Garoto 21

Garoto 21 Matthew Quick




Resenhas - Garoto21


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Jéssica 21/02/2020

Depois de ler 2 livros do autor e detestar (incluindo o mais famoso dele, O lado bom da vida), consegui gostar de um livro dele. Achei a história interessante. Me vi com uma mistura de sentimentos durante a leitura. Um livro que vale a pena. Mas será o último do autor para mim! kkkkkk
Rhay 21/02/2020minha estante
Realmente o lado bom da vida não é o melhor dele n kkkk
Eu li a sorte do agora e quase uma rockstar e são ótimos!


Jéssica 21/02/2020minha estante
O outro dele que eu detestei foi justamente Quase uma Rockstar. O começo era até interessante, mas depois, fui detestando a história. Kkkkkkkkkk


Rhay 21/02/2020minha estante
Poxa! Já eu amei, engraçado como o livro pode ser ótimo pra um e ruim pra outro kkkk


Jéssica 21/02/2020minha estante
Sim kkkkk


Amanda Cabral 28/02/2020minha estante
Também parei com o autor ? eu amo o lado bom da vida kk e não gostei do garoto 21 e de quase uma Rockstar kkk gostos né


Jéssica 03/03/2020minha estante
Pois é. Kkkkkk




Letícia 23/02/2017

Sobre amizade e recomeços...
A leitura fluiu de uma forma que li em 24 horas, não li em menos pelos meus compromissos com trabalho e faculdade combinado com meu cansaço. Então pode-se dizer que li muito rápido para todas as outras coisas que preciso fazer ao dia.

Garoto21 foi mais um livro que tive curiosidade de ler ao ver que a Paola, do Livros&Fuxicos queria ler, ou já tinha lido, não me recordo ao certo. Mais uma vez, as recomendações vindas dela não me decepcionaram. Garoto21 fala sobre luto, mostra como as pessoas lidam de formas diferentes com essa situação e muitos de nós criamos um escape, um refúgio, um modo de lidar, de suportar essa carga emocional que é perder alguém muito importante em nossas vidas. É justamente isso que o livro trata e de uma forma muito bonita, pois mostra o crescimento e fortalecimento da amizade e confiança de duas pessoas que em circunstâncias diversas, jamais seriam amigas. E a vida dá um jeito de unir, mesmo que o contato físico entre elas não seja para sempre.

É muito bonito ver o amadurecimento do Russ, ver que ele em determinado momento consegue começar o processo de seguir em frente, de não necessitar tanto do escape que ele criou para si mesmo. E a amizade do Russ com o Finley é muito gratificante de ver. Mostra, inclusive, que amizade independe de cor, de gostos, e até de compreender 100% a outra pessoa. Afinal, nunca conhecemos inteiramente alguém. E muitas vezes não vamos sequer entendê-las, mas precisamos aprender a aceitar, a continuar ali, pois não sabemos o que se passa de verdade. Todos nós lidamos de forma diferente.

E com tudo isso, falar sobre recomeço na vida dos dois é maravilhoso. Me peguei segurando o choro no meio do meu expediente de trabalho rs. Então posso recomender a leitura! É o primeiro livro do Matthew Quick que tenho o prazer de ler, tenho muito interesse em ler Perdão, Leonard Peacock e se for tão bom quanto Garoto21, estarei mais do que satisfeita.

" - É só uma história.
- Assim como nós... também somos histórias - diz Russ.
- O que quer dizer?
- Provavelmente existem pessoas que achariam que nossas vidas não são reais, se escrevêssemos exatamente o que aconteceu com a gente em um livro."
Carol 23/02/2017minha estante
Amei a resenha amiga, fiquei com vontade de ler de novo hahahah


Hue 22/09/2019minha estante
Amei a resenha, vc expressou realmente tudo oq eu senti. Estou apaixonado pela história ?




