase mental, no decorrer da trama, ela o transforma em um monstro). Os problemas dos dois personagens, as fraquezas e as ações só são avaliados de acordo com o homem que ela está se relacionando, um de cada vez. Falarei mais sobre isso.

Falso Empoderamento: A autora fez algo que me deixou desgostosa, de verdade. O fato dela ganhar poderes sobrenaturais não a EMPODERA. Dar poderes a ela ou colocá-la em frente do campo de batalha não faz com que ela seja empoderada! Ela faz como se dar poderes a personagem transformasse ela em alguém incrível, mas não faz. Isso é horrível. Uma pessoa empoderada é aquela capaz de discernir a si mesma e as pessoas a sua volta, tendo opiniões próprias e duvidando do que lhe cerca e apreendendo as informações para que tenha ideias melhores (um exemplo do que ela faz, por exemplo, sempre que Feyre chega a um lugar estranho, avalia o ambiente e busca as possíveis soluções e saídas. Mas ela não faz isso no meio político, no meio de interação entre os outros personagens e isso é doloroso de se ver porque a autora tenta fazer que a esperteza dela como caçadora fosse justificativa para ela como mulher que pensa, ela só é um literal animal acuado que tenta sempre achar uma salvação própria – nada mais e nada menos). No decorrer disso, tem ideias brilhantes como a armadilha no primeiro livro, mas vemos as limitações grotescas da personagem com o enigma, por exemplo. Além disso, fazê-la lutar nos campos feéricos no segundo livro em contraste com o primeiro para justificar seu crescimento não faz qualquer sentido porque ela já lutava e caçava como humana (como mostra no primeiro) e me parece diversas vezes que a autora tenta justificar algum crescimento colocando-a no campo de batalha.

Má construção dos personagens: A autora faz contraste muito bem nas relações de amizade durante a história, como temos a Ianthe e a Mor (e é um ponto positivo o carisma dos personagens secundários, por sinal – além de isso se dever ao fato de que Ianthe é alguém realmente desprezível e Mor não). No entanto, se formos para os laços românticos, não funciona da mesma maneira. Por isso, algumas informações se tornam inverossímeis. Vou falar dos três personagens envolvidos.

Tamlin: Como um personagem apaixonado, que desiste de tudo no primeiro livro pela segurança dela (seu povo e a si mesmo), que faz de tudo para recuperá-la no segundo (mesmo longe de nossas vistas), que está traumatizado com a morte dela é incapaz de acalentá-la durante a noite? De tentar apoiá-la em seus pesadelos? Não existe motivo ou justificativa para isso. Ver a pessoa que ama definhar e não fazer nada para impedir como é retratado na trama se torna incompreensível (ainda mais em comparação a imagem do personagem no primeiro livro). Um exemplo de situação semelhante é em Jogos Vorazes. A situação de Peeta e Katniss é absolutamente semelhante, eles passaram por traumas por culpa de um mesmo indivíduo, ambos tinham pesadelos e o que ocorreu foi uni-los pelas dores durante a noite, nessa história, para causar o romance com o segundo personagem, tudo vira às avessas do que a lógica ou até a personalidade fraca de Tamlin (que não faria metade do que fez no decorrer desse segundo volume) que faz de tudo por ela, prediz. O fato dele entrar em negação depois de todo sacrifício que fez de si e dos outros poderia realmente acontecer, mas não da forma que foi retratada durante a história, justamente por TODOS os sacrifícios que ele fez em prol do seu amor por ela (ainda mais se aliar ao vilão que tanto desgostava). O fato da morte dela torná-lo superprotetor faz total sentido e bato palmas para a autora por colocar isso em prática, mas não confortá-la foge do estereótipo montado em cima do personagem e torna isso tudo um grande erro de execução.

