Histórias de robôs

Histórias de robôs Isaac Asimov...




Resenhas - Histórias de Robôs - Volume 1


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Leitora Viciada 05/08/2009

Conto a conto
Cada conto tem a sua importância para a Ficção científica e é isso que faz desse livro um livro especial e essencial para quem curte o gênero ou quer aventurar-se a conhecê-lo.

Em 'O Feitiço e o Feiticeiro', de Ambrose Bierce., 1894 - a primeira história de robôs que mostra a questão criador X criação;

'A Máquina Perdida', por John Wyndham, 1932 - a primeira história de robô contada em primeira pessoa pela visão do mesmo, forma que trouxe novas visões sobre o tema;

'Rex' de Harl Vicent, 1934 - o primeiro robô fictício de controle remoto (e muito sentimental), coisa iédita na realidade;

'Robbie' de Isaac Asimov, 1940 - a primeira história de robô de Isaac Asimov, mestre no gênero. Daí ele criou as 3 Leis da Robótica, presentes em suas histórias, incluindo 'Eu, Robô' que foi aos cinemas em uma super produção com Will Smith. O primeiro robô industrial criado na realidade em 1958, por Joseph Engelberger foi imaginado por causa de histórias de Isaac Asimov;

'Adeus ao Mestre', por Harry Bates, 1940 - Essa história é considerada uma das mais importantes do gênero e originou o filme 'O Dia em que a Terra Parou';

'A volta do Robô', de Robert Moore Williams, 1938 - Um futuro daqui a oito mil anos! A civilização Humana chega ao fim deixando apenas um legado formado por três robôs criados pelo Homem para continuar a vida;

'Mesmo que os Sonhadores Morram', de Lester Del Rey, 1944 - Del Rey leu a história de Moore Williams e pediu, admirado, uma continuação. Então o próprio Williams pediu a Del Rey para escrevê-la;

'Satisfação', por A. E. Van Vogt, 1951 - um computador, ou Cerebro evolui a ponto de ter sua própria consciencia e autodeterminação, com poderes telepaticos e aprendeu até a viajar no tempo!

Minha preferência pessoal:
1 A Volta do Robô
2 Mesmo que os sonhadores Morram
3 Adeus ao Mestre
4 Robbie
5 Rex
6 A Máquina Perdida
7 O Feitiço e o Feiticeiro
8 Satisfação

Os que escolhi como os dois melhores, são maravilhosas histórias que nos deixam com 'a pulga atrás da orelha'. Não saíram da minha cabeça por tempos após a leitura. O que mais me fascinou foi a época em que foram escritos: 1938 e 1944. Como conseguiram imaginar algo tão bom assim e atual para nós em 2009? Algo que poderiam usar para um moderníssimo filme de ficção cientíca hoje mesmo. E acho que ainda será atual por muito tempo!
cid 05/07/2018minha estante
Realmente A volta do Robo e Mesmo que os sonhadores morram são ótimos. Meus favoritos




Nelson 20/02/2012

Cadê?
Os 3 livros da série são muito bons, dei nota 5 aos outros 2; mas darei 4 estrelas para este porque eu tinha que tirar uma estrela em algum lugar...

Cadê? O que eles fizeram com os contos "Resposta" do Fredric Brown e o "Não tenho boca e preciso gritar" do Harlan Ellison?

Ambos faziam parte da coletânea original ("Máquinas que pensam") e já começa daí não entender a remoção; ambos são histórias curtas, não gastariam muito papel a mais; ambos poderiam facilmenta ocupar o espaço do 'Homem Bicentenário' (já que era para cortar algo, cortassem este que tem o próprio livreto na L&PM); e finalmente, ambos os contos são MUITO bons! Mancada grande terem cortado...
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Henggo 17/10/2023

Apaixonante
Como não se apaixonar pelas possibilidades futuras? Uau! Que viagem incrível foi este livro. Aqui é ficção científica raiz, profunda, dos primórdios. O mais bonito é como a ficção científica nada mais é do que um olhar adiante, mas voltado para os problemas atuais, presentes. Sem contar que conheci autores-mestres do gênero. Não vejo a hora de ler os outros dois volumes!!
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Thaliame 16/06/2020

Achei o livro muito bom, alguns dos contos me prenderam mais do que outros, não costuma ser uma temática que chama muito a minha atenção mas vale a leitura. Talvez não lendo tudo de uma vez mas lendo um dos contos sempre que der vontade.
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Bia 12/08/2020

