Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte

Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte Emma Trevayne




Resenhas - Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte


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Marcos774 19/04/2024

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Livro encantador, sua narrativa me pegou de surpreso por ser uma escrita um tanto confusa, me apaguei a cada detalhe do livro, os personagens, os lugares, o entendo e como o final se desfez. Simplesmente lindo.
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mayara.marinheiromartinelli 13/09/2023

Não é Pq o livro seja infanto-juvenil que tem que entregar tão pouco, história corrida, sem paixão e com personagens iguais, vilão sem motivação, herói sem motivação, acredito q a se beneficiaria de umas 100 páginas a mais pra ter desenvolvimento!
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Ju Andrade 03/02/2023

Estranhamente bom!
No início achei a narrativa um pouco confusa, mas quando o livro me fisgou não consegui parar de ler, tanto que li 60% em uma sentada. Gostei bastante, porém senti falta de um epílogo, queria ter pelo menos um vislumbre do que aconteceu com as personagens.
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Biblioteca Álvaro Guerra 22/01/2019

Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte
"Eu diria que no todo minhas expectativas foram bem saciadas e, analisando o gênero, é uma grande aposta para os fãs de fantasia que curtem uma "pegada" mais juvenil.
A narrativa é uma das melhores partes da obra. A autora, mesmo em terceira pessoa, consegue transmitir tudo que os personagens sentem e como refletem sobre suas ações, o que aproxima e torna mais real a relação leitor-personagem."

Link da resenha completa: http://palaciodelivros.blogspot.com/2016/08/resenha-thomas-e-sua-inesperada-vida_13.html

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/978-85-5534-010-9
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Ana 27/12/2018

Thomas é um menininho de quase 12 anos e leva uma vida quase normal, não fosse um detalhe macabro sobre sua família: o pai e ele roubam túmulos. Sabe aquelas joias e outros bens preciosos que os mortos insistem em levar com eles? Pois é, essas coisas são o ganha-pão dos Marsden. Tudo na casinha de Thomas é limpo e organizado, e além de tudo ele é uma criança muito amada, principalmente pela mãe.

Em uma noite como todas as outras em que sai com seu pai para cavar os túmulos, Thomas encontra um com a terra bem fofa, como se o corpo estivesse ali há pouquíssimo tempo. O que Thomas encontrou naquele buraco, sem caixão nem nada, virou sua vida de cabeça para baixo: um menino exatamente como ele, com a mesma mancha de nascença, a mesma idade, o mesmo rosto. A partir daí, o protagonista resolve procurar a verdade sobre sua existência e do seu estranho "irmão gêmeo".

O livro, narrado em terceira pessoa, acompanha um personagem muito curioso e sedento por respostas. O enredo é muito interessante e chamativo, porque tem uma pitadinha de suspense que deixa a gente muito curioso. Não é só Thomas que quer saber sua verdadeira origem e entender toda essa esquisitice de um irmão gêmeo, até então desconhecido, morto. Aí que entra a magia, que é uma coisa que eu amo em livros infantojuvenis.

Não sabemos muito sobre o mundo das fadas em Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte por diversos motivos que não posso contar, mas a história delas em si é muito legal. São criaturas formidáveis e que sofrem muito em uma Londres Vitoriana, que ao contrário do lugar de origem desse povo, é muito bem retratada. Dá para imaginar direitinho como era a aparência da cidade.

Apesar de ser uma história que fala sobre o poder da amizade e do amor, da importância da família e do sentimento de empatia, Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte tem um grande defeito. O início é muito, muito lento, enquanto passa na velocidade da luz da metade para o final. Isso significa que que não há muita ação e as pistas são desvendadas muito facilmente, nada muito elaborado. Não acho que a literatura infantojuvenil precise ser assim tão simplificada.

