O Rei do Inverno

O Rei do Inverno Bernard Cornwell...




Resenhas - O Rei do Inverno


752 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Luana.Rayalla 20/12/2022

Amei
Ótimo livro mas confesso que dá metade para lá pensei que não ia acabar nunca kkk toda essa briga de reinos me lembrou muito game of thrones, amei.

Gente toda vez que citavam o Merlin vinha na minha cabeça o Dumbledore kkk
comentários(0)comente



Ariana 10/07/2020

Resenha: o rei do inverno
O livro conta a história do famoso Rei Arthur, Lancelot e a Excalibur. Porém a narrativa acontece de maneira diferente dos contos de fadas, o período da idade média é descrito com fidelidade e sem embelezamento, como de fato foi. A narrativa é boa e a leitura é interessante. Para quem gosta de livros de guerra é interessante. No último capítulo o autor nós deixa com umas questões em aberto e isso só dá mais vontade de ler os outros dois livros.
comentários(0)comente



Capives 28/02/2022

Conhecendo a Britânia
Foi uma excelente introdução ao universo, gostei de muitos personagens e me sinto parte das lutas, sofrimento e glórias deles
comentários(0)comente



Vinicius39 12/01/2022

O Rei do Inverno
Já conhecia a escrita de Bernard Cornwell que tange a realidade como nenhuma outra. Ele consegue nos guiar por uma história tão rica em detalhes que se torna muito plausível.

Adorei a forma como ele aproveitou as lendas, as poucas "confirmações" históricas e criou este livro maravilhoso.
comentários(0)comente



Myllene Felix 23/10/2020

Bem bom
Gostei bastante do livro, principalmente pq tinha abandonado um e estava a procura de uma boa história.
Encontrei. Sempre tive curiosidade de entender e conhecer melhor a tão famosa vida do rei Arthur/Artur e confesso que tenho me surpreendido. É interessante demais.
Como um primeiro livro da trilogia achei ótimo, mas não perfeito.
Um dos meus maiores incômodos como sempre foi a narrativa em primeira pessoa, embora tenha com o tempo me convencido de que era a melhor forma de traçar essa história.
A demora na entrada do Artur me desanimou no início e o melhor foi que o próprio narrador ainda ironizou a demora, falando que queria segurar o leitor. Rsrsrs ???
Um segundo ponto é que o Bernard nas horas de pré batalha é pouco objetivo e prolixo, isso cansa o leitor.
Ainda assim são incômodos pequenos perto do conjunto da obra.
Estou bastante animada pra concluir a trilogia.
O livro valeu muito a pena. Recomendo!!!!
comentários(0)comente



Peter.Molina 14/02/2023

Grande Arthur
O primeiro livro da trilogia das Crônicas de Arthur foi impactante. Apesar do começo pra mim ter sido um pouco confuso devido aos vários personagens e em alguns momentos isso também acontece nas descrições das lutas políticas, com o tempo a história ganha corpo e tem plots inacreditáveis. Destaque aqui para a feiticeira Nimue que rouba a cena e merece o protagonismo por tudo que passou, para Merlin que sempre é inesperado e para o banho de sangue final. Para quem gosta de histórias com lendas medievais, druidas e ação é um prato cheio.
comentários(0)comente



