Mais Forte do que Nunca

Mais Forte do que Nunca Brené Brown




Resenhas - Mais Forte do que Nunca


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vempramimedicina 10/05/2021

Corajosos e Inconsoláveis
O manifesto:

"Não há maior ameaça para os críticos, os céticos e os disseminadores do medo do que aqueles que estão dispostos a cair, porque aprenderam a se reerguer.

De joelhos ralados e coração partido,
Preferimos assumir nossas histórias de luta a esconder, tapear e fingir.

Quando rejeitamos nossas histórias, elas passam a nos definir. Quando fugimos da luta, nunca estamos livres.
E por isso nos voltamos para a verdade é a encaramos, olho no olho.

Não seremos personagens em nossas histórias. Nem vilões, nem vítimas - nem mesmo heróis.

Somos os autores da nossa vida. Escrevemos nossos próprios finais ousados.

Tiramos amor do coração partido, compaixão da vergonha, perdão da decepção, coragem do fracasso.

Aparecer é nossa força.
A história é nosso caminho de casa.
A verdade é nossa canção.
Somos os corajosos e inconsoláveis.
Estamos dando a volta por cima".

Finalizando mais um livro de Brené e só tenho a dizer o quanto admiro essa mulher, mais uma INCRÍVEL obra.
Gàbi 10/05/2021minha estante
Nossa, realmente preciso ler esse livro! Já tinha visto as pessoas comentando sobre ele antes, mas lendo sua resenha me atiçou muito a curiosidade!


vempramimedicina 10/05/2021minha estante
O manifesto é uma parte do livro e ele é muito, muito bom mesmo, vale super a pena a leitura.




Mayara Medeiros 17/09/2023

Abriu meu olhar
Eu não sou muito fã de auto ajuda. Geralmente começo a ler e largo, ou, me forço a continuar lendo mas não absorvo muito. Com esse livro não foi assim, apesar de ter sido uma leitura lenta devido o pouco tempo disponível que eu tinha para ler, ele abriu meus olhos para tantas coisas que ocorrer comigo e eu custava a entender. Achei que a escritora consegue, de maneiras exemplificadas, nos passar bem o conteúdo.
???? - Só porquê o livro foi bem maçante no início e demorou um pouco me prender.
Pedro 17/09/2023minha estante
Então valeu a pena.




Dear Book 13/03/2017

Caia. Levante-se. Tente outra vez.
[Resenha com corte de trechos ilustrativos e imagens; confira no link no blog]
Por Kleris: Em A coragem de ser imperfeito, nos embrenhamos na pesquisa de Brené Brown sobre vínculos e sociedade (reveja resenha aqui), mais precisamente voltada para o estudo da vulnerabilidade – aquele estado de incerteza que nos faz recuar, hesitar, senão paralisar diante de uma perspectiva de medo (antes de começar algo novo, de tentar algo diferente, de enfrentar situações e problemas, dentre outros). Bem ambientados da teoria, de como o ser humano funciona e como reconhecer comportamentos – em sua maioria, destrutivos – Mais forte do que nunca surge no horizonte para trazer um panorama prático. E nem Brené, pesquisadora que comanda o estudo, está isenta destes experimentos.

A prática do que Brené chama de “dar a volta por cima” opera justo neste campo, em que se escolhe a verdade, o amor, a aceitação, a coragem, a ousadia... a vulnerabilidade. A gente quebra a cara e está tudo bem. Quando não seguimos o caminho fácil, adentramos a arena. Lá parece uma zona e tudo que a gente quer é fugir. Não é confortável; é, na realidade, extremamente difícil. Por outro lado, extremamente gratificante. É uma batalha diária pelo nosso bem. 

É muito comum ver pessoas com problemas, mas é bem incomum ver pessoas procurando respostas ou mesmo soluções – soluções verdadeiras, não paliativos. Isto porque muito disso envolve vergonha, receio, medo, privação, não compreensão do que está acontecendo. São dificuldades de todos os tipos e áreas (pessoais, familiar, profissionais, amizades). 