Ademais, é uma história muito fofa e ágil, que apresenta vários conceitos muito bonitos ― bondade, empatia, simplicidade ― de forma leve, além de falar sobre as fadas de uma forma completamente diferente do que estamos acostumados. É perfeito para crianças que estão entrando no mundo literário, já que não exige muito do leitor.

site: http://www.roendolivros.com.br/
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Carol Nery 26/11/2018

Inesperadamente, me conquistou.
Essa é a história de Thomas Marsden. Ele tem 11 anos de idade, e juntamente com seu pai, eles são ladrões de túmulos. Esse é o ganha pão da família. Os dois saem todas as noites, desde que Thomas consegue carregar uma pá, para escavar os cemitérios de Londres a fim de encontrar riquezas que foram enterradas junto aos mortos.
Em determinada noite o menino está cavando túmulos à sua escolha, uma vez que ele se julga um tanto sortudo com as escavações que faz. Seu pai sempre deixa que Thomas fique com uma pequena parte daquilo que encontram, mas mesmo assim o jovenzinho coloca uns trocados na bolsa de sua mãe quando ela invariavelmente sai para comprar alimentos. Eles são muito, muito pobres. Dormem por cima de cobertores amontoados, mas tudo sempre muito limpo. Thomas foi muito bem educado por uma mãe bem cuidadosa.
Acontece que na presente noite que vem sendo narrada, Thomas começa a cavar um túmulo que estava com a terra fofa, como se tivesse sido recentemente mexida. O trabalho foi muito fácil, e o menino cavava com as próprias mãos, quando encontrou algo enterrado sem caixão e nem nada. Pai e filho poderiam ter se assustar com o corpo que descobriram, pois ali jazia um igual a Thomas. Mesmo rosto, mesma manchinha de nascença no rosto. Parecia uma imagem refletida no espelho, porém aquele estava morto.

“A questão é: não é por que uma coisa é estranha que isso significa que não seja real”.

Qual seria sua reação ao cavar um túmulo e descobrir você mesmo enterrado ali? Thomas, cheio de dúvidas, e com pouquíssimas respostas, resolveu empreender uma busca por uma Londres do século XIX com intuito de saber mais sobre si e sobre Cardo, seu “irmão” recém encontrado. Em uma Inglaterra inflamada por se contatar os mortos através de espiritualistas (ou seriam charlatões?). O garoto precisará desenterrar quaisquer verdades sobre si mesmo, com o perdão do trocadilho.
A história é envolta em um tipo de conto de fadas moderno. Um nuance bastante emotivo envolve cada descoberta de nosso protagonista. Desde a verdade sobre seus pais Silas e Lucy, como a respeito de um mundo paralelo de qual ele certamente faz parte. Thomas descobre, depois de algum tempo sendo supervisionado de longe por Cravo-de-Defunto, que ele é uma espécie de fada. Também fica sabendo a respeito de um mundo das fadas onde ele tem um papel crucial.
Mas, quem era Cardo? O que aconteceu com ele? Porque eles são exatamente iguais, porém não são irmãos? Essas são perguntas que somente Cravo-de-Defunto e Rosa-da-Índia poderão elucidar tanto para nosso garoto de quase 12 anos, como para nós, que vamos devorando a leitura.

“Qualquer mentira que contamos nos machuca, mesmo quando para um monstro...”.

Fantasia acaba sendo um gênero que não leio tão costumeiramente, mas que muito me agrada. E Trevayne nos entrega nesse livro um mundo fantástico, juvenil e que se passa em um ambiente urbano! Tudo muito organizado, muito bem pensado e trabalhado... Acabamos por buscar juntos com as personagens, um portal mágico que os transporte de volta para seu verdadeiro lar. Um lugar onde espiritualistas charlatões e frustrados não os machuquem mais, não usem seus dons até os extenuarem, ou os levem à morte. Mordecai é o principal espiritualista em contato letal com as fadas. E logo logo ele verá que Thomas não está para brincadeiras.
Alguma mitologia sobre fadas foi mantida pela autora, como a sensibilidade e aversão ao toque de sinos (campainhas) e ao ferro. Veremos muito disso ao longo dessa história passada em uma Londres que infelizmente feria bastante os pequeninos integrantes desse clã. Eles desprezam essa vida urbana e desejam fugir da cidade mais que tudo. Com uma pitada de Oliver Twist (Charles Dickens) em um mundo fantástico, a autora, a meu ver, cumpriu bem o que o livro quis nos propor.

