O avarento

O avarento Molière




Resenhas - O avarento


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@tigloko 14/07/2023

O muquirana original
A situações cômicas do pão-duro Harpagão me tiraram boas risadas, naquele formato de confusões e mal-entendidos comum daquele período. É muito engraçado o nível que chega a mão fechada dele. Ele ama o dinheiro acima de tudo, até mesmo da família. Foi impossível não gargalhar em vários momentos, como por exemplo ele oferecendo cordeiro para o jantar, só porquê as pessoas ficariam cheias e não comeriam mais nada. Ou servir bebiba aos convidados somente se pedirem, assim economizando mais kkkkk.

Também existem histórias de romance em paralelo ao personagem principal, que são trazidas para o lado cômico sempre. No geral é uma boa peça, recomendo pra quem curte esse humor mais bobo e caricato.
Núbia Cortinhas 15/07/2023minha estante
Já anotei! ? ??


@tigloko 15/07/2023minha estante
Boaa ???




Michela Wakami 28/12/2023

Final forçado!
Eu estava amando a leitura dessa peça, e no finalzinho o autor me veio com um desfecho pra lá de mirabolante.
Que pena!
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William LGZ 28/04/2022

A leitura que mais me fez rir este ano!
A primeira peça de Moliére que leio e simplesmente adorei! Com uma trama básica, soube encantar com maestria tendo ótimos personagens e divertidas situações que me arrancaram inúmeras risadas.

Não tenho muito mais o que dizer, apenas leiam pois tenho certeza que será uma estupendo e descontraído passatempo para todos!
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Vann.Deodato 31/03/2020

Minha primeira peça (que li). Amei
O Avarento estreou em 1668. Uma peça de Molière que trata-se de um senhor chamado Harpagão muito mão de vaca, mesquinho e, dito pelo empregado, Flecha, como o pior ser humano do mundo. Harpagão resolve se casar com uma jovem, Mariana, muito bonita que chegou há pouco na região. Seu filho, Cleanto, é apaixonado por tal jovem e fará de tudo para que seu pai avarento não se case com tal moça tão linda.
Este foi o meu primeiro contato com Molière e eu simplesmente amei. Por um lado, senti um ódio enorme pelo avarento, por outro, ri muito com diálogos inteligentes e tão cômicos. Adoraria assistir à peça num teatro.
Nota: 5/5
Gabriela.Corseuil 19/10/2020minha estante
Vann, resolvi encenar esta peça com minha turma de 8º ano, mesmo em meio à pandemia. Segue nossa escola nas redes sociais @escolawaldorfquerencia e aguarda para poder desfrutar desta sátira maravilhosa de Moliére!!!




Gerson91 28/12/2021

Divertidíssimo!
Molière foi com toda certeza o precursor das comédias e das novelas mexicanas.
Trata-se de uma trama com muito escárnio e caricaturas. Sempre uma boa diversão, além de muito bem escrito.
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Eliz 30/12/2020

Primeira Peça que Leio e gosto!
O autor sabia fazer as pessoas rirem!
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CrisIngrid 31/10/2020

Adorei!!!
"Seu Harpagão é, de todos os seres humanos, o menos humano, e de todos os mortais, o mais duro e inflexível. Não há favor que ative sua gratidão a ponto de ele abrir a mão. Terá elogios, estima, boas palavras e amizade à vontade; mas dinheiro, nem pensar."

O AUTOR: dono de uma vasta obra composta num período de dezoito anos, entre 1655 e 1673, coube a Molière o papel de Pai da Comédia – um gênero até então tido como menor. "Arguto observador da sociedade de seu tempo, ousou retratar, com um misto de fineza e crueza, os falsos valores que, sustentados pela hipocrisia, permeiam as relações humanas e sociais." (Dorothée de Bruchard)⁣⁣

A OBRA: Harpagão é um velho odioso, pão-duro e mesquinho. Sua avareza beira o ridículo: dizem que já processou na justiça o gato do vizinho por ter comido o resto de um pernil de carneiro. E beira também a sordidez: ele não apenas se recusa a emprestar dinheiro para o próprio filho, Cleanto, sem cobrar juros abusivos, como também aceita negociar o casamento de Elisa, sua filha, com qualquer um que a aceite sem dote. Afirma-se apaixonado por Mariana – mas, é claro, não tanto quanto pelo vil metal.