Rhys: O ponto da retaliação do relacionamento de Tamlin com a Feyre é o Rhys. A autora fez de tudo para que ficássemos do lado dele nessa trama em oposição a primeira imagem que ele passa. No entanto, não precisava mesmo disso. Rhys é um personagem forte, maravilhoso e incrível desde o primeiro livro e isso é visível nas atitudes dele, sendo suas ações absolutamente óbvias (para qualquer ser pensante e, mais uma vez, entro aqui com as opiniões formadas a partir da ideia de outros, sem conseguir pensar por si mesma), o que tornava irritante e incompreensível o tratamento da personagem para com ele no primeiro volume. Ele fez algumas coisas desagradáveis como o segundo encontro dos dois, mas não foi o mesmo no primeiro encontro e nem nos que se seguiram. Ele realmente não precisava disso, como não precisava de cada ação justificada no segundo volume.
O pior problema do livro – o que o tornou não só intragável mas também enojador – que me fez chegar à conclusão desse segundo livro com muita, muita dificuldade foi a protagonista e seus “pensamentos”.

Feyre: a personalidade de Feyre, suas culpas e remorsos são TOTALMENTE SELECIONADOS. 1º: ela sente culpa por matar os dois inocentes em Sob a Montanha, mas esqueceu completamente da primeira morte feérica que comete, que é Andreas. Andreas só é comentado nesse livro para julgar Tamlin de enviá-lo para morte (coisa que mal e porcamente ela faz no primeiro livro, julgá-lo por esse ato). Ela nem sequer mais pensa ou parece culpar a si mesma por essa morte, mas entra em delírio pelas outras. 2º: Diz ela que não podia ter felicidade por conta das vidas que tirou, mas isso só se relaciona a Tamlin e não, a Rhys. Mesmo que o sacrifício tenha sido em nome do “amor” que ela sentia pelo primeiro, qual sentido isso faz se o problema foi que ELA MATOU, então era a FELICIDADE dela. Quer dizer que Rhys não é a felicidade dela de fato ou que é uma péssima construção de pensamento contraditória? 3º: Não sei se é esse ou outro que falarei para frente como o pior apresentado por Freyre, mas um dos piores e intragáveis problemas dela é a BURRICE (não no sentido de esperteza, mas de inteligência mesmo) ou VER O QUE QUER NA HORA QUE QUER. Além do fato do enigma do primeiro livro ser ABSOLUTAMENTE ÓBVIO (entendo que ela não queria estragar as provas, então, fez a personagem não descobrir, ao menos, poderia ser algo mais complicado), a autora faz algo extremamente preconceituoso: justifica a BURRICE dela com o ANALFABETISMO. Ela faz com que o leitor pense – não uma, nem duas – que ANALFABETISMO seja SINÔNIMO de BURRICE, o que é um preconceito absurdo dentro da história. Ela realmente é burra, mas não por ser analfabeta como é tachado de tempo em tempo. Isso de fato, esse preconceito, só se torna palpável e real quando ela aprende a ler e PARA de dizer que é burra. Para de questionar seu intelecto (porque é a única coisa que ela parece questionar mesmo, com razão). 4º: A forma como ela não vê as intenções óbvias de Rhys e o destrata horrores durante não somente o primeiro, mas o segundo volume, são incômodas. Como alguém quer vê-la com Rhys pelo tratamento que Tam dá a ela, se ela mesma tratou mal Rhys diversas vezes? Não é porque a narrativa é em primeira pessoa que o leitor deve ser cegado pela protagonista, querer o Rhys com ela pela forma que Tam a trata se torna hipócrita. E a autora fazer isso, também a faz. 5º: Não posicionamento. Nunca. Se. Posiciona. Sem. Intermédio. Dos. Outros. Ela só se posicionou, para não dizer “nunca” na relação com Tam duas vezes: no momento de ajudar a fada da água (por seus traumas) e momentos antes que ele a tranca (por estar entrando em colapso). Não há justificativa para o que ele faz, mas é entendível no contexto apresentado pelo PRIMEIRO LIVRO. Ela o acostumou aquela situação de protegê-la durante 95% da outra história (com exceção de Sob a Montanha). Ele a colocava debaixo das asas dele e ela aceitava de bom grado, o que a mesma admite nesse segundo volume. Como ela quer que ele simplesmente desperte para essa mudança de posicionamento sem um verdadeiro diálogo? Pedir para sair não era algo que ele ia entender, ela deveria ter sentado, conversado e explicado, mas ela só fala “quero sair, quero sair, quero sair”. Nós estamos na mente dela e vemos o quanto isso a deteriora e o quanto isso a incomoda e o que isso está fazendo, mas quem está de fora – o que é uma desvantagem de Tam em relação a Rhys – não tem bola de cristal. Poderia muito bem, toda aquela dor, ser efeito pós-montanha. Como o cara ia saber se não tivesse na cabeça dela? Ele colocou tanto a segurança dela acima de tudo que o “quero sair” dela não era nada além de “quero sair”. A maior mostra disso é a cena que eles falam e ele simplesmente destrói todo o escritório, tão quanto ela, ele está perturbado e cansado. Se bobear, mais. Lucien seria o elo de ajuda nesse caso, mas a única coisa que ele questiona de fato é o ato de treiná-la e só. E, aos olhos da protagonista, só conseguimos ver o superficial disso tudo. O que ele faz é tentar ocultar os problemas para mantê-la bem, o que tem de fato o efeito oposto. O ocultamento da verdade é problemático, mas o quanto a pressão contínua, principalmente dele não querendo ser Grão-Senhor, também não é? Em nenhum momento a personagem – que era tão apaixonada, que morre por ele – tenta olhar para esse ponto, só tenta justificar na medida das palavras do que Tamlin fala. Ela não pensa por si outra vez. Além dos problemáticos casos com Tamlin, como ela se posiciona muita das vezes é complicado porque ELA SIMPLESMENTE ACEITA TUDO COMO VERDADE ABSOLUTA. Em NENHUMA PASSAGEM ela questiona intenções POR SI MESMA. Em. NENHUMA. Ela só questiona se induzirem nela o questionamento, como Rhys fez em relação a Tamlin e outros personagens, por exemplo. O melhor exemplo disso é a situação com Tarquin. A mente dela diz – não uma e nem duas – para NÃO ROUBAR. Não roube, peça, peça. O que ela faz, no entanto? OBEDECE MAIS UMA VEZ AO QUE O MACHO QUER. DE NOVO!

