Dezembro em Cores

Dezembro em Cores Aline Sant' Ana




Resenhas - Dezembro em Cores


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du 31/12/2022

Depois de passar por uma ressaca literária, esse conto deu um quentinho no meu coração. Aline dificilmente erra em suas obras, gostei muito. Fechando o ano!
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Juh 03/01/2024

Um livro curtinho e bem gostoso de ler
Um romance curtinho que se passa na França entre um pintor reconhecido e uma jovem aprendiz na arte da pintura.
Foi uma história gostosa, fluida e que deixa aquele quentinho no coração.
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Bruna.Oliveira 03/03/2023

Encerramento perfeito!
Foram 12 contos incríveis... Emoções a mil e terminou com chave de ouro.
A história da Minnie e do Anttoni é apaixonante. Um cenário lindo, um talento que inspira e muito sentimento.
As vezes só precisamos ter paciência, o que não está dando certo agora pode ser apenas para vir algo incrível depois ??
Recomendo demais.
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MaraBooks 27/12/2023

Perfeito!
Meu primeiro contato com essa autora foi lendo esse conto, gostei bastante, a leitura é bem rápida, leve e gostosinha de ler, ameiii a história de Minnie e Anttoni.
Terminei a leitura querendo mais, gostei muito e pretendo ler os outros livros da série com certeza.
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Duda 06/12/2023

Gostei
Conto legal, rápido, fofo e divertido.
Gostei do ideia dos meses, do titulo e da história e forma geral.
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Tay 15/07/2021

Apaixonante
Que casal lindo, apaixonados pela arte e um pelo outro.
Esse é o último livro da série De Janeiro a Janeiro que eu amei conhecer. Me apaixonei por cada personagem, a cada dia lia uma história diferente e me apaixonava.
Uns contos amei mais que outros, mas de algum modo, todos foram especiais. Queria que existisse mais meses no ano, para ler um pouco mais (risos). Amei!
Jacare 15/07/2021minha estante
Amei a resenha




Thalita 07/05/2023

Um amorzinho
Para quem tinha desistido do amor e não queri mais que seu coração se machucasse Anttoni deixou isso de lado quando conheceu Minnie, amei conhecê-los ??
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livroslunaticos 12/05/2023

Então...
Por ser um livro extremamente curto acabou por não me agradar... Gosto de histórias com um desenvolvimento longo, por isso, não me apaguei ao enredo dos personagens. Porém, é uma ótima leitura para quem procura uma história rápida!
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Patty Costa 28/10/2023

Completamente apaixonada por Anttoni e por Minnie!! Que casal encantador e apaixonado! Amei a escrita da Aline! Foi meu primeiro contato com ela e já quero ler muitas outras histórias!
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vannessa 20/02/2021

Leitura gostosa
?Nem uma explosão de cores, nem a mais perfeita obra de arte, nem o mais incrível dos gestos demonstraria o que existia dentro de mim.?
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iamness 24/01/2023

eu amei muito ler esse livro, é bem leve e rápido de ler.
amo a escrita da Aline, juro, as declarações deles um pro outro são lindas de se ler!
quero um pintor pra chamar de meu!!!! tudo culpa da aline.
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Diane 04/02/2023

Romance repleto de sensibilidade
Antonni Beaumont é um famoso pintor parisiense que acredita ser amaldiçoado, pois se relacionou com várias mulheres, mas elas sempre o tratam como uma aventura passageira. Decidido a não se envolver com mais ninguém, ele se torna recluso e solitário. Mas em uma de suas sessões próxima ao rio Sena, ele encontra uma linda mulher que se interessa por sua arte, mas ele tenta não se prender a atração repentina. Acontece que Minnie é a nova funcionária de sua galeria, e a convivência entre eles será inevitável.

"(...) seu sentimento era inquestionável e primário.
Vermelho.
Porque o amor não precisa de nada para existir.
Ele apenas existe."