É extraordinário ver alguém dando a cara a tapa como Brené. Em diversos casos discutidos, me identifiquei demais. As autossabotagens, o perfeccionismo, a vergonha, a luta para se desamarrar disso. Ri uns risos nervosos e interessantes diante de situações em que ela não exatamente parava pra entender o que estava acontecendo, mas daí a noção voltava à tona, ela observava qual era sua impulsão e então vinha algum tipo de epifania – porque é esse o processo de dar a volta por cima! – e ela lidava com aquilo. Abraçava a si mesma e acreditava que ia ficar bem.

Uma das coisas mais incríveis, além desta exaustiva prática, é a relação ficção e realidade que Brené explora. Os capítulos em que ela trata com diversos escritores, produtores (nem Shonda Rhimes escapa!) e criadores (da Pixar!), e ainda empreendedores, é de explodir a cabeça. E as expectativas invisíveis? Nussa! É tipo de coisa que tá tão na nossa cara e somos esses cegos! Como é difícil ser... humano! Como é difícil crescer!

Muito do que está por trás de conflitos está relacionado às histórias que contamos a nós mesmos através de pedaços de outras histórias. Ex: ao ver a timeline das redes sociais, criamos uma fantasia absurda sobre quem são aquelas pessoas, como elas estão mais felizes, como estão se divertindo mais, tendo mais conquistas, mais status, mais tudo, independente de conhecer suas histórias de verdade ou não. Ao olhar para nossa vida, a comparação e competição se torna uma coisa acirrada – e estamos, aparentemente, perdendo. Bate um sentimento de insuficiência (não tenho isso, não tenho aquilo, não sou feliz, não sou boa o suficiente, não sou digna disso, não sou digna daquela pessoa), emergência (preciso disso agora, preciso ser essa pessoa, não quero ser eu mesma) e destruição (sou uma droga, não faço nada certo, não ganho isso). Chegamos, meus amigos, às famigeradas bads.

Mas assim como as baratas voadoras têm uma razão de existir sabe-se lá qual, mas, as bads têm sua razão no ciclo da vida – ainda muito mal interpretadas. Jout Jout mesmo já trouxe um tutorial sobre o assunto (vide aqui), uma dor que cura. O desconforto vem para trazer mudanças. Só que nem todos estão dispostos a entrar nessa arena e dar a volta por cima. É mais fácil acreditar nas mentiras que contamos a nós mesmos, não? É preferível nos engalfinhar ao invés de admitir o que estamos sentindo, não é mesmo?

Quando eu digo versão prática, não quero dizer que o livro traz atividades interativas pra se realizar – não é esse tipo de livro. Mais forte do que nunca traz estudos de casos para se encontrar, entender o processo, espelhar-se neles – se você escolher esse caminho. Brené novamente nos guia pelo mundo desconhecido da arena e nos mostra possíveis saídas para a verdadeira conquista. A nossa, literalmente, jornada de herói. 

Aliás, o livro é um desafio para o próprio (pré)conceito de livros autoajuda. A escrita da autora é audaciosa, e ao mesmo tempo fluída, gostosa e convidativa. Acredito ser o estudo mais completo e acessível até então. Você pode rir (e rir alto) sobre um tópico, ficar mais pensativa em outros e despertar gatilhos em tantos acolá. Pode ser sofrível, pode ser intenso. E ainda assim maravilhoso. É uma catarse atrás da outra. É... uma verdadeira redenção. 

O vínculo não existe sem o ato de dar e receber. Precisamos dar e precisamos precisar. 
Creio que o que mais lamentamos é a nossa falta de coragem – seja a coragem de ser mais bondosos, de nos mostrar, de dizer o que sentimos, de estabelecer limites, de ser generosos com nós mesmos. Por essa razão, o arrependimento pode ser o berço da empatia. Quando penso nas ocasiões em que não fui bondosa ou generosa, em que preferi ser aceita a defender alguém ou algo que merecia ser defendido, sinto profundo arrependimento.