Agora, falarei separado do 6º problema: A HIPOCRISIA incurável. Ela, ao estar com Tamlin, não julga nada. Não julga o fato dele mandar amigos para morrer para cumprir a maldição, não julga seus momentos de fraqueza, nem seus rompantes. No entanto, julga as atitudes de Rhys, julga não só o jeito de agir, mas o sacrifício que ele faz de todas as cidades pela sua. Ao estar com Rhys, ela faz o total inverso. Ela não julga o desejo de Rhys de manipular e de roubar depois que está com ele, não julga e não questiona qualquer atitude que ele toma, mas julga Tamlin por cada mínima ação. E esse julgamento contínuo que ela faz é o que de – levando a comparação a Bela e a Fera em consideração – Tamlin sair de Fera e virar Gaston (porque até parece mesmo no segundo livro que Tamlin pensa só em si mesmo, não é verdade? O que contraria totalmente o primeiro livro). Agora, vem a pior parte, A TÃO JULGADORA Feyre julga a todos, mas ao fazer consigo mesmo, faz de maneira PATÉTICA. Ela se “julga” diversas vezes como assassina, mentirosa, ladra e traidora (coisas de fato que ela É), no entanto, a autora a coloca não só justificando – a partir dela ou de outros personagens – como faz com que ela se lamente metade da história e tente causar comoção no leitor. Feyre faz tudo que faz de maneira LÚCIDA. Ela mata sabendo das consequências, ela rouba sabendo o que iria acontecer, ela trai sabendo, sabendo, sabendo das consequências e depois de LAMENTA por elas de forma que torna além de nojento, muitas partes do livro, enfadonho.