Maria 28/12/2021

Um livro bem mediano. Eu e meu marido lemos no nosso "Mini Clube de Leitura" (rs) e tivemos opiniões bem diferentes da história. Eu achei fraca, com muitos clichês, sem elaboração, sem importância do personagem que dá nome ao livro... situações desproporcionais e exageradas que aparecem como detalhes na trama (também sem lugar). Não me emocionou e não me apeguei com nenhum personagem. O pior do autor, em minha opinião.
Pedro 29/12/2021minha estante
Aff




Pedro 26/11/2021

Pessoas estranhas
Li esse livro no "mini clube do livro" meu e da Mali ?
Discordamos (eu gostei, ela não).
Me identifiquei com o personagem principal (que não é o Garoto 21), um menino introspectivo, que foge do mundo através do basquete e cheio de questões mal resolvidas.
Adoro livros em primeira pessoa e gosto muito de como o Matthew Quick consegue escrever na pele do personagem. Ele expressa apenas emoções simples, se sente desconfortável na maior parte do tempo e demonstra uma evolução (ou involução) com os acontecimentos do livro. Enfim, adorei.
Maria 13/04/2022minha estante
Aff




Bela Lima 06/07/2016

Garoto 21 foi melhor do que eu esperava
Finley é um cara de poucas palavras que vive em Bellmont, uma cidade em que ou é traficante ou é morto, junto com seu pai e seu avó deficiente. Tudo que Finley deseja é ser bom no basquete para ganhar uma bolsa de estudos e ir para uma faculdade longe daquela cidade sem esperança.

“(...) ser intransigente, às vezes, torna a vida mais fácil para todos.”

Como ele não tem o talento natural para isso, Finley é muito esforçado e concentrado, treinando todos os dias com sua única e melhor amiga, além de vizinha e namorada, Erin, que também é uma jogadora de basquete. Diferente dele, Erin é falante, mas eles se compreendem mutuamente sem ser necessário o uso de palavras fúteis.

Tudo parecia bem ate que o treinador pede que Finley ajude-o com Rush, um garoto que pensa que é extraterrestre e acredita que veio a Terra para entender as emoções humanas. Finley não entende porque ele entre todos os outros membros do time, ele e Garoto21 não têm nada em comum, mas, sem discutir, acreditando que seu treinador está sempre certo, Finley aceita e conhece Rush. Ou Garoto21, como gosta de ser chamado. E ambos iniciam uma amizade apesar da cor (Finley é branco e Rush é negro) e do dinheiro (Finley é pobre e Rush é rico).

“-(...) talvez eu precise estar em Bellmont.
-Neste fim de mundo? Por quê?
-Para ser seu amigo.”

Finley guarda o segredo dos delírios de Rush para si, não contando para ninguém, e o inclui no seu pequeno grupo que envolve ele e Erin, mas ao mesmo tempo que deseja que Rush melhore, ele também não quer. Rush é um prodígio no basquete e Finley sabe que assim que seus ‘poderes extraterrestres’ forem ativados, ele deixará de ser o armador titular.

Só li dois livros de Matthew Quick, esse e Quase uma Rockstar (que é maravilhoso!), não sou uma especialista na sua escrita, entretanto percebi uma semelhança nos acontecimentos. Em ambos os livros, os protagonistas são pessoas boas com vidas difíceis, algo acontece que os força a mudar, eles ficam... letárgicos, talvez ate depressivos, então a esperança retorna.

“Às vezes, as pessoas precisam de tempo e espaço.”

Garoto 21 foi melhor do que eu esperava, fiquei curiosa a respeito da sinopse, mas não tive grandes expectativas sobre a historia. Nele, Matthew nos apresenta personagens com medos e sonhos reais, acontecimentos dolorosos e descobertas incríveis que nos faz redescobrir a vida e o que é importante nela.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/07/garoto-21.html
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Raffafust 06/07/2016