“Rá. Um espiritualista. Estava mais para mentiroso. Um bruxo, um feiticeiro, uma alma má, mostrando um rosto digno para os cidadãos de Londres”.

Dessa forma, Thomas precisará vencer um dilema entre ajudar seus novos amigos, as fadas, ou dar ouvidos a seus instintos de sobrevivência, pois ele não sabe se realmente poderá salvá-los sem se machucar ou morrer, uma vez que ele é um ser que não possui magia – ele foi um bebê trocado. Aqui nesta nossa fantasia acabamos tendendo um pouco para o macabro, quando se toca em temas como túmulos, roubo de defuntos, torturas, aprisionamentos, espiritualistas que falam com mortos para trazer mensagens aos vivos, e fadas com poderes um pouco diferentes do que já lemos ou ouvimos falar. Mas, nada que os mais jovens não possam ler sem se traumatizar.
Finalmente, acredito que a mensagem transmitida de alguém movimentar todo o seu mundo para buscar ajudar um povo para ele antes desconhecido, das garras de seu algoz, é algo bastante positivo. Pode ficar implícito, ou até explícito – se assim você quiser – que a opressão e a escravidão às fadas nessa Londres imaginária de Trevayne, pode acontecer a qualquer momento e em qualquer lugar do mundo. É uma boa reflexão para todos que tenham a oportunidade de ter essa obra em mãos. A humanidade de Thomas foi a chave para as questões levantadas durante a leitura. Que possamos ser mais humanos e mais empáticos à dor e aos problemas dos nossos semelhantes.

“Mas, estou começando a ver que ‘diferente’ pode não ser tão terrível.”

Em uma edição L-I-N-D-A, a editora Seguinte nos trouxe essa história em brochura, com pouco mais de 230 páginas, em folhas amareladas – papel Pólen que tanto amamos – e uma ótima diagramação e revisão. A capa ficou excelente, uma vez que retrata um momento de extrema importância na narrativa. O tom escuro dá-nos a entender aquele tom macabro que citei mais acima. Ah, se você tiver coragem (eu não tive!) na orelha da parte de trás do livro vem um marcador para você recortar.
Foi uma leitura muito confortável e agradável de fazer! Eu atribui 4 estrelas, em um total de 5. Fiquei muito satisfeita com a trama que a autora propôs. Acredito que ela inovou nessa coisa de falar de fadas. Não foi cansativo, não foi repetitivo, e mesmo o antagonismo entre o bem e o mal não foi nada do que já encontramos incansavelmente na literatura fantástica.
Emma Trevayne adora fotografia, música e é escritora em tempo integral. Escreve livros para o público juvenil. A editora Seguinte publicou dela o livro Voos e Sinos e Misteriosos Destinos (2014), além desse que acabamos de resenhar. Já morou no Canadá, Inglaterra e Estados Unidos. Você pode segui-la no Twitter: @EMentior


site: http://www.coisasdemineira.com/2018/11/resenha-thomas-e-sua-inesperada-vida_13.html
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Rosita Lima 15/11/2018