Aline e seu dom de criar lindas histórias, mesmo que curtinhas. A história de Antonni e Minnie é linda e os personagens carregam uma sensibilidade incrível, como somente dois artistas de verdade poderiam ter, e a escrita da autora nos transborda essa sensibilidade. É uma história que mostra que mesmo que a gente tente colocar a razão como prioridade, o coração sempre vai quebrar o gelo.
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Paula 14/06/2016

As cores do amor... Incrível
Gente, preciso primeiro expressar quão difícil foi escrever essa impressão. Esse conto encerra essa série que arrebatou meu coração com todas as forças. Sabe aquele momento que você entrega seu coração com toda confiança e desprendimento a um amor? Era assim que eu fazia com os contos dessa série. Por isso não estava pronta para essa emoção final, a finitude, o encerramento de um ciclo que me fez escrever o que sinto pelos livros que me marcam, que me fez conhecer essa grande autora que é a Aline Sant’Ana. Escrever a resenha, meio que marca de uma vez esse fechamento. E que fechamento... não que eu duvidasse da capacidade da Aline em escrever romances tão diferentes uns dos outros... foi essa capacidade que me fez amar sua escrita, mas preciso dizer que ela se superou ao contar tão lindamente essa história multicolorida.
A partir deste conto, darei importância diferenciada às cores e sua magia... isso mesmo, esse conto expressa a magia e a magnitude de um amor, para alguém que havia se fechado depois de tantas frustrações, o Anttoni... Ele é um pintor parisiense, extremamente sensível, mas que digamos, não tinha lá tanta sorte no amor e, por isso, decidiu que queria estabilidade, portanto, não mais se apaixonar. Sua vida era cinza, pois não conseguia encontrar a felicidade e reciprocidade nos sentimentos quando se envolvia em uma relação.
Sabe aquele homem que tem tudo que uma mulher quer? Sensível, mas com intensidade e profundidade; romântico, mas com aquela pegada... Além de lindo!!! Pode um homem desses não ter essa sorte no amor, a ponto de questionar-se se amar alguém é realmente tão difícil? O Anttoni pode haver se apaixonado inúmeras vezes, mas será que em algum momento chegou a amar verdadeiramente alguma mulher? Acredito que ainda não, e mal sabia ele o que o destino lhe reservava...

“Já me apaixonei por dúzias de mulheres. A cada dia, alguém novo me encantava. Eu vivia aquela paixão avassaladora, aquela mesma paixão que te impede de sair do quarto porque você não pode amar só com o coração, tem que ser pele com pele...” (Anttoni)

Anttoni consegue traduzir nas suas pinturas, nas suas misturas de cores aquilo que ele mais almeja, o amor. O amor em cores, o amor é vida, é a cor necessária à nossa vida!! Ele conseguia demonstrar o sentimento das pessoas através da pintura e aí tá a grande magia e sensibilidade dele. Cada cor tem um significado, cada cor representa um sentimento, um momento.
Do outro lado dessa história temos a Minnie, uma garota jovem, com uma história de grandes perdas que determinaram uma mudança em sua vida. Ela e o irmão decidem mudar-se para Paris para tentar construir uma nova vida. Mesmo jovem, ela é madura, sensível e curiosa, apaixonada pela vida e pelas cores, pela arte.
O destino trata de realizar um primeiro encontro entre Anttoni e Minnie, um encontro que os deixou sem palavras, como se realmente fosse predestinado a acontecer. A redação da Aline para esse momento foi tão real, que senti como se eu fosse um morador de Paris, presenciando esse lindo e romântico momento.
O segundo primeiro encontro já foi diferente, onde Anttoni descobre que Minnie iria trabalhar para ele. Claro que seu instinto de autopreservação aciona sua defesa imediata, já que aquelas rejeições passadas provocaram uma grande insegurança nele, até mexeram com sua autoestima. Ele sabia que no fundo, seu coração ia ser arrebatado por essa jovem, encantadora, apaixonada e apaixonante mulher.
Com o tempo essa barreira que ele levantou vai caindo, a medida que ele vai descobrindo o quão eles são parecidos, embora ele ainda tentasse resistir. Minnie, tentava mostrar a Anttoni, que ela veio para ficar, que não ia a lugar algum sem ele...

