Sociedade J.M. Barrie

Sociedade J.M. Barrie Barbara J. Zitwer




Resenhas - Sociedade J.M.Barrie


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lais544 31/12/2023

Começo dizendo que a sinopse nada tem relação com a história mesmo, fiquei completamente desnorteada quando comecei a ler o livro e não tinha relação com a sinopse retratada. Achei que a proposta do livro seria as relações de Joey com os outros, e realmente foi, só que ao começar o envolvimento da história, não fez muito sentido.

Me arrisco em dizer que a única personagem que deu vida a história foi a Lily, a filha do zelador do prédio que Joey vai reformar. Acho que de um certo modo a Lily foi uma personagem muito boa pq retrata todos os sonhos que alguém pode ter desde muito novo.

Achei que o romance não se desenvolveu direito e que foi sim muito arrastado e chatinho, sem contar que não foi concluído.
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Davi.Gadelha 29/01/2022

Sabe aquele lugar entre o sono e a vigília, o lugar onde você ainda se lembra de ter sonhado? É onde eu sempre vou te amar. É aí que eu estarei esperando
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imurah 09/07/2021

Adorei a leitura
Como poderia descrever esse livro? Intrigante.
Sociedade J. M. Barrie é um ótimo livro! Ele foi um dos primeiros que li esse ano, e logo de cara me encantou!
E sim, o título faz referência ao escritor de Peter Pan!

?- Gala esteve em Auschwitz. Viu a família inteira ser morta. Tinha só oito anos na época. Uma mulher notável. Notável.
- Vocês são todas notáveis. ? disse Joey com timidez.
- Notavelmente velhas! ? brincou Aggie, assim que uma mulher surgiu na porta com uma bandeja de chá...?
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Camilla 13/08/2019

O livro é de uma delicadeza enorme. Comecei a lê-lo por achar que falaria mais sobre Peter Pan e seu autor, e o livro realmente menciona bastante ambos, porém o seu foco maior é em como a vida é delicada e rara, se for enxergada da forma certa.
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maria_clarafranco 02/02/2019

Não é só uma Novaiorquina
Joey uma típica Novaiorquina, chega à cidade de costwolds com a cabeça em seu trabalho, a reconstrução da casa usada por J.M.Barrie. Porém, não podia ser um romance se não houvesse uma avalanche na vida de Joey, assim, ela conhece Ian , o responsável pelos cuidados na casa, viúvo e pai de uma bela adolescente chamada Lily. Joey e Lily viram melhores amigas. Ian e Joey têm um romance complicado, devido a mãe de sua falecida esposa, mãe de Lily, Lília. E ainda há a sociedade de J.M. Barrie, composta por interessantes e juvenis senhoras, uma delas , mãe do marido da melhor amiga de Joey e claro Lília. O que mais será, que está reservado para Joey nesta fantástica história?
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Marcia 12/11/2017

Um dos livros mais interessantes que ja li
vale a pena ler, encantador!
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Edméia 18/10/2017

Leitura leve e profunda ao mesmo tempo !!!
*Resenha do Livro : “ Sociedade J.M. Barrie “ ;
Barbara J. Zitwer ; ed. Novo Conceito.

Este livro fala sobre a vida de JOEY Rubin , uma mulher de pouco mais que trinta anos de idade , que é formada em Arquitetura e Designer e que mora sozinha em Nova Iorque , num apartamento e trabalha para o Grupo Apex , uma firma de arquitetura !
A Apex vai fazer a reforma da casa que o escritor J.M. Barrie passou muitos momentos da sua vida e na qual escreveu o seu famoso livro Peter Pan !
A Stanway House fica em uma cidade próxima a Londres e foi lá que Joey conheceu Ian McCormack , Lily , filha dele e as senhoras nadadoras da “Sociedade de Natação J.M. Barrie “ :
Viv, Gala, Meg, Lilia e Aggie.
Antes de ir para Stanway House , Joey visita Sarah e Henry em Londres. Ela fica boquiaberta com a aparência e a vida estressante de Sarah que é dona de casa , esposa e mãe de quatro crianças !!!
O livro fala sobre beleza , arte , amor , amizade , perdão , inveja ,
tristeza e solidão.
É interessante fazer uma análise da vida de Joey e de Sarah e da vida das senhoras nadadoras !!!
Joey é uma pessoa que vive para trabalhar ! Ela é muito solitária e , percebi claramente , trata-se de uma pessoa intimamente muito triste !!!
Chorei nos capítulos finais ! Foram acontecimentos significativos !
A gente se identifica muito com alguns acontecimentos !
Joey sofreu um belo choque cultural quando chegou na Inglaterra ! É interessante constatar como uma mesma situação pode ganhar pesos diferentes dependendo de onde você está e com quem você está ! Digo isso , relembrando aqui comigo , os diálogos entre Joey e Sarah !
O livro cita alguns artistas da arquitetura , como por exemplo , Giovanni Piranesi , e algumas obras de arte ! É muito bom nisto também !!!
Trata-se de uma leitura leve e profunda ao mesmo tempo ! Gostaria que este romance tivesse continuidade ! Este é o primeiro livro de Barbara J. Zitwer e achei interessante , o número de pessoas que a autora agradece por ter sido auxiliada por elas para redigir esta obra que levou , nada mais nada menos , do que cinco anos para ficar pronta !
Recomendo a leitura do mesmo e penso , um dia , em relê-lo !
Porque é um livro que narra problemas com pessoas em várias faixas etárias ( as nadadoras , na terceira idade ; Lily na adolescência , Sarah , Joey , Ian na idade adulta ! ).