Os robôs na ficção através do tempo.
Como todos os livros de contos alguns são bons outros nem tanto, gostei muito de: Adeus ao mestre, Robbie e Mesmo que os sonhadores morram. Mas o que eu mais adorei no livro foi ele ofecerer uma linha do tempo das historias de robôs, é interessante ver as perspectivas de vários autores e em diferentes épocas, também nos apresenta alguns autores novos dos quais alguns fiquei curiosa e com vontade de ler algo mais. As introduções pré-conto são muito bem explicatovas e situa o leitor sem cansa-lo embora acabe por dar spoilers do co to que irá vir. Todo fã de ficção cientifica deveria ler.
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Michele Duchamp 27/05/2021

Bom como curiosidade histórica
Essa é uma antologia com histórias de ficção científica robóticas dos primórdios, reunindo vários autores clássicos famosos. Vou colocar um pequeno resumo dos contos:

1ª história: “O FEITIÇO E O FEITICEIRO”, por Ambrose Bierce, ano 1894 : Se é possível uma máquina raciocinar é o ponto central de discussão do conto. Reflete a mentalidade típica da época em que foi escrito, à maneira de Edgar Allan Poe e similares.

2ª história:“A MÁQUINA PERDIDA”, por John Wyndham, ano 1932 : O robô como protagonista da história, cuja narrativa é da perspectiva dele, ao chegar em nosso planeta e traçar suas impressões - hostis - sobre a humanidade. Bastante ousado moralmente para época.

3ª história: “REX”, por Harl Vincent, ano 1934: No futuro, a humanidade tem robôs avançados como seus auxiliares, sendo Rex o mais desenvolvido deles. Um dia, acontece algo dentro de Rex que o faz “raciocinar” independentemente. O robô então começa a “perceber” que os humanos têm muitas falhas, pois não conseguem controlar as próprias emoções, resolvendo então corrigir esse “defeito”. A preocupação totalitária é algo muito presente na literatura da primeira metade do século XX.

4ª história: “ROBBIE”, por Isaac Asimov, ano 1940: minha favorita. Li na época certa, com oito anos, na coletânea “Eu, Robô”. Robbie é o robô-babá de Gloria, até que sua mãe resolve se livrar dele para forçar a menina a se relacionar com os amiguinhos da sua idade (todo introspectivo sabe exatamente como é isso, rsrsrs). Tocante e charmosa.

5ª história: “ADEUS AO MESTRE”, por Harry Bates, ano 1940: Cliff Sutherland, um fotógrafo, investiga a verdade sobre a chegada de um robô alienígena à Terra, que ficou paralisado após o ataque de um humano.

6ª história: “A VOLTA DO ROBÔ”, por Robert Moore Williams, ano 1938: Passados 8 mil anos do nosso tempo atual, andróides, procurando saber sobre sua origem, chegam à Terra, com a humanidade já extinta.

7ª história: “MESMO QUE OS SONHADORES MORRAM”, por Lester Del Rey, ano 1944: É uma prequel do conto anterior, mostrando como a espécie humana foi extinta. Os autores são distintos, mas Del Rey foi autorizado por Williams.
“Se o mundo do futuro não tivesse lugar para risos, também não teria para as lágrimas, pobreza e miséria, que durante tanto tempo tiranizaram uma parcela tão grande de sua raça.”"

8ª história: “SATISFAÇÃO”, por A.E. Van Vogt, ano 1951: Conta a história de um supercomputador, com habilidades de ler mentes e viajar no tempo. Ele vive em um futuro onde a raça humana havia sido dizimada, mas volta ao século XX.

Boa coletânea, porém mais por interesse histórico. Vou ler os próximos volumes.
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Ana Claudia 27/10/2021

Achava que seria muito mais interessante. A maioria trata os robôs como inimigos, muito diferente da visão do Asimov.
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Elaine Messias 07/04/2020

Histórias de robôs
Nomes ilustres da ficção científica moderna, como Arthur C. Clarke, Philip K. Dick, Lester Del Rey e o próprio Isaac Asimov, levantam aqui questões polêmicas e dilemas morais que se impõem toda vez que se pretende usurpar o caráter divino da criação. Será possível para uma forma de inteligência desenvolvida artificialmente sobrepujar e até mesmo destruir o seu criador? E essa nova forma seria, na essência, boa ou má? Utilizar os recursos da nossa inteligência para obter uma vida mecânica equivale a profanar alguma lei profunda e intocável? Histórias de robôs mostra como o futuro de ontem ? o nosso presente ? foi previsto pelos escritores de ficção científica, um dos sub-gêneros mais emblemático do século XX.
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Gabriel APN 23/08/2023

Interessante?
Esse é um livro interessante para se ler, principalmente se gosta de ficção científica, mas não seria um livro que eu leria por conta própria, pois meus gostos não são deste tipo de livro. Um livro legal que fala sobre a influência da tecnologia, de robôs em diversas situações. Tem histórias muito legais como: Mesmo que os sonhadores moram; A volta do robô. Mas este livro tem uma linguagem mais antiga, o que pode dificultar a compreensão por parte de algumas pessoas. Por isso 4 estrelas. ????????
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Dani.Stfn 14/12/2010

