Resenhas - Holding Up the Universe

Jub 31/07/2022

rumo ao por de sol
foi uma leitura muito gostosinha e rapido (e pra minha -extrema- felicidade capítulo super curtinhos ?).
ele é bem desenvolvido (apesar de no final ter deixado um pouquinho a desejar em alguns fechamentos, como por ex a doença do jack sendo exposta e lidada no dia a dia com os outros) e tem uma representatividade legal. é um romancezinho bestinha e beeem adolescente (oq me irritou em alguns momentos mas sei que é a vibe especifica do livro), mas que ao mesmo tempo traz muitas reflexões de momentos sobre a vida mesmo na pele da libby e do jack (o que me tocou bastante)- oq me lembra ahe tem bastante gatilhos com bullying, gordofobia, violência e etc
gostei muito dos personagens, principalmente da forma como os dois lidavam com os problemas- acho q a libby ainda mais em específico ao nao ser a típica adolescente problemática da maioria dos cliches + amei muito o pai dela muito fofinho ??? (ele poderia ser um poquinho mais desenvolvido, acho q faltou de ambos os lados um desenvolvimento da familia q abria um espaço mas nao tao profundo quanto poderia ser).

uma leve dedicatoria que eu sei q ela nao vai ver mas: bru obrigada por me dar ele de presente e por lembrar de mim. te amo muito.

e a libby strout (e a todas libbys strouts) voce merece ser vista.

Júlia 17/11/2020

Romance leve, que fala de alguns tópicos importantes, porém falta aprofundamento dos personagens.

DebyCCruz 30/01/2021

Um romance leve que aquece o coração, e tem temas importantes como o corpo, aborda um tema diferente como a propagnosia. É ótimo para acostumar com a leitura em inglês e descansar a mente para novas leituras. Amei!

tomperadinha 03/01/2021

borboletas no estômago
essa autora é muito boa em fazer com que eu me sinta uma adolescente que está se apaixonando pela primeira vez. esse livro tem uma doçura tão grande na escrita quando existem momentos entre os personagens principais e isso me envolvia muito, me fazia ter frio na barriga e até mesmo sentir como se estivesse na história.

Mafê 01/03/2022

Favoritadoooo
Libby é nova na escola, mas não é nada desconhecida... Popularizada como a "adolescente americana mais gorda" ela enfrentou muitos traumas da até ali, quando vai se deparar com um desafio novo: ensino médio.
Jack é popular, bonito, e um baita valentão... Porém esconde um segredo: ele não reconhece o rosto das pessoas! Consegue observar os detalhes mas sua mente não junta as peças pra construir aquela imagem, por isso ele usa identificadores: marcas registradas de cada um, como um cabelo colorido, sardas, piercings, etc... E não saber quem é quem, o ajuda a ser cruel com os outros, já que não tem na memória o rosto de quem prejudicou.

Após alguns dias de retorno, Libby é vítima de uma "brincadeira" cruel sobre seu peso e acaba indo pra diretoria, junto a Jack, que estava envolvido na situação. Os dois são então mandados pra uma espécie de terapia em grupo na escola, passando a conviver frequentemente.

?A questão é que, Jack reconhece Libby. Jack sabe quem ela é. Jack se lembra do seu rosto, de uma forma que nem ele mesmo entende.?

A história pode passar batida como mais um romance fofo, o que realmente é kkk, mas pra mim sempre vai ser especial! Foi minha primeira leitura em inglês além dos textos da escola e foi o meu 1° livro com protagonismo gordo. Fatos que me marcaram muito a uns 5 anos atrás quando li!

Vemos o amadurecimento de ambos, e Libby que faz terapia a anos e já está bem resolvida com seu peso precisa lidar com os altos e baixos que uma sociedade padronizada e gordofóbica causa em sua autoestima.
Jack podia ser só mais um babaca, mas aqui vemos que as vezes os valentões não são exatamente valentões e que eles também precisam de ajuda. Tirando as camadas superficiais nos deparamos com um cara inteligente, gentil e atencioso, que não precisou lidar com o preconceito por seu físico, como Libby, mas guarda sua doença a 7 chaves com medo da reação alheia.
É com o apoio dela que ele aprende a desencanar e vai investigar sua condição, descobrindo se tratar de uma doença rara: Prosopagnosia.