Thomas e sua inesperada vida após a morte
Thomas, um menino de 11 anos, trabalha junto com seu pai violando sepulturas. Todo o tesouro que os homens insistem em levar para o túmulo e não irão precisar serve de sustento para a família de Thomas.
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Mas um dia Thomas se depara com uma cova recente que guarda um corpo idêntico ao seu com um bilhete endereçado a ele e 3 ingressos para um evento onde espiritualistas contatavam os mortos. Obviamente surge o desejo de conhecer suas origens. E tudo isso acaba levando Thomas em direção a um mundo mágico que ele nem sonhava que existia.
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Thomas é um menino inteligente, curioso e corajoso. Deseja descobrir todos os segredos que envolvem sua história e nos leva junto com ele. Qualidades me lembraram alguns personagens do Neil Gaiman. Podemos perceber também que a dura vida de Londres o faz se comporta de forma muito madura para a idade e, em alguns momentos, até mesmo insensível.
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Com uma escrita leve e fluída temos a jornada de um menino conhecendo a si mesmo e o mundo mágico das fadas, mas o livro fala bem mais do que isso. O amor à família e aos amigos nos é apresentado de forma delicada e tocante.
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Resenha completa no blog - http://www.aquelageek.com/
Siga o Bookstagram: @biblioteca.da.ro

site: http://www.aquelageek.com/2018/11/resenha-thomas-e-sua-inesperada-vida.html
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Coisas de Mineira 15/11/2018

Essa é a história de Thomas Marsden. Ele tem 11 anos de idade, e juntamente com seu pai, eles são ladrões de túmulos. Esse é o ganha pão da família. Os dois saem todas as noites, desde que Thomas consegue carregar uma pá, para escavar os cemitérios de Londres a fim de encontrar riquezas que foram enterradas junto aos mortos.

Em determinada noite o menino está cavando túmulos à sua escolha, uma vez que ele se julga um tanto sortudo com as escavações que faz. Seu pai sempre deixa que Thomas fique com uma pequena parte daquilo que encontram, mas mesmo assim o jovenzinho coloca uns trocados na bolsa de sua mãe quando ela invariavelmente sai para comprar alimentos. Eles são muito, muito pobres. Dormem por cima de cobertores amontoados, mas tudo sempre muito limpo. Thomas foi muito bem educado por uma mãe bem cuidadosa.

Acontece que na presente noite que vem sendo narrada, Thomas começa a cavar um túmulo que estava com a terra fofa, como se tivesse sido recentemente mexida. O trabalho foi muito fácil, e o menino cavava com as próprias mãos, quando encontrou algo enterrado sem caixão e nem nada. Pai e filho poderiam ter se assustado com o corpo que descobriram, pois ali jazia um igual a Thomas. Mesmo rosto, mesma manchinha de nascença na face. Parecia uma imagem refletida no espelho, porém aquele estava morto.

“A questão é: não é por que uma coisa é estranha que isso significa que não seja real”.

Qual seria sua reação ao cavar um túmulo e descobrir você mesmo enterrado ali? Thomas, cheio de dúvidas, e com pouquíssimas respostas, resolveu empreender uma busca por uma Londres do século XIX com intuito de saber mais sobre si e sobre Cardo, seu “irmão” recém encontrado. Em uma Inglaterra inflamada por se contatar os mortos através de espiritualistas (ou seriam charlatões?). O garoto precisará desenterrar quaisquer verdades sobre si mesmo, com o perdão do trocadilho.

A história é envolta em um tipo de conto de fadas moderno. Um toque bastante emotivo envolve cada descoberta de nosso protagonista. Desde a verdade sobre seus pais Silas e Lucy, como a respeito de um mundo paralelo de qual ele certamente faz parte. Thomas descobre, depois de algum tempo sendo supervisionado de longe por Cravo-de-Defunto, que ele é uma espécie de fada. Também fica sabendo a respeito de um mundo das fadas onde ele tem um papel crucial.

Mas, quem era Cardo? O que aconteceu com ele? Porque eles são exatamente iguais, porém não são irmãos? Essas são perguntas que somente Cravo-de-Defunto e Rosa-da-Índia poderão elucidar tanto para nosso garoto de quase 12 anos, como para nós, que vamos devorando a leitura.

“Qualquer mentira que contamos nos machuca, mesmo quando para um monstro...”.