Resenha no meu blog: http://spleen-juice.blogspot.com/2010/12/historias-de-robos-volume-1.html
Marcos Mota 20/10/2012minha estante
Muito bom o seu blog e as resenhas que li por lá, Dasty! Parabéns.




cid 10/05/2012

Para onde irão os sonhos , quando o ultimo sonhador morrer ?
Oito contos compõem essa coletânea.Mas,para mim, realmemte inesquecíveis são " A volta do robô" de Robert Moore Williams e a continuação escrita por Lester del Rey "Mesmo que os sonhadores morram.Lindos, embora muito utópico em relação a humanidade.
Fiquei feliz por ter conhecido estes dois escritores, e partilhado esses contos. Gostei também de Adeus ao mestre, incluído entre os mitos da criação e escrito por Henry Bates , filmado com o titulo de "O dia que a terra parou.
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Luís 29/10/2012

Antologia de Asimov e Cia.
Uma antologia de contos editada por Isaac Asimov, sobre o que será?

Publicado originalmente em um volume único como "Machines that Think: The best Science Fiction Stories About Robots and Computers", o nome diz

tudo: nosso querido Asimov e Cia. faz uma coletânea de contos que falam de robôs e computadores, desde contos de 1894 onde conceito de robô nem

existia, até contos de sua autoria, pois como ele mesmo diz "(...)pois reconheço minha autoridade no assunto(e depois, nunca ninguém me acusou

de modéstia)."

O prefácio escrito por Asimov já dá o tom da coletânea, fazendo reflexões sobre o impacto dos robôs na ficção e o porquê de muitas vezes o robô

ser tratado como vilão ou algo a ser temido, que ele chama de tecnofobia. Antes de cada conto, é falado um pouco sobre o autor e a época em que

o conto foi publicado, o que enriquece a leitura.

A P&PM já havia lançado em 1985 esse livro em um volume único chamado "Máquinas que Pensam" e em 2010 lançou-o em sua coleção Pocket em três

volumes.

Particularmente essa edição pocket me agrada muito, pois temos acesso a grandes obras(e outras nem tão grandes), por um custo acessivel para a

maioria, além de ser ótimo para carregar. :)

Mas voltando ao livro, segue abaixo a lista dos contos e uma pequena informação sobre cada um:

O feitiço e o feiticeiro - Ambrose Bierce: Esse é o mais fraco de todos. Os pontos fortes deste conto são o diálogo relativo ao conceito do que

é um ser vivo e o fato de ser um dos primeiros a falar de autômatos, mas o enredo em si é fraco. Quando pensa que vai se desenvolver, acabou.

A máquina perdida - John Wyndham: A história do robô marciano. Bem desenvolvida, narrada em parte pelo ponto de vista do robô. A história é

interessante mostrando a dificuldade de se adaptar e se comunicar com uma cultura diferente(e, no seu conceito, atrasada) e que não consegue

entendê-lo, mesmo ele os entendendo. Este conto foi escrito em 1932, época que era moda especular na literatura e no cinema sobre a vida em

marte, não tornando assim absurdo o conceito.

Rex - Harl Vincent: Era uma vez um robô-cirurgião que deu defeito e começou a raciocicar por conta própria. Conhecendo nosso mundo viu que

estava tudo errado e que o homem era muito fraco e incapaz de tomar conta dessa esfera azul de forma eficiente. Então decidiu que iria corrigir

esse erro. É um bom conto, apesar de ser um pouco previsível.

Robbie - Isaac Asimov: Esse já havia lido, se não me engano em "Eu, Robô". Quem conhece um pouco de Asimov não se surpreende muito com esse

conto, que é o clássico robô humanizado, comum em suas narrativas. É bom, mas nenhuma obra prima.

Adeus ao mestre - Harry Bates: Uma nave chega a terra com um ser vivo e um robô. O povo está reunido em polvorosa junto com os líderes locais

(exército, governo e o escambal) e eles demonstram terem vindo em paz, mas antes que eles possam se comunicar, um babaca ataca o alienígena. E

agora o que vai acontecer? Será que seremos atacados como retaliação ou entenderão que foi um ato isolado? Porque eles vieram à terra? É isso

que Cliff Sutherland, um repórter freelancer quer descobrir. Na minha opinião um dos melhores contos do livro.

A volta do robô - Robert Moore Willians: Em uma sociedade em que robôs são a única forma de vida, um grupo de pesquisadores viajam pelo espaço

procurando sua origem. Fazem 8.000 anos que existe essa sociedade mas inexplicavelmente não se sabe como ela surgiu. Não é difícil imaginar

onde eles vão parar. Apesar de previsível é uma boa história, pois é sempre interessante especular(de forma coerente) até onde vai parar o

avanço tecnológico.