Classificação: +16
Gatilhos: gordofobia, bullying, luto, menção a distúrbios alimentares.

Dana Silva 06/10/2016

O importante é se amar e saber que você é amado, que você é querido.
E eu demorei MESES, sim, eu disse meses a postar essa resenha porque eu queria que ela fosse ao ar no dia do lançamento nos Estados Unidos. E é hoje!!! Eeeeee!!! Recebi esse livro em maio e degustei cada página, tendo tempo inclusive para relê-lo. E valeu cada segundo gasto relendo. A Editora Seguinte anunciou a publicação aqui no Brasil para novembro, então vou só deixar vocês com água na boca porque está por vir um livro MA-RA-VI-LHO-SO! Essa é a nossa capinha nacional que eu AMEI, obrigada a Seguinte por ter mantido. E vamos à resenha!



Holding up the Universe (Juntando os pedaços) é o novo livro da rainha Jennifer Niven. Tive o prazer de conhecer lá na Bienal, esse ser humano incrível que é a Jennifer e agradecê-la por ter criado Jack e Libby, que já se tornaram um dos meus ships literários preferidos.

Jack Masselin, um adolescente aparentemente normal, popular, encantador, charmoso, engraçado e zueiro, mas Jack tem um segredo: ele tem uma doença chamada Prosopagnosia, que é basicamente a incapacidade de reconhecer rostos, mesmo o seu próprio! Por exemplo, ele está aqui conversando com você, mas se ele desviar o olhar de você, já não te reconhece mais. Ele usa alguns identificadores para reconhecer as pessoas, como o formato da orelha, um corte de cabelo, a voz, ou qualquer coisa que possa ajudá-lo a saber quem é a pessoa. Mas Jack é mestre na arte de se misturar, ninguém sabe do seu segredo, nem mesmo a sua família, e ele segue levando a vida.

Libby Strout ficou conhecida como a adolescente mais gorda da América. Libby perdeu a mãe por causa de uma hemorragia cerebral, e desde então o luto e a depressão tomaram conta dela e do seu pai. Libby então começou a comer muito. A ponto de chegar um momento em que a garota não conseguia mais sair de casa e a ter que passar pela humilhação de ter que ser resgatada pela polícia e pelos bombeiros. Libby conseguiu emagrecer um pouco e agora, três anos depois, está de volta à escola, mas ela ainda tem que lidar com o seu pai, que ainda está de coração partido, e seu próprio luto.

Tudo começa com uma estúpida brincadeira na escola, Jack é desafiado a pular em cima de Libby como se ela fosse um touro. O nome da brincadeira é Fat Girl Rodeo, consiste em pular em uma garota gorda e ver quanto tempo ele fica em cima dela até ele ser arremessado. E a garota gorda escolhida foi a Libby. É muito idiota, mas ele faz mesmo assim, afinal, ele precisa se encaixar na turma. Ele pula nela e de repente Libby se vê humilhada novamente, quando tudo que ela mais queria era passar despercebida pelo ensino médio e entrar numa escola de dança, sua maior paixão. Ela não deixa barato e dá um super soco em Jack. Aliás, isso foi uma coisa que eu gostei muito na Libby: ela não se faz de coitada de jeito nenhum. Ela tem os dias ruins, claro, mas ela é feroz, e às vezes ela diz: "Quer saber, que se dane! Sou gorda mesmo e daí?" Os dois são obrigados a frequentar um grupo de aconselhamento e a princípio eles não querem, mas depois ficam surpresos com o que vão descobrindo.