Parceria: esqueci de comentar esse fato antes, mas ele me incomodou muito. Pelo que pareceu no livro, somente o HOMEM é capaz de reconhecer na mulher a parceria, a mulher não reconhece. Por quê? Vemos isso com Rhys e com Lucian. Por quê? O que a PARCERIA deveria trazer é mutualidade e não vemos isso na trama em nenhuma parte, vemos Rhys se apaixonando antes mesmo de conhecê-la (afinal, só assim para justificar os sentimentos dele mesmo). Essa parceria lembra muito o “Imprinting” de Crepúsculo, uma tentativa de justificar porque um cara incrível vai se apaixonar pela protagonista, o que me irrita porque amor se faz por parceria, conhecimento e não é o que acontece nessa história. Além dessa representação machista de que o homem consegue ver a sua parceira, também tem a cena de que ELA ALIMENTA O MACHO para aceitar a parceria como uma bela dona de casa. Não que seja ruim ser uma dona de casa, mas a parceria só se faz quando você serve seu macho? Independente de como a personagem faz, que é esquentar a comida porque não sabe cozinhar, não muda o fato de que é retrógrado.

A escrita da autora não é ruim. Li em algumas resenhas que era poética, maravilhosa, até em comentários pela internet e confesso que achei absurdo (claro, falando a partir de uma tradução e não, do texto original). Como as pessoas se contentam com tão pouco? As metáforas são escassas, as figuras de linguagem porcamente usadas. Ela é boa, mas nada além disso – e foge e muito do que significa poético. O universo que ela criou é de fato extremamente interessante, os personagens secundários muito mais envolventes e intrigantes que a protagonista (por exemplo, se a trama se passasse na mente de Netsha, talvez fosse mil vezes melhor), porém acaba aí.

A autora enfiou três cenas de sexo desnecessárias só para preencher páginas e trazer uma possível interação do casal que diz menos do que qualquer outra coisa, traz hábitos machistas como o PARCEIRO ser aquele que é servido, aquele que sabe. Vendo o quão problemática e irritante é a protagonista – na formação estrutural mal feita e até no próprio caráter – a narrativa em primeira pessoa que não é ruim vai se tornando aos poucos intragável, insuportável. E, por fim, na sociedade como a nossa voltada para o romance, faz com que desejemos ser personagens porque TODO MUNDO ENCONTRA SEU PAR ROMÂNTICO NO FINAL. Aliás, as irmãs dela se transformarem em fadas, o que isso tem demais para fazer parte do clímax da história? Além do final ser mais fraco do que todo o enredo/história de provas do livro, não tem nada de surpreendente. Nem o fato de ela querer trocar o Tamlin pelo Rhys – coisa que quis desde o primeiro livro (mas não do jeito apresentado).

Ainda há mais uma última coisa: a vitória da vilã do primeiro livro em relação ao segundo livro. O sacrifício por “amor” perde seu total significado, o sacrifício por “amor” era a prova dos sentimentos dela. Ninguém. NINGUÉM morre daquela forma por alguém que não ama, mas que amor é esse que se definha tão rápido? Que entra em colapso tão rápido? Que não traz um consolo durante a noite? Ela morreu para não dizer que “não o amo” por amá-lo ou, pelo que parece, para provocar Amarantha? Torna-se INVEROSSÍMIL. E, além disso, perde o significado da existência do primeiro livro. Para que ele existe se ele é completamente - as lições possíveis por trás – todas desgastadas durante o segundo volume? Se fossem duas personagens, duas histórias separadas dentro do mesmo universo talvez, e ressalto esse TALVEZ, desse para engolir o que foi construído e como foi (o que não dou certeza nenhuma disso). Não tem nada que, depois desse volume, faça a mim querer ler qualquer outro livro com um desenvolvimento tão parco, desgastantes, que tenta criar uma história de relação abusiva com uma péssima construção de personagens e não, com uma verdade história problemática em relação a isso. Realmente, não deu mesmo para engolir.