Brené me faz desejar viver nesse mundo em que se exercitam constantemente as emoções, de maneira a acertar nossas arestas e fazer o melhor quanto aos nossos vínculos. Um mundo consciente, de si e dos outros, que aceita o desconfortável a fim de melhorá-lo, não de fugir. Fico imensamente feliz que esse mundo exista – apesar de um tanto longe – e que espalhe sua palavra de esperança de pouquinho a pouquinho através dos livros. Gostaria de vê-lo mais em discussão. 

OBRIGADA, SEXTANTE, POR TRAZER ESSE LIVRO MARAVILHOSO. 
OBRIGADA A TODOS OS ENVOLVIDOS

site: http://www.dear-book.net/2017/03/resenha-mais-forte-do-que-nunca-brene.html
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kleris aqui, @amocadotexto no ig 29/09/2017

E o cerne de tudo é essa famosa vulnerabilidade
(Esta resenha teve corte de quotes e imagens do livro; visite o link para conferir)

Em A coragem de ser imperfeito, nos embrenhamos na pesquisa de Brené Brown sobre vínculos e sociedade, mais precisamente voltada para o estudo da vulnerabilidade – aquele estado de incerteza que nos faz recuar, hesitar, senão paralisar diante de uma perspectiva de medo (antes de começar algo novo, de tentar algo diferente, de enfrentar situações e problemas, dentre outros). Bem ambientados da teoria, de como o ser humano funciona e como reconhecer comportamentos – em sua maioria, destrutivos – Mais forte do que nunca surge no horizonte para trazer um panorama prático. E nem Brené, pesquisadora que comanda o estudo, está isenta destes experimentos.

É uma verdade quase universalmente conhecida que o ser humano, ao ter seu calo pisado, vai ter uma impulsão muito forte de revidar na mesma moeda, senão pior, e no mesmo momento. Cury já pontuara sobre isso (reveja resenha aqui), que nosso primeiro instinto é cultivar os sentimentos ruins (raiva, rancor, preconceito, ressentimento, vergonha, mágoa, sabotagem, compulsão, traição, etc), o que pode se considerar um “caminho fácil”, afinal, é natural.

Mas o ser humano é um ser pensante, ele pode escolher seu caminho. Se atacado, ele pode parar, averiguar o que está sentindo e pensar se vale a pena comprar a briga. No entanto, não somos estimulados o suficiente dentro da sociedade a trabalhar essas emoções, nem para si, tampouco de si para os outros. Infelizmente assistimos séculos a fio as pessoas se destruindo umas às outras em um círculo vicioso – e nocivo. Lá se vão a paz, a alegria, a criatividade, a confiança, o respeito, a fé...

A prática do que Brené chama de “dar a volta por cima” opera justo neste campo, em que se escolhe a verdade, o amor, a aceitação, a coragem, a ousadia... a vulnerabilidade. A gente quebra a cara e está tudo bem. Quando não seguimos o caminho fácil, adentramos a arena. Lá parece uma zona e tudo que a gente quer é fugir. Não é confortável; é, na realidade, extremamente difícil. Por outro lado, extremamente gratificante. É uma batalha diária pelo nosso bem.

É muito comum ver pessoas com problemas, mas é bem incomum ver pessoas procurando respostas ou mesmo soluções – soluções verdadeiras, não paliativos. Isto porque muito disso envolve vergonha, receio, medo, privação, não compreensão do que está acontecendo. São dificuldades de todos os tipos e áreas (pessoais, familiar, profissionais, amizades).

É extraordinário ver alguém dando a cara a tapa como Brené. Em diversos casos discutidos, me identifiquei demais. As autossabotagens, o perfeccionismo, a vergonha, a luta para se desamarrar disso. Ri uns risos nervosos e interessantes diante de situações em que ela não exatamente parava pra entender o que estava acontecendo, mas daí a noção voltava à tona, ela observava qual era sua impulsão e então vinha algum tipo de epifania – porque é esse o processo de dar a volta por cima! – e ela lidava com aquilo. Abraçava a si mesma e acreditava que ia ficar bem.

