O Acerto de Contas de Uma Mãe

O Acerto de Contas de Uma Mãe Sue Klebold




Resenhas - O Acerto de Contas de Uma Mãe - A Vida Após a Tragédia de Colombine


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Luiza 07/02/2023

Ela sabe do que esta falando
Além de ter que lidar com o fato q seu filho matou ela sofre com a perda do filho que se suicidou após o ataque a escola Columbine.
A mãe se pune e cobra a sí mesma respostas, uma delas é descobrir que o filho era depressivo e buscava a suicidio anos antes de Columbine.
"Como uma mãe podia não saber?" eram a mídia e as milhares de pessoas gritando, mas Sue não sabia, e ela viveu a triate realidade de passar a sofrer ansiedade que a levava a ter momentos de crise que ela mesma chegou a pensar que morrer seria melhor.
Essa mulher viveu o que muitos não fazem ideia do que é, a dor de perder um filho sem poder viver o luto,do medo de sofrer ataques,da dor causada a inumeras familias pelas ações do seu filho.
Leiam fará bem a todos essa leitura, que apesar do tema ser pesado a escrita é leve e não é sensacionalista e nem pedinte.
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Michelle 07/02/2023

Sue consegue dar sentido ao inexplicável.
Depois de ler Columbine, de Dave Cullen, esse livro se torna praticamente obrigatório.
A história de uma mãe que tem que lidar com imprensa, julgamentos de todos os lados e um filho homicida e suicida não é fácil. A carga é tão pesada que ela diz "as vezes queria que ele tivesse nos matado também".

A narrativa do livro é ótima, ela passa bem pelos acontecimentos antes e depois do massacre, e também é uma fonte riquíssima para aqueles que gostam de psicologia, especialmente na área do suicídio.

No fim, fiquei com a impressão de que, obviamente ela não teria como saber que o filho embarcou numa idéia totalmente absurda de entrar numa escola e sair atirando, mas ela tinha sinais de que algo não estava bem e ignorou ("é coisa de adolescente) ou delegou ("a orientadora vai dar conselhos"), e isso é algo com o qual ela convive até hoje.
No mais, poderiam ter mais fotos da família, pois acho que deixaria o livro ainda mais humanizado.
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Nanda_saa 06/02/2023

O acerto de contas de uma mãe ?
Particularmente gostei muito da leitura deste livro, me abriu os olhos para algumas questões de saúde mental.
Acredito que seja muito difícil ler este livro e não imaginar o desespero,dor e culpa que essa mãe sentiu em muitos anos de sua vida!
Em alguns momentos foi necessário parar um pouco a leitura e ?respirar?! Mas entender um pouco,sobre um caso como este, foi enriquecedor. Ainda que tenha sido muito doloroso para os familiares e vítimas deste dia.
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Isa Alves 04/02/2023

O meu livro favorito!
Até o momento, esse é o meu livro favorito da vida! Aborda um tema que eu amo, que é true crime, com uma pitada de Psicologia (minha área!). Não tenho palavras para descrever a experiência que é ler este livro... apenas leia e passe a experiência adiante, esse livro merece mais reconhecimento.
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Maria9586 16/01/2023

Foi um livro difícil, você consegue sentir a dor e a tristeza da Sue, só queria poder dar um abraço nela e dizer que não foi culpa dela. Ela é uma mulher extremamente forte e corajosa.
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Carolina1093 15/01/2023

Emocionante
O livro nos leva à profunda reflexão de como está a saúde mental daqueles que amamos e o quanto estamos atentos aos sinais. Me vi muitas vezes com os olhos marejados ao sentir a dor de uma mãe que viu o seu menino protagonizar uma história de terror. É um livro que eu já vinha desejando ler e que mais que supriu as minhas expectativas.
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resenhasdajulia 08/01/2023

"Como? Como você pôde fazer isso?"
"Enquanto cada mãe em Littleton estava rezando para que seu filho estivesse a salvo, eu tinha de rezar para que o meu morresse antes de machucar mais alguém."

No dia 20 de abril de 1999, Eric Harris e Dylan Klebold entraram com armas e explosivos na Escola de Ensino Médio de Columbine e mataram doze estudantes e um professor, e também feriram outras vinte e quatro pessoas, antes de tirar a própria vida.

Esse livro é narrado, de forma muito honesta, por Sue Klebold, mãe de Dylan. Desde a tragédia de Columbine, ela se pergunta como o filho, tão amável, foi capaz de fazer uma coisa dessas, como ela não percebeu que havia algo de errado, e o que poderia ter feito para evitar tal tragédia.

É um livro pesado e impactante, e foi uma leitura que me deixou angustiada e com o coração apertado.

