A Cruz de Morrigan

A Cruz de Morrigan Nora Roberts
Nora Roberts




Resenhas - A Cruz de Morrigan


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Quemlefazfilme 06/12/2009

A cruz de Morrigan por Quem lê faz seu filme
Confissão: Comecei a ler esse livro pela curiosidade. Eu queria saber como era a versão da Nora sobre os vampirescos, que cá entre nós, entraram na moda e acho difícil sair tão cedo.

Irlanda, NY , Merlin, gaélico, vampiros, bruxos e viagem no tempo foram coisas que me atraíram. Tudo que eu mais gosto em um livro só. Era demais ! Pois bem, não leia se não estiver com a mente calma porque não é o cd do Latino mas é tudo junto e misturado :) :) Como Nora Roberts é Nora Roberts, eu segui em frente um pouco confusa e me surpreendi viciada e encantada com o enredo.

A cruz de Morrigan é o primeiro livro da Trilogia do Círculo.
Conta o dilema de um bruxo chamado Hoyt que tenta com a ajuda de Morrigan salvar seu irmão Cian das garras da poderosa vampira Lilith.
Lilith mordeu Cian e ele era um deles. Cian viajava no tempo e no espaço. Pois uma vez morto-vivo o tempo não passava da mesma forma. Fora mordido no século XII e poucos dias depois viajara para o século XXI. Cian mostra-nos uma visão moderna dos vampiros. Cian não é vegetariano como os Cullens da Stephenie ou alguns Salvatore da L.J.Smith, mas se nega a morder humanos para alimentar-se e recorre a bolsas de sangue aquecidas em microondas. Chique, não ?
Hoyt trava uma verdadeira jornada com a ajuda de Morrigan para salvar seu irmão e impedir que Lilith domine o mundo e todos os tempos. Jornada com direito a perseguição de vampiros que viram lobos e tudo. Nessa jornada ainda, Hoyt conta com a ajuda de uma bruxa muito especial e de um gênio invejoso, que causa um desejo fulminante em ser ser: Glenna Ward.
Entre a paixão de Hoyt por Glenna e o dever de salvar o mundo das garras de Lilith, Nora Roberts mais uma vez, nos envolve em um universo encantador e viciante.

Como quem lê faz seu próprio filme, A cruz de Morrigan tem magia suficiente para um filme único, com muitos vampiros, Irlanda antiga, NY moderna, paixão, intrigas e cenas dignas de deixar cardiologistas de plantão.


Beijos de fada.


Luka.
cid 03/03/2011minha estante
Nossa, a resenha já me deixou sem folego.Mas, vampiros, bruxas e viagens no tempo, tudo junto e misturado, será que sobra espaço para uma boa estória? Só conferindo.


Nathalia 25/09/2013minha estante
já li uma parte e é realmente perfeito. vou compra os 3 de uma vez. pq já to morrendo pra leer todos.


A.Paula.Sz 26/01/2020minha estante
Cian não viaja no tempo, ele é um vampiro e por isso, imortal. Quem viaja no tempo é Hoyt, e o Cian que ele encontra no século XXI não é o Cian recém transformado que viajou no tempo, mas um vampiro de quase mil anos....