*Guaratinguetá – Outubro de 2017.


site: www.mesadeestudo.blogspot.com
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Na Nossa Estante 03/06/2017

Sociedade J.M. Barrie
Muito provavelmente pelo nome do livro, Sociedade J. M. Barrie, o leitor possa achar que ele tem tudo a ver como escritor Barrie, mas não, a obra é uma leitura super gostosa e conta na verdade sobre a vida de Joey, uma mulher que precisa supervisionar a restauração de Stanway House, o lugar onde J. M. Barrie teria escrito Peter Pan.

Joey vive sozinha e acaba de sair de um relacionamento que não deu certo, já que o rapaz além de não querer que ninguém soubesse do romance deles no trabalho, também tinha outra mulher com que vai se casar. Focada na carreira, a protagonista se surpreende com a oportunidade de viajar para Inglaterra e cuidar da obra de Stanway House, mas aproveita o momento para visitar sua amiga Sarah e acaba descobrindo uma sociedade com senhoras nadadoras incríveis. Aliás, a cena em que Joey tenta salvar Aggie no lago gelado é ótima, até porque a senhora não precisava ser salva, o que deixa tudo bem cômico.

O livro é narrado pelo ponto de vista da protagonista que depois de tantos anos vivendo sozinha em Nova Iorque tem muita dificuldade em lidar com sua melhor amiga novamente, agora que ela está casada e com filhos. Joey não quer incomodá-la, mas Sarah insiste que ela faz parte da família, bem como seus filhos que a chamam de tia. E como se não bastasse as complicações de retomar a amizade, Joey conhece o zelador de Stanway House, um homem viúvo, pai de uma adolescente que se apega rapidamente a Joey, assim como a protagonista acaba se envolvendo cada vez mais com Ian, apesar de ficar claro que ele não superou a morte da esposa. E não é só Ian que não superou a morte de Catherine, Lilia membro do clube de natação, sogra de Ian, também não consegue superar a morte da filha e é evidente que a senhora sente ciúmes de Joey com a neta. Aliás, a personagem é intragável em alguns momentos.

É bastante divertido ver as senhoras nadando em um lugar extremamente gelado e todas as regras dessa sociedade formada por elas. Cada senhora tem uma característica diferente e a reunião delas sempre faz muito bem a Joey, principalmente por conta de Aggie que acaba se tornando uma boa amiga da protagonista. Destaque também para Lily, já que a adolescente enxerga em Joey uma amiga querida e a amizade das duas é muito bonita.

Sociedade J. M. Barrie é um livro mais linear, sem reviravoltas, despretensioso, daqueles que a gente vai lendo e nem percebe que está acabando. Joey vai precisar lidar com seus sentimentos por Ian, se reconectar com sua melhor amiga e descobrir o que é melhor para a casa que está restaurando. Sua temporada na Inglaterra acaba mudando bastante a vida dela e foi muito bom acompanhar o desenvolvimento da personagem. É uma leitura fácil, prazerosa e no final eu queria um epílogo para saber mais sobre Joey!

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/06/sociedade-j-m-barrie-resenha-literaria.html
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Malucas Por Romances 15/05/2017

Lindo, comovente e engraçado.
Oie gente! Hoje vou falar desse livro que me ganhou pela capa, foi me conquistando pouco a pouco e no final me deixou com uma vontade imensa de estar naquele livro e viver aquela história. Me envolvi na Terra do Nunca que a autora criou e vou tentar contar nessa resenha como é lindo esse livro.

"Ninguém consegue fazer outra pessoa feliz - opinou Viv - se ela não estiver feliz consigo mesma. É por isso que muitos casamentos fracassam."