"O Avarento" estreou em Paris em 1668.⁣

O QUE DIZ A CRÍTICA ESPECIALIZADA: "Molière – para quem o dever da comédia era corrigir os homens enquanto os divertia, e o riso, um instrumento de transformação mais eficaz que os mais belos sermões – oferecia um retrato em que todos podiam se reconhecer, mas não necessariamente apreciar. [...] Ridicularizar grandes defeitos humanos como inveja, arrogância ou avareza, escancarar máscaras e miúdos poderes que pautam as relações sociais eram para Molière armas privilegiadas para combater as distorções e perversões do seu tempo."
⁣⁣
❤️ MINHA OPINIÃO: Eu amei e me diverti muito com a peça. Harpagão é tão absolutamente avarento, e isso chateia tanto as pessoas que precisam lidar com ele, que tudo acaba escorregando para o humor gloriosamente. O trabalho linguístico afinado e sutil de Moliére é algo estimulante e faz jus a toda a fama que o autor tem. Sem mas, leiam!⁣
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Jacque Spotto 02/04/2020

Leitura leve e bem-humorada
Não sou a maior fã de peças de teatro, mas essa em especial fiquei curiosa. Confesso que achei bem engraçada algumas situações. De toda forma a peça mostra a avareza e o amor ao dinheiro, que sobrepõe as pessoas, no caso aos seus próprios filhos.
O avarento em questão é Harpagon, um senhor viúvo que tem dois filhos, mas mesmo sendo o detentor de uma grande fortuna, ele só pensa em si e nem um pouco no conforto e bem estar dos filhos.
Nos leva a lembrar do Senhor Scrooge do livro (Um conto de natal) de Charles Dickens, apesar que (O Avarento) foi escrito séculos atrás em 1668.
É uma leitura rápida, que usa do humor para expor um estado de caráter horrível como o egoísmo e a avareza.
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Ângela Bittencourt Cardoso 31/12/2022

Peça teatral
Este livro tem uma história cômica e de linguagem bem tranquila, apesar de ter sido escrito há algumas décadas.
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Natalia 03/11/2012

(http://www.paginas-encantadas.blogspot.com)
Peguei esse livro por recomendação da escola (leia-se, a professora mandou e pronto) e no começo estava meio desanimada para ler, já que tinha acabado Jogos Vorazes e estava ainda em ritmo de YA, visando minhas leituras anteriores. E pra ser bem direta, um bando de adolescentes no seu ouvido dizendo que sua próxima leitura é um saco definitivamente não vai aumentar suas expectativas em relação ao livro. Como gosto de clássicos, suspeitei que Moliere pudesse me trazer bons resultados, e mais uma vez, eu não estava errada.

A história começa com uma narração fácil, visto que era um exemplar adaptado aos jovens leitores, descrevendo Harpagon como uma das últimas pessoas que um caloteiro desejaria encontrar em sua vida. Mão-de-vaca, imprestável, rabugento e teimoso são adjetivos que o caracterizam muito bem. Mas eu sempre o vi como um pobre mal-amado sem nada no coração a não ser a avareza, pois até seus filhos ele deixava de lado pelo dinheiro. Imaginei que a história se basearia em alguma trapalhada dele, mas não. O Avarento é uma comédia romântica. Esperem só.