É muito difícil avaliar livros de não-ficção , ainda mais de um tema tão delicado assim, mas eu favoritei porque poucas vezes me senti tão tocada por algum livro.
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Leticia.Zorzetti 25/12/2022

impactante
Nesse livro vemos a versão da mãe de um dos atiradores do massacre de Columbine, e faz abrirmos nossa mente para algo que muitas vezes está decorrente na nossa vida, e por questões internas não observamos o suficiente
Entendo como nós seres humanos estamos destinados a procurar um motivo e alguém culpado pelas tragédias, sem serem os próprios pensadores dos crimes
Quando há de acontecer tragédias parecidas à essa, sempre vem a nossa mente o pensamento de como a família não percebeu algo de diferente com o comportamento do adolescente
Mas como a Sue faz menção nesse livro, nunca conhecemos totalmente alguém por inteiro, ainda mais adolescente que tem pensamentos autuistras e tendem esconder seus sentimentos verdadeiros, por até mesmo ter medo de ser julgado e não ser direcionado a resolver o problema de uma forma apta
Tenho totalmente aversão a esse tipo de ato, mas entendo a dor de uma mãe, que amava seu filho e em momento nenhum deixou de dar uma educação decente até seus últimos dias de vida
Sinto uma dor imensa por essa mãe e por todas as famílias afetadas por esse crime tão triste, e espero que esse livro abra mentes de muitas mães e adolescentes, para entender mais sobre o comportamento humano
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Eliane Sousa 24/12/2022

Um relato muito triste de uma mãe que vai ter que lidar com um trauma imenso pro resto da vida. Recomendo para todo mundo, mas especialmente para aqueles que querem ter filhos um dia.
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Murnyx 18/12/2022

Após ler Columbine, peguei O Acerto de Contas de Uma Mãe logo em seguida. Foi bem interessante conhecer a visão da mídia e dos familiares das vitimas e logo após a da mãe de um dos assassinos. É um livro triste, fala bastante sobre doenças mentais, principalmente sobre depressão.
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Maria7768 17/12/2022

Uma leitura dolorosa e angustiante de uma ferida que ainda está aberta. A escrita é ótima e eu recomendo muito.
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Bru 04/12/2022

"Eu odiei o que ele fez, mas ainda amo meu filho".
Gostaria que fosse possível escrever uma resenha sem ter que avaliar o livro - não acho que uma história como esta possa ser contida ou resumida em 1, 3 ou 5 estrelas.

Como isso não é possível, deixo aqui 4 estrelas, mas quero que fique registrado muito mais do que isso - a história de Sue Klebold é simplesmente devastadora, e mexe muito com nossos princípios, ideias e tudo que consideramos verdadeiro no mundo. A dor desse livro é quase palpável, e, apesar de às vezes ter achado a narrativa um pouco repetitiva e negacionista em certos sentidos, entendi que não havia como ser de outro jeito - tudo que foi escrito representa a verdade para Sue como ela a viveu.

Particularmente, gostei muito de como as discussões sobre violência e saúde mental foram abordadas, e anotei vários autores e pesquisas que agora vou ir atrás para ler. No geral, o livro vale a pena, mas fica o aviso - é uma leitura muito desconfortável, e não havia como ser diferente.
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Barbara.Teodoro 28/11/2022

Sensível
Eu acho que esse caso é um dos mais tristes da história. E uma mãe escrever um livro como esse deve ter sido de uma dor imensurável. Primeiro: revisitar as atrocidades que o filho cometeu e PRECISAR sair do estado de negação, entender a morte como homicídio seguido por suicídio, sofrer pelas vítimas, aguentar diversos processos, julgamentos e um mar de culpa pelo resto da vida sem esquecer de que apesar de tudo, Dylan ainda assim sempre será seu filho.
Sue precisou ser muito forte, coisa que não consigo imaginar nem sequer penso se conseguiria agir como ela nessa situação. É muito triste ver como os pais foram massacrados por conta da loucura que os filhos decidiram cometer. As pessoas têm essa tendência de querer achar um culpado para tudo, tentar justificar coisas injustificáveis. Como a própria Sue fala no livro, ninguém conhece 100% o outro, mesmo que seja seu filho. Você conhece? Até abril de 1999, Sue afirma com todas as letras que achava conhecer todas as intenções de Dylan.
Acho sim que houve erros, obviamente. A própria Sue admite a negligência com a saúde cerebral de seu filho Dylan, o quanto ela se culpa e se arrepende amargamente de não ter sondado com mais energia os sentimentos do filho, o que é insanamente triste e surreal.
No mais, o que fica são as questões que essa história bizarra nos traz e nos faz pensar: o fácil acesso às armas, a prevenção ao suicídio e à depressão, os traços de transtorno de personalidade que com terapia e bom direcionamento, talvez se consiga evitar que tragédias como essa se repitam.
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Nilson 21/11/2022

SUPERAÇÃO
Não somente pais de adolescentes mas todos deveriam ler este livro, porque ninguém está livre, não de uma tragédia monstruosa destas mas de problemas seríssimos de familiares e até amigos com transtornos mentais e destrutivos.
Não sei se resistiria a um terço do que esta mulher passou mas mas esta leitura me serviu de alerta para problemas com pessoas que me são muito caras em meu entorno. Recomendo e muuuuito!!!
Iza 02/12/2022minha estante
Livro difícil, mas necessário .




Loy 04/11/2022

Um livro doloroso e necessário
Imagino como deve ter sido difícil e como precisou coragem pra a autora enfrentar todo preconceito e estigma e escrever esse livro contra ate a opinião de seus familiares que com toda razão não queriam reviver as terríveis lembranças que aquele dia lhes causaram.
É incompreensível imaginar uma criança criada com tanto amor e respeito em um lar perfeitamente "normal" ter a atitude que teve em columbine, o que só reforça que ninguém está livre de passar por algo assim em sua família
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