Uma das coisas mais incríveis, além desta exaustiva prática, é a relação ficção e realidade que Brené explora. Os capítulos em que ela trata com diversos escritores, produtores (nem Shonda Rhimes escapa!) e criadores (da Pixar!), e ainda empreendedores, é de explodir a cabeça. E as expectativas invisíveis? Nussa! É tipo de coisa que tá tão na nossa cara e somos esses cegos! Como é difícil ser... humano! Como é difícil crescer!

E o cerne de tudo é essa famosa vulnerabilidade.

Muito do que está por trás de conflitos está relacionado às histórias que contamos a nós mesmos através de pedaços de outras histórias. Ex: ao ver a timeline das redes sociais, criamos uma fantasia absurda sobre quem são aquelas pessoas, como elas estão mais felizes, como estão se divertindo mais, tendo mais conquistas, mais status, mais tudo, independente de conhecer suas histórias de verdade ou não. Ao olhar para nossa vida, a comparação e competição se torna uma coisa acirrada – e estamos, aparentemente, perdendo. Bate um sentimento de insuficiência (não tenho isso, não tenho aquilo, não sou feliz, não sou boa o suficiente, não sou digna disso, não sou digna daquela pessoa), emergência (preciso disso agora, preciso ser essa pessoa, não quero ser eu mesma) e destruição (sou uma droga, não faço nada certo, não ganho isso). Chegamos, meus amigos, às famigeradas bads.

Mas assim como as baratas voadoras têm uma razão de existir sabe-se lá qual, mas, as bads têm sua razão no ciclo da vida – ainda muito mal interpretadas. Jout Jout mesmo já trouxe um tutorial sobre o assunto (vide aqui), uma dor que cura. O desconforto vem para trazer mudanças. Só que nem todos estão dispostos a entrar nessa arena e dar a volta por cima. É mais fácil acreditar nas mentiras que contamos a nós mesmos, não? É preferível nos engalfinhar ao invés de admitir o que estamos sentindo, não é mesmo?

Quando eu digo versão prática, não quero dizer que o livro traz atividades interativas pra se realizar – não é esse tipo de livro. Mais forte do que nunca traz estudos de casos para se encontrar, entender o processo, espelhar-se neles – se você escolher esse caminho. Brené novamente nos guia pelo mundo desconhecido da arena e nos mostra possíveis saídas para a verdadeira conquista. A nossa, literalmente, jornada de herói.

Aliás, o livro é um desafio para o próprio (pré)conceito de livros autoajuda. A escrita da autora é audaciosa, e ao mesmo tempo fluída, gostosa e convidativa. Acredito ser o estudo mais completo e acessível até então. Você pode rir (e rir alto) sobre um tópico, ficar mais pensativa em outros e despertar gatilhos em tantos acolá. Pode ser sofrível, pode ser intenso. E ainda assim maravilhoso. É uma catarse atrás da outra. É... uma verdadeira redenção.

Brené me faz desejar viver nesse mundo em que se exercitam constantemente as emoções, de maneira a acertar nossas arestas e fazer o melhor quanto aos nossos vínculos. Um mundo consciente, de si e dos outros, que aceita o desconfortável a fim de melhorá-lo, não de fugir. Fico imensamente feliz que esse mundo exista – apesar de um tanto longe – e que espalhe sua palavra de esperança de pouquinho a pouquinho através dos livros. Gostaria de vê-lo mais em discussão.

Recomendo iniciar a leitura de A coragem de ser imperfeito antes de Mais forte do que nunca, só para se ambientar melhor nos temas abordados, porém, não vejo problema nenhum em inverter a ordem (até porque ao final de Mais forte..., há destaques de A coragem... como um fichamento, assim como outras tantas alusões conforme tópicos). Ambos são livros para estar na estante para qualquer momento de procura. Vale a leitura por mera curiosidade, vale pra vida.

site: http://www.dear-book.net/2017/03/resenha-mais-forte-do-que-nunca-brene.html
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Taiana 27/05/2018

Transformador
Esse mudou a forma como encaro meus desafios pessoais e como lido com o processo de dar a volta por cima das quedas!
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Lucas 05/06/2020

Coragem para descobrir
O que achei enriquecedor no livro foram as histórias das pessoas que passaram por momentos ruins, inclusive a autora, e, ao decorrer da narrativa, conseguiram superar os desafios impostos por elas mesmas, expondo suas vergonhas e se permitindo ser vulnerável. Por meio delas, o meu processo de leitura, e, principalmente, de reflexão, se tornou muito produtivo porque pude perceber o quanto é bom ser corajoso, resiliente e perseverante. Além disso, percebi o quanto fui até o instante em que estou escrevendo essa resenha.