Conheci personagens adoráveis e típicos dos clássicos, como Cleante e Elise, os filhos de Harpagon. Ambos fadados a viver na miséria, consequência da avareza de seu pai. Cleante é um jovem cheio de sonhos e com tanta esperança de se livrar do pai tanto. Ingênuo e apaixonado pela doce Mariane. Já Elise é uma jovem tanto madura quanto educada. Conhece o pai que tem e também tem consciência de que ele nunca aprovaria seu romance com o mordomo.

A história se torna divertida mesmo, quando os dois jovens revelam a paixão um ao outro e se unem para conversar com o pai sobre o assunto. Porém, Harpagon possui outros planos para ambos, e para si mesmo, o que torna a obra ainda mais esfuziante. Dei muitas risadas enquanto lia esse livro, durante a aula de português. Meus colegas de sala olhavam para mim com espanto, se perguntando o que teria de engraçado em um livro "chato, idiota e cliché" requerido pela escola. O Avarento só perde pontos comigo por questão de ser bastante previsível, pois de resto, o adorei.
Tha 26/10/2014minha estante
hahah Eu também peguei esse livro pra escola! Estou lendo ele agora =) Amei sua resenha!


Diego.Pinheiro 14/10/2015minha estante
mas eles conseguiram terminarem juntos (Elise e o Mordomo) & (Cleante e Mariane) ??? qual é o nome do mordomo


MarcusASBarr 26/07/2018minha estante
Muito bom saber que escolas indicam clássicos como este... estarei lendo a versão em breve, antes de dar o livro para minha filha. Sempre estoco livros para ofertá-los a medida que ela cresce. Adorei seu comentário.




João 27/01/2023

O Avarento / Tartufo
Excelentes peças de teatro!

A primeira, muito engraçada, apresenta a história de um velho narcisista e avarento, que valoriza mais a si e ao seu dinheiro que qualquer coisa no mundo. Tem trechos muito bons, que fazem rir.

Já Tartufo, trata da história de um pai de família que fica obcecado por um homem que ele "resgatou" por considerá-lo um exemplo de religioso. Essa peça levanta reflexões sobre o parecer ser e o ser de fato.

Vale muito a leitura das duas peças, são muito divertidas.
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Loanfi 04/05/2021

Fazia um bom tempo que uma peça não me prendia assim. Adorei os personagens e cada cena.
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Sue 21/12/2022

Divertido
É um absurdo atrás do outro em nome do dinheiro. Chega a ser divertido. Quem ama algo que não tem um coração que o aqueça, o compreenda é o queira bem, acaba por se tornar frio como o metal do dinheiro. Por sorte, no geral as pessoas amam pessoas e por serem amadas o mundo é possível de se viver.
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Vic 25/11/2021

Molière e sua sagacidade
Esse não foi meu primeiro contato com Molière, mas diria que foi o que eu mais me permiti. Tenho pouca experiência com a leitura de peças, entretanto isso não foi um problema, muito pelo contrário, senti que me acrescentou muito como leitora.

Bom, sobre a obra: Molière é de uma sagacidade genial, uma inteligência perceptível e suas peças têm muito desses característicos. Ao ler O avarento percebi diversas semelhanças com algumas peças do nosso já saudoso Ariano Suassuna, que foi brilhante em toda a sua obra.

A sátira presente em sua escrita é um traço marcante e muito valoroso, sem falar nas reviravoltas surpreendentes, que faz com que você tenha a impressão de estar lendo algo da atualidade, mesmo que a peça seja do século XVII. Vale mencionar que o fato de ser uma peça deixa a leitura mais fluída, bem dinâmica. Eu recomendaria facilmente para qualquer um, pelo mesmo que como uma tentativa de algo novo.
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Henrique Fendrich 14/06/2020

Uma peça deliciosa, muito viva, cheia de humor, intrigas e desentendimentos, em uma linguagem bem acessível e com um “antepassado” do Ebenezer Scrooge que ainda dialoga bastante com o nosso tempo.
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