Pah Aleksandra 15/05/2011

Trilogia do círculo - A Cruz de Morrigan – Nora Roberts
Imagine um perigo eminente, uma força que seja capaz de colocar um fim a todos os mundos e civilizações existentes... No livro A Cruz de Morrigan, somos apresentados a essa força, a Lilith, uma vampira temida por sua crueldade e por seus poderes impressionantes, conhecida como a mais velha e mais poderosa entre os de sua raça. Lilith e sua legião de súditos vampiros planejam destruir a humanidade, derramando sangue de inocentes e transformando-os em espécies de seguidores vampiros.
Se Lilith vencer essa guerra, todos os mundos e povos existentes chegaram ao fim.
Com a intenção de impedir Lilith, Morrigan, a Deusa da Guerra seleciona um círculo de seis, um feiticeiro, uma bruxa, uma guerreira, uma erudita, um de múltiplas formas e aquele que havia sido perdido – Seis pessoas de tempos e características distintas, incumbidos da tarefa de deter Lilith e salvar a humanidade. Desta forma, a narrativa do livro se inicia em 1128, apresentando-nos a Hoyt Mac Cionaoith, um poderoso feiticeiro que acabou de perder seu irmão gêmeo, Cian, que foi transformado em um monstro noturno, em um vampiro. Em meio à dor da perda, Hoyt recebe um chamado de Morrigan, ele deve se preparar para uma batalha, reunir mais cinco pessoas e formar um círculo de seis, o círculo que enfrentará uma rainha vampira, Lilith, a responsável pela morte e transformação de seu irmão. Motivado pela vingança e na esperança de que os Deuses olhem por sua família, ele aceita a missão, e junto com ele, nós viajamos em busca dos outros membros do círculo.
É nesse momento que mergulhamos em um mundo de pura magia, a autora escreve de uma maneira que nos prende a história, simplesmente fiquei encantada, no início o livro trata de uma guerra, uma batalha que envolve o futuro de toda a humanidade, contudo, conforme o círculo começa a se unir, a história abre espaço para relações de amor, amizade e companheirismo, somos apresentados a pessoas fortes, com uma história de vida difícil e que, tiveram que abandonar muito para lutarem a favor do bem de toda a humanidade.
Outro aspecto muito interessante do livro é a questão atemporal, quando Hoyt parte em busca dos outros membros do círculo, ele viaja no tempo, em poucos segundos ele chega a um mundo muito distante do seu, um lugar que está a mais de 1000 anos a frente de seu tempo, ou seja, ele vem para o “nosso” mundo, na Nova York dos tempos atuais. Assim, além dele ter que se adaptar as mudanças ao seu redor – aos carros, a luz, as roupas, ele tem que lidar com uma grande dor, a dor de saber que toda a sua família, aquela que ele abandonou para seguir o pedido de Morrigan, morreu... Ele, que não havia nem se acostumado com a perda do irmão, tem que aprender a lidar com uma perda muito maior do que acredita ser capaz de suportar.

Para saber mais acessem:

http://livrosefuxicos.blogspot.com/2011/04/resenha-trilogia-do-circulo-cruz-de_04.html

^-^
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Mona 26/07/2021

Esperava mais...
Extravasando seu sofrimento à tempestade, Hoyt Mac Cionaoith esbraveja contra a força do mal que o separou do irmão gêmeo. Essa força se chama Lilith, uma vampira demoníaca. Nascida há milhares de anos, ela atrai um número incontável de homens, devastando-lhes a alma com seu beijo maligno. Poderá Lilith ser detida antes que finalmente consiga dominar o mundo?

Hoyt não é páreo para a ninfa do mal. Mas seus poderes vêm da deusa Morrigan, e através dela terá sua grande chance de vingança. Sob o comando de Morrigan, ele deverá reunir cinco outros para formar um círculo de força poderoso o bastante para derrotar Lilith.

Um círculo de seis: ele próprio, a bruxa, a guerreira, a erudita, aquele de múltiplas formas e aquele que ele perdeu. E será com esse círculo, centenas de anos no futuro, que perceberá como seu espírito assim como seu coração se tornaram...
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Comecei o livro sem expectativas por que como primeiro de uma trilogia pensei que seria mais lento para me apresentar os personagens, toda a história por trás e foi hem assim mesmo, mas não me incomodou.
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O que me fez tirar duas estrelas do livro foi o fato de eu ter achado que a autora não soube trabalhar o meio dele. Dos 40% aos quase 85% do livro os personagens ficam reclusos num local X para que possam se aperfeiçoar nas lutas (isso não é spoiler), mas o que acontece é que eles se prendem a briguinhas bobas, discussões sem-pé-nem-cabeça e romances que, sejamos sinceros, o casal não tem a menor química...
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O enredo do livro em si NÃO É RUIM, e mesmo não sendo um dos melhores livros que li esse ano quero continuar a série pra saber se vai haver um crescimento dos personagens que, apesar de todos muito adultos, possuem atitudes bem adolescentes e diversas vezes burras (pra quem quer vencer uma luta com a rainha dos vampiros, isso não é muito bom, ne?).
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((POSSÍVEIS SPOILERS ABAIXO))
PS: Nada tira da minha cabeça a bruxa vivendo mil anos depois do Hoyt se apaixonar por ele sendo que ele é super estúpido, grosseiro, teimoso, machista etc etc... Preferia mil vezes que ela ficasse com o irmão dele, que, sejamos sinceros, é MIL VEZES melhor.
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PS2: aquele casamento rolando do nada enquanto eles deveriam estar lutando e se preparando p salvar o mundo foi o auge do meu olho virando p trás, sério, bem aleatório!!!
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Blog MVL - Nina 18/03/2011

