Gigantes Adormecidos

Gigantes Adormecidos Sylvain Neuvel




Resenhas - Gigantes Adormecidos


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ziemi 03/02/2024

é ok
Eu realmente gostei da premisa, da ideia por traz do livro, mas me pegou muito no desenvolvimento, por ser algo narrado por entrevistas, e ocasionalmente os diários, na minha opinião foi muito difícil me apegar a história e aos personagens, como nós não víamos o desenrolar na nossa frente parecia que ninguém tinha personalidade ou sentimentos reias sobre os acontecimentos, ou por exemplo, eu achei que a figura da Kara de sempre ser teimosa e rabugenta foi muito forçada ao longo da narrativa, o autor não conseguiu realmente se aprofundar nas coisas. Enfim, essa é a minha opinião sobre, e apesar de ter ficado um pouco curiosa com esse epílogo, não me despertou nenhum vontade de ter que ler outros livros nesse estilo arquivos de entrevista.
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kammy3 02/02/2024

Que isso um power rangers?
Pra quem gosta de ficção científica e física esse livro é perfeito pra isso,confesso que muitas vezes durante a leitura eu fiquei meio confusa pq eu não entendo sobre essas coisas,mas não achei que tem uma linguagem difícil ou seja tão complexo assim,a história me prendeu,achei interessante,eu já tô acostumada com essa pegada de livro em formato de entrevista e eu realmente gosto,mas acredito pra quem nunca teve essa experiência talvez possa achar ruim.. Confesso que o começo da história é realmente meio parada e pode se tornar chato,eu demorei mais do que o normal pra ler justamente por isso,mas acreditem quando começa a acontecer as coisas só vai piorando,chegando na parte final do livro eu já tava meu deus o que vai acontecer????, em resumo achei bom.
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Camilo 29/01/2024

Uma história muito instigante
O fato da maior parte do livro ser escrita por diálogos faz com que nos sintamos mais conectados aos personagens, mas eu senti falta de um certo detalhismo das cenas. A história é interessante, um pouco cansativa de ler, mas o final foi realmente chocante!!!
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Beatriz.Gonzaga 28/01/2024

Diferente de tudo que já li!
O livro é uma ficão científica com triller que deixa você muito envolvida na história, é bem diferente de todos os livros que já li!
Todos os conflitos políticos, humanos, sociais que vão surgindo ao decorrer da história sem dúvida trás uma inquietação para o leitor. Muitas vezes me peguei pensando até que ponto eles iriam.
Ansiosa para o ler o próximo livro, pois a origem dos gigantes é bem nebulosa, mas sem dúvidas dá uma expectativa a mais para ler os próximos.

4 estrelas porque em algumas partes foi cansativo de ler, pois gostava dos relatórios de algumas pessoas e não de outras haha! Porém é um livro bem diferente do comum e vale muito a pena ler!
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dany 03/01/2024

Não esperava
Eu não dava nada pela história e pelo modo de leitura diferente, mas aos poucos foi me supreendendo muito. O modo entrevista me fez gostar muito mais de ler e não ser massiva a leitura. A história, foi ganhando muitos mistérios que quanto mais passava mas queríamos desvendar e tudo ia se encaixando ao mesno tempo que não. Os momentos finais foram os melhores, de 70% do livro pra frente. É uma ótima leitura e espero que a continuação seje tão boa quanto.
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Amanda.Ellen 30/12/2023

Diferente de tudo que já ouvi falar
Amei essa ficção científica!
Me prendeu do início ao fim.
Escrita em forma de entrevista conseguiu me transportar pros cenários, nada de outro mundo, mas centro de pesquisas e exploração.
As vezes tinha explicação mas não era massa te, na verdade eu amava quando tinha explicações pq achava super criativa e crível.
Nem sei se podemos dizer que tem romance kkkk é tão real a relação que tem que nem parece um romance e também extremamente breve. O mais legal é não ter mocinhos ou vilões, são pessoas, em todos os momentos são pessoas reais.
Amei, merecia maior fama kkkkk
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Paulo 26/12/2023

A humanidade está preparada para entrar em contato com alienígenas de tecnologia superior? Estaremos nós na fase de amadurecimento ou somos apenas crianças brincando de triciclo na palma da mão dos deuses? Sylvain Neuvel nos traz uma história cuja narrativa é contada a partir de interrogatórios e relatos feitos pelos principais envolvidos em uma pesquisa de artefatos que podem ou não terem sido construídos na Terra há milhares de anos atrás. Se possuirmos tal tecnologia, o que faremos com ela? O autor aborda o assunto de uma maneira bastante realista e nos coloca em uma autorreflexão sobre os caminhos que deveremos traçar nas próximas décadas para nos tornarmos uma civilização realmente amadurecida. Claro que esse é um crescimento que não virá sem obstáculos como os personagens vão experimentar nas páginas deste livro. Esse momento de mudança, esse precipício de transição se impõe entre nós e nossos eus futuros e não há como escapar mais.