Fantasia acaba sendo um gênero que não leio tão costumeiramente, mas que muito me agrada. E Trevayne nos entrega nesse livro um mundo fantástico, juvenil e que se passa em um ambiente urbano! Tudo muito organizado, muito bem pensado e trabalhado... Acabamos por buscar juntos com as personagens, um portal mágico que os transporte de volta para seu verdadeiro lar. Um lugar onde espiritualistas charlatões e frustrados não os machuquem mais, não usem seus dons até os extenuarem, ou os levem à morte. Mordecai é o principal espiritualista em contato letal com as fadas. E logo logo ele verá que Thomas não está para brincadeiras.

Alguma mitologia sobre fadas foi mantida pela autora, como a sensibilidade e aversão ao toque de sinos (campainhas) e ao ferro. Veremos muito disso ao longo dessa história passada em uma cidade que infelizmente feria bastante os pequeninos integrantes desse clã. Eles desprezam essa vida urbana e desejam fugir da cidade mais que tudo. Com uma pitada de Oliver Twist (Charles Dickens) em um mundo fantástico, a autora, a meu ver, cumpriu bem o que o livro quis nos propor.

“Rá. Um espiritualista. Estava mais para mentiroso. Um bruxo, um feiticeiro, uma alma má, mostrando um rosto digno para os cidadãos de Londres”.

Dessa forma, Thomas precisará vencer um dilema entre ajudar seus novos amigos, as fadas, ou dar ouvidos a seus instintos de sobrevivência, pois ele não sabe se realmente poderá salvá-los sem se machucar ou morrer, uma vez que ele é um ser que não possui magia – ele foi um bebê trocado. Aqui nesta nossa fantasia acabamos tendendo um pouco para o macabro, quando se toca em temas como túmulos, roubo de defuntos, torturas, aprisionamentos, espiritualistas que falam com mortos para trazer mensagens aos vivos, e fadas com poderes um pouco diferentes do que já lemos ou ouvimos falar. Mas, nada que os mais jovens não possam ler sem se traumatizar.

Finalmente, acredito que a mensagem transmitida de alguém movimentar todo o seu mundo para buscar ajudar um povo para ele antes desconhecido, das garras de seu algoz, é algo bastante positivo. Pode ficar implícito, ou até explícito – se assim você quiser – que a opressão e a escravidão às fadas nessa Londres imaginária de Trevayne, pode acontecer a qualquer momento e em qualquer lugar do mundo. É uma boa reflexão para todos que tenham a oportunidade de ter essa obra em mãos. A humanidade de Thomas foi a chave para as questões levantadas durante a leitura. Que possamos ser mais humanos e mais empáticos à dor e aos problemas dos nossos semelhantes.

“Mas, estou começando a ver que ‘diferente’ pode não ser tão terrível.”

Em uma edição L-I-N-D-A, a editora Seguinte nos trouxe essa história em brochura, com pouco mais de 230 páginas, em folhas amareladas – papel Pólen que tanto amamos – e uma ótima diagramação e revisão. A capa ficou excelente, uma vez que retrata um momento de extrema importância na narrativa. O tom escuro dá-nos a entender aquele tom macabro que citei mais acima. Ah, se você tiver coragem (eu não tive!) na orelha da parte de trás do livro vem um marcador para você recortar.

Foi uma leitura muito confortável e agradável de fazer! Eu atribui 4 estrelas, em um total de 5. Fiquei muito satisfeita com a trama que a autora propôs. Acredito que ela inovou nessa coisa de falar de fadas. Não foi cansativo, não foi repetitivo, e mesmo o antagonismo entre o bem e o mal não foi nada do que já encontramos incansavelmente na literatura fantástica.

Emma Trevayne adora fotografia, música e é escritora em tempo integral. Escreve livros para o público juvenil. A editora Seguinte publicou dela o livro Voos e Sinos e Misteriosos Destinos (2014), além desse que acabamos de resenhar. Já morou no Canadá, Inglaterra e Estados Unidos. Você pode segui-la no Twitter: @EMentior

Por: Carol Nery
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Lucas Motta 31/07/2017

Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte
Minha opinião:

Esse livro te deixará um pouco confuso no inicio. Criada pela a autora Emma Trevayne,que escreveu o livro em terceira pessoa,te faz se surpreender com a história.