Mesmo que os sonhadores morram - Lester del Rey: Uma continuação do conto anterior, porém escrita por outro autor, devidamente autorizado. Esse

é um das raras ocasiões de a continuação(nesse caso uma prequencia) é melhor que o original. Nesse conto narra-se a história anterior da origem

da civilização robótica. Apesar do conto anterior deixar óbvio como esse acaba esse, a forma com que foi contada e a emoção que transmite no

final é de tirar o chapéu.

Satisfação - A. E. Van Vogt: Há um computador muito a frente da extinção da raça humana que possui toda a capacidade computacional, porém não

há nada a ser computado. O tédio a domina até surgir uma nova inteligência que possui a capacidade de viajar no tempo e assim este computador

"pega uma carona" com ela para o tempo em que os humanos ainda existem. Então começa o duelo de inteligências artificiais, uma tentando

sobrepujar a outra. Por vezes o autor utiliza de termos técnicos para explicar o funcionamento do computador, o que acaba tirando um pouco o

ritmo da narrativa, porém o enredo consegue te prender até o final que, para os estusiastas de tecnologia, é um sonho de consumo.

Sinceramente com exceção de Asimov, não conhecia os outros autores. Acredito que a antologia cumpriu seu papel, pois fiquei interessado em

conhecer mais contos destes autores.

E rumo aos próximos volumes!
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Rosas 12/12/2012

Uma boa introdução ao mundos dos robôs
Como obra acabada, pronta, sem continuidade, ela não tem nada de especial. Traz vários contos legais, outros bem sem graça, e ponto, nada mais. Verdade mesmo é que ele é, no geral, um pouco bobo. Entretanto, é incontestável que todos tem um valor histórico (dentro do contexto da produção de obras sobre robores) muito alto e isso é legal pra caramba pra quem está se familiarizando com o tema. É bom lembrar que todos os contos foram escritos entre os anos 30 e 40, logo, são, mtas vezes, um pouco sem noção. Enfim, nota 2,5 de 5

TODAVIA, se analisarmos ela como uma obra derivada de um volume único, publicado em 1985 com o nome "Maquinas que pensam", dividido em três volumes (historias de robôs 1, 2 e 3); e se pensarmos que o volume 1 representa a introdução do volume único e que, na maioria das vezes, a introdução de um livro é um saco. Então, não podemos ser tão cruéis nessa analise, pois nos cria uma expectativa muito alta quanto aos próximos volumes. Por isto, nota 3,5 de 5

No fim, somando 2,5 + 3,5 e dividindo por 2, a nota 3 faz justiça ao livro, pelo menos para um ignorante como eu =D
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Aribra 04/05/2009

Volume 1 - Rosa

Isaac Asimov é o maior nome, para mim, na ficção cientifica. Ele, juntamente com Patrícia S. Warrick e Martin K. Greenberg editaram um volume de contos obras primas da ficção científica. No Brasil a L&PM Pocket lançou em três volumes. Este primeiro volume tem contos de Isaac Asimov, Ambrose Bierce, Jonh Wyndham, Harl Vicent, Harry Bates, Robert Moore Williams, Lester Del Rey e A. E. Van Vogt. Dividiu o livro em capítulos e resenhas escritas por ele contando a história do conto e alguma coisa sobre o autor: Neste primeiro volume temos 4 capítulos:

1 - Antes da Era Eletrônica: Um Robô do Século 19: Com a história O Feitiço e o Feiticeiro de Ambrose Bierce.

2 – As Primeiras Histórias de robôs: Temos três histórias: A Máquina Perdida de Jonh Wyndham; Rex de Harl Vincent e Robbie de Isaac Asimov (a primeira história de Robôs de Asimov que apareceu em seu famoso livro Eu, Robô).

3 – Os Mitos Da Criação: Com a história de Harry Bates: Adeus Ao Mestre.

4 – A Evolução Da Inteligência: Mais três história: A Volta Do Robô de Robert Moore Willims; Mesmo Que Os Sonhadores Morram de Lester Del Rey e finalizando com a excelente história de A. E. Van Vogt: Satisfação.

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Suellen 01/04/2010

Comentários pessoais por contos
O feitiço e o feiticeiro: Essa história está mais para Edgard Alan Poe, mas gostei do desfecho.
A máquina perdida: Adorei essa história, mostra o quanto o ser humano é ganancioso e corrupto.
Rex: Sinistra uma das melhores deste livro.
Robbie: Para variar o Isaac mostra o lado "humano" dos robôs.
Adeus ao mestre: legalzinha.
A volta do robô e Mesmo que os sonhadores morram: Muito boas!
Satisfação: viajei um pouco na história, vou ler novamente um dia. Legalzinha.
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