Canções de Ninar de Auschwitz

Canções de Ninar de Auschwitz Mário Escobar




Resenhas - Canções de Ninar de Auschwitz


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Fanfinc_sf.devorador_de_livros 11/04/2024

O perturbador relato de uma mãe num dos maiores campos de concentração da Segunda Guerra Mundial.Baseado em fatos reais."Os seres humanos são pequenos suspiros em meio ao furacão de nossas circunstâncias, mas a história de Helene Hannemann nos recorda de que podemos ser donos dos nossos destinos, ainda que o mundo inteiro se oponha."Mario Escobar Neste livro, Mario Escobar conta a trajetória real de uma família que passou 16 meses encarcerada em um campo de concentração nazista. Helene Hannemann era alemã, mas mesmo assim optou por partir para Auschwitz com o marido e os cinco filhos com ascendência cigana quando os policiais da Gestapo bateram à sua porta.Por ser enfermeira, mas, sobretudo, alemã, Helene foi escolhida pelo médico Josef Mengele, mais tarde conhecido como "O Anjo da Morte", para ser a diretora do jardim de infância do campo. No final da guerra, entre os papéis de Mengele, foi encontrado o diário que Helene manteve durante todo o seu período no campo de extermínio. Tendo como base a infeliz história daquela família, o autor nos emociona e surpreende ao narrar os medos, privações, torturas e até mesmo histórias de superação que milhares de pessoas vivenciaram sob o jugo dos nazistas.
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Ribb 22/03/2024

Privilégios e infância
Sem dúvida uma das minhas leituras mais lentas (depois de cinco semanas pude terminar) não somente pelo sono, já que hoje li + de 10horas seguidas, mas pelo tema abordado.
Marcio conseguiu demonstrar a passagem de tempo de forma magnífica no livro, como os dias custavam passar. Demonstrar os desprezíveis atos que ali constavam. Ainda mais em meios tao insalubres?
Mostrar também a que nível o ser humano pode ser corrompido a ponto de perder seu traço mais importante: nossa humanidade
Um mundo no qual há tantos privilégios, devido a tanta secreção, que há mais segregação, que há ainda mais segregação. O foco desse livro explora mais o seguinte ponto central: crianças. Como essas pequenas almas tiveram que estar sendo submetidas a tanta insalubridade e maus tratos, como as mães tentaram preservar a infância dos pequeninos, sua inocência, salva-la ou pelo menos diminuir a dificuldade nessa fase tão importante da vida: a fase dos sonhos; porém é difícil sonhar em tais condições. Muito bem escrito e com um papel de suma importância, ajudar a não apagar a história de que milhares passaram por estas terras, em que os vilões tentaram apaga-las da história como se não tivessem nem existido, possui o papel de que estes vilões tenham fracassado nessa errônea missão de tentar apagar seus crimes

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Clarissa Barradas 10/03/2024

Como todo livro sobre o tema
Como todos os livros que li sobre o tema.
Cruel, triste e desesperador.
Livro bom, não é chato e contém coisas que não havia lido em outros.

?O contrário do amor não é o ódio, mas a indiferença. O contrário da beleza não é a feiura, mas a indiferença. O contrário da fé não é a heresia, mas a indiferença. O contrário da vida não é a morte, mas a indiferença entre a vida e a morte."
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Janaína Calmet 11/02/2024

O livro chegou ao final, literalmente, caindo aos pedaços. Que encadernação péssima. ?

Mas que história impressionante!

"Eu preferia enxergar os nazistas como monstros desumanos. Quanto mais humanos conseguiam ser, mais me horrorizavam, pois isso significava que todos poderíamos nos transformar em seres tão desprezíveis quanto eles."
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Rafa 27/01/2024

Comovente, marcante e real
Um livro forte? Um relato chocante sobre os sofrimentos de uma mãe que fez do seu amor por seus filhos um alicerce, uma âncora para se manter sã em meio a crueldades inenarráveis. Sem dúvida, um livro que nos faz pensar naquilo que nos move do dia a dia. Um lembrete que devemos ter respeito pela memória dos milhões que morreram vítimas dos campos de concentração.
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alinasjornadas 24/01/2024

Indicação Semanal = ?Canções de ninar de Auschwitz"
Indicação Semanal = ?Canções de Ninar de Auschwitz"
PUBLICAÇÃO DE = Mario Escobar
PÁGINAS = 224
Avaliação: 5.0;

O livro discorre sobre os 16 longos meses em que uma mãe de cinco filhos é encarcerada num dos Campos de Concentração/Extermínio mais famosos da rede localizada no Sul da Polônia, de operação do Terceiro Reich no decurso da Segunda Grande Guerra Mundial. Com validações reais, as narrações acompanham resquícios do diário original de Helene Hannemann, Alemã designada pela ideologia do período como Ariana ?pura?, que segue o marido e suas crianças, ambos de descendência cigana, para um percurso de aflições.

https://codinomeviesacademico.blogspot.com/2024/01/indicacao-semanal-cancoes-de-ninar-de.html

#CançõesdeNinardeAuschwitz #MarioEscobar
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Emile Escatena 01/01/2024

Triste e Incrível!
Um livro maravilhoso, baseado em uma história real e eu simplesmente amei conhecer a história de Helene Hannemann. Chorei no final??
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noemi.sobrinho 14/07/2023

Esse livro é um relato forte, pois é baseado em fatos reais e é desolador sempre voltar a história e ver que esse é só mais um entre as milhares de vidas que foram retiradas por fanáticos doentes. é livro muito comovente e fica impossível não se colocar no lugar dessas pessoas, nem que seja por um minuto e sentir esse inferno em vida que elas passaram. que estejam descansando em paz.
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Daiana 12/07/2023

Canção de ninar
O livro é bom.
Você só entende o nome no final do livro.
Ele retrata a guerra, vista dos campos de concentração, por uma família cigana.
Na família em contexto a mãe é alemã e se casou com um cigano, teve a escolha de não ir aos campos de concentração, mas como se pede a uma mãe que abandone seus filhos?
Ela, juntamente com toda sua fã, sofrem o escárnio da guerra, a humilhação dos campos de concentração, a falta de humildade dos soldados da SS. Convive de perto com o doutor Mengele e vê as inescrupulosas experiência que ele fazia com as crianças, em especial gêmeos, e sofre mais ainda pois possui filhos gêmeos.
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Melodiadoslivros 04/06/2023

Cações de ninar de Auschwitz ???