Minha Vida por um Livro | minhavidaporumlivro.blogspot.com
O Amuleto foi o primeiro livro que li da autora Nora Roberts. Meu fascínio pelo trabalho dessa talentosa escritora foi tão grande que me tornei leitora assídua de seus livros. Tudo o que me veio parar nas mãos assinado por Nora foi lido com muita cautela e carinho.

Quem está habituado ao estilo de Nora Roberts sabe que a autora sempre acrescenta porções de sobrenatural em suas obras, em alguns livros o tema está mais aberto e claro (como a trilogia da Magia) e em outros há apenas menções ao mundo inexplicável e invisível. Entretanto, seja para qual gênero penda, suas estórias são sempre recheadas de romance.

Quando descobri que a Editora Bertrand publicaria a Trilogia do Círculo soltei gritos de felicidade, pois já vinha querendo os livros no Brasil a muito tempo. Imagine a união do gênero romance romântico com ficção fantástica e poderá ter uma noção bem próxima sobre o que se trata essa nova série.

Hoyt de séculos atrás, torturado e assombrado pela recente morte de seu irmão pelas mãos de Lilith, a deusa vampira da escuridão. Quando ele pensava que tudo estava perdido recebe uma especial visita em sonho. A Deusa Morrigan lhe revela que o mundo está prestes a entrar em colapso pelas mãos de Lilith e ele, e mais cinco pessoas especiais devem combatê-la.
A narrativa de A Cruz de Morrigan, primeiro volume da série, é coesa e positivamente ritmada, a autora não se apressa em revelar mistérios ou efetuar acontecimentos. O leitor acostuma-se aos poucos com os mundos por onde a estória se desenrola. Hoyt é o típico homem que cumpre suas promessas, uma pessoa íntegra e possui uma rédea curta sobre si mesmo. As personagens masculinas são bem retratadas, especialmente o irmão gêmeo vampiro de Hoyt. Cian é daqueles personagens que possuem espaço cativo nos corações das mulheres. Ele é amaldiçoado pelos erros que cometeu em vida e afirma que só entrou na batalha contra Lilith por seu próprio desejo de vingança. Entretanto a química entre Cian e Moira, a princesa que aparece mais a frente no livro, é palpável. Obviamente os dois formarão um casal nos próximos livros.

As cenas românticas entre Hoyt e Breena são sutis e menos freqüentes que em outros livros da autora, os fãs que esperam um romance meloso desta nova série da Roberts ficarão profundamente decepcionados. A cruz de Morrigan é um livro sobre a batalha do bem contra o mal antes de qualquer outra coisa.

Feiticeiros, vampiros, metamorfos, viagens no tempo e uma deliciosa tensão sexual. Nora não esqueceu nenhum dos ingredientes para uma grande obra de fantasia adulta e como sempre acertou em cheio na mira.

Sobre a Capa: A Editora Bertrand arrasou nas capas formuladas para a série. Provocante e assustadora. Garanto que muitos leitores comprarão os livros sem nem ler a sinopse.