Rose Franklin é uma das melhores especialistas em sua área de pesquisa, a de física aplicada. Quando era pequena, ela fez parte de um acontecimento que mudou a história do mundo. Um dado dia, quando andava de bicicleta, ela caiu em uma imensa mão metálica, feita de um conjunto de metais cuja combinação é desconhecida nesse mundo. Anos mais tarde, ela viria a ser escolhida como a chefe de pesquisas justamente dessa mão robótica que prenuncia o achado de várias outras partes espalhadas pelo mundo. Nessa empreitada, ela é supervisionada por um homem cujo nome desconhecemos, mas age por trás das cortinas manipulando politicamente o mundo para que a pesquisa não seja interrompida. Em sua equipe, ela vai contar também com Kara Resnik, uma piloto de helicóptero do exército americano, instável e desconfiada, mas extremamente leal; Ryan Mitchell, outro militar de patente que serve como co-piloto para Kara; e Vincent Couture, um gênio pitoresco, cuja inteligência lhe permite desvendar códigos e línguas estranhas, mas se colocou em um enigma que pode ser maior do que ele. Juntos, eles mudarão o mundo. Para melhor ou para pior.


"As histórias servem como distração, para preservar a história ou servir a algum propósito para a sociedade."

O ponto mais importante neste começo é falar a respeito da escrita de Neuvel. É o que lhe deu essa projeção inicial e o fez ser conhecido. Sua narrativa é escrita no formato epistolar, com interrogatórios, relatos, anotações de diário. Vai ser através desse método peculiar que a história será contada. Não existem momentos de escrita em prosa comum, somente esse formato de entrevistas. Pode ser que a ideia de Neuvel fosse dar um grau de realismo ao que ele estivesse escrevendo. Até porque dos três volumes da trilogia, este é o mais "pé no chão". Ficamos conhecendo os personagens dessa maneira, percebendo os acontecimentos, vendo os desdobramentos de suas relações entre si e com o projeto, e as consequências para o resto do mundo. A primeira parte (o livro é composto de cinco partes) é bem mais variada em formatos e esse formato serve para conhecermos de forma objetiva os personagens. Não há necessidade de discorrer em diálogos longos para dizer o que cada um sabe ou não fazer. O formato de entrevista inicial serviu bem ao que o autor queria. Só que à medida em que a história vai evoluindo esse formato começa a ficar cansativo. Os acontecimentos são contados após eles terem acontecidos e vemos suas repercussões apenas. Tem dois momentos na história em que acompanhamos in loco o desenrolar das coisas, mas é feito de uma forma tão esquisita que não funcionou para mim. Ou seja: para o começo da história, esse formato funcionou bem, mas de mais ou menos metade para frente, não mais.


Neuvel tenta usar esse formato peculiar para trabalhar seus personagens e consegue até certo ponto. O entrevistador é alguém que funciona quase como um M mesmo, o clássico supervisor das Panteras. A gente conhece pouco sobre ele, alguns detalhes pescados aqui e ali e que ele vai desenvolvendo um certo grau de afetividade com eles. Salvo o triângulo amoroso formado por Kara, Ryan e Vincent, conhecemos pouco sobre a Rose. Aí novamente cai no formato escolhido pelo autor que só permite interações pareadas. Sabemos das relações interpessoais por intermédio de um relato feito a um entrevistador. É complicado passar minúcias de sentimentos através disso. Não vou dizer que não haja, até porque o autor consegue espremer uma limonada e dar tridimensionalidade em alguns momentos, mas na maior parte das vezes os relatos soam quase robóticos. O autor se limitou demais se prendendo a esse formato. Mary Shelley usa o formato epistolar em Frankenstein e alterna prosa e relatos com muito sucesso. Os momentos mais íntimos dos personagens poderiam ter acontecido no formato de prosa. Ou as situações mais perigosas.


"Se você deixa uma arma com um grupo de pessoas como forma de defesa e descobre que estão se matando com ela, é melhor tomar de volta ou se livrar dela de vez. Por mera questão de bom senso."

A ideia de desvendar o mistério de um robô gigante encontrado na Terra é bem trabalhado por Neuvel. O realismo disso é bem fundamentado e o fantástico vai acontecendo bem lá para o final da história. É uma lenta progressão. Ele vai soltando pistas e tentando criar teorias aqui e ali até que algo fora do escopo surge, o que altera a percepção do todo. Mesmo assim, gosto de como o autor não entrega tudo de cara. A gente vai descobrindo e montando as peças do quebra-cabeças junto com os personagens. Faz parte da graça da narrativa. Ao mesmo tempo vamos acompanhando como cada uma das revelações é entendida pelos membros da equipe. A variação de humores que vai da empolgação passando pela preocupação e chegando ao terror. É uma montanha-russa completa. Ao final da história, a gente tem algumas respostas e o autor nos entrega novas perguntas a serem respondidas no próximo livro. Acredito que o gancho deixado é interessante demais para eu não fisgar a isca.