Nan ® 24/10/2020

#RIPCursed!
Quem desconhece a lenda do Rei Arthur – sim, prefiro o Arthur com "h", do inglês – e os Cavaleiros da Távola Redonda? Ou o celebre Merlin e a, vez ou outra citada, Morgana? Cresci sob essas histórias, meus primeiros contatos com a fantasia, meus primeiros fascínios com a fantasia antes de o Senhor dos Anéis, quando sequer me aventurava pela literatura; lembro-me até de desenhos, jogos e brincadeiras com meus amigos: Merlin, Arthur, Lancelot... os memoráveis em qualquer idade.
Recentemente, graças ao livro e à série Cursed – dona Netflix! –, respectivamente nessa ordem, a curiosidade de desvendar mais desse universo maquinava nos meus sonhos e anseios mais discretos, mormente devido às revoltas com o livro – a série fez-me ler o livro, e o livro fez-me não assistir à série, só para variar!
Mas a Nimue, confesso somente saber da famosa Senhora do Lago, por este nome, mais recentemente, ou Guinevere revigoraram esse interesse de criança no meu peito – sequer lembrava de ouvir Guinevere quando criança, embora vez surgia um Derfel aqui e ali.
Questionava-me tantas coisas. Quem diabos foi essa Nimue, afinal? Quem é Arthur? Por que cada história aborda Arthur duma maneira tão parecida e ao mesmo tempo tão diferente? Qual o reflexo mais parecido da realidade, embora ainda lúdico dessa lenda?
Tantas questões, saciadas em O Rei do Inverno (sequer acreditei quando li as primeiras páginas e ponderei: "Essa obra tem potencial", e antes de cinquenta páginas indagava-me: "Por que diabos nunca conheci esse autor antes?", “O que estou fazendo com a minha vida literária?” – pois bem, fui um pouco dramático agora!).
Bernard Cornwell... simplesmente fenomenal. Já anseio todos os livros dele, já ansiava tais e concedera cinco estrelas a O Rei do Inverno antes mesmo de findá-la!! A imersão que tive com essa obra foi surreal, em todos os aspectos. Não distingo defeitos, e isso é tão estranho quando dialogo com meu senso crítico.
Simplesmente incrível, e repito outra vez, incrível!
A pesquisa e, mormente, a interpretação dos fatos e a mão de Bernard Cornwell sobre essa lenda foi-me sublime, asfixiante, impecável. Notar-se-á o amor, a paixão do autor por contar esse tipo de história, está implícito. Quando fazemos o que amamos profundamente, ninguém faz melhor: isto é visível nesta obra, Bernard Cornwell não somente ama ler, escrever e pesquisar sobre a história, como torná-la quer inteligível quer atraente para que outros também amem o que ele ama. E eu amei.
É monstruoso, surreal e inspirador sentir isto implícito numa obra: o quanto o autor ama o que faz, e faz-nos amar até mais do que ele, pelo que ele faz.
Isto posto, consinta-me alguns últimos comentários, mais voltados à obra em geral – pois estou borbulhando insanamente para contá-los!!
Resumo As Crônicas de Art(h!)ur da seguinte maneira: uma biografia de Derfel, em que narra (devido ao pedido da nossa amada senhora! Ah, deus! Ainda me sinto tão dentro dessa obra!) a lenda de Arthur como ela foi.
Se desgosta de biografias, duma narrativa com certo distanciamento, talvez desgostará dessa proposta, mas ainda recomendo arriscar-se, valerá cada segundo do seu tempo.
Derfel é um narrador magnífico. Naturalmente, ser-nos-á bom na maioria das suas passagens e reconhece erros pequenos, humanos até. Logo, não sabemos muito se sua parte da história reflete o que realmente adveio, até porque sempre está evidente a astúcia de Derfel até em manipular os fatos narrativos (com justificativas cabíveis – mas não irei me prolongar sobre, embora tentadíssimo! Droga, essa obra é muito boa!!).
Em suma, a magia não passa das artimanhas humanas nessa obra, e certa indiferença à magia e às passagens épicas por Derfel cativaram-me insanamente. Sentir-se-á a lógica do narrador, de quem presenciou infindos combates durante a vida toda, não necessariamente pelo prazer – ah, eu e aquela vontade de prolongar-se a esse respeito!
Já o sarcasmo e a inteligência narrativa de Derfel são como o vinho; até presumo que renovarão o gosto da fantasia no seu interior, caso o sinta fraquejar aos poucos.
Derfel, portanto, é-nos um personagem e narrador amável. (Maldição, realmente quero ler o próximo volume. A história de Ceinwyn espanca-me aqui!!)
O que nos leva à nossa amada senhora, Igraine! Igraine é majestosa, incrível, perfeita: por vezes faz as mesmas perguntas que eu, o leitor, quereria fazer a Derfel. Essa cartada de, entre as partes, ambos conversarem foi um dos ápices à parte da obra. Ela e Derfel juntos renderam-me ótimas gargalhadas, devo pontuar. Creio que a curiosidade de Igraine, às vezes, tornou-se a minha, como no caso de Ceinwyn! – depois de toda aquela história com certa pessoa, eu ainda estava com um pouco de fé, eu e a minha fé... eu e a minha fé...
Nimue foi sensacional do começo ao fim, mormente no fim!!! Louca, forte, inteligente, arrojada, guerreira, maníaca... tudo que conseguir imaginar e mais um pouco, certamente uma das personagens que mais nos apegamos a obra inteira.
Merlin, entretanto, certamente é um dos melhores personagens, mas sem piegas! – ah, ele e Derfel... senti até pena de Derfel!!! Peculiar como nenhum outro, Merlin é o mais louco – no bom sentido, embora nem tanto!
Arthur, contudo, sempre o incrível Arthur com “h” das nossas histórias tão conhecidas e carismático que até dói, mas a narrativa de Derfel... a maneira que ele vê Arthur, a língua sutil... houve algum atrito entre ambos, descobriremos nos próximos volumes, certamente houve... para ele narrar uma das pessoas que mais gostava sob aquelas sutilezas no olhar – mera especulação aqui, embora duvide que seja apenas “mera”. Houve, impossível não haver... é como se pudéssemos ouvir Derfel articular-nos no pé do ouvido que devemos preparar-nos para o apocalipse, porque ele chegará.
Isto posto, Arthur não somente um dos personagens mais interessantes ou cativantes quanto o pilar da obra inteira, tal como em toda a obra ele acaba tornando-se, com ou sem as pequenas sutilezas "humanas" de Derfel sobre o seu senhor!
Morgana... gostei dela, gostei muito, devo dizer... creio que sou apegado a personagens estranhos e peculiares. Espero vê-la mais no próximo volume, mas Nimue apaga qualquer um mesmo que sequer posso culpar o autor por isso!
Agora o Lancelot... Bernard Cornwell, o Lancelot... seu Lancelot, Bernard Cornwell!! HÁ! HÁ! HÁ! Apenas leia, sequer comentarei. Deveras, o melhor e o mais brilhante personagem da trilogia!!! (isso dará tanta merda, não é, Guinevere?!). Sério, que obra maravilhosa.
Enfim, prolonguei-me demais aqui, mas estou tão empolgadíssimo que poderia prolongar-me por mais dez horas e sequer perceberia, melhor interromper esta resenha agora.
Foi, certamente, um dos melhores livros que li em 2020, recomendo sempre.
Abraços!

