Achados e Perdidos

Achados e Perdidos Stephen King




Resenhas - Achados e Perdidos


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Luanabookclub 26/02/2024

Mano..
O que está acontecendo com essa série? Eu amei os dois livros ! Pra mim foram perfeitos! Que legal conhecer a trilogia Bill Hodges!

Deu uma virada no começo que até achei que tinha pegado o livro errado, aí depois foi retornando ao primeiro livro e achei sensacional.

Tive medo do vilão real, e a construção de crianças do King sempre é perfeita. Ele cria crianças que não são idiotas e amo isso.

Cheio de referências de filmes e livros também.

Pra quem gosta de ler um livro que fale de outro livro, esse não tem erro. Quem leu sabe rs.

Amei ??
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Ana Vizentim 24/02/2024

Alucinante
Mais um espetáculo de escrita!!!
Um enredo de tirar o chapéu!!!
Confesso q estava de boa achando q as coisas se resolveriam de uma forma mais tranquila e, veio aqueles 20%finais, q quase arrancaram meus cabelos!!!
Como fiquei aflita kkkk.
É, acho q me rendi completamente ao gênero.
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Luana.Walery 24/02/2024

King fazendo jus ao nome...
Meu gosto pelo King começou quando eu era bem nova. Um dos primeiros livros que li já vida foi O Iluminado, e desde então as histórias "sobrenaturais" dele me encantam e me prendem. Quando li Mr Mercedes, me surpreendi, por mais que seja um livro policial, sem o sobrenatural comum de suas histórias, o enredo é muito bom, não seria para menos... Achados e Perdidos foi um livro um pouco enrolado no começo, mas conforme fui lendo, consegui engatilhar na leitura e me prender na história, e que livro surpreendente, com um final realmente muito bom.
A história de Hodges é um pouco diferente do que estamos acostumados quando se fala de Stephen King, mas ele consegue deixar os livros tão bons quanto qualquer outro. Ansiosa para ler O Último Turno.
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Neidinhap 24/02/2024

King não decepciona...
Terminado o segundo livro da trilogia Bill Hodges...
Gostei mais do primeiro, embora esse daqui também seja muito legal..
Estou com altas expectativas para o terceiro livro... promete..
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dudizz 22/02/2024

É, tá bom.
Demorei mais que o normal pra terminar esse livro porque foi uma história que fugiu muito do estilo do primeiro volume.

É uma história criativa, mas fiquei sentindo falta de algo, talvez seja pelo fato do trio aparecer pra valer só do meio pro final, pois quando começa a ação entre peter e bellamy fica mais frenética, porém o desenrolar não me agradou tanto.

O final foi bom, se não fosse por um leve spoiler no começo e no fim sobre uma pessoa, daria facilmente uma história fora da trilogia, pois o único fato que tem ligação com o primeiro livro, poderia ser explicada ocasionalmente sem muitas explicações.

Ansiosa pra levar o 3º e ver o desfecho disso.
Márcio 12/03/2024minha estante
Também senti a mesma coisa, me decepcionei um pouco. Até porque o Mr. Mercedes é muitooo bom!


dudizz 13/03/2024minha estante
@Márcio Siim! Eu fui com uma intenção tão boa devido a experiência do primeiro que fiquei: ?sério isso?? kkkkk




Beatriz2029 21/02/2024

Não achei tão bom quanto o primeiro livro da trilogia. Na minha opinião, algumas coincidências foram um pouco forçadas para um enredo que poderia acontecer sem elas. Até a parte da ação, o livro é um pouco morno e arrastado, diferente do primeiro. Porém, acho que o final deixa com o gosto de quero mais e ansiedade para o último livro da trilogia Bill Hodges.
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Leonardo.Campos 21/02/2024

2° livro da trilogia Bill Hodges...
Neste segundo livro King muda completamente o rumo da história de Bill apresentando um novo antagonista tão interessante quanto Brady Hartsfield. É uma trama bem construída e que faz uma homenagem a própria literatura e aos livros raros.
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Bal 19/02/2024

História boa, o fato de ser um escritor dentro da história dá até vontade de ler esses livros fictícios. Porém o ritmo deu uma quebrada na trilogia Bill.
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Maria Gabriela 18/02/2024

Os Achados deveriam permanecer Perdidos
Decepção. É a única palavra que consegue descrever perfeitamente o mar de sentimentos que me assolou durante a leitura.