E é assim que eles vão se conhecendo. Libby é a única pessoa para quem Jack contou da Prosopagnosia. E Jack lembra de Libby sendo resgatada alguns anos atrás. Mas isso ele não conta pra ela. Ele só sabe que naquela época ele queria muito conhecer aquela menina, a sua história, tendo na época invadido a casa de Libby. Os dois percebem que tem mais em comum do que poderiam imaginar e que um acabou mudando a vida do outro. Quanto mais eles ficam juntos, menos a vida é difícil, menos sozinhos eles se sentem.

O livro é narrado na perspectiva dos dois personagens e tem alguns capítulos bem curtinhos, às vezes com um só parágrafo, o que tornou a leitura mais rápida e praticamente impossível de largar porque você fica o tempo inteiro pensando "só mais um capítulo". A construção da trama é basicamente a mesma de Por lugares incríveis, um garoto e uma garota, ambos com vidas bem ferradas cada um a seu jeito, que se encontram e encontram um no outro uma motivação para seguir em frente.

As partes narradas por Libby são bem intensas e por muitas vezes bem pesadas. Achei Jack um pouco chatinho em alguns momentos, mas ele é um bom garoto e o final definitivamente me fez amá-lo. Tem muito mais por trás dessa história do que o que é dito na sinopse. Não se trata apenas de uma garota que infelizmente ficou conhecida em todo o país como a garota mais gorda da América, e nem só de um garoto que tem essa "cegueira facial". É uma história sobre autoaceitação, sobre você amar a si mesmo não importa o que aconteça, sobre confiança, lealdade, amizade e amor de diferentes formas. Não importa o seu tamanho, o seu peso, se você tem problemas de saúde, mentais, etc., o importante é se amar e saber que você é amado, que você é querido. Jennifer totalmente obteve êxito em sua missão, que era passar essas mensagens para os jovens leitores.

No começo achei a Libby muito obcecada por garotos e sexo, ela falava muito sobre disso, sobre como talvez nunca fosse fazer sexo com alguém pelo fato de ser uma garota gorda. Eu achava que ela exagerava um pouco, mas aí eu me olhei no espelho e vi muito da Libby em mim mesma. Assim como ela, eu tenho a autoestima muito baixa, com relação ao meu próprio peso, minha aparência e até pelos meus problemas psicológicos. É como nós achássemos que não somos dignas de sermos amadas e acabamos sabotando nossa própria felicidade. E então eu passei a ter uma enorme empatia pela Libby e tentar me imaginar no lugar dela. Nunca devemos subestimar a dor, os anseios e as limitações de ninguém.

Recomendo muito a leitura para os fãs da autora e para quem já leu Por lugares incríveis. É uma leitura incrivelmente rápida e gostosa. Se você está começando a ler em inglês ou tem um nível de vocabulário razoável dá pra ler tranquilamente sem precisar recorrer ao dicionário, usando somente o contexto. É um YA lindo, muito comovente e cheio de lições. Um romance super emocionante sobre encontrar a pessoa que vai te enxergar de verdade, por quem você realmente é. Leiam! Leiam! Leiam!


site: http://www.feedyourhead.com.br/2016/10/resenha-holding-up-universe-jennifer.html

Márcia 12/10/2016

Juntando os pedaços - Jennifer Niven
Holding Up the Universe, segundo livro da autora de ‘Por Lugares Incríveis’, Jennifer Niven foi lançado recentemente lá fora e tem previsão de lançamento aqui no Brasil em novembro com o título ‘Juntando os pedaços’.

HUTU vai contar a história de Libby e Jack. Libby é uma menina que desde pequena sofre com obesidade (ela já foi considerada a adolescente mais gorda dos EUA aos 13 anos) e depressão e, após anos, ela tem que retornar à escola. Jack é um jovem que após um acidente não consegue reconhecer os rostos de ninguém, e que esconde seus medos sendo um moleque escroto.