P.S. o meu “#RIPCursed” alude que, diferente da resenha que fiz dessa obra, não lerei a continuação, tão somente isso, sem querer depreciar a obra muito menos uma série que mal assisti.
Agora, com a sua licença, Bienal 2020, aqui vou eu!
comentários(0)comente



Matheus.Konrad 02/08/2021

H
Uma história muito interessante sobre o rei arthur, ela começou meio lenta mas o autor trabalhou muito bem e o resultado é uma narrativa com um ritmo ensandecido que te impede de largar o livro.
comentários(0)comente



Cristopher - @cristopher_rx 11/06/2021

Eu estava em um hype muito alto para essa leitura e não me decepcionei. Não conhecemos somente um pouco sobre o guerreiro Artur mas também o costume, a cultura e crenças da Bretanha. Em relação a crença o pessoal daquela época respeitava muito os 'lideres de suas religiões' como o druida Merlim e como tudo para eles, até acontecimentos normais do dia a dia eram algum sinal dos Deuses kkkk. Gostei muito a leitura e recomendo.
comentários(0)comente



Jessé 27/09/2022

O Rei do inverno.
A 11 anos atrás eu tinha lido esse livro, gostado muito, mas por algum motivo que não vem à cabeça, não sei porque não dei continuidade nessa trilogia.

