O avarento

O avarento Molière




Resenhas - O avarento


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Ribeiro 14/02/2022

O riso solto
Essa peça de Molière é fantástica. O personagem Harpagão representa a mesquinharia e a cada cena em que o mesmo aparece rimos bastante por conta do seu amor desmedido ao dinheiro. A forma como o dramaturgo apresenta os costumes da época e isso ainda é bem atual. Em determinadas situações Harpagão causa repulsa por conta dessa sua relação com o dinheiro e em outros momentos rimos por conta desse mesmo motivo.

Uma leitura super atual e fascinante da sociedade e seus hábitos.
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Gerson91 28/12/2021

Divertidíssimo!
Molière foi com toda certeza o precursor das comédias e das novelas mexicanas.
Trata-se de uma trama com muito escárnio e caricaturas. Sempre uma boa diversão, além de muito bem escrito.
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Vic 25/11/2021

Molière e sua sagacidade
Esse não foi meu primeiro contato com Molière, mas diria que foi o que eu mais me permiti. Tenho pouca experiência com a leitura de peças, entretanto isso não foi um problema, muito pelo contrário, senti que me acrescentou muito como leitora.

Bom, sobre a obra: Molière é de uma sagacidade genial, uma inteligência perceptível e suas peças têm muito desses característicos. Ao ler O avarento percebi diversas semelhanças com algumas peças do nosso já saudoso Ariano Suassuna, que foi brilhante em toda a sua obra.

A sátira presente em sua escrita é um traço marcante e muito valoroso, sem falar nas reviravoltas surpreendentes, que faz com que você tenha a impressão de estar lendo algo da atualidade, mesmo que a peça seja do século XVII. Vale mencionar que o fato de ser uma peça deixa a leitura mais fluída, bem dinâmica. Eu recomendaria facilmente para qualquer um, pelo mesmo que como uma tentativa de algo novo.
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Wolsey 12/07/2021

Me diverti!
É uma peça, então temos que ser condescendentes com a forma em que é escrita; totalmente em diálogos. Mas, ainda assim, é muito fácil de ler.
O texto carrega uma crítica social impressionante, considerando que foi escrita em 1668, e é bem divertido, com situações ridículas e complicadas. O desfecho tende ao fantástico e improvável, mas faz parte do espetáculo.
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Loanfi 04/05/2021

Fazia um bom tempo que uma peça não me prendia assim. Adorei os personagens e cada cena.
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Leandro 13/02/2021

Divertida comédia de costumes do Moliere, que consegue fazer um bom jogo de diálogos.
Apenas achei o final abrupto e sem conexão com o que havia então sido construído, quase um deus ex machina.
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Eliz 30/12/2020

Primeira Peça que Leio e gosto!
O autor sabia fazer as pessoas rirem!
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Lys Coimbra 15/11/2020

Uma grata surpresa
Eu não tinha a menor intenção de ler ?o avarento? e até então não tinha tudo qualquer contato com a obra de Moliere.
Comecei a leitura por sugestão do Kindle baseada em minhas leituras anteriores e fiquei muito feliz por aceitar a indicação.
A introdução é uma parte a qual foi muita importância, especialmente quando se trata de autores com cujas obras não tive contato. Acho interessante ser situada no contexto da obra e aqui não foi diferente.
Com relação à trama, achei deliciosa, fluida, um livro para ler ?de um gole só?.
Para mim, foi uma excelente evidência de que preciso ler outras obras do autor.
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CrisIngrid 31/10/2020

Adorei!!!
"Seu Harpagão é, de todos os seres humanos, o menos humano, e de todos os mortais, o mais duro e inflexível. Não há favor que ative sua gratidão a ponto de ele abrir a mão. Terá elogios, estima, boas palavras e amizade à vontade; mas dinheiro, nem pensar."

O AUTOR: dono de uma vasta obra composta num período de dezoito anos, entre 1655 e 1673, coube a Molière o papel de Pai da Comédia – um gênero até então tido como menor. "Arguto observador da sociedade de seu tempo, ousou retratar, com um misto de fineza e crueza, os falsos valores que, sustentados pela hipocrisia, permeiam as relações humanas e sociais." (Dorothée de Bruchard)⁣⁣

A OBRA: Harpagão é um velho odioso, pão-duro e mesquinho. Sua avareza beira o ridículo: dizem que já processou na justiça o gato do vizinho por ter comido o resto de um pernil de carneiro. E beira também a sordidez: ele não apenas se recusa a emprestar dinheiro para o próprio filho, Cleanto, sem cobrar juros abusivos, como também aceita negociar o casamento de Elisa, sua filha, com qualquer um que a aceite sem dote. Afirma-se apaixonado por Mariana – mas, é claro, não tanto quanto pelo vil metal.