Marina Moura
Blog | Minha Vida por um Livro
http://minha-vida-por-um-livro.blogspot.com/
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Emanuele 12/04/2022

Vampiros, deuses, outros mundos.
Nora Roberts nos traz tudo isso no primeiro libro dessa trilogia.
Talvez por Eu ter achado um pouco rápido de mais, não foi meu livro favorito dela.
Mas ao mesmo tempo fiquei curiosa com o que me espera no resto da trilogia.
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Karina 25/06/2020

Fui sem expectativas e fui totalmente surpreendida. Uma história com vampiros, feiticeiro, Bruxo e guerreiros se preparando para a guerra contra Lilith, a vampira mais poderosa. Um círculo escolhido pela deusa Morrigan onde 6 integrantes irão conseguir impedir Lilith de destruir o mundo? Amei demais
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@leituras.dalana 04/02/2022

Maravilhoso
Fiquei empolgada lendo, uma aventura maravilhosa que fiquei sem fôlego algumas vezes, meu coração acelerou, chorei, torci muito e quero ler a continuação.
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neli 27/03/2011

Gostei.
Esse livro não foi bem o que esperava, mas, se tratando de Nora Roberts, sempre vale a pena.

Hoyt é um feiticeiro do século 12, que recebe da deusa Morrigan, a missão de reunir mais 5 pessoas e formar um circulo, lutar e assim destruir Lilith, a vampirona do pedaço.

Entre esses 5 está Glenna, uma bruxa linda, de lingua solta, que logo encanta nosso feiticeiro.

É mto bonito o romance dos dois, num livro que fala mto de batalhas.

Espero agora, o segundo, com ansiedade.
Luisa 23/05/2012minha estante
Comprei comecei e não me prendeu.. e é difícil eu largar um livro, mas ainda vou voltar a ler, por curiosidade algum dia...




Monie 28/03/2020

Envolvente
A escrita da autora é fluida e envolvente... O primeiro de uma trilogia, nessa jornada para salvar o mundo temos um grupo eclético e forte, que por mais diferentes que sejam tem objetivos em comum.
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Sandra 30/06/2020

1° livro da trilogia
Foi uma releitura para sair de uma ressaca literária, gostei mais ainda, é o tipo de leitura que me afasta dos problemas do cotidiano e deixa meu coração aquecido
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CrisVieira~ 01/06/2018