PS: Muitas pessoas falaram mal do Rhys por não gostarem do novo casal, como se ele não fosse o que foi apresentado no segundo volume. No entanto, ele sempre foi desse jeito. Muito embora eu tenha ficado desgostosa por ter que explicar cada mínima ação dele – por ser desnecessário.
SuAlen0 04/03/2017minha estante
MUITAS E MUITAS PALMAS PRA VC! Obrigada pela brilhante resenha/desabafo ou como vc classificar esse espaço. Eu larguei o livro no meio, não achei nada q me prendesse aos personagens/história. Eu confesso que amei o 1°livro e vim para o 2° esperando mais dos personagens que aprendi a amar, mas não foi o que encontrei, confesso que particularmente nunca gostei de Rhys(mas foi muito mais do que apenas isso o que me fez parar). Como vc mesmo comentou TALVEZ se fossem outros personagens eu gostasse,sei lá. Preferia até, me senti traída ao chegar no 2 livro e o 1° ser totalmente destruído do nada. Vc me trouxe outra visão do livro, onde TODOS SÓ ELOGIARAM e eu ñ conseguia VER até onde ñ aguentei mais e escrevi um desabafo sobre o mesmo no meu skoob. Um desabafo nem perto de ser tão completo e esclarecedor (com o resto da trama ) como o seu. Obrigada por dividir aqui seu ponto de vista.


SuAlen0 04/03/2017minha estante
Oi, eu só agora vi seu comentário, respondi, e comentei em sua resenha, mas o skoob não me mostra (o meu comentário). Enfim só queria esclarecer que não ignorei a sua opinião/comentário, apenas o skoob não me mostrou ele assim que vc o fez. Desculpa ;)


Camille.Pezzino 04/03/2017minha estante
O skoob não me deixa visualizar também. HUEHUEHUE


SuAlen0 04/03/2017minha estante
Eu só queria q vc soubesse q amei seus pontos e aplaudo a forma como vc expos aqui o que achou.


Camille.Pezzino 04/03/2017minha estante
Agora consegui visualizar o que você escreveu, no aplicativo eu não consegui. Obrigada, eu me senti absolutamente frustrada, e não vale mesmo a pena continuar lendo essa história. Sinceramente, eu achei o primeiro livro bem médio, não achei nada demais, porque continuamente me irritei com a protagonista, porém esperava uma mudança de atitude dela e não foi o que aconteceu. Mesmo.
O Rhys é um personagem muito interessante - e, sinceramente? Um dos que mais gostei - que tem muito potencial desperdiçado no primeiro pelas opiniões infundadas e continuas da Feyre que fazem o público se enganar com ele. No entanto, era óbvio quem ele era desde o início, o problema que a autora fomenta tanto uma tentativa de ponto negativo que muita gente caiu até nele, mas ele é ótimo, o problema não é ele, mesmo.

Eu não acredito que eu fosse gostar, mas seria menos perturbador se fossem personagens distintos. E sim, é problemático como ela faz o primeiro livro ser inútil em oposição o 2, a forma como elaborou que é o problema maior. Mesmo.

E obrigada por concordar também, porque eu achei que estava louca, tive que pedir uma amiga minha para ler para perceber as mesmas coisas que eu - sem nem que eu precisasse dizer para ela.


Camille.Pezzino 04/03/2017minha estante
Agora vou lá no seu responder ao menino que queria ver alguém reescrever a história. ;)


Samylle S. 23/03/2017minha estante
undefined


Camille.Pezzino 25/03/2017minha estante
?


Samylle S. 25/03/2017minha estante
Eu nao tinha escrito nada
...ue


Camille.Pezzino 26/03/2017minha estante
Que louco. HUEHUEHUE


Samylle S. 26/03/2017minha estante
Snnxnanncn


Lu s2 10/04/2017minha estante
Exatamente o q eu senti. Personalidade fraca, isso resume a Feyre totalmente. Ela não consegue tomar as redeas da vida dela nem mesmo sob pressão. VEI, ELA TEM PODERES. Jesus. Ela não amava a porra do Tam? Pq não ajuda-lo? Pq não se anular por um minuto e rever o que ta errado? Vi uma personagem que ignora tudo, vira de lado e resolve trair todo o "seu" antigo povo por influencia de outro boy. Se eu fosse o Rhys, no minimo, não confiaria nela tão facil. Afinal, sem em menos de meio livro ele conseguiu faze-la mudar de lado, quem não conseguiria? Não consigo entender pq mudar totalmente o rumo da história. Gosto do Rhys, mas ate ele mudou de personalidade especialmente para se encaixar no esteriotipo "principe das trevas/badboy/fera", aquele mocinho que não é mocinho...comerciavel E cliche, não é pouco...