Em outros livros, como A Arte da Imperfeição e a Coragem de ser Imperfeito, Brené também traz experiências inspiradoras que faz com que nós, leitores, possamos refletir sobre coisas que nem passavam por nossas mentes, ao passo que, traz confiabilidade aos seus textos conectando com temas que pesquisa, como a vergonha e a vulnerabilidade. Em todos, inclusive nesse, ela também traz instrumentos para auxiliar no processo de descoberta, como a TRI (tentativa de rascunho inicial) - o que é ótima. Descobrir o que estamos sentindo pode ser um processo doloroso e, mais que tudo, também um processo corajoso. E acredito que o termo-chave do livro é a palavra coragem: coragem para olhar dentro de si e descobrir o quê está sentindo e o porquê está sentindo, e coragem para pedir ajuda caso não consiga passar por tudo sozinho.
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Bruh 09/06/2020

Mais uma vez termino um livro da Brené de queixo caído e de muitos aprendizados novos.

Leitura como sempre gostosa de fazer, claras objetiva e cada capítulo reflexões e conclusões novas.

Ler mais forte do que nunca me ajudou a revisitar uma Bruna adolescente, a aceitar todas as vezes que fui falha e a compreensão de que tudo que vivi me tornou a pessoa que sou hoje.

Quer continuar na arena da vida, lutando, aprendendo, me reaprendendo e reinventando cada vez mais.
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@julendoporai 16/07/2020

Brene Brown sempre maravilhosa!
Sou fã da Brené e dos livros, palestras e ensinamentos dela. Coincidencia ou não, comecei a ler esse livro em um momento de volta por cima na minha vida e me conectei muito com a leitura. A história do lago é marcante assim como muitos aprendizados desse livro. Super recomendo!
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Dai 08/08/2020

Este livro da Brené Brown representa uma rica contribuição para o nosso desenvolvimento pessoal. Através das inúmeras histórias contadas, vindas de suas pesquisas, a autora nos provoca ao reconhecimento sobre as nossas próprias histórias de vida, para que possamos olhar de maneira mais clara e verdadeira para essas experiências do passado e, assim, sermos mais conscientes de si para lidar com os desafios do tempo presente.
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Shirlei 09/08/2020

Recomendo!
Envolvente, interessante. Vale a leitura. Recomendo
livro que nos deixa muitos ensinamentos.
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Sucka 09/03/2024

Não é auto ajuda, é auto conhecimento.
Este é o primeiro livro que eu leio desta autora, mas conheci o trabalho de pesquisa dela após assistir a Netflix.
Mais forte do que nunca é baseado em pesquisas da autora sobre o que faz uma pessoa levantar ainda mais forte, após uma queda? Ou de ficar de cara no chão, como ela aborda no livro.
No processo de volta por cima de faz necessário você se redescobrir, as vezes se reinventar. Reconhecer onde estamos, de ter a curiosidade de saber como chegamos ali e decidir para onde queremos ir.
Recomendo este livro que trás estudos de casos e também grande lições.
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Estelia 16/08/2020

Se cair, levante...
O bom de ler os livros da Brené Brown, e descobrir atos que podemos ter para aprendermos a lhe dar com nossas emoções, sentimentos e vulnerabilidade. E esse livro não foi diferente. Aprendi que sou a pessoa que durante um problema resolve tudo. E isso não é bom, como a sociedade prega. E sim, vamos cair, vamos dar de cara com o chão mas, podemos nos levantar.
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Madeira 28/09/2020

Inspirador
Um verdadeiro manual pra aprender a lhe dar com fracassos, medos e outros anseios sob a perspectiva de quem efetivamente estudou a fundo tal mundo. Leitura agradável recheada de boas histórias de vida e exemplos.
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