O Perigo do Uso de Clichês para Conquistar Novos Leitores
Comecei a ler este livro não esperando muito da "obra". Nora Roberts até tenta ser uma romancista que se arrisca em outras praias que não sejam as novelas românticas. Fez isto com romance policial e neste, faz com ficção fantástica. Contudo, diferente de algumas autoras que conseguiram acertar em suas construções de enredo, Roberts peca por tentá-lo.
A história gira em torno de um grupo que se une para combater vampiros. Quantos livros, desde Drácula, têm o mesmo enredo? Mais clichê que isto é impossível! Comecemos com a mocinha da história que é uma mulher moderna que luta contra criaturas assassinas e selvagens, mas que incrivelmente hesita diante de uma vampira e ocasiona a morte do único personagem negro de toda a história (lembrando que eu falei que era um livro clichê!). Cito isto porque já foi largamente discutido, exemplificado e aceito que personagens negros em histórias de terror são sempre os primeiros a serem assassinados. E Roberts mediocremente não fugiu à "regra".
Continuando, temos o mocinho atormentado que encontra uma mulher que detesta mas que, neste livro, tem seu "happy end". Clichê!
E, nesse entremeio, eles cozinham, fazem sexo (só o casal principal, porque o resto é abstêmio...) quase botando fogo pela casa. Ah, e é uma casa antiga à la castelo do conde Drácula, mas dos mocinhos. E eles ficam ali, brincando de lutar (porque eles têm dois ou três meses para se tornarem o que Van Helsing demorou uma vida inteira para ser: exímios caçadores de vampiros), cozinhando e comendo. E tem um homem-cavalo-lobo-etc que age como um garoto (mas é um adulto), um vampiro quase vegano que não fica com ninguém (Roberts só cria um romance por vez para que você tenha de ler o próximo livro para saber se vai acabar em namoro ou não), mas "morre de inveja do lance do irmão" e uma "sábia" que nada diz de sábio durante toda a história. Ela disse o óbvio, mas nada realmente impactante. E eles ficam nessa, matam uns vampiros que batem na porta deles querendo briga e voltam ao início do ciclo: comida, sexo (nem todos), lutinha, pelejar para matar vampiro...
O mote da história, em si, é bom. Contudo, Roberts trata tudo com um simplismo digno de seus romances de banca. A construção dos vampiros ficou muito boa, regular. os maus são cruéis, porém espera-se isto deles. Mas a construção dos mocinhos cai sempre no estereótipo que ela comumente usa em seus livros.
Quando comecei a ler, acreditei também que veria mais magia em ação, nas lutas, mas os trechos em que aparece são quando a mocinha e o mocinho estão fazendo suas experiências no "laboratório" deles. Merlin se envergonharia desses pseudofeiticeiros! E outra coisa, bruxo e feiticeiro são sinônimos. O fato de Roberts separar os grupos e repetir o preconceito do protagonista quanto à bruxa foi constrangedor. Ela queria que o personagem demonstrasse o preconceito contra mulheres que também fazem uso da magia, mas apesar do mocinho vir de séculos atrás ter uma visão de mundo diferente, suas falas são cansativas (mas diriam que homens bruxos também são machistas. Porém, no que concerne à história, ele deveria ser um feiticeiro evoluído. Principalmente por se envolver em uma guerra criada por uma deusa e uma rainha vampira).
Além disso, sei que Roberts pesquisa um pouco para criar suas histórias. Sei que seus livros sempre tem uma ligação com a Irlanda por conta de seu amor pelo país, mas daí por diante, ela sempre desemboca em uma confusão de percepções pessoais sobre assuntos que mereciam uma pesquisa mais qualitativa, inclusive se deseja dar mais veracidade ao que escreve.
E há diálogos demais na história.
E Lilith apesar de ser uma psicopata e sociopata monstruosa está mais bem representada do que os outros.
E por fim, sinceramente, depois de ler Anne Rice e demais autores gabaritados do mundo vampiresco, eu fiquei aturdida por Nora Roberts ter criado e publicado este livro. Porque, basicamente, é um romance de banca COM vampiros. Os vampiros estão lá, bebendo sangue pra caramba, sequestrando e matando quem quiserem enquanto a turminha... treina.
Sinceramente, a tal Morrigan do título ė meio ruim de seleção de "heróis", porque apenas um deles já vem de uma linhagem de caçadores de vampiros. O resto é como um bando de adolescentes (tirando o vampiro quase vegan) que se meteu numa aventura daquelas. Quando terminei de ler este livro, me lembrei de Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Tirando o sexo (que apenas aos protagonistas é permitido pela autora fazer), a idade dos personagens e o tipo de inimigo, o resto da história é igual.
Dei uma estrela pelo vampiro e meia pela ousadia de Roberts em escrever este livro.
1.5.
Lara 13/10/2020minha estante
Nossa.. concordo completamente. Queria ler algo de vampiros e comecei por esse (que arrependimento). Deveria ter começado pela Anne Rice.


CrisVieira~ 27/07/2021minha estante
Lara eu comecei a ler Príncipe Lestat da Anne Rice. Achei muito bom e vou incluir na meta de leitura mais à frente. Dá uma olhada pois acho que você vai gostar.




Nyll 21/01/2021

Maravilhoso
As histórias de Nora Roberts são realmente esplêndidas. Essa é mais uma de suas séries que me cativou, tem de tudo, lutas, mistério, romance, realmente muito boa.
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Adriana 07/11/2011

Nora Roberts é uma das minhas autoras favoritas. Também, escritora de mais de 200 romances e autora da Série Mortal, sob o pseudônimo de J. D. Robb, até hoje não encontrei uma obra sequer que não me agradasse. Já li mais de 45 livros da autora e cada dia sou mais fã.

Apesar de falarem que a autora entrou na onda dos vampiros e embarcou no sucesso de Stephenie Meyer, parece que poucos se lembram o quanto Nora já escreveu romances sobrenaturais, como a Trilogia da Magia e a Trilogia do Coração. Sim, esta autora adora trilogias, como esta que hoje vos apresento: a Trilogia do Círculo, iniciada com A Cruz de Morrigan.