Desde o início Garoto21 foi um livro que não conseguia parar de ler, o resultado foi finaliza-lo em apenas um dia. O autor que amo de paixão, sempre começa o livro com personagens mais comuns mas depois nos contagia com as dores e delícias de cada personagem.
Finley é um adolescente que vive com o pai e o avô que acabou de amputar as duas pernas. Sua mãe morreu e sua namorada joga basquete melhor que ele, mas é uma fofa, a Erin.
Debochado na escola e pouco popular ele se assusta quando o treinador do time de basquete o convida para sair com ele. Como previsto, ele estava interessado em pedir um super favor ao garoto. Um rapaz chamado Russ, mas que só se permite ser chamado de Garoto21, está de mudança para a cidade de Bellmont, na Irlanda. Finley e sua namorada juraram que na primeira oportunidade sairiam dessa cidade, mas o rapaz que é rico e acabou de perder os pais que foram assassinados, vai parar exatamente lá e o pedido do técnico é ainda mais estranho do que a ida dele: Finley tem que ser amigo dele e o convencer a jogar basquete que era o que ele fazia melhor antes dos pais morrerem. Agora o rapaz não fala coisa com coisa e acredita que seus pais estão em outra dimensão mas que um dia irão buscá-los.
O que me incomodou certa parte do livro é Finley aceita mesmo sabendo que com ele jogando ficará como reserva e perderá o número da camisa que sempre jogou: a 21. Também é pedido pelo treinador que ele dê atenção ao Garoto 21 mesmo quando está com Erin, o que faz com que o casal fofo acabe se vendo menos.
O tal Garoto21 não é uma má pessoa,pelo contrário, gosta da amizade com Finley e até o defende, o estranho é entender porque ele não toca no nome dos pais e tem ideias bem estranhas.
A amizade dos dois fica cada vez mais forte, mas o que o autor nos surpreende é com cenas violentas onde membros da máfia irlandesa mudarão um bocado o rumo das coisas com o casal e com o amigo novo de Finley.
Matthew Quick ama nos presentear com personagens instáveis, que não tem medo de demonstrarem que não serão considerados normais, mas mesmo assim lutam por seus finais felizes e encontram alguém que os compreenda não usando um jaleco.
Com um final bem inesperado e uma amizade linda que vai mudar para sempre a vida dos envolvidos, Garoto 21 é mais um acerto desse autor maravilhoso, uma história gostosa de ler e com um significado que andamos precisando no mundo: mais amor, por favor.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2016/07/resenha-garoto-21-intrinseca.html
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Natália Devós 05/09/2016

Encantador e Envolvente!
Adoro a maneira leve e descontraída que Matthew Quick escreve, seus livros são sempre fáceis e prazerosos de ler, mas nesse ele se superou! Para mim Garoto 21 é o melhor livro do autor. Personagens reais e verdadeiros dão mais credibilidade a história, e apesar de um pouco curto é extremamente envolvente. Sem contar que fala de esporte, o que pra mim foi mais um ponto positivo. Como já disse, só poderia ser um pouco maior, quando terminei fiquei com vontade de ler mais rsrs... mas enfim, recomendo muito!
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Luis.Felipe 12/09/2016

Garoto 21, vale a pena ler?
O livro o “Garoto21” foi escrito pelo aclamado autor Matthew Quick, responsável também pelo incrível “Perdão, Leonard Peacock” (Que eu amo) e o “Lado bom da vida” (que eu ainda não li, mas é o livro de maior sucesso do autor). Quick tem uma prosa simples e leve, o livro é narrado na 1ª pessoa e contém muitos diálogos.

O plano de fundo para história é a cidade de Bellmont. Atualmente dominada pela Máfia Irlandesa, em pleno século XXI sofre com uma forte segregação racial, é uma cidade muito pobre, suja e com inúmeros casos de violência. Os únicos momentos em que a cidade se une em paz são durante os jogos de basquetes, o jogo mais popular da cidade e onde podemos encontrar o personagem principal e também narrador da história, Finley.

Finley é um garoto silencioso, mora com seu pai e seu avô cadeirante em um bairro pobre, está no último ano do colégio e namora a carismática Erin. Os dois desde muito cedo se tornaram amigos e namorados, passam os dias juntos, treinando para a temporada de basquete onde os dois irão competir. Finley joga basquete como uma forma de escape para que sua mente não vá para o passado e para acontecimentos que ele não gostaria de lembrar e entender. Ele acredita que “a repetição do movimento pode fazer a gente esquecer o mundo” e silenciar os pensamentos.

Finley não é um jovem feliz, apesar de ter uma namorada, ser titular do time da escola, seu maior desejo é se mudar de Bellmont, junto com a Erin, para um lugar mais feliz e sem toda desigualdade e violência cotidiana da sua cidade.

A mudança começa quando chega à cidade um garoto chamado Russ com um passado misterioso ele ainda é aficionado por estrelas, constelações, tudo que tenha a ver com espaço e prefere ser chamado de Garoto 21. O treinador de Finley, alguém que ele obedece sem questionar, pede que o mesmo ajude o Garoto 21 a se adaptar a nova vida. Dessa união surge uma amizade que vai ditar parte da trama do livro.

O Garoto 21 tem tudo para ser um grande livro, contêm inúmeras referencias literárias como “Harry Potter” (inclusive é feito uma analogia das duas histórias) e o “O Pequeno príncipe”. Quick acerta ao abordar temas polêmicos, como pobreza, violência, segregação racial, máfia irlandesa, isso tudo nos Estados Unidos da América. Porém erra ao não aprofundar as personagens e suas histórias, encontrei dificuldade em me apegar ao Finley, mesmo sendo ele o narrador.