"O Avarento" estreou em Paris em 1668.⁣

O QUE DIZ A CRÍTICA ESPECIALIZADA: "Molière – para quem o dever da comédia era corrigir os homens enquanto os divertia, e o riso, um instrumento de transformação mais eficaz que os mais belos sermões – oferecia um retrato em que todos podiam se reconhecer, mas não necessariamente apreciar. [...] Ridicularizar grandes defeitos humanos como inveja, arrogância ou avareza, escancarar máscaras e miúdos poderes que pautam as relações sociais eram para Molière armas privilegiadas para combater as distorções e perversões do seu tempo."
⁣⁣
❤️ MINHA OPINIÃO: Eu amei e me diverti muito com a peça. Harpagão é tão absolutamente avarento, e isso chateia tanto as pessoas que precisam lidar com ele, que tudo acaba escorregando para o humor gloriosamente. O trabalho linguístico afinado e sutil de Moliére é algo estimulante e faz jus a toda a fama que o autor tem. Sem mas, leiam!⁣
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Laura 26/10/2020

O Avarento
Moliere, seu lindo! Mestre em fazer uma super crítica a aristocracia de maneira inteligente, engraçada e espirituosa. Impossível não dar boas risadas.
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Matheus.Lopes 23/09/2020

Essa foi a minha primeira peça que eu li de livre e espontânea vontade e posso dizer que foi surpreendente. O formato é muito diferente do que estou acostumado e propiciou uma experiência e uma construção da história muito diferente do que estou habituado poia cada cena me transportava para a platéia. A peça é cômica e muito tranquila de ler, sem dúvidas procurarei ler mais peças. Boa leitura e defendam o livro.
anita 27/09/2020minha estante
que legaaaal


Leozinho 28/09/2020minha estante
fofo




Tatiana.Freivogel 08/09/2020

Minha primeira peça
Foi a primeira vez que li uma peça e simplesmente adorei. A historia tem um final bem interessante. Realmente recomendo.
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bobbie 04/09/2020

Quem disse que rir se equipara a futilidade?
Conheci Molière ao ler esta peça. E comecei a conhecê-lo ao ler o prefácio à edição, escrito por uma estudiosa do dramaturgo. Já me conquistou antes mesmo de ler a peça. Molière foi um dramaturgo seiscentista (viveu no século XVII) que conquistou a merecida fama não sem antes ter de superar muitos obstáculos. Talvez o maior deles tenha sido a Igreja, que desmerecia - e desonrava, excomungando, maldizendo, condenando artistas do teatro como parte da escória da sociedade. Molière, por exemplo, só foi receber abertura para trabalhar e, então, ter o reconhecimento que merecia uma vez conquistada a simpatia de um Rei, que gostava de suas peças. Ele tinha predileção pelas comédias, que criticavam os costumes, a burguesia e as hipocrisias da sociedade por intermédio do riso. Segundo Molière, o homem tolera - até admira - ser chamado de mau, mas não tolera ser ridicularizado. Até aceita levar sermão (que mais facilmente descarta), mas tem dificuldade em ser objeto de riso. Dito isso, entrei, então nesta peça curta, em cinco atos, leve, rápida de ser lida, mas que expõe ao ridículo as mazelas de um homem, personagem-título (interpretado pelo próprio Molière), cuja avareza só não é maior do que sua falta de noção e decoro causada por ela. A leitura de O avarento me fez sentir como se estivesse sentado na plateia da peça, rindo e debochando de tão burlesca demonstração de uma faceta do caráter humano.
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Daniel.Cardoso 31/08/2020

O avarento
É uma leitura diferente por se tratar de uma peça, rápida e de fácil leitura o
avarento nos prende com as suas falas.
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Bárbara 31/08/2020

Cômico
Definitivamente é uma peça que daria gosto de assitir. Leitura rápida, bem humorada, por ser uma peça teatral os diálogos são rapidos e objetivos e bem construídos. Harpagão é tão sovina que beira ao ridículo, egoísta, mal humorado, só pensa no seu dinheiro a ponto de condenar a felicidade dos próprios filhos. Mas, dá pra rir um bocado de sua loucura.
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