Como já deve ter ficado subentendido no parágrafo acima, esta é uma história de vampiros. Sim, mais um clichê. Mas também é uma trama totalmente nova, em que os vampiros não são os mocinhos controlados e adoradores de seres humanos, mas também não são os demônios horrendos e sem coração que temos visto por aí, pelo menos não todos. Claro que os vilões da história são os vampiros, mas o grande feito da autora foi encontrar um meio termo, ou seja: vampiros que possam ser íntegros, mesmo que a raça seja degradante. Mas eu estou me adiantando, afinal o protagonista da história não é nenhum vampiro e sim um feiticeiro.

Hoyt vive no século XII e está devastado com a morte de seu irmão. Sim, porque ao ser transformado em um vampiro, Cian teve seu destino selado para algo pior que a morte. A maléfica Lilith, criadora da raça vampírica, transformou pessoalmente o irmão de Hoyt, despertando-lhe o desejo de vingança. Como exímio feiticeiro, ele crê que poderá derrotar esta força do mal, mas a deusa Morrigan tem outros planos para seu súdito.

Lilith ameaça destruir todos os mundos em todos os tempos: presente, passado e futuro, com sua sede de sangue e poder. E Hoyt é o escolhido para formar um círculo que combaterá e destruirá o mal.

Assim, ele viaja ao tempo presente para recrutar seu irmão, agora séculos mais velho e a bruxa Glenna. Isso porque assim foi determinado: um feiticeiro, uma bruxa, um vampiro, uma erudita, aquele de múltiplas formas e um guerreiro, que formarão o círculo de seis e lutarão para salvar os mundos viu só, ela inovou, não é só salvar este mundo, mas sim todos os muitos outros que existem.

E é de um destes outros mundos que vem a erudita e o de múltiplas formas, Moira e Larkin, que viajaram de Geall para cá se unindo aos outros e treinando para a batalha que se aproxima.

Mas aí você deve estar se perguntando, onde entra o romance nessa história? É claro que não poderia faltar, afinal é Nora Roberts, a rainha do romance, que está escrevendo! Hoyt e Glenna, a bruxa, logo descobrem que tem bem mais em comum do que apenas a magia, e mesmo vivendo em um campo de guerra eles descobrirão que o amor pode surgir dos lugares e situações mais inexplicáveis.

Eu amei o livro, um dos meus favoritos da Nora com certeza. Ela soube explorar muito bem o lado sobrenatural, sem deixar de lado o sentimentalismo que tanto adoro. Seus livros sempre me encantam de uma forma ou de outra, mesmo sendo mais densos e carregados, como este.

O livro dá bastante medo de vampiros, mas também nos faz rir com Cian, um membro da espécie totalmente diferente, muito sarcástico e sensual. Amei ele! Mas também amei Hoyt e Glenna, com seu amor a toda prova o tempo todo.

Muito recomendado, A Cruz de Morrigan foi um excelente início para mais esta saga. Fiquei super ansiosa para ler O Baile dos Deuses, segundo volume que pretendo adquirir em breve.

Resenha em http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/10/21/nora-roberts-a-cruz-de-morrigan/
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Kamilla 14/09/2022

Muito bom!
Outro que estava pra ler há um tempo e só agora peguei.
Gostei bastante, a história é diferente, tem esse "quê" antigo, fantástico, místico.

Glenna e Blair, na minha opinião, eram as únicas sensatas kkkkkkkkkkk
Os outros pareciam crianças mimadas. O Hoyt me tirou do sério algumas vezes, mas entendo que ele era de uma outra época, então, apenas estava se comportando como tal.
Odiei o desfecho que um dos personagens ?

Como é uma trilogia, esse primeiro livro foi mais introdução, acredito, do que está por vir. A grande batalha.
Mesmo assim, não é cansativa a leitura, não demora e a gente acaba se envolvendo bastante.
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