Iremos conhecer Helene Hannemann, cidadã Alemã, porém casada com um cigano. E é aí que o tormento paira sobre sua família. Os oficiais da SS chegam em sua residência para levar seu esposo e filhos para o campo de concentração de Auschwitz, onde os ciganos estão sendo aprisionados.

Ela poderia ficar por ser alemã, mas escolheu ir junto! E que outra atitude poderíamos esperar de uma mãe guerreira? Qual seria capaz de entregar sua família aos lobos, sem ao menos tentar lutar?

Helene é um exemplo de força! Sofri com ela durante toda leitura. E que lindo poder conhecer essa grande mulher, através dessa história tocante. Apesar de toda sua dor, procurou se manter firme por sua família e amigos no campo de concentração, nunca se deixando abater ou arrancar de si a esperança por dia melhores, pela liberdade. Ou deixar de oferecer seu melhor para levar um pouco de felicidade a seus companheiros, em um lugar horrendo como aquele.

Um livro repleto de sentimentos, tristeza, fé e aprendizado. Indico de olhos fechados, pois sei que de alguma forma essa história irá falar com você!



Ei! Vem cá, me conta aqui ??
Já teve o prazer de ler esse livro?
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Bia Franzoi 27/05/2023

Poderia ser melhor
Me interesso muito por histórias reais desse tema. Infelizmente, li o livro com a expectativa de uma história realista e com detalhes, porém, ao longo da leitura, percebi alguns diálogos um pouco sem sentido que me deram a impressão de uma história muito ficcional e rasa.

O livro traz pontos que eu não conhecia e não havia lido em nenhum outro, porém, que poderiam ter sido muito mais bem apresentados e desenvolvidos. Por exemplo, quando começa-se a falar sobre os experimentos de Mengele, esperei que tivesse muito mais sobre isso, mas, realmente, o foco parece apenas se limitar à visão da personagem principal. Como tem diversas partes que parecem ter sido criadas, essa limitação não precisaria existir neste ponto. Tornaria o livro muito mais interessante.

Também acredito que o livro se coloca num lugar quase apolítico, no sentido de que a personagem resume os horrorres nazistas apenas à maldade humana e o autor não adiciona um olhar mais elaborado sobre a questão.

De qualquer forma, é um bom livro, que vale a pena ser lido. A leitura, para mim, foi fácil e rápida, e é interessante acompanhar o passar do tempo com a família Hannemann.
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Ana Brison 19/05/2023

Uma mãe, antes de qualquer coisa
Helene era esposa, enfermeira, alemã, mas sobretudo mãe e em nome do amor por seus cinco filhos, considerados ciganos, em decorrência da origem do pai, aceitou ir com sua família para Auschwitz.
O livro conta a história a história dos ciganos nos campos, conta um outro ponto de vista sobre Mengele, o Anjo da Morte.
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Juliana 18/05/2023

Bom livro
Como tudo o que diz respeito a Auschwitz, é uma história muito triste e que demonstra grande coragem dos personagens. Eu gostei bastante!
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Dri 17/03/2023

Essa é uma história sobre uma enfermeira alemã e sua família cigana que, juntos, enfrentaram um verdadeiro pesadelo nos campos de Birkenau Auschwitz II, por duros e longos 16 meses.

Helene Hannemann e Johann tiveram cinco filhos, e apesar das ameaças e tensões motivadas pelos nazistas contra os ciganos, mantiveram uma forte relação de companheirismo.

Mas quando soldados nazistas batem à sua porta em busca do marido e dos filhos, um terrível tormento é iniciado:

Por sua origem ariana, foi concedido a Helene que permanecesse em segurança, enquanto a família era levada ao campo de concentração de Auschwitz, mas ela nega e toma o mesmo trem que sentenciava sua família a uma vida de escuridão e desesperança.

Separados assim que chegam ao lugar, lidam com inúmeras violências diárias, presos a um ambiente fadado à ruína. Eles viram, sentiram e viveram momentos extremamente tristes e agonizantes, e Helene, totalmente perdida e vulnerável, foi obrigada a encontrar forças para manter a si e seus filhos vivos, sem qualquer real perspectiva de que algo iria realmente dar certo no final, ou de que um dia iria rever o marido.

A sua profissão possibilitou minimizar a dor daquelas pessoas que viviam o mesmo terror que ela e os seus, mas nada foi fácil. Os desafios eram diversos.

Esta não é uma história bonita, mas muito dolorosa. O que essa e várias outras famílias tiveram que passar durante o período retratado não é algo que dá para aceitar ou compreender. Infelizmente, a maior do que é contado pelo autor é verdade e isso é extremamente desolador. Tudo foi feito em nome de causas e crenças doentias, que visavam apenas destruição, em nome de uma pseudociência e ideologias totalmente ilógicas.
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