A política é bem trabalhada ao longo da história. É lógico que queremos ver os personagens descobrindo os segredos de um artefato tão estranho. Mas, lentamente, as manipulações políticas vão tomando a frente da história. É óbvio que uma descoberta como essa não passaria desapercebida no cenário internacional. O entrevistador procura manipular tudo para sempre estar à frente dos acontecimentos, e em certo momento cheguei até a pensar que ele seria um deus ex machina, mas acaba não sendo. Pelo menos não me pareceu algo definitivo per se. Até porque suas ações tem reações em igual intensidade e ele vai se enrolando cada vez mais na teia maluca que ele criou para si. O final é explosivo, mas não é inesperado. Pistas do que poderia acontecer são plantadas por todo o livro, desde a exótica dra. Alyssa Papantoniou até os problemas com os demais países. Em certo momento, o entrevistador é confrontado a respeito da arrogância que transborda dele, e ele se revela alguém muito menos confiante do que parece em um primeiro momento.



Esse livro ficou com uma impressão de ser meramente uma introdução para o que vai se desenrolar a seguir. No fundo da narrativa, temos um debate sobre o nosso desenvolvimento como uma civilização senciente. Na minha visão, o livro deixa claro que enquanto não formos capazes de deixar nossas diferenças e fronteiras de lado, não conseguiremos alcançar um novo patamar. Todos os problemas que acontecem nas duas últimas partes do livro são consequência justamente dessa falta de cooperação e solidariedade entre os países. No fundo, o sr. Burns (um personagem que surge na metade do livro) tem razão ao entender todos os dilemas vividos pelo entrevistador como algo passageiro e inócuo. Nada disso tem importância no grande esquema das coisas. Se os humanos vão usar a tecnologia para se matar ou não, não é a questão em si (e se acontecer, só significa que não estamos preparados para o próximo passo), mas o que podemos depreender do que nos é mostrado. É um livro que começa a tocar em um tema profundo e que deve ser desenvolvido com mais atenção nos próximos volumes.

site: https://www.ficcoeshumanas.com.br/post/resenha-gigantes-adormecidos-arquivos-t%C3%AAmis-vol-1-de-sylvain-neuvel
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Jessica.Lima 23/11/2023

Não recomendo
O livro é todo baseado em entrevistas com os personagens. É uma leitura bem cansativa, por não prender a atenção, embora tenha muito potencial, ficou sem emoção nenhuma.
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Paluke 03/11/2023

Difícil é parar de ler esse esse livro
Que história fantástica. Ela me fez não sentir o tempo passar e ficar horas com os olhos vidrados nessas páginas.

Diferente de outro livro que eu havia lido em outubro, esse aqui conseguiu balancear as múltiplas narrativas e pontos de vista perfeitamente. O formato em registro de áudio deu uma personalidade única pra essa história. A forma que é construída a relação entre os personagens, a urgência de encontrar todas as partes do robô, os problemas que isso causou. A tensão enorme entre a equipe que tava trabalhando nele.

Eu adorei cada personagem. Cada motivação. Cada dilema. Tudo nessa história é perfeita.

Fico extremamente feliz por favorita ele.
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julia bertani 01/11/2023

Livro muito bom!
Amei a leitura
Super leve, fluido e em formato livro de registros, então a maioria do texto é diálogo.
História muito boa que te prende do início ao fim, com mistério e um pouco de thriler!
Ele é uma trilogia, mas quem quiser pode parar no primeiro sem problemas nenhum!
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Davi.Holanda 13/10/2023

Sempre tive dificuldade com leitura de livros, mas este foi o primeiro que me fisgou do início ao fim da história, e me fez estar disposto a ler mais livros
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Isa 23/09/2023

Eu amei! Vale muito a pena a leitura! No começo esse estilo de leitura com entrevistas e relatórios faz a gente estranhar um pouco mas a história em si é tão boa que você não consegue parar de ler. Fora que tem várias reviravoltas totalmente inesperadas, é muito bom! Leiam!!
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Mayara780 12/09/2023

Livro subestimado
Confesso que me interessei pelo livro pela arte da capa, que achei linda d+...Quando comecei a ler em Abril/23 achei um pouco chato, a história é contada em forma de entrevista e nunca tinha visto um livro dessa forma.
Mas como sou brasileira e não desisto nunca, voltei a ler do início semana passada 05/09/23 e por incrível q pareça me conectei com o conteúdo do livro e gostei da forma como está sendo contada essa história.

Achei um livro bom e recomendo a leitura :D

As capas da trilogia são lindas s2

No aguardo da sequência - " Deuses renascidos"
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clara3709 08/09/2023

Uma história de ficção científica muito bem escrita e com enfoque em política internacional. A história das peças de um robô gigante deixado por alienígenas na Terra que desafiam as leis da física, química, biologia e até mesmo da religião parece uma ideia um tanto infantil, mas, quando a história é desenvolvida a partir de arquivos secretos do governo e narrações oriundas de gravações, percebemos o impacto social, emocional, econômico e astronômico que essa história tem.
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