“Achados e Perdidos”, do Ilustre Stephen King, seduz o leitor desavisado com um enredo promissor e envolvente, banhado em suspense e violência desenfreada que lhe deixará absorto em cada sentença, em cada mínima palavra e reviravolta apresentada. Quão angustiante é ler a sinopse e ver um infame assassino ter sua liberdade novamente concedida, mas que está sedento por vingança ao perceber que seus bens mais preciosos foram usurpados por um adolescente qualquer, “protegido” por sua família?

Minha resposta seria “sim”. Seria, é a palavra-chave. A execução das ideias do autor torna o ritmo de leitura uma verdadeira experiência de tortura! Não há o que negar: as primeiras páginas da obra são um coquetel completo de emoções e revelações; a alternância dos pontos de vista, entre o passado (1978) e o presente (2009-2014), mostram o início da decadência de Morris Bellamy, o prometido vilão, e o tormento de Peter Saubers e seu núcleo familiar, os prometidos herói e ajudantes.

O início estará eternamente marcado como a melhor parte da história: o ritmo frenético do ponto de vista de Morris, no auge de sua adolescência, invadindo sorrateiramente a casa de seu escritor favorito, John Rothstein, na companhia de seus “amigos”, prontos para cometerem O Roubo do Século. Os alvos do roubo? Os inúmeros cadernos cheios de continuações não divulgadas das aventuras de Jimmy Gold, o personagem fictício mais popular no universo da narrativa, e o maior “objeto” de amor e afeto do vilão. Só de ler a frase “Acorde, gênio” já é eletrizante, pois marca o começo do rastro de sangue que Morris deixará ao trilhar seu caminho.

Ao presente, somos introduzidos a rotina conturbada da família Saubers, diretamente afetados pelas consequências de uma séria crise econômica. O pai está desempregado e incapacitado fisicamente de exercer qualquer atividade laboral que exija um esforço físico considerável; o mísero salário da mãe é rapidamente distribuído entre contas domésticas e hospitalares; o casal não consegue manter uma conversa decente e as discussões estão cada vez mais frequentes; Peter e Tina, os irmãos Saubers, são atormentados diariamente com esta realidade. Uma situação decadente, mas que promete ser erradicada quando, coincidente, Peter encontra o tesouro de Morris Bellamy.

Um enredo interessante, mas decadente após a introdução. É esperado que Morris não seja refém da moral e da ética e incorpore toda a loucura característica dos vilões de Stephen King, que mostram o pior do ser humano - isso não acontece. É esperado que Peter se torne o herói de sua família, mesmo que seja apenas um adolescente inexperiente e assustado - isso não acontece. É esperado que Bill Hodges, Holly e Jerome sejam tão importantes e carismáticos na caça ao assassino - e isso também não acontece.

Todas as brilhantes ideias são resumidas a um enredo entediante e arrastado. Morris Bellamy, prometido vilão com um passado trágico, não passa de um adolescente (e que ainda pode ser visto como tal, até mesmo em sua terceira idade) revoltado com a vida, com os pais e com a sociedade, que comete exponencialmente erros graves e crimes a troco de nada. Toda essa ladainha do King em que Bellamy é incompreendido por quem é? Ah, sim, entendo… É, já vi alguns. E alguns muito mais interessantes. Praticamente jogou um personagem tão promissor no lixo. Peter Saubers é apenas um adolescente insuportável, que exala aquele ar clichê de protagonista de anime que “com o poder do amor, podemos sobreviver às artimanhas de um assassino louco!”; e sua família é igualmente insuportável. King procura focar tanto, mas tanto, nos problemas internos e não na “real ameaça”, que você começa a se perguntar se você deveria ser um leitor ou um assistente social. Bill Hodges e sua equipe são apenas um trio de adultos que gostam de brincar de Scooby-Doo e que tão coincidentemente tem todas as respostas disponíveis.