Quick é fantástico, sua facilidade em entrar na mente de adolescentes e conseguir passar os seus problemas para os leitores é louvável, mas o “Garoto21” não emplaca. Vale a leitura, mas não é um livro inesquecível.

Nota: O livro possuí diversos erros de digitação, o que me deixou desconfortável, pois o livro é de uma editora consagrada.
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Coração Papel 15/09/2016

Resenha no Blog Coração de Papel

GAROTO 21 conta a história de Finley; um dos poucos garotos brancos da escola e armador do time de basquete; ele sabe o que quer e vai atrás. Pelo amor ao esporte ele treina muito e faz as maiores loucuras. Quando não está em temporada de jogos com o basquete, Finley se divide em cuidar do avô, que não tem as pernas, estudar e namorar a doce, bela e também apaixonada por basquete Erin. Mas, quando a temporada começa, o focado Finley é só atenção ao basquete e sua amada camisa 21.
E é aí que entra Russel Allen, ou como ele gosta de ser chamado: GAROTO 21. Jogador revelação de basquete, ele cria toda uma fantasia de que é um explorador do espaço e que seus pais estão numa viagem espacial, mas logo virão buscá-lo.


“— A matéria não pode ser destruída nem criada — diz ele. — Esse é um dos princípios básicos do universo. Mas existe sua força vital, que está contida e interditada aqui na Terra pelo seu corpo, sua carne, como se fosse uma prisão. Quando vocês, terráqueos, morrem, sua força vital é liberada e isso permite que viajem pelas galáxias novamente. Não é morte, é libertação.”


Ele se transforma no Garoto 21 depois que os pais sofrem um acidente de carro em que não há sobreviventes. Filho único, Russel vai morar com os avôs e começa a estudar na mesma escola de Finley. Para que o estranho menino não fique isolado, o treinador Wilkim, pede ajuda de Finley para enturmar o Garoto 21 na escola e no time de basquete. Finley se vê obrigado a ajudar uma pessoa que pode vir a roubar para sempre o seu lugar no time. E agora? Como lidar?


“Estou cansado de fazer coisas legais para os outros e levar a pior por isso. Só quero sair daqui. Só quero escapar.”

Leia completa: http://mariscotti.blogspot.com.br/2016/08/resenha-garoto-21.html

site: http://mariscotti.blogspot.com.br/2016/08/resenha-garoto-21.html
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Ana Lima 21/09/2016

Garoto 21 foi um teste pra mim: li Perdão, Leonard Peacock do mesmo autor no começo do ano e me decepcionei bastante. Mas depois de tantas críticas positivas a respeito desse novo livro que resolvi me arriscar novamente - e foi a melhor coisa que eu poderia ter feito!

Finley é um adolescente que vive pelo basquete. Morando apenas com o pai e o avô cadeirante em um bairro dominado pela máfia irlandesa e pelo tráfico e drogas e sendo um dos únicos garotos brancos da escola, ele encontra seu refúgio nas quadras e em sua namorada e melhor amiga, Erin, que conheceu ainda criança por conta do esporte.

Apesar de ser calado e um tanto quanto anti-social, é em Finley que o treinador do time de basquete do colégio confia a difícil tarefa de fazer companhia a um novo aluno. Russell foi um dos astros do basquete no ensino médio, muito cotado por olheiros de diversas universidades, mas que depois do assassinato de seus pais acabou se fechando em seu próprio mundo e deixando o basquete de lado. Agora ele se identifica como Garoto 21, um extraterrestre que veio ao planeta para estudar as emoções dos seres humanos.

A tarefa de Finley é não apenas mostrar a Russ como as coisas funcionam por lá, mas ser seu ombro amigo e convencê-lo a voltar pro basquete. Porém, o Garoto 21 e ele jogam não só com o mesmo número no uniforme, mas também na mesma posição, o que ameaça a permanência de Finley na temporada. Além disso, o treinador acredita que, de alguma forma, os dois podem se ajudar através de suas próprias experiências de vida.

É a partir daí que, com algumas dificuldades, é claro, a amizade entre os garotos vai se estruturando e se consolidando, a ponto de conseguir fazer com que Finley consiga não só encarar o seu passado também doloroso, mas também se abrir pela primeira vez. Ao mesmo tempo, Russell vai deixando sua armadura se desfazer aos poucos, voltando a ser quem ele era antes de sua vida ser destruída.