Um pouquinho sobre o livro:

Um simples e humilde garoto se chamado Thomas roubava túmulos com seu pai,Silias. Como todas as noites os dois foram ao cemitério, mas um túmulo atraio Thomas, curioso ele foi se aproximando,observando ele, Thomas fica pasmo e observa...


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Carol Marchesini 29/06/2017

Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte
A narrariva conta de um garoto chamado Thomas, que morava com os pais: Lucy e Silas. Thomas e Silas roubavam túmulos. Até que um dia, o menino encontrou um corpo igual ao seu. No dia seguinte, perguntou aos pais se não tinha nenhum primo ou até mesmo um irmão que parecia com ele. Mas Lucy e Silas disseram que ele havia se encantado no cemitério.

O que eu achei:

Eu achei o livro super interessante, pois é uma narrativa bem diferente, comparada a outras que eu já tinha lido. Gostei muito do livro e recomendo para todos!
Rafa 29/06/2017minha estante
Eu achei o livro super legal, pois tem um pouco de mistério e suspense. Recomendo para todosss




Valentina Belfort 28/06/2017

Thomas e sua Inesperada vida após a morte
Eu achei o livro muito bom pois a historia é muito diferente, os assuntos contados mudam derrepente deixando o livro um pouco confuso mas deixando também leitores curiosos.O livro também tem um pouco de mistério pois as fadas aparecem derrepente sem sabermos nada sobre elas ainda.
Esse livro é sobre um menino que vivia com Silas e Lucy seus pais adotivos e com seu pai Silas roubavam túmulos de mortos. Certo dia quando foram escavar para roubar Thomas encontrou um corpo idêntico ao seu dentro do túmulo. Thomas ficou muito curioso para saber o que era aquilo. Mais tarde descobriu que aquele era seu irmão gemeo que havia morrido. Sua mãe Verbena ( sem ser a adotiva, Lucy) tinha tido dois filhos ele e o que estava enterrado, Cardo. Ela abandonou Thomas no cemitério esperando que fosse adotado por Lucy e Silas. Mas a outra família de Thomas Verbena e cardo não eram normais, eram fadas.... O resto da historia Thomas convivera com fadas!
Rafa 29/06/2017minha estante
Gostei muito do livro, pois tem um pouco de mistério e suspense. Recomendo para todos


Elisa 10/11/2017minha estante
Amigx, por favor marca que tua resenha tem spoiler!




Carol 22/06/2017

Thomas e sua inesperada vida após a morte
A história narrada em terceira pessoa, conta de um garoto chamado Thomas que morava com seus pais Lucy e Silas. Thomas e Silas roubavam túmulos, até que um dia o garoto encontrou um corpo igual ao seu. No dia seguinte, preocupado, perguntou aos seus pais se havia algum irmão ou primo igual a ele, mas seus pais o disseram que ele havia sido encantado no cemitério...
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Isadora.Almeida 20/06/2017

Thomas e sua inesperada vida após a morte
O livro fala sobre um garoto chamado Thomas que ia no cemitério e tentava encontrar algum valioso nos caixões.
Um dia ele encontro o seu próprio corpo dentro do caixão e ficou muito assustado e foi para sua casa, no dia seguinte ficou perguntando para a sua mãe o porque se tinha um irmão, um primo ou algum parente que se parecia muito com ele, depois de um grande tempo sua mãe contou para ele que tinha um irmão gêmio que tinha morrido e era esse irmão gêmio que estava enterrado no caixão
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Rafaella Rosset 15/06/2017

Thomas e Sua Inesperada Vida Após a Morte.
Esse livro é narrado na terceira pessoa, passa-se em Londres, onde mora um menino chamado Thomas com seus pais Silas e Lucy. Silas procura o sustendo da família cavando covas junto a Thomas. Um dia ,Thomas se depara com um cadáver igual ao seu, e nele tinha um papel na mão que dizia...
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