Bom, comecemos logo falando que eu tava MUITO ansiosa com esse livro; Em parte porque depois de um primeiro livro maravilhoso, eu não podia esperar menos da Jennifer e é aqui onde a decepção começa. Holding up the universe é um livro muito fraco em diversos aspectos. Os personagens não são daqueles que te faz amá-los; você ate gosta deles em algum momento do livro, mas não é nada mais que isso. As interações dos personagens como um todo também é bem fraca… muitas vezes eu ficava me perguntando como eles acabaram em tal situação, porque parecia algo criado da cabeça da autora e jogado do nada pro leitor. O romance aqui também não é dos melhores, e devo dizer que foi o que mais detestei nesse livro. A autora criou um &qu ot;instalove" aqui que eu nunca esperava que fosse acontecer e isso foi tão decepcionante, porque eu não vi um crescimento afetuoso por partes dos personagens, eles simplesmente se encontram pela primeira vez e depois de 2, 3 cenas eles ja tão se adorando/amando e etc.

Acho que meu maior problema com esse livro é a falta de desenvolvimento tanto de história quanto de personagem, eu não vi esses personagens mudando em nada desde do começo do livro, não entendi as razões para os problemas que eles insistem em continuar a ter, não vi sequer um grande conflito que pudesse ter saído algo de bom. A escrita da Jennifer também caiu bastante nesse livro. Aqui parece que ela teve uma ideia e simplesmente foi escrevendo e quando viu tinha um projeto pronto. A autora também peca em alguns momentos com frases que sinceramente, as achei ofensivas tendo em vista o tipo de proposta que ela tinha com esse livro.

Para muitos, talvez, esse seja um bom livro, mas para mim como leitora e admiradora do trabalho da Jennifer em Por Lugares Incríveis foi realmente uma decepção, mas de qualquer forma, ainda estou interessada nas histórias que a autora tem a contar.

nalulies 16/04/2020

Eu gostei bastante do livro. Tem toda uma carga emocional pra mim por se tratar do meu primeiro livro lido completamente em inglês, e também por ser um livro que se debruça sobre a gordofobia pra estabelecer um enredo muito envolvente. Penso que poderia ser mais envolvente (pra mim), porque não foi uma leitura viciante. Achei muito interessante, porém, todos os temas levantados do livro, além de que aqueceu meu coração o protagonismo despadronizado.

beatriz 14/04/2021

Livro gostosinho e bem escrito. Gostei muito da Libby, e, apesar de me irritar muito com ele, o Jack foi um personagem bom, mas que talvez pudesse ter um pouco mais de profundidade. Algumas questões foram pouco exploradas, não é muito mencionado o que fazem com o Jack após ele falar sobre para seus pais, não mostra as consequências disso na convivência dele na escola, entre outros. Também acho que seria legal ver um pouco mais do Jack tendo aquele orgulho da Libby, sendo mais aberto com os amigos dele sobre e na frente da escola também, o que não mudaria muito a história, mas deixaria meu coração quentinho.

liv 13/08/2021

mais perfeito impossível
Sabe aquele livro que te vicia e você não consegue parar de ler? Esse é um deles. Inclusive não só, como também, é um livro com representatividade que aqueceu meu coração. É um livro que guardarei pra vida por ter me representado bastante na minha infância, foi algo que eu consegui realmente me ver nos olhos da personagem pois sei exatamente como se sente. Eu amo a Libby, ela é realmente uma lenda que me deixou inspirada e falando por experiência própria sei o quanto ela foi guerreira. Livro extremamente perfeito que retrata tudo de uma maneira profissional e cautelosa.

Natália | @tracandolivros 08/10/2018

Dois problemas diferentes, dois adolescentes, um amor
“Sou Libby Strou, a Adolescente mais Gorda dos Estados Unidos, talvez a Adolescente Mais Triste do Mundo, sozinha no quarto com seu gato, enquanto, do lado de fora, o resto do mundo continua vivendo.”
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De um lado temos Libby, uma garota acima do peso, que anos atrás foi considerada a Adolescente mais Gorda dos Estados Unidos; e teve que ser tirada de casa por um guincho, e parte da casa demolida para que passasse na porta.