Mas dessa vez eu vou corrigir isso, pois estou extremamente empolgado em dar continuidade nessa história. E olha que eu nunca gostei muito de Bernard Cornwell, mas essa trilogia é uma exceção, pois ela é contada com tanta paixão e fervor que é impossível não amar essa jornada que se abre diante dos nossos olhos.

É uma delícia conhecer tantos personagens que sempre estiveram no nosso imaginário, de uma forma totalmente diferente das histórias que crescemos ouvindo.

Eu adorei de verdade!
comentários(0)comente



Pipoca 21/10/2020

Me fez cair de amor
Idade Medieval+ guerreiro chamado Arthur+ Bernard Cornwell= leitura prazerosa. É o primeiro livro de uma trilogia que conta sobre a história do Rei Arthur. A escrita de Cornwell, mais o conteúdo histórico revelado, te levam a não querer largar o livro. Oferece uma perspectiva mais realista dos personagens célebres. Legal é que a história de Arthur é contada a um terceiro pelos olhos de alguém que conviveu com ele. Tipo de folha legal e diagramação também. A edição é bonita. Super recomendo.
comentários(0)comente



Marcelão 06/12/2020

Mais uma aventura épica!
Apesar de Bernard Cornwell ser meu autor favorito, meu primeiro contato com as Crônicas de Artur foi apenas ok.

Com isso não quero dizer a história não seja boa, encontramos aqui o diversos elementos que caracterizam a escrita do autor e que os fãs tanto gostam, mas na minha opinião, esse primeiro livro teve uma leitura um pouco arrastada e com poucos momentos marcantes, elementos que estou acostumado a ler em outras obras como os livros das Crônicas Saxônicas por exemplo.

Uma coisa é certa, com o desenrolar dos últimos capítulos o segundo volume promete muitas batalhas, intrigas e sangue derramado.
comentários(0)comente



joao 28/10/2020

demorei mais de um mês pra terminar, mas serviu pra eu criar ainda mais familiaridade e afeto pelos personagens incríveis do livro.
comentários(0)comente



Mariana Santos 24/10/2020

Bom
O livro descreve muito bem uma guerra e as coisas horríveis que acontecem nela,teve momentos em que eu chorei,mas teve momentos em que eu ri com algumas cenas. O livro traz emoções variadas. Só achei ele um pouco lento,informações desnecessárias,muiiiiitos detalhes ( mas eu até entendo que é legal descrever bem uma guerra para dar mais emoção).
comentários(0)comente



Barbr 21/06/2021

Demorei, mas finalizei dando 5 estrelas
Finalmente atendendo minhas curiosidades sobre ler uma história sobre a lenda de Arthur, e não poderia ter começado melhor. Há uma riqueza na construção da história e dos personagens, confesso que acabei parando por um tempo, mas nada que seja culpa da obra. Ela consegue ser rica e ao mesmo tempo ter uma leveza na leitura.
Mas o que mais me consquistou foi a aproximação com um contexto real, após a queda do Império Romano, com o processo de crescimento do cristianismo e a resistência das crenças tradicionais. Torna-se uma excelente obra para tentar de algum modo compreender esse período.
Em relação a narrativa, gostei bastante de ser retratada como sendo uma história contada, sendo assim, o passado, e termos alguns vilumbres de alguns anos depois, sendo o presente. E acompanhar a história de Arthur por meio de um personagem carismático como o Derfel, que gostei demais. Além da Nimue, enigmática e com uma presença marcante sempre que aparece.
Letícia 25/06/2021minha estante
a linguagem do livro é muito complicada?


Barbr 29/06/2021minha estante
Não achei muito complicada, mas ela é descritiva. Então, para quem não está acostumada com esse tipo, pode acabar sendo cansativa.




752 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR