Até Que A Vida Os Separe

Até Que A Vida Os Separe Monica Castro




Resenhas - ate que a morte nos separe


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Mari 06/07/2012

A minha pretensão com essas breves palavras na verdade não é fazer uma resenha em si, mas colocar minhas impressões sobre essa obra. Faz um tempo que venho fazendo estudos sobre espiritualidade. Algo que foi impulsionado pelo meu antigo trabalho na Cáritas Brasileira (instituição da Igreja Católica que faz trabalho social) ao perceber que nosso público não era católico, mas pertencia a todas as religiões (evangélicos, umbandistas, espíritas...). E volta ou outra, quando leio um artigo, vejo dicas de leitura me vem o nome de Zibia Gasparetto.

“Ah mas os livros dela são tão mamão com açúcar”, “Ah não perde tempo lendo isso”, são algumas frases que tenho lido/ouvido. E digo que não perdi tempo, na verdade ganhei. Além de ser uma leitura simples, que fui bastante e se torna bem rápida, é algo que prende. E a gente aprende também muitos conceitos aos pouquinhos. Através dos romances dela dá pra gente ir se acostumando com termos diversos e ir buscando um significado mais aprofundado sobre eles.

E são sensações que se repetem desde quando li “Se abrindo para a vida” e “Ninguém é de ninguém”, e foram retificadas agora na leitura de “Até que a vida nos separe”. São lições valiosas como paciência, tolerância, perseverança que todo bom romance deve ter. Mas confesso que ainda me soa estranho muitas vezes a tal predeterminação, o que todos chamam de destino. Será mesmo que nossos destinos estão traçados desde a maternidade? (como bem cantava Cazuza em uma de suas canções). Será que esse nosso destino foi traçado em outras vidas e que esta é uma continuação daquela que vivemos? São muitas as dúvidas ainda existentes.

Apesar de tantas dúvidas (as quais pretendo saná-las com mais leitura), convido a todos para saborear este romance. E transcrevo uma das melhores citações do livro que a gente, desde já, pode ir exercitando no dia a dia:

“Cada um dá o que tem e ninguém pode dar ouro quando só o que tem são algumas moedas de cobre. Mas pode dar as de cobre e se esforçar para, um dia, conseguir conquistar o ouro também. E, quando o conquistar, pode distribuí-lo na exata medida daquilo que julgar necessário para prover ao outro sem deixar de prover a si mesmo.”

Boa leitura!
Maria Eliza 05/10/2012minha estante
Gostei do seu Mari, só que o livro não é da Zibia, e da Mônica de Castro (ditado por Leonel).


Mari 07/10/2012minha estante
Fui apresentado a ele como sendo da Zibia, mas obrigada pela informação, não me atentei para o nome na imagem da estante =]. Me passaram em ebook e não tinha essa informação do autor.




Gi 17/09/2012

Emocionante
A viajem espiritual sempre me deixa mais evoluída. O amor tem mesmo muito poder e isso que ele sempre faz com as almas durante vidas. Lembranças e cobranças para o melhor crescimento.
Fabrício foi um querido na sua vida passada mais seu irmão foi ambicioso ao contrário dele só adquiriu rancor. Embora a sua história fosse de amor intenso houve muitas brigas e desentendimentos. Mas no fim, amor sempre é maior que tudo.
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Heloisa 02/03/2015

Lei da causa e efeito
Todo romance espírita traz uma lição moral e/ou conceitos práticos sobre a vida espiritual. O livro de Mônica castro traz as duas coisas, elementos morais sobre nossos princípios e sentimentos desenvolvidos pelos nossos companheiros de viagem, assim como de forma prática, demonstra as técnicas de cura no plano espiritual (nas colônias) e as formas de obsessão e libertação. Traz ainda uma série de núcleos que ao final, como todos os livros espíritas, tem um grande clímax para descortinar as inúmeras conexões entre os personagens. Este fato, inclusive, torna o romance meio cansativo em alguns momentos, mas não tira do texto a pegada de suspense.
Fato muito relevante, e que dá todo o fio da história, é a reflexão sobre a adoção. A divisão de águas sobre o amor diante dos laços sanguíneos, isso realmente é impactante no sentido de nos fazer refletir no que realmente se quer ao pensar em filhos? A autora traz a reflexão sobre a importância dos laços maternais/paternais o âmbito familiar, do que realmente interessa se o filho foi gerado ou adotado? Uma das passagens que explica muita é quando Flávia, a mãe que adota Fabrício, reflete sobre a sua maternidade, e conclui que a única diferença entre os dois filhos (um gerado e outro adotado) é o fato de que o filho gerado dependeu dela somente para a existência, pois que o amor pelos dois filhos era igual; e que no fim de tudo os laços espirituais explicam a força dos encontros na nossa permanência física nesta terra de expiação.
Outra coisa que permeia todo o livro é a força dos sentimentos que impulsionam a trama: amor, ódio, inveja, ambição, enfim, muitos sentimentos que justificam todos os fatos ocorridos. O que dá ao leitor a certeza que se tratando de espiritualidade somos seres emocionais, e que o livre arbítrio nos impulsiona para um bom ou mau desfecho, e estas decisões e emoções são balizadas pela maturidade espiritual de cada um.
Então quem quiser ler esse livro esteja certo que seus sentimentos irão dar uma sacudida!
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luisfranope 05/03/2015

Li em 14 dias
Bom, livro excelente mas nao posso deixar de relatar que o capitulo 31 foi muito confuso. Eu, particularmente, gosto de anotar o nome de todos personagens do livro e quem são pois tenho dificuldade em entender sobre graus de parentesco e o capitulo 31 foi muuuuuuuuuuuuito confuso em relação a isso. Foi um capitulo que nao entendi quase nada e um capitulo totalmente diferente dos outros...
Dei 4 estrelas pois mais gostei que desgostei do livro.
Super recomendo
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LaraF 23/08/2012

Mais um livro maravilhoso! Historia fascinante, envolvente e profunda! Dificil nao perceber que a vida tem seu sentido oculto. Para quem gosta de ir alem do que é visivel..o livro toca o coraçao e abre os olhos para uma vida muito mais ampla. Bele livro!
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Tassia.Lima 22/07/2015

Muito muito bom!
Conta o drama de um casal, o qual após perder um filho ainda no ventre, decide fazer uma viagem para a Alemanha durante a segunda guerra mundial... E lá, recebem a seguinte missão de adotar um pequeno judeu, pois Hitler havia invadido a Alemanha, atrás de todos os judeus, e a mãe deste bebe não queria que nada de mal o acontecesse. Voltam para o Brasil, dizendo que tiveram o neném ao invés de ter perdido.
Durante isso, começa uma longa historia de espiritualismo, ligações de outro lado da vida, e muitas emoções... Realmente um ótimo livro.
obs: baseado em fatos reais.
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Prof. Angélica Zanin 30/12/2015

Encontros ou reencontros?
Este livro me trouxe mais perguntas do que respostas.
As pessoas que nos fazem mal foram nossas vítimas em vidas anteriores?
Somente a frequência em um centro espírita pode nos afastar da influência de espíritos obsessores?
A existência é um círculo vicioso de causa e consequência?
As antipatias e simpatias são cultivadas em muitas vidas de relacionamento?
O sofrimento é necessário para a evolução espiritual e moral?
Talvez você conheça as respostas e isto o fará gostar do livro, para mim é difícil respondê-las.
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