“...Sonho com você, desenho você, decoro cada traço do seu rosto, de tanto que desejei te beijar. Mas não posso te tocar, Minnie.” (Anttonni)

“Porque vou me apaixonar por você, talvez de uma maneira que nunca me apaixonei por ninguém. E você vai quebrar meu coração. Porque não sou o tipo de cara que faz alguém ficar. Eu sou apenas uma aventura”. (Anttoni)

Aos poucos eles tiveram um terceiro primeiro encontro, dessa vez cederam ao que sentiam, na intensidade que sentiam. Anttoni resolveu se entregar, de corpo e alma, assim como Minnie, que envolvia-se cada vez mais. Tudo foi tão mágico, que meu coração batia em ritmo frenético, lendo tanta intensidade, sensibilidade e paixão em cores.

“Ficava cada vez mais encantada, mais apaixonada, mais perdida na intensidade do que nasceu dentro de mim” (Minnie)

“Os sonhos sobre Anttoni eram utópicos, típicos de uma paixão adolescente sem sentido. Mas ela era forte, insana e tudo o que eu sempre quis sentir. Por ele, eu estava perdida e sem chance alguma de me reencontrar” (Minnie)

“... a partir do momento em que disser sim, estarei contigo de corpo e alma. Vou me entregar a você, confiar em você, amar você e tudo o que estiver dentro de mim vai sair”. (Anttoni)

Anttoni e Minnie foram construindo uma linda, romântica e colorida história de amor, onde, segundo o poeta Anttoni, o vermelho predominava, o vermelho é uma cor primária, que não pode ser feita a partir de nenhuma outra... Isso, na minha opinião, resume o que Anttoni e Minnie representam um para o outro, o primeiro amor, o verdadeiro e único sentimento, sem nada que possa equiparar-se, simplesmente o amor “Não era platônico, era real”.

“Você era minha mesmo antes de ser. Deve ser por isso que não consegui ficar com ninguém. Todas iam embora porque era você que precisava chegar”. (Anttoni).

Mas claro que esse amor precisava ser testado, o destino então, resolve dar um jeitinho de mostrar aos dois que o amor é forte, que sobrevive às tragédias e se fortalece nelas. Depois de um evento traumático para Minnie, ela precisa se afastar de Anttoni, mudar de continente. Foi uma separação forçada, sofrida, mas digamos, necessária, para mostrar aos dois que precisavam um do outro e que o amor deles era maior que qualquer coisa. E o reencontro? Claro, cheio de cores representadas. Nunca li nada tão emocionante, onde mesmo depois de algum tempo transcorrido entre minha leitura e a escrita dessa resenha, consigo senti novamente a mesma intensa emoção que senti no momento em li que texto pela primeira vez, com aquele nó na garganta e muitas, mas muitas borboletas no estômago.

“Porque o amor não precisa de nada para existir.
Ele apenas existe”

Aline, nesse conto, fez eu perceber como o amor pode e até deve ser leve, divertido, intenso e colorido. Fez eu chorar tão verdadeiramente com suas palavras, que demorei um pouco até conseguir iniciar uma nova leitura. Com toda certeza, essa série é a maior bíblia do amor que eu já pude ler... O amor em todas as suas vertentes, em todas as suas nuances, em diferentes intensidades. Simplesmente o amor!!

“Amor em sua maior representação, em todas as suas vertentes e variáveis.
Amor e o infinito” (Anttoni, Dezembro em Cores, Série de Janeiro a Janeiro, Aline Sant’Ana, Editora Charme)
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nathfsousa 13/03/2017

Fechou com chave de ouro!
Chegando ao final de uma série tão linda como De Janeiro a Janeiro, o coração fica apertado. Dezembro em Cores é um conto que me falta palavras para escrever.
Anttoni é um pintor e um homem muito passional. O grande problema de sua vida é se envolver com mulheres que não buscam compromisso ou sequer tem o desejo de permanecer em sua vida. Frustrado, Anttoni se fecha para o mundo até que uma bela jovem é contratada para trabalhar em sua galeria.
Os dois sentem a atração que cresce entre eles, mas Anttoni está decidido a só se aproximar dela se tiver a certeza que ela irá permanecer.
O último conto é para fechar com chave de ouro. Cheio de paixão e ressalvas.
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