Stela Alencar 10/04/2017minha estante
Concordo bastante! Inclusive as parte de a autora ter explicado desnecessáriamente todas as ações do Rhys foi pra deixar ele mais com a imagem de "bom moço incompreendido" aos olhos dos leitores mas foi de uma maneira tamanha desnecessária que ficou óbvio que a autora tentou em algumas ações do Tamlim vilanizar o personagem pra deixar o Rhys como a "opção melhor" para a Feyre. Só isso já me irritou bastante e me mostrou que ela não sabe desenvolver tão bem assim os personagens se ela precisa fazer isso.


Franciele.Ferreira 25/05/2017minha estante
Apesar de ter amado demais o livro, concordo com você.
Tbm não entendi esse descuidado repentino do Tamlin para com a Feyre depois de todo o sacrifício e luta no primeiro livro. Acho que se ela queria dar um par romântico ao Rhys -apesar de amar ele e a Feyre juntos - seria muito mais interessante acrescentar um outro personagem a trama. Ou um motivo mais plausível para o comportamento do Tamlin. Achei desnecessário fazer ele ser um monstro no segundo livro... Não teve coerência após ler tudo no primeiro. Muitas vezes comentei "Você é a personagem mais poderosa e não faz nada? Faça algo!" Para a Feyre em algumas cenas em que ela simplesmente parava e observava, se acordava, diante de situações em que ela facilmente sairia ilesa se juntasse a esperteza de caçadora com os poderes que foi concedido a ela. Eu amei demais a estória, e os personagens, mas não fiquei cega em relação aos defeitos citados na sua resenha, por isso concordo com ela.


Morganna 09/07/2017minha estante
Eu acabei de ler o primeiro livro e odiei o fato de ela ter se tornado uma grã-ferica, achei nada haver. Se eles tem o poder de tornar os humanos féricos porque ainda há essa briga? E que humano não ia querer se tornar poderoso. Apesar de entender, odiei a passividade de Tam quando a Freyre estava nas provas e várias vezes ela ficou perto de morrer e ele não fazia nada. Apesar de tudo isso tinha achado a narrativa boa mas fiquei em duvida se lia o segundo livro ou não. Depois de ler sua resenha e de outras eu me desanimei. Mas você sugere a leitura?


Franciele.Ferreira 11/07/2017minha estante
Morgana, nem todo humano gosta dos feéricos e nem todo feérico gosta dos humanos. Inclusive esse é um dos motivos para a briga final... e esse tbm é um dos motivos de não transformarem os humanos.
A Nesta é um belo exemplo disso... vale mt a pena a leitura. O último livro é mt bom.


Camille.Pezzino 12/07/2017minha estante
Eu não sugiro, porque faltou um editor para puxar a orelha da autora - isso de maneira grave. É preconceituoso, problemático e até machista. Não recomendo. Mesmo. Foi um dos piores livros que eu já li.


Brubel 02/03/2018minha estante
Vou aplaudir até o ano que vem. Não queria ser a problematizadora e agora sei que nem preciso porque alguém já fez o sacrifício. Minha dificuldade de gostar do Rhysando no segundo é justamente a hipocrisia coletiva da autora com os fãs. Rhys e Tamlin sao homens bons num mundo cruel, cometeram erros. Nao precisa distruir um para colocar o outro no lugar. Mas por conveniência um é desconstruido e depois crucificado e o outro é perdoado sem nem se desculpar. Nem parece que Rhysand passou a mão nela e agarrou a força, nem parece que constrangeu, encarrulou e amendrontou ela no primeiro livro.
O romance do primeiro livro era lindo, maravilhoso até Sarah e Feyre dizerem que não é mais e todo mundo se vende com essa história de que a autora enganou todo mundo no primeiro livro. Então espera, estão admtindo que não tiveram senso crítico no primeiro, o que garante que no segundo vão ter? Sarah enganou sim, mas foi no segundo, não no primeiro. O mais problemático é isso de as pessoas se convencerem tão fácil quando envolve homem. Porque não vejo problematizarem Julia Quin, que ja escreveu coisa muito muito pior de forma romantizada. Não vejo problematizarem Colen Hoover e a maioria dos New Adult absurdamente problemáticos que tem por aí. Triste ver o que isso diz sobre nós. Mas coerência e análise crítica, por favor, galera. Nosso empoderamento depende da gente também.