Sociedade J.M. Barrie é o primeiro romance da autora Barbara J. Zitwer, publicado aqui no Brasil pela editora Novo Conceito. Logo quando li a sinopse me encantei por citarem Peter Pam e a Terra do Nunca. Não sei vocês, mas amo Peter Pan e não poderia deixar de conferir esse livro. Comecei a ler pensando que o livro teria um pouco de fantasia e me enganei direitinho. Um livro que fala de amizades e o que realmente importa na vida da gente.

A história começa com Joey pensando que dá o seu melhor no trabalho, mas que para se destacar tem que trabalhar em dobro. Sua vida dá uma reviravolta quando ela tem que apresentar o projeto de restauração Stanway House, onde foi escrito Peter Pan do autor J.M Barrie, que é o seu livro favorito. Para sua surpresa a empresa onde ela trabalha é contratada e ela vai para Londres reformar a casa. Chegando lá Joey vai ter que encarar um zelador um pouco rabugento, sua amiga de anos que agora mudou muito e senhoras de idades que se encontram para nadar e para desfrutar de uma amizade linda. Lá Joey vai aprender com essas senhoras o que é amizade e que para ser feliz ela vai precisar rever algumas coisas em sua vida.

Confesso que não estava altas as minhas expectativas no livro, mas para minha surpresa foi uma leitura que foi me ganhando aos poucos e quando fui ver não conseguia largar a leitura até terminar. Li o livro em dois dias e terminei na madrugada segurando choro. Um livro que vai deixar seu coração cheio de amor e que vai com certeza te fazer ficar com lágrimas querendo cair a todo momento.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: https://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2017/05/resenha-sociedade-jm-barrie.html
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Vai Lendo 05/05/2017

Barbara J. Zitwer cria a sua própria Terra do Nunca num livro simplesmente apaixonante, do qual não queremos “sair”
A experiência que traz sabedoria. E a juventude que representa a liberdade. Mas sempre desejando manter a inocência, a pureza e a magia da infância. Amor, família, amizade, superação. Temos tudo isso e somos completamente arrebatados em "Sociedade J.M. Barrie – A Vida Secreta das Senhoras da Terra do Nunca", o lindo livro de Barbara J. Zitwer, publicado pela editora Novo Conceito. Só de começar a falar sobre ele, meus olhos enchem d’água e o coração fica aquecido. Esse foi um dos efeitos que essa obra me causou.

Na trama, acompanhamos Joey, uma arquiteta bem-sucedida, de Nova York, que já teve altos e baixos na vida e finalmente comemora a oportunidade de supervisionar a restauração da Stanway House, o lugar onde J. M. Barrie teria escrito Peter Pan, nada menos do que o seu livro favorito. Chegando lá, porém, Joey percebe que a tarefa não será das mais fáceis, em todos os sentidos, incluindo o pessoal. Mas é aí que entram as simpáticas octagenárias da Sociedade de Natação de Senhoras J.M. Barrie, um grupo de senhoras que enfrenta o desafio de nadar nas águas geladas do lago. Surpreendentemente, ou não, são elas que mudam a vida de Joey e mostram a ela que nunca é tarde para mudar e principalmente para ser feliz.

Desde que eu li a sinopse desse livro, sabia que precisava lê-lo. E, assim que li a primeira página e me deparei com o Manifesto da Sociedade de Natação de Senhoras “J.M. Barrie”, tinha certeza de iria adorá-lo. E minha intuição de leitora não falha. Só não esperava que esse livro pudesse, de fato, mexer tanto comigo, a ponto de estar com um sorriso no rosto e olhos marejados ao escrever essa resenha (é sério, gente, tô quase tirando uma foto para comprovar). Barbara nos presenteou com uma história que vai além dos romances e de uma homenagem às nossas histórias de infância favoritas. É um livro tão delicado e tão sensível, tão cheio de amor, que você sente que vai se lembrar de Joey e suas experientes amigas para o resto da vida. Que narrativa gostosa e leve! Daquelas que a leitura flui e a gente nem sente. E tudo tão bem construído e desenvolvido que me peguei criando um filme na minha cabeça, ao longo da leitura. Um “filme”/livro que eu não queria que acabasse nunca.