Grande parte do livro é focada no basquete. Assim como no início o esporte é a salvação de Finley, aos poucos passa também a ser um alicerce para que Russell se reencontre. Apesar de muito importante para a história e para os personagens, o esporte não se torna o foco principal do livro e nem torna a leitura cansativa para quem não entende ou não gosta do assunto, sendo apenas mais um detalhe da vida dos protagonistas, assim como a obsessão de Russ pelo espaço.

O livro acaba tomando um rumo bastante inesperado e, apesar de ter gostado muito desse plot, achei que faltou uma melhor construção para que esses acontecimentos não parecessem tão jogados. Talvez isso tenha a ver com o estilo de livro que estou acostumada, que quando trata de um mistério o acentua a todo momento, mas acredito que os segredos e o passado dos personagens poderiam ter sido mais explorados, assim como alguns acontecimentos do presente poderiam ter sido melhor explicados. Foi por esse motivo que atribuí a nota 4 ao livo no Skoob.

De qualquer forma, a narrativa do autor é bastante fluida e proporciona uma leitura rápida e agradável. Apesar disso, trata de assuntos sérios e me deixou com o coração apertado ao final, principalmente pelas lições de amizade e esperança que o livro conseguiu transmitir. Fica a indicação! (E Matthew Quick está oficialmente redimido no meu coração ♥)

site: www.poesiadestilada.com
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Sofie136 04/04/2024

Garoto 21
Esse livro me deixo dividida. A proposta da história é bem interessante e a narrativa em si é muito boa, ao ponto de me fazer chorar uma 2 vezes. Porém alguns pontos realmente me incomodaram, desenvolvimento de personagens e como de uma hora para outro o livro começa acontecer muito rápido. Senti que muitos personagens tivesse aquele complexo de "2 traços de personalidade" e que, me parece, que +/- na metade do livro o autor lembrou que iria fazer um livro pequeno e começou a "atropelar" os acontecimentos.
Resumindo, gostei da ideia da história, mas tive a sensação que o autor escreveu o livro sem planejamento, simplesmente saiu escrevendo sem pensar em tudo da narrativa primeiro, tendo causado incoerências e ritmos contraditórios na história.
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Carol 06/11/2016

Impressionante
Garoto 21 foi um livro que me surpreendeu. Eu não tenho uma opinião muito certa sobre ele pois ao mesmo tempo que achei meio exagerado, ele me prendeu. O livro é curto e tem uma linguagem muito tranquila para uma leitura rápida. Eu não ia ler este livro mas o ganhei aqui no skoob como uma cortesia então acabei pegando ele para ler. O livro possui diversidade (o que me deixa contente pois eram poucos os livros que eu encontrava com diversidade) e ela é mostrada de maneira boa e sem muitos exageros.
Gostei de quase todos os personagens, a única coisa que não gostei foi do final que, em comparação ao resto do livro que toma o seu tempo para desenvolver a história, termina de maneira abrupta, sem muitas explicações.
No geral, ele é um bom livro, mas algumas coisas me incomodaram. Acho que vou ficar pensando nele por algumas semanas.

site: https://www.instagram.com/carolinasigot/?hl=pt-br
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Carlos531 25/12/2016

"Imagine que está no espaço"
Finley desde pequeno tem uma vida difícil e uma bagunça, assim passa parte de sua vida cuidando do avô que teve as pernas amputadas e escondendo o fato de que como sua mãe foi embora. Seu pai trabalha toda a noite e não tem o tempo que gostaria de ter com o filho, então o maior hobby de Finley é o basquete, foi onde ele aprendeu a ter um escape do mundo, a esquecer as mentiras e os problemas e também como conheceu Erin.
Erin apareceu em um dia qualquer no seu quintal enquanto ele jogava basquete, ela era nova no bairro e desde o primeiro instante o protagonista se sente seguro ao lado dela e é ai que se tornam grandes amigos e depois namorados.
O último ano ensino médio começou e com isso vem a nova temporada de basquete, Finley está uma pilha para superar todas as expectativas e manter seu espaço no time do colégio fazendo aquilo que ama, mas nesse ano tudo é diferente. Repentinamente o treinador aparece em sua casa e diz que precisa de sua ajuda, sua missão é ajudar um garoto de sua idade que sofre de problemas psicológicos e trauma após a morte inesperada dos pais em um assalto.
De início você apresenta certa estranheza assim como o próprio protagonista, afinal, ele sabe que tem tantos problemas como aquele garoto, mas também lá no fundo sabe que foi por isso que foi escolhido. No entanto, o garoto chamado Russel não é como ele, é um jogador de basquete com talentos exímios e ajudar esse garoto pode ser o fim de sua carreira no time de basquete.
Mais uma vez Matthew Quick me surpreende criando personagens únicos e simplesmente inesquecíveis. Prepara-se para conhecer Russel, afinal, Finley precisou se preparar para isso. O garoto acaba de passar um tratamento e saiu sem recuperação, de alguma forma ele distorce tudo e diz a todos que “veio do espaço”, tudo acontece como se ele fosse de um mundo sideral e todos à sua volta fossem apenas mais alguns terráqueos. Ele é o Garoto21.
As aventuras são incríveis, a amizade que criada entre Finley e o Garoto21 se torna marcante e quando você acha que as coisas não podem mais te surpreender, a história vira de cabeça pra baixo e os papéis são trocados. Finley coloca tudo em risco para ajudar Russel, mas agora precisa de muito mais para estar com Erin também que será quem mais precisará de sua ajuda.