Franciele 03/03/2018minha estante
Melhor resenha desse livro que já li, só verdades.


Morganna 27/03/2018minha estante
Já li todos os livros. Não achei o pior que eu já li, mas também não é o melhor. A autora deixa muitas pontas soltas e explicações muito fantasiosas para alguns acontecimentos. Aí você me diz, ok, mas isso é um livro de ficção. Só que eu não gosto de livros com explicações falhas ou mal explicados. Gosto do livro todo amarrado...


Anne L. 14/12/2018minha estante
Que resenha maravilhosa, meu Deus! Falou tudo que eu achei e mais! Pelo que eu tô vendo dos comentários, nem sei se vale a pena ler o terceiro então. Eu já queria tacar o segundo na parede... Vou pensar aqui se vale meu esforço, porque quase 700 páginas não é pouca coisa pra eu sair espumando de raiva, rs


Thaianne 18/12/2018minha estante
Digitando com os pés, porque com as mãos estou aplaudindo kkkk... Confesso que não cheguei a dar sequência na série, porque tive uma intuição, no desfecho do primeiro livro, de que a história poderia tomar esse rumo. Num primeiro momento, pensei apenas no cansativo clichê "triângulo amoroso", mas não imaginava que haveria uma contradição tão forte em relação à construção dos personagens. Apesar de tudo, como o primeiro volume, com exceção do acordo com Rhys, é, de certa forma, uma história fechada, tinha esperanças de que ela se preocupasse, nas sequências, em desenvolver muito mais o enredo fantástico do que o enredo "amoroso". Pelas resenhas que li até então, parece que lamentavelmente isso não aconteceu. O julgamento parcial de Feyre, conforme com quem ela está, realmente salta aos olhos já no primeiro volume, e as demonstrações de amor em sua face mais extrema (tanto em relação a abdicar da salvação própria, da companhia da pessoa amada e da salvação de todo um povo em prol da segurança de Feyre, quanto a chegar ao extremo de dar a própria vida para a salvação de Tamlin e sua corte) de fato não fazem sentido diante dos acontecimentos que as sucedem, já que não seriam possíveis sem um amor de uma profundidade que não poderia ser tão "facilmente" abalada. Apesar dos defeitos (que atribuí até então à juventude com que a autora escreveu sua obra), eu havia gostado muito do primeiro volume, em razão provavelmente de ter se proposto a ser uma releitura de "A Bela e a Fera", história pela qual tenho um carinho especial, já que era uma de minhas preferidas na infância. Achei que ela possuía potencial de crescimento, mas fico grata pela sua resenha e pelos outros comentários, que me pouparam o tempo que dedicaria ao restante de uma série que nega a si mesma e é tão inconsistente nos aspectos apontados.


Cris 28/01/2021minha estante
Feliz em saber que não sou só eu que não gosto da Feyre, mimada, manipuladora, prepotente e chata.




Aline MSS 14/04/2024

Melhor q o 1°livro e com um um final desesperador
Não farei resenha por motivos de ser domingo pré Fantástico (momento mais depressivo da semana), mas achei melhor q o 1°livro e consegui compreender o motivo do hype da saga.

Tem q gostar MTO de fantasia pra aguentar 800páginas de e-book e como não é meu gênero favorito, achei bem cansativo.

A história se expande mto e fica bem melhor do q foi apresentado no primeiro livro.
Os poderes dos personagens, o romance e a iminente guerra atiçam à vontade de continuar a leitura. Depois q passa o lenga-lenga e o clichê do primeiro livro, a história ganha contornos mais adultos e prende o leitor até o final.
Vale o investimento, mas tem q ter mta paciência. ??
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calpurnia 18/03/2024minha estante
Pra mim o melhor foi o da Nestha ?




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