A narrativa se torna maçante. Você não aguenta mais ver os personagens correndo de um lado para o outro (igual as cenas cômicas de Scooby-Doo, onde a turma foge do culpado por um labirinto de portas e temos os resultados mais inesperados), os mistérios são banais e as resoluções, mais estúpidas ainda. Tudo parece estar coincidentemente conectado, apenas para que os prometidos mocinhos resolvam o caso de uma vez e terminam a obra com uma frase impactante que servirá de citação. A narração é nojenta - me senti lendo uma história criada com um adolescente da quinta série, que pensa que usar palavrões em toda sentença e escrever frases chulas e banais é muito descolado. Decepcionada, King. Um potencial jogado no lixo.

Não pretendo retomar a leitura da trilogia. Embora esse contato tenha se originado fora da ordem esperada, a história não me cativou e o detetive Bill Hodges, a estrela de tudo, só me pareceu um homem com crise de meia idade extremamente intragável. Talvez em um futuro distante eu dê outra chance, mas agora? Não.
Lorena.de.Assis 18/02/2024minha estante
KKKKKKKKKKKKKKK rindo com respeito desculpa


Maria Gabriela 18/02/2024minha estante
Tu vai ver, Lorena.




PaulaHaru 17/02/2024

É bom, gostei, maaaas não amei.
O Mr. Mercedes é de longe muito melhor.

Achei a leitura um tanto quando arrastada no início, demorei um pouco pra engajar.
Achei também que King detalhou em demasia algumas partes que poderiam ser menos descritivas. Eu entendo que a intenção dele era gerar ansiedade para o que iria vir, detalhar os sentimentos de frenesi dos personagens, mas me fez um pouco de raiva hauahau
Mas isso foi uma percepção particular minha.

No geral gostei da história, gostei de como finalizou a trama, e achei o finalzinho beeeem do bizarro hauahauahau
Vamos ter um professor Xavier maluco entre nós?
Confesso que fiquei curiosa com o que será do último hahahaha com um pé atrás, mas curiosa!
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Luanna Carvalho 17/02/2024

Estou amando demais essa trilogia, Bill, Jerome e Holly tem uma química inigualável, estou ansiosa pra saber o desfecho dessa história
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Mayla.Paula 16/02/2024

O livro é bom, porém demora um pouco a começar a ação propriamente dita. O primeiro livro Mr. Mercedes nos envolve e tem ação do início ao fim,nos deixando empolgados para ler os próximos capítulos.
Os personagens principais cativantes do livro um, que esperamos encontrar rapidamente no próximo livro (Achados e Perdidos), demoram a aparecer de forma efetiva, então entramos em uma história que vai se estendendo. Interessante, mas longe de nos prender completamente. Os primeiros setenta e cinco porcento da leitura é meio arrastada, ficando mais empolgante e com ação nos vinte e cinco porcento finais, inserindo nossos amados personagens do Mr. Mercedes.
O final do livro fica corrido, mas a parte que vale a pena.
O King é excelente, porém nesta leitura acho que faltou mais ação no início do livro.
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Thaise 13/02/2024

Diante do primeiro livro, esperava mais desse segundo.
O livro conta outra estória diferente da primeira e Hodges aparece, mesmo, no fim do livro.
Esperava mais dos personagens antigos
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Andressa.Junges @arcoiresdelivros 12/02/2024

Angustiante
Assim como em Mr. Mercedes, temos a perspectiva do vilão e é muito angustiante ver todos esses núcleos se desenvolvendo e descobrindo coisas tão cruciais, mas que a gente já sabe. Acho que traz um 'sabor' diferente de quando é um mistério que a gente precisa descobrir o que aconteceu.

Gostei muito dos personagens e do desenvolvimento, a obsessão do vilão com o escritor me passou um pouco a vibe de misery haha

Deixou um leve cliffhanger no final então estou ansiosa pro próximo (e ultimo)
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Nayara.Yamazato 11/02/2024

Muitos não gostam dos livros do meio em uma trilogia, mas achei esse bacana e com um bom ritmo. Boa deixa para a última parte.
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