Citações favoritas:
“É engraçado como um acontecimento violento pode fazer você ver o mundo de um jeito totalmente diferente.”

“Sozinho no hospital, penso em como as pessoas são frágeis, como qualquer um pode desaparecer em um segundo e ir embora para sempre.”

“É porque você é uma boa pessoa. Porque é fácil ficar perto de você. Porque você é você. Não exige nada de ninguém nem diz qualquer coisa negativa...nunca. Há tanta gente que suga a vida de todos ao redor, mas você não. Você dá forças às pessoas, apenas por ser quem você é.
Não concordo com ela, mas não falo nada.”
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Maravilhosas Descobertas 30/01/2017

GAROTO 21, MATTHEW QUICK
Matthew Quick conseguiu misturar Harry Potter, espaçonaves, máfia Irlandesa e basquete de uma forma que só ele sabe fazer, Garoto 21 é de outro mundo!

Finley é o tipo de pessoa que escolhe bem as palavras e o momento certo para solta-las. Ele não é comunicativo, e também não é má pessoa, ele apenas aprendeu que sendo um dos poucos brancos que frequenta uma escola que fica em um bairro perigoso, e que além de tudo, tem um histórico familiar complicado, é sempre melhor ficar bem quieto. Ele tem uma namorada que compartilha a mesma paixão pelo basquete e os dois planejam dar um fora do lugar onde moram na primeira oportunidade.

O garoto 21 entra da vida de Finley inesperadamente, quase forçando passagem, os pais dele foram assassinados e agora ele age como se fosse um alienígena que está esperando a nave espacial dos seus pais buscá-lo no meio do verão, antes da morte dos pais ele era apenas Russ, um astro do basquete estudantil. Eles acabam iniciando uma amizade bem estranha, mas real. É o tipo de enredo que te faz exclamar um: "que?", mas nas mãos de Matthew essa ideia se transformou em uma narrativa maravilhosa e nem um pouco confusa, juro.

Não é o meu livro favorito do autor, apesar de eu ter gostado muito, se eu for comparar com O lado bom da vida e Quase uma Rock Star, Garoto 21 fica no fim da fila. Lógico que isso não significa que o livro é ruim, longe disso, mas eu esperava que o Garoto 21 fosse uma presença constante e que o final fosse diferente, nós leitores estamos acostumados com isso, "frustração" é um dos perigos do ofício.

Os parágrafos são curtos, então a leitura foi bem rápida, a escrita do autor é ótima e eu me emocionei, na verdade eu sempre fico chorosa com livros que falam sobre família e amizade, ainda mais com despedidas e diálogos que deixam a gente com um ovo na garganta.

O livro é lindo, a grande maioria dos livros da Intrínseca são, ótimo espaçamento, letras bem visíveis e uma capa maravilhosa. Ótimo para se ter na estante, perfeito para guardar no coração.

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/01/garoto-21-matthew-quick.html
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@aangeladani 14/02/2017

Que história bacana, gente! :) De fácil compreensão, a narrativa em primeira pessoa me fez simpatizar com o personagem principal (e com todo o enredo) logo de cara. A trama nos leva a refletir sobre impunidade, violência, marginalidade, injustiças da vida; mas também sobre a importância do esporte, sobre manter viva as esperanças, os sonhos e as expectativas, porque a vida realmente é muito frágil e passageira. Fala também sobre abrir mão do que se quer (ou melhor: do que acha que se quer), pelo que realmente importa e faz diferença na vida: valorizar a família, a amizade, o apoio, o próprio caráter e o amor verdadeiro.

Nota: 3/5 (bom)
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