Não é algo legal de ser lembrada, e Libby não ficou assim por acaso. Após a morte de sua mãe ela parou de se importar e só ficou comendo, ela engordou tanto que mal saia da cama. Mas depois do incidente que a fez ficar famosa pela gordura, ela emagreceu; e agora vai voltar para a escola.

Do outro lado temos Jack, um garoto extrovertido, descolado; que tem uma doente neurológica chamada prosopagnosia, que faz com que ele não consiga reconhecer rostos, até mesmo de sua própria família.

Contudo, ninguém sabe, porque ele não se sente à vontade para falar sobre o problema. Assim ele namora uma líder de torcida fácil de reconhecer, vai às festas e sorri para todos, porém esse problema vai trazer várias complicações na sua vida.
.
“Sei o que está pensando: Se você odeia tanto isso, se é um fardo tão grande, emagreça, e seu problema estará resolvido. Mas estou confortável assim. Talvez eu perca mais peso. Talvez não. Mas o que as pessoas têm a ver com isso? Quer dizer, desde que eu não sente em cima delas, quem se importa?”
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Este é um romance muito tocante, um livro dramático, que abrange muitos assuntos; e que faz um trabalho incrível em cada um deles.

A autora consegue descrever os sentimentos dos personagens muito bem, ela é uma ótima autora para jovens, seus livros sempre me cativam; e senti que ela cresceu muito mais nesse do que no anterior (Por Lugares Incríveis). Os personagens são bem trabalhados, e eles agem como adolescentes reais, é um toque que deixa tudo bem realista, além de serem cativantes. Com temas fortes, mas uma escrita leve e fluida de ler, Jennifer Niven conseguiu me conquistar de novo!

site: https://www.instagram.com/p/BnmbZmyHI1C/

folkhope 09/07/2020

Jennifer Niven é incrível!
Holding Up the Universe com certeza entrou para a minha lista de favoritos junto de All The Bright Places!
Eu sou completamente apaixonada pela escrita de Jennifer e amo o jeito simples como ela retrata assuntos importantes.
Libby e Jack já são meus bebês e não vejo a hora do lançamento do filme.

Bels 09/05/2021

Há alguns livros que todos deveriam ler,
Esse é um deles.
Faz vc rir
Chorar
Se emocionar a também refletir.
Com certeza um dos meus top 5 livros favoritos??

Cristine.Tecchio 20/01/2022

Não entendi a proposta do livro ao fazer uma personagem com atitudes tão fortes e autoconfiantes ser dependente da aprovação e validação de qualquer garoto que fala com ela.
Ela confronta a escola inteira só de biquíni e ao mesmo tempo imagina seus filhos com qualquer personagem masculino que dá oi pra ela? Achei apelativo e muito clichê pra uma personagem que tinha tudo pra ser f*dona

Aliás tudo nesse livro parece superficial

Não leria de novo eh isto paz

geovana 04/02/2023

bem morno
Primeiro livro que eu leio que aborda a prosopagnosia que eu nem conhecia antes. Adorei a forma em que a autora trabalhou o personagem principal com esse distúrbio. Gostei da forma que ela tratou a personagem principal sendo uma menina gorda, e com toda a história de vida dela e tudo o que ela passou, mas eu achei que em alguns momentos tiveram certos ?lacres? que me passaram uma certa vergonha alheia pra ser sincera.
Gostei da mensagem do livro, mas acho que por exemplo, a cena da piscina junto com a cena da Libby estando só de biquíni no corredor poderiam ter sido feitas de outra forma.
Em relação ao romance em si, achei fofo e foi um romance retratado bem coerente ao ensino médio, honestamente eu me interessei mais na forma que os personagens lidavam com tudo o que estava acontecendo/tinha acontecido com eles mas achei o romance ok, bem morno mesmo.