Um dos aspectos mais interessantes da obra, em minha humilde opinião, foi a capacidade da autora de nos apresentar personagens tão verdadeiros e desenvolvê-los de uma maneira extremamente natural. Joey, aos 37 anos, é uma mulher completamente apaixonada pelo trabalho que compensa a frustração de uma vida pessoal um tanto quanto solitária na carreira. Batalhadora, lutou para chegar onde quis, mas não consegue se sentir plenamente realizada, pois ainda falta algo em sua vida. Quem nunca? Mas é nessa viagem a Londres que a protagonista tem a chance de se redescobrir e, quem sabe, viver a vida que desejava e nem sabia. E, para começar, nada melhor do que retomar o contato com Sarah, sua melhor amiga com quem não fala há mais de 10 anos, desde que esta se casou e foi morar na terra da Rainha, e as coisas entre as duas simplesmente ficaram mal resolvidas. É a partir dessa relação que Joey é obrigada a rever uma série de decisões e atitudes, assim como a Sarah, e a avaliar as suas prioridades. E sabe o que é melhor? Você realmente torce para que tudo dê certo, para que as duas consigam se acertar. Barbara é tão precisa e objetiva ao expor as complexidades de uma amizade de tantos anos estremecida, que é impossível não nos relacionarmos. Tanto Joey quanto Sarah têm seus defeitos e qualidades, como qualquer ser humano. Ambas estão magoadas e ressentidas, e foi muito bacana ter aquela sensação de realmente testemunhar uma relação verdadeira entre duas mulheres adultas, com vidas agora totalmente diferentes, mas que entendem e têm consciência da importância de uma na vida da outra e lutam por essa amizade.

É claro que também não poderia faltar o amor, afinal, Joey nunca deu muito espaço para esse aspecto em sua vida e, após uma desilusão, resolveu se fechar ainda mais. Mas, felizmente para Joey, o coração não escolhe, não segue – em boa parte das vezes – a razão. E essa “descoberta” do amor para Joey também representou uma mudança significativa para uma mulher bastante cética e, até mesmo, cínica no que diz respeito a esses assuntos. Joey não apenas descobriu o amor. Ela descobriu a confiança, a força para lutar por aquilo que quer, e uma nova família. Adoraria me alongar também nessa parte, mas tenho medo de estragar o momento para os que ainda não leram o livro (por favor, façam isso agora mesmo! Podem até interromper a leitura da resenha aqui e voltar depois, que eu prometo que não vou ficar chateada, mas leiam esse livro). Joey é daquelas protagonistas com as quais você se identifica e pelas quais você, de fato, torce. Ela reconhece, ainda que contra a vontade, as suas próprias dificuldades, mas acaba criando coragem para enfrentá-las e superá-las.

Deixei para o final a minha parte favorita da história, porque sinto que, mesmo se eu dedicasse um texto inteiro sobre elas, ainda assim não seria o suficiente. Mas tentarei passar para vocês o que elas me passaram. As senhoras da Sociedade de Natação. Aggie, Viv, Gala, Meg e Lilia. Minha nossa, como eu queria pular para dentro do livro e abraçar uma por uma e sentar e ouvir as suas histórias e, até mesmo, me arriscar a nadar naquele lago gelado com elas. Que presente maravilhoso Barbara nos deu ao criar essas personagens tão fortes, tão carismáticas e marcantes. Amo cada uma delas e suas personalidades distintas e cativantes. Cada uma com sua trajetória, seu passado, suas tristezas e, ao mesmo tempo, com tanta sabedoria, superação e conselhos que certamente não ajudaram apenas a Joey. Eu sinto que essas senhoras também falam diretamente com os leitores. Foi tão lindo “conhecê-las” e a sua amizade de mais de 50 anos. Ver como elas entendem as peculiaridades e principalmente respeitam o momento e o espaço uma da outra. As cinco se completam e completam Joey. A interação entre o grupo e a protagonista é singela e, ao mesmo tempo, bastante intensa com trocas de experiências, relatos, sorrisos e lágrimas. Aliás, gargalhadas e MUITAS lágrimas. Eu tive um acesso de riso com o primeiro encontro de Aggie e Joey e também me debulhei ao longo da construção dessa amizade entre as seis. Sério, gente, vocês tinham que ver a cara do meu marido quando ele percebeu que eu estava desidratando por causa do livro. Mas foram lágrimas de pura emoção e alegria por acompanhar uma história que realmente aqueceu o meu coração. Sou dessas.

"Sociedade J.M. Barrie" me fez literalmente abraçar o livro quando concluí a leitura. Abracei porque senti que estava abraçando todos aqueles personagens que tanto me emocionaram, me divertiram e me fizeram sonhar acordada (né, Ian?). Abracei porque foi uma leitura leve e tocante. Abracei porque não queria que a história acabasse. Abracei porque me senti, de certa forma, transportada para Londres junto com Joey, desbravando a Stanway House e partindo, com todos eles, para a Terra do Nunca criada por Barbara J. Zitwer. Abracei porque eu também quero fazer parte da Sociedade de Natação de Senhoras J.M. Barrie!

site: http://www.vailendo.com.br/2017/05/04/sociedade-j-m-barrie-a-vida-secreta-das-senhoras-da-terra-do-nunca-de-barbara